Quem são as mulheres mais ricas da América? Veja a brasileira mais bem colocada

O topo da lista das mulheres mais ricas da América é totalmente dominado por representantes dos Estados Unidos, que ocupam todas as dez primeiras posições, segundo o ranking de bilionários em tempo real da revista Forbes. Alice Walton, herdeira de Sam Walton, fundador da rede de varejo Walmart, é a mulher mais rica do continente, com um patrimônio estimado em US$ 105,2 bilhões. Alice também ocupa o primeiro lugar na lista de mulheres mais ricas do mundo. Os dados são da última sexta-feira, 21.

Alice é a única filha do falecido Sam Walton e se concentrou na curadoria de arte em vez de trabalhar para o Walmart como seus irmãos, Rob e Jim. Em 2011, ela fundou o Museu Crystal Bridges de Arte Americana, em sua cidade natal, Bentonville, no estado americano de Arkansas. O museu reúne obras de nomes como Andy Warhol, Norman Rockwell e Mark Rothko.

Em segundo lugar na lista de mulheres mais ricas da América aparecem Julia Koch e sua família, com fortuna estimada em US$ 74,2 bilhões. Julia e seus três filhos herdaram uma participação de 42% nas Indústrias Koch após seu marido, David, falecer em 2019, aos 79 anos.

Jaqueline Mars, herdeira da Mars, empresa de doces, alimentos e cuidados para animais de estimação fundada por seu avô, aparece em terceiro lugar com um patrimônio estimado em US$ 43,1 bilhões. Estima-se que Jacqueline seja dona de um terço da Mars, empresa onde trabalhou por quase 20 anos e atuou no conselho até 2016.

A brasileira mais bem colocada na lista de mais ricas da América é Vicky Safra, que aparece na 13ª posição. Ela e sua família têm patrimônio estimado pela Forbes em US$ 20,6 bilhões. Vicky e seus quatro filhos herdaram a fortuna de seu falecido marido e pai, o banqueiro Joseph Safra. A família é dona do Banco Safra no Brasil, do banco suíço J. Safra Sarasin e do Safra National Bank of New York.

Veja a seguir a lista de mulheres mais ricas da América, de acordo com dados do dia 21 de fevereiro do ranking em tempo real da Forbes.

1. Alice Walton

Patrimônio: US$ 105,2 bilhões

Origem do patrimônio: Walmart

País: Estados Unidos

 

2. Julia Koch e família

Patrimônio: US$ 74,2 bilhões

Origem do patrimônio: Koch, Inc.

País: Estados Unidos

 

3. Jacqueline Mars

Patrimônio: US$ 43,1 bilhões

Origem do patrimônio: Doces, comida para pets

País: Estados Unidos

 

4. Abigail Johnson

Patrimônio: US$ 35,6 bilhões

Origem do patrimônio: Fidelity Investments

País: Estados Unidos

 

5. Miriam Adelson e família

Patrimônio: US$ 32 bilhões

Origem do patrimônio: Cassinos

País: Estados Unidos

 

6. MacKenzie Scott

Patrimônio: US$ 31,2 bilhões

Origem do patrimônio: Amazon

País: Estados Unidos

 

7. Marilyn Simons e família

Patrimônio: US$ 31 bilhões

Origem do patrimônio: Fundo de hedge

País: Estados Unidos

 

8. Melinda French Gates

Patrimônio: US$ 30,4 bilhões

Origem do patrimônio: Microsoft, investimentos

País: Estados Unidos

 

9. Elaine Marshall e família

Patrimônio: US$ 28,3 bilhões

Origem do patrimônio: Koch Inc.

País: Estados Unidos

 

10. Lyndal Stephens Greth e família

Patrimônio: US$ 27,8 bilhões

Origem do patrimônio: Óleo e gás

País: Estados Unidos

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Azul suspende operações em 14 cidades do país; Confira a lista

A Azul Linhas Aéreas anunciou a suspensão de suas operações em 14 cidades devido ao que classificou como uma reavaliação constante de suas operações e necessidades de mercado. Do total, quatro operações com destinos para cidades do Ceará foram suspensas no dia 13 deste mês, e as demais ocorrerão no decorrer do próximo mês de março e inclui destinos de todas as regiões do País. Confira abaixo a lista de cidades com voos suspensos.

