Banco do Brasil: Clientes aplicaram R$ 4,7 mi no Tesouro via WhatsApp desde lançamento

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Os clientes do Banco do Brasil investiram R$ 4,7 milhões no Tesouro Direto utilizando o WhatsApp do banco desde que a ferramenta foi lançada, em fevereiro deste ano. De acordo com o banco, a base de clientes que investem no Tesouro, independente do canal, aumentou em 12,2% neste ano, e o volume sob custódia neste ativo teve alta de 12,8%.

Os títulos do Tesouro foram os primeiros produtos de investimento a terem a contratação permitida pelo banco através do aplicativo de mensagens. O BB vinha utilizando o WhatsApp para prestar atendimento aos clientes, e agora, também passou a incluir recomendações de investimento, traçadas a partir dos perfis de investidor de cada um.

"O BB oferece a assessoria digital via bot WhatsApp como um veículo para dar escalabilidade à sua assessoria humana altamente qualificada", diz o head de Investimentos do banco, Fabrício Reis. "Nessa estratégia figital (mistura de físico e digital), garantimos uma experiência multicanal ao cliente, que detém total autonomia para escolher o canal de sua preferência."

Após o Tesouro Direto, o banco passou a permitir aplicações em fundos e adesão ao BB Rende Fácil, produto de remuneração de recursos em conta corrente. Neste ano, o banco registrou mais de 24 milhões de conversas sobre o tema investimentos no WhatsApp oficial, alta de 334% em relação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com o banco, a estratégia adotada para o aplicativo de mensagens desde o começo deste ano foi a de levar mais transações para as opções à disposição dos clientes. No caso da assessoria de investimentos, o foco são mais de 3 milhões de clientes que estão começando a investir.

Fonte: Clique Aqui

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Banco do Brasil: Clientes aplicaram R$ 4,7 mi no Tesouro via WhatsApp desde lançamento

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Os clientes do Banco do Brasil investiram R$ 4,7 milhões no Tesouro Direto utilizando o WhatsApp do banco desde que a ferramenta foi lançada, em fevereiro deste ano. De acordo com o banco, a base de clientes que investem no Tesouro, independente do canal, aumentou em 12,2% neste ano, e o volume sob custódia neste ativo teve alta de 12,8%.

Os títulos do Tesouro foram os primeiros produtos de investimento a terem a contratação permitida pelo banco através do aplicativo de mensagens. O BB vinha utilizando o WhatsApp para prestar atendimento aos clientes, e agora, também passou a incluir recomendações de investimento, traçadas a partir dos perfis de investidor de cada um.

"O BB oferece a assessoria digital via bot WhatsApp como um veículo para dar escalabilidade à sua assessoria humana altamente qualificada", diz o head de Investimentos do banco, Fabrício Reis. "Nessa estratégia figital (mistura de físico e digital), garantimos uma experiência multicanal ao cliente, que detém total autonomia para escolher o canal de sua preferência."

Após o Tesouro Direto, o banco passou a permitir aplicações em fundos e adesão ao BB Rende Fácil, produto de remuneração de recursos em conta corrente. Neste ano, o banco registrou mais de 24 milhões de conversas sobre o tema investimentos no WhatsApp oficial, alta de 334% em relação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com o banco, a estratégia adotada para o aplicativo de mensagens desde o começo deste ano foi a de levar mais transações para as opções à disposição dos clientes. No caso da assessoria de investimentos, o foco são mais de 3 milhões de clientes que estão começando a investir.

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Governo espanhol aprova novo regime fiscal, com prorrogação de imposto sobre lucros de bancos

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O governo espanhol aprovou um novo regime fiscal, que conta com a prorrogação dos impostos sobre o setor bancário. O Congresso apoiou o plano do PSOE por 178 votos a favor e 171 contra, depois dos socialistas terem chegado a um acordo com o Podemos.

