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Fugitivo de Alcaçuz é visto em Assú, mas escapa de cerco policial e deixa para trás 14 celulares roubados

Um dos presos que fugiu da Penitenciária Estadual Rogério Coutinho Madruga, no Complexo de Alcaçuz, foi visto na tarde deste domingo (19) próximo à Ponte Felipe Guerra, sobre o Rio Piranhas-Açu, na BR-304, no limite entre os municípios de Assú e Itajá.

Com a denúncia, policiais foram até o local para averiguar a denúncia e identificaram Gustavo da Rocha Dias, de 30 anos, mas ele escapou do cerco policial ao avistar os agentes de segurança pública.

Durante a fuga, ‘Zé Comeia’, como o criminoso é conhecido, deixou para trás uma bolsa preta, contendo aproximadamente 14 celulares provenientes de roubo através de arrombamento, além de relógios e medicamentos.

Os policiais intensificaram as buscas na região com o objetivo de localizar e capturar o fugitivo.

O Governo do RN está oferecendo uma recompensa de R$ 5 mil para quem tiver informações dos fugitivos.

Qualquer informação pode ser repassada para o número 190.


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Chefe de facção explodia rivais com dinamite e mina terrestre

Dono de uma trajetória tão emblemática quanto violenta, um dos líderes mais conhecidos da facção Terceiro Comando Puro (TCP) que passou pelo Distrito Federal para obter identidades falsas, Robson André da Silva, o Robinho Pinga, tinha uma predileção por armas e explosivos com grande capacidade de destruição, como dinamites, granadas e minas terrestres. O traficante “gostava” da ideia de “explodir” os inimigos que ousassem desafiá-lo.

Datado de 2003, relatórios de inteligência elaborados pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) revelaram que o faccionado usou a identidade falsa adquirida no DF para abrir uma mineradora no município de Almenara, em Minas Gerais. Apesar de toda documentação, a mineradora existia apenas no papel, servindo de fachada para a compra de explosivos com os quais invadia e conquistava territórios e se defendia da invasão por traficantes rivais.

Robinho Pinga era apontado pela polícia como o maior fornecedor de armas e drogas para o tráfico do Rio de Janeiro. O bandido também negociava com traficantes de São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia. Robinho chefiava o tráfico de drogas e armas nas favelas da Coreia, Rebu e Sapo, na Zona Oeste do Rio. Em abril de 2004, a polícia estourou um paiol com oito minas terrestres, 161 granadas e cerca de 30 mil munições em uma das favelas que seriam controladas por ele. O material tinha sido desviado de quartéis das Forças Armadas.

Prisão e morte

O chefão do TCP foi preso em dezembro de 2005, no interior de são Paulo. Policiais civis paulistas interceptaram o carro em que ele estava, com a companheira e dois filhos. Sem saída, Robinho Pinga não reagiu. O criminoso foi preso quando tentava se mudar de novo. O destino seria Vitória, no Espírito Santo.

Robinho Pinga morreria dois anos depois, vítima de um aneurisma cerebral, em dezembro de 2007. O criminoso estava preso desde janeiro daquele ano na Penitenciária federal de Catanduvas, no Paraná. Um mês antes de morrer, ele havia sido transferido para o Hospital Central Penal, em Gericinó. O seu estado de saúde se agravou e ele foi internado no Souza Aguiar em coma profundo.

Robinho emagreceu 18 quilos enquanto estava preso em Catanduvas e vinha tomando quatro tipos de remédios, incluindo um antialérgico. De acordo com médicos que o examinaram, ele sentia dores na cabeça e passava por instantes de cegueira.

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PRF apreende mais de 140 mil maços de cigarros contrabandeados

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na madrugada desta sexta-feira (17), no km 106 da BR 304, em Assú, uma carga com aproximadamente 145 mil maços de cigarros contrabandeados.

Durante fiscalização a um caminhão de cor cinza, policiais rodoviários federais encontraram por volta de 145 mil maços de cigarros contrabandeados sendo transportados no veículo. O produto é de origem estrangeira e a comercialização é proibida no Brasil. O valor da carga é estimado em mais de 500 mil reais.

O motorista, um homem de 23 anos, foi preso pelo crime de contrabando e a ocorrência encaminhada para a Polícia Federal em Mossoró.

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Operação combate grupo responsável por mais de 40 homicídios na Grande Natal

A Polícia Civil deflagrou nesta quinta-feira (16) a “Operação Caronte”, que visa desarticular um grupo de extermínio responsável por aproximadamente 41 homicídios, além de extorsão, tráfico de drogas e vendas de munições e armas ilegais. A operação aconteceu na Zona Norte de Natal e no município de Extremoz, região metropolitana da capital.

Participaram da ação policiais civis da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), com apoio da Polícia Federal, por meio da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO).