Houve a prorrogação de três anos do imposto anual sobre os lucros extraordinários bancários. O imposto, que variará entre 1% e 7%, será cobrado sobre as receitas líquidas de juros e taxas dos bancos com base nos volumes de receitas de empréstimos, em vez da atual taxa fixa de 4,8%.

Além disso, o pacote fiscal visa garantir que as grandes empresas sediadas na Espanha com um volume de negócios anual de pelo menos 750 milhões de euros paguem um imposto mínimo de 15% dos seus lucros consolidados, em conformidade com uma diretiva europeia.

"O fato de a reforma fiscal ter avançado permite à Comissão Europeia avaliar positivamente o plano fiscal. Por outro lado, permitirá o desembolso dos Fundos Europeus que fazem de Espanha um líder na criação de empregos e são um estímulo importante para a nossa economia", afirmou a ministra da Fazenda espanhola, María Jesús Montero, em declaração após a aprovação.

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Setor automotivo da Bosch planeja cortes de empregos expressivos nos próximos anos

Bosch

A Bosch anunciou nesta sexta-feira, 22, que irá cortar cerca de 5500 cargos nos próximos anos. O anúncio vem dois dias após a Ford anunciar o corte de 4000 vagas na Europa e a iminente ameaça de greve de trabalhadores da Volkswagen após a decisão de fechamento de três fábricas na Alemanha. A venda de automóveis desacelerou na Europa este ano devido à ameaça da inflação que fez com que consumidores hesitassem em gastar.

Mesmo com bilhões investidos na transição para veículos elétricos, o continente viu a concorrência crescer com a vinda de carros mais baratos da China. De acordo com a Bosch, 3500 vagas de emprego seriam cortadas até o final de 2027 e atingiria principalmente a parte da companhia que desenvolve assistentes de direção e veículos auto dirigíveis. Metade destes cortes seriam feitos em localidades na Alemanha.

A empresa citou que uma estagnação nas vendas ao redor do mundo, muita produção em comparação às vendas previstas e a demora na transição para veículos elétricos são os fatores principais que estão guiando esse corte de empregos.

Cerca de 230 mil pessoas trabalham para a divisão de mobilidade da Bosch, numa força de trabalho global de 429 mil.

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Governo espanhol aprova novo regime fiscal, com prorrogação de imposto sobre lucros de bancos

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O governo espanhol aprovou um novo regime fiscal, que conta com a prorrogação dos impostos sobre o setor bancário. O Congresso apoiou o plano do PSOE por 178 votos a favor e 171 contra, depois dos socialistas terem chegado a um acordo com o Podemos.

Houve a prorrogação de três anos do imposto anual sobre os lucros extraordinários bancários. O imposto, que variará entre 1% e 7%, será cobrado sobre as receitas líquidas de juros e taxas dos bancos com base nos volumes de receitas de empréstimos, em vez da atual taxa fixa de 4,8%.

Além disso, o pacote fiscal visa garantir que as grandes empresas sediadas na Espanha com um volume de negócios anual de pelo menos 750 milhões de euros paguem um imposto mínimo de 15% dos seus lucros consolidados, em conformidade com uma diretiva europeia.

"O fato de a reforma fiscal ter avançado permite à Comissão Europeia avaliar positivamente o plano fiscal. Por outro lado, permitirá o desembolso dos Fundos Europeus que fazem de Espanha um líder na criação de empregos e são um estímulo importante para a nossa economia", afirmou a ministra da Fazenda espanhola, María Jesús Montero, em declaração após a aprovação.

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Black Friday deve faturar R$ 5,2 bi, segundo CNC

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(FOLHAPRESS) - A Black Friday deste ano deve movimentar R$ 5,22 bilhões, segundo estimativa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), o que representa um crescimento real de 0,4% em relação ao ano passado, já descontada a inflação. A expectativa é que o evento, que ocorre no dia 29 de novembro, registre o maior volume de vendas desde 2021 e o sétimo maior desde 2005.

A projeção apontou que os preços de 55% dos 160 itens mais buscados na internet nos últimos 40 dias tiveram queda. Ventiladores lideram as reduções, com queda de 15%, seguidos por tênis femininos (-13%) e hidratantes corporais (-11%). Também aparecem na lista produtos como relógios inteligentes (-9%) e camisetas femininas (-8%).

Por outro lado, alguns itens mantiveram os preços praticamente estáveis, como fritadeiras elétricas e notebooks. Já roupas masculinas tiveram aumentos. Confira a tabela completa das variações de desconto apuradas pela CNC:
Ventilador/circulador -15%
Ar-condicionado -1%
Tênis Feminino -13%
Lavadora de roupas -1%
Hidratante -11%
Impressoras e multifuncional 0%
Smartwatch -9%
Fritadeira elétrica 0%
Camiseta Feminina -8%
Jogos videogame 0%
Perfume Feminino -7%
Geladeira 0%
Cafeteira Elétrica -7%
Notebook 1%
Purificador de água/Filtro -5%
Aspirador de pó e água 1%
Monitor -4%
Calçado feminino 1%
Micro-ondas -4%
Smart TV Box 2%
Celular e smartphone -3%
Tablet 2%
Fogão -3%
Console videogame 2%
Perfume masculino -3%
Joystick 3%
Calça feminina -2%
Camiseta masculina 4%
Fone de ouvido -2%
Sapato masculino 6%
Caixa de som bluetooth -1%
Tênis masculino 7%
TVs -1%
Protetor solar e bronzeador 8%
A CNC considera que produtos com redução de pelo menos 5% no período são considerados de alto potencial de desconto. Aqueles com quedas inferiores entram na categoria de médio potencial, enquanto os que não tiveram alteração significativa são classificados como baixo potencial.

O levantamento ainda revelou que os setores de móveis e eletrodomésticos (R$ 1,23 bilhão) e utilidades domésticas e eletroeletrônicos (R$ 1,18 bilhão) devem liderar o faturamento, concentrando quase metade das vendas. Vestuário, calçados e acessórios (R$ 1 bilhão) e supermercados (R$ 960 milhões) também aparecem entre os mais promissores.

Segundo a entidade, o cenário econômico, no entanto, traz desafios. A alta do dólar, cotado a R$ 5,77, encarece os produtos importados, enquanto os juros médios de 52,3% ao ano tornam o crédito menos acessível. Isso impacta especialmente compras parceladas, comuns em itens de maior valor, como eletrodomésticos.

Apesar disso, o setor se mantém otimista. O volume de importações cresceu 22% em relação ao mesmo período de 2023. Entre agosto e outubro de 2024, a importação dos cem principais bens de consumo duráveis e semiduráveis totalizou US$ 205,49 milhões.

A Black Friday é uma data de liquidações que nasceu nos Estados Unidos, marcada pelo dia seguinte ao feriado de Ação de Graças. No Brasil, ela já é a quinta data mais importante para o setor, ficando atrás apenas de Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças e Dia dos Pais.

Para a CNC, a facilidade de comparar preços online tem sido um fator crucial para o aumento expressivo do evento, especialmente no comércio virtual.

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Black Friday deve faturar R$ 5,2 bi, segundo CNC

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(FOLHAPRESS) - A Black Friday deste ano deve movimentar R$ 5,22 bilhões, segundo estimativa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), o que representa um crescimento real de 0,4% em relação ao ano passado, já descontada a inflação. A expectativa é que o evento, que ocorre no dia 29 de novembro, registre o maior volume de vendas desde 2021 e o sétimo maior desde 2005.

A projeção apontou que os preços de 55% dos 160 itens mais buscados na internet nos últimos 40 dias tiveram queda. Ventiladores lideram as reduções, com queda de 15%, seguidos por tênis femininos (-13%) e hidratantes corporais (-11%). Também aparecem na lista produtos como relógios inteligentes (-9%) e camisetas femininas (-8%).