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Operação cumpre mandados de busca e apreensão contra suspeitas de exploração sexual infantil no RN

A Polícia Civil cumpriu na manhã desta terça-feira (14) dois mandados de busca e apreensão domiciliar contra duas mulheres suspeitas de envolvimento em prostituição e outras formas de exploração sexual de crianças, adolescentes ou vulneráveis. A ação aconteceu no município de Paraná, região Alto Oeste do Rio Grande do Norte, com o apoio de policiais civis da 77ª Delegacia de Polícia de Luís Gomes (77ª DP) e da 8ª Delegacia Regional (8ª DR).

De acordo com a Polícia Civil, durante as diligências foram apreendidos celulares e outros objetos que serão periciados e adicionados ao inquérito. A dupla foi conduzida à Delegacia para prestar esclarecimento sobre os fatos investigados.

A ação integra a “Operação Caminhos Seguros”, que tem como foco o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes no Rio Grande do Norte.

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Wendel Lagartixa é preso na Bahia e encaminhado para presídio

O policial militar reformado Wendel Fagner, o Wendel Lagartixa, foi preso na noite desta sexta-feira (10), na Bahia. Ele estava num veículo em direção ao Rio Grande do Sul, quando foi parado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e, no veículo onde estavam, havia uma arma.

Inicialmente, Wendel Lagartixa gravou um vídeo para o Instagram afirmando que o irmão dele assumiu a responsabilidade pela arma, reconhecidamente ilegal. O Wendel continua o vídeo fazendo críticas aos PRFs e aos policiais militares presentes na ocorrência.

Depois de algumas horas, a filha de Wendel, Anne Lagartixa divulgou um novo vídeo, afirmando que ao chegarem na delegacia, mesmo o irmão de Lagartixa tendo assumido a responsabilidade pela arma ilegal com o argumento de que vinha sendo ameaçado (disse também que levou sem ninguém saber), o preso acabou sendo Wendel Lagartixa.

“O delegado dispensou meu tio e levou meu pai. A gente não sabe o motivo”, afirmou Anne, acrescentando que, mesmo o tio tendo assumido a arma, a PRF afirmou que Wendel teria dito que a arma era dele. “Como pode uma safadeza dessa?”, questionou a jovem.

O fato é que Wendel já teria sido até encaminhado para o presídio na Bahia. A audiência de custódia deve acontecer só na segunda-feira (13). “A gente faz um apelo para que alguém possa ajudar meu pai, que seja advogado, desembargador, porque a gente está longe. Ligamos para os advogados, mas pela hora eles não atendem”, afirmou a filha de Lagartixa, em posts no Instagram durante a madrugada deste sábado (11).

Wendel Lagartixa, o irmão e mais duas pessoas estavam indo para o Rio Grande do Sul, segundo ele, ajudar no salvamento de vítimas das enchentes. No vídeo que gravou falando da prisão, Wendel chegou a dizer que a arma ilegal era por causa da situação no RS, onde várias pessoas estavam sendo violentadas e estupradas.

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Polícia encontra 3 toneladas de fios e equipamentos furtados em depósito no Bom Pastor

Quase três toneladas de fios de cobre, equipamentos eletrônicos e baterias, oriundos de furto, foram encontradas em um estabelecimento no bairro Bom Pastor, na Zona Oeste de Natal, em uma operação da Polícia Civil na manhã desta quinta-feira (9).

Segundo a Polícia Civil, essa é a maior apreensão feita em 15 fases da Operação Sucata, que fiscaliza depósitos de sucatas, ferros-velhos e empresas de reciclagem.

A operação aconteceu em conjunto com o Corpo de Bombeiros, com a Companhia Energértica do Rio Grande do Norte (Cosern) e com a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz).

Ao todo, foram fiscalizados seis estabelecimentos nos bairros Bom Pastor, Nossa Senhora da Apresentação e Igapó na operação desta quinta.

Segundo a Polícia Civil, cinco pessoas foram conduzidas à Central de Flagrantes da Zona Sul para prestar esclarecimentos sobre o material.

De acordo com o delegado Marcos Vinícius, da Diretoria de Polícia Civil da Grande Natal (DPGRAN), só foi possível chegar à carga com o apoio das empresas – principalmente operadoras de telefonia – que têm sido afetadas por constantes roubos de cabos na Grande Natal.

Entre os materiais que são roubados estão cabos e baterias, capas de chumbo de conexões subterrâneas, além de outras cargas “para vendas em sucatas e material que vão reciclar”, segundo o delegado.

Nessa ação, de acordo com o delegado, a polícia agiu como suporte de outros órgãos, como o Corpo de Bombeiros e a Sefaz.

“Identificando material sem ter uma origem para aquilo, que o proprietário não possa informar qual origem, aí entra a Polícia Civil, porque ali, a princípio, um crime foi identificado”, explicou.

Segundo o delegado, o material vai ser identificado para ser devolvido às empresas. Com o fechamento do inquérito policial, o processo passa para o Poder Judiciário.

Segundo a Polícia Civil, as fiscalizações da Operação Sucata contam com um caráter pedagógico e preventivo, no sentido de orientar os proprietários das empresas a não comprar ou comercializar material sem procedência.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

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