Por outro lado, alguns itens mantiveram os preços praticamente estáveis, como fritadeiras elétricas e notebooks. Já roupas masculinas tiveram aumentos. Confira a tabela completa das variações de desconto apuradas pela CNC:
Ventilador/circulador -15%
Ar-condicionado -1%
Tênis Feminino -13%
Lavadora de roupas -1%
Hidratante -11%
Impressoras e multifuncional 0%
Smartwatch -9%
Fritadeira elétrica 0%
Camiseta Feminina -8%
Jogos videogame 0%
Perfume Feminino -7%
Geladeira 0%
Cafeteira Elétrica -7%
Notebook 1%
Purificador de água/Filtro -5%
Aspirador de pó e água 1%
Monitor -4%
Calçado feminino 1%
Micro-ondas -4%
Smart TV Box 2%
Celular e smartphone -3%
Tablet 2%
Fogão -3%
Console videogame 2%
Perfume masculino -3%
Joystick 3%
Calça feminina -2%
Camiseta masculina 4%
Fone de ouvido -2%
Sapato masculino 6%
Caixa de som bluetooth -1%
Tênis masculino 7%
TVs -1%
Protetor solar e bronzeador 8%

O levantamento ainda revelou que os setores de móveis e eletrodomésticos (R$ 1,23 bilhão) e utilidades domésticas e eletroeletrônicos (R$ 1,18 bilhão) devem liderar o faturamento, concentrando quase metade das vendas. Vestuário, calçados e acessórios (R$ 1 bilhão) e supermercados (R$ 960 milhões) também aparecem entre os mais promissores.

Segundo a entidade, o cenário econômico, no entanto, traz desafios. A alta do dólar, cotado a R$ 5,77, encarece os produtos importados, enquanto os juros médios de 52,3% ao ano tornam o crédito menos acessível. Isso impacta especialmente compras parceladas, comuns em itens de maior valor, como eletrodomésticos.

Apesar disso, o setor se mantém otimista. O volume de importações cresceu 22% em relação ao mesmo período de 2023. Entre agosto e outubro de 2024, a importação dos cem principais bens de consumo duráveis e semiduráveis totalizou US$ 205,49 milhões.

A Black Friday é uma data de liquidações que nasceu nos Estados Unidos, marcada pelo dia seguinte ao feriado de Ação de Graças. No Brasil, ela já é a quinta data mais importante para o setor, ficando atrás apenas de Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças e Dia dos Pais.

Para a CNC, a facilidade de comparar preços online tem sido um fator crucial para o aumento expressivo do evento, especialmente no comércio virtual.

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Se não serve ao francês, não vai servir aos brasileiros, diz Fávaro, sobre decisão do Carrefour

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O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, endossou o posicionamento de entidades do setor produtivo e da indústria brasileira de carnes de sugerir o não fornecimento de carnes ao Carrefour também no Brasil, após a suspensão da compra de proteínas do Mercosul pelas unidades francesas do grupo. "Me surpreende a presidência local aqui no Brasil dizendo "não, nós vamos continuar comprando porque nós sabemos que tem boa procedência. Quem não quer comprar é a matriz lá, a França". Ora, se não serve ao francês, não vai servir aos brasileiros. Então, que não se forneça carne nem para o mercado desta marca aqui no Brasil", disse Fávaro a jornalistas na noite da quinta-feira, 21, em evento de comemoração de dez anos da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas).

Na quarta-feira, 20, o CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, afirmou, em comunicado nas suas redes sociais, que a varejista se compromete a não vender carnes do Mercosul, independentemente dos "preços e quantidades de carne" que esses países possam oferecer. Na quinta, o Carrefour França afirmou que o veto à venda de carnes do Mercosul é válido apenas para as unidades da rede varejista no país, enquanto o Grupo Carrefour Brasil afirmou que "nada muda nas operações no País".

O ministro afirmou que não se trata de um boicote ao grupo, mas que o Brasil tem de ter soberania. "Já vi o movimento por parte dos próprios produtores de carne, com o qual me solidarizo, que é um absurdo a empresa dizer que quem não quer comprar é a matriz, é a França. Aqui a carne dos brasileiros serve para o Carrefour. Não, não é assim não", criticou Fávaro. "Tenham respeito pela nossa construção. Achei uma atitude louvável da indústria brasileira de falar: então, não vou fornecer também (à marca no Brasil). Uma atitude que mostra a soberania e o respeito à legislação brasileira tem o meu apoio", acrescentou Favaro.

O ministro disse, ainda, que "custa acreditar que está ocorrendo uma ação orquestrada por parte das empresas francesas", mas que também não acredita em coincidências, citando um caso semelhante envolvendo o fornecimento de soja à francesa Danone no fim de outubro.

"Agora, o Carrefour, uma ação como essa. O Brasil não se nega a discutir sustentabilidade com ninguém, em nenhum lugar do mundo. Um governo e um País que têm compromisso com respeito ao meio ambiente, com a rastreabilidade, com a boa sanidade, com todos princípios ESG mas de forma alguma, será atacada a nossa soberania. Isso é irretocável", defendeu Fávaro, citando as legislações rigorosas adotadas no País.

Por fim, o ministro disse crer que as empresas francesas "vão repensar o que estão falando da produção brasileira".

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Leilão da Receita tem iPhones 14 Pro Max por R$ 800 e lote com R$ 2 milhões em relógios

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(FOLHAPRESS) - O novo leilão da Receita Federal em São Paulo, e o último do ano realizado pela Alfândega do Aeroporto Internacional de Viracopos, disponibilizará produtos variados, como aparelhos eletrônicos, roupas e peças automotivas.

Ao todo, são 168 lotes, com valores iniciais entre R$ 200 e R$ 276 mil. Informações e imagens dos produtos podem ser acessadas aqui. Só é possível arrematar lotes fechados, sem a possibilidade de lances individuais para cada produto.

As mercadorias foram apreendidas pela Receita Federal em ações de controle do comércio exterior ou são produtos que foram importados e abandonados posteriormente.

O leilão acontece de forma eletrônica, pelo Portal e-CAC, e as propostas podem ser apresentadas das 8h do dia 28 de novembro às 21h do dia 2 de dezembro. No dia seguinte, 3 de dezembro, as propostas serão classificadas em ordem e, às 10h, será aberta a sessão para apresentação de lances.

O QUE ESTÁ DISPONÍVEL

Entre os produtos da Apple disponíveis, há um total de 11 iPads, 38 MacBooks e 48 iPhones, sendo seis deles do modelo 14 Pro Max, versão recente disponível no leilão. Para os lotes com esse modelo, o preço mínimo dos lances varia entre R$ 800 e R$ 2.700.

O lote 12 conta exclusivamente com relógios de diversos tipos, como analógicos e smartwatches. O preço inicial para lances é de R$ 276 mil e o valor de mercado dos produtos desse lote é de mais de R$ 2 milhões.

Avaliadas em quase R$ 50 mil, nove câmeras fotográficas estão disponíveis a um lance inicial de R$ 6.500, no lote de número 100. Os equipamentos são das fabricantes Fuji, Nikon e Olympus.

Há também roupas e acessórios de grifes e marcas famosas, como Hermés, Balmain e Calvin Klein. Esses produtos estão distribuídos principalmente a partir do lote 121 em diante.

Com bolsas e calçados, o lote 133, por exemplo, pode ser arrematado a um lance inicial de R$ 43 mil. O valor de marcado dos itens é de de R$ 430 mil.

A verificação da maioria dos produtos antes do leilão é possível tanto de maneira remota, quanto presencial. A verificação online dos lotes 1 a 124 será online via WhatsApp, e presencial, no Aeroporto de Viracopos, das 13h às 17h.

Os lotes 125 a 127 terão verificação por vídeo gravado mediante solicitação. Já os de número 128 a 149 serão verificados presencialmente, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, e os 150 a 168, em São José do Rio Preto, no interior paulista.

Informações mais detalhadas sobre horários e agendamentos estão no item 2 do edital.

COMO PARTICIPAR

A participação no leilão ocorre de forma online. Após acesso ao Portal e-CAC, o interessado deve escolher o Edital de Leilão nº 0800100/000006/2024 e ir à opção "incluir proposta".

Só é possível apresentar uma proposta por lote. No dia 3 de dezembro, a sessão para apresentação de lances será aberta, e o valor de cada proposta será disponibilizado.

As mercadorias podem ser adquiridas por pessoas físicas e pessoas jurídicas, contudo há restrição para pessoas físicas em alguns casos. Elas não poderão apresentar mais de uma proposta para os lotes contendo celulares e notebooks, devendo optar apenas por um de cada.

Além disso, os itens dos lotes contendo celulares e acessório não poderão ser revendidos, mesmo que sejam arrematados por empresas.

- O período para apresentação de propostas começa em 28/11/2024 às 8h00
- O prazo para envio de propostas termina em 02/12/2024 às 21h00
- A sessão pública para classificação das propostas ocorre em 03/12/2024 às 9h00
- A abertura para apresentação de lances está marcada para 03/12/2024 às 10h00
- O leilão será realizado no Sistema de Leilão Eletrônico, acessível via e-CAC
- Se o leilão não puder ocorrer na data prevista, será adiado para o próximo dia útil

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Se não serve ao francês, não vai servir aos brasileiros, diz Fávaro, sobre decisão do Carrefour

Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, endossou o posicionamento de entidades do setor produtivo e da indústria brasileira de carnes de sugerir o não fornecimento de carnes ao Carrefour também no Brasil, após a suspensão da compra de proteínas do Mercosul pelas unidades francesas do grupo. "Me surpreende a presidência local aqui no Brasil dizendo "não, nós vamos continuar comprando porque nós sabemos que tem boa procedência. Quem não quer comprar é a matriz lá, a França". Ora, se não serve ao francês, não vai servir aos brasileiros. Então, que não se forneça carne nem para o mercado desta marca aqui no Brasil", disse Fávaro a jornalistas na noite da quinta-feira, 21, em evento de comemoração de dez anos da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas).

Na quarta-feira, 20, o CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, afirmou, em comunicado nas suas redes sociais, que a varejista se compromete a não vender carnes do Mercosul, independentemente dos "preços e quantidades de carne" que esses países possam oferecer. Na quinta, o Carrefour França afirmou que o veto à venda de carnes do Mercosul é válido apenas para as unidades da rede varejista no país, enquanto o Grupo Carrefour Brasil afirmou que "nada muda nas operações no País".

O ministro afirmou que não se trata de um boicote ao grupo, mas que o Brasil tem de ter soberania. "Já vi o movimento por parte dos próprios produtores de carne, com o qual me solidarizo, que é um absurdo a empresa dizer que quem não quer comprar é a matriz, é a França. Aqui a carne dos brasileiros serve para o Carrefour. Não, não é assim não", criticou Fávaro. "Tenham respeito pela nossa construção. Achei uma atitude louvável da indústria brasileira de falar: então, não vou fornecer também (à marca no Brasil). Uma atitude que mostra a soberania e o respeito à legislação brasileira tem o meu apoio", acrescentou Favaro.

O ministro disse, ainda, que "custa acreditar que está ocorrendo uma ação orquestrada por parte das empresas francesas", mas que também não acredita em coincidências, citando um caso semelhante envolvendo o fornecimento de soja à francesa Danone no fim de outubro.

"Agora, o Carrefour, uma ação como essa. O Brasil não se nega a discutir sustentabilidade com ninguém, em nenhum lugar do mundo. Um governo e um País que têm compromisso com respeito ao meio ambiente, com a rastreabilidade, com a boa sanidade, com todos princípios ESG mas de forma alguma, será atacada a nossa soberania. Isso é irretocável", defendeu Fávaro, citando as legislações rigorosas adotadas no País.

Por fim, o ministro disse crer que as empresas francesas "vão repensar o que estão falando da produção brasileira".

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