Em 13 de fevereiro

- Crateús (CE)

- São Benedito (CE)

- Sobral (CE)

- Iguatú (CE)

No dia 10 de março

- Campos (RJ)

- Correia Pinto (SC)

- Jaguaruna (SC)

- Mossoró (RN)

- São Raimundo Nonato (PI)

- Parnaíba (PI)

- Rio Verde (GO)

- Barreirinha (MA)

- Três Lagoas (MS)

No dia 31 de março

- Ponta Grossa (PR)

Além dessas suspensões, a Azul ajustará a operação nas cidades de Cabo Frio (RJ) e Caldas Novas (GO). Elas não serão suspensas de forma definitiva, porém, seus voos serão sazonais, atuando apenas nos meses de alta temporada, a partir do dia 31 de março.

Qual o motivo da suspensão?

Segundo a Azul, as mudanças ocorreram "devido a uma série de fatores como o aumento de custos operacionais causados pela crise global na cadeia de suprimentos, a alta do dólar e disponibilidade de frota".

A empresa informou que os clientes impactados serão comunicados com antecedência e todos receberão a devida assistência, conforme prevê as regras da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Fusão com a Gol

No início de janeiro, o Grupo Abra, controlador majoritário da Gol e da Avianca, anunciou um memorando de entendimento para avaliar a fusão dessas companhias com a Azul, abrangendo operações nacionais, regionais e internacionais.

A concretização dessa fusão depende da saída da Gol de seu processo de recuperação judicial. A Gol, fundada por Nenê Constantino, não participará diretamente na gestão da nova empresa, que será liderada pela Abra. A futura empresa, caso a fusão ocorra, será gerida por um conselho composto por três membros da Abra, três da Azul e três independentes.

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Revisão da Ficha Limpa tornaria inócuas punições como a de Bolsonaro e Crivella

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(FOLHAPRESS) - Caso a proposta para alterar a Lei da Ficha Limpa já estivesse valendo, punições dadas a políticos como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) pela Justiça Eleitoral seriam inócuas.

Isso porque a pena de inelegibilidade, que chegou a ser imposta a ambos, não teria sido capaz de impedi-los de concorrer a nem sequer uma eleição, já que ela é contabilizada não a partir da data da condenação, mas a partir da data em que ocorreu a eleição.

Bolsonaro atualmente está impedido de concorrer pelo período de oito anos por condutas consideradas irregulares na eleição de 2022. Nesse cenário, ele não poderia se candidatar a três disputas seguidas (2024, 2026 e 2028).

Porém, se a regra vigente fosse a mesma que a proposta pelo deputado Bibo Nunes (PL-RS), que quer diminuir o prazo de inelegibilidade para dois anos, o ex-presidente já poderia ter concorrido até mesmo no último pleito municipal, em 2024.

Enquanto em 2022 a votação foi em 2 de outubro, no ano passado ela foi no dia 6. E assim, por uma questão de dias, Bolsonaro já teria cumprido a pena de dois anos na data da eleição e estaria elegível.

Também no caso de Crivella, que foi condenado por decisão do TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro) no ano passado, a pena de inelegibilidade não teria capacidade de surtir qualquer efeito no momento em que foi dada, na hipótese de a proposta de Bibo Nunes avançar.

Declarado inelegível em outubro de 2024 em uma ação sobre o pleito municipal de 2020, no momento da condenação, o político já teria cumprido o período de dois anos da pena.

Os processos tanto de Bolsonaro quanto de Crivella ainda não transitaram em julgado, dado que foram apresentados recursos pelas respectivas defesas.

A pena de inelegibilidade, porém -salvo quando é concedido efeito suspensivo pela Justiça- já começa a valer após decisão colegiada (por mais de um magistrado).

Como tanto Bolsonaro quanto Crivella não foram eleitos nos pleitos em que tiveram suas condutas consideradas abusivas, a pena de inelegibilidade é a de maior impacto político no tipo de ação em que foram condenados, a chamada Aije (ação de investigação judicial eleitoral).

Esse tipo de procedimento envolve o julgamento sobre se houve abuso de poder político ou econômico na campanha ou o chamado "uso indevido dos meios de comunicação social".

Do ponto de vista da pena de inelegibilidade, também a condenação da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) pelo TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo), da qual ela recorreu, não surtiria efeito.

Isso porque, condenada por condutas na eleição de 2022, em janeiro deste ano, quando houve a decisão da segunda instância, Zambelli já teria visto passar o período de dois anos em que ficaria inelegível.

Por outro lado, como ela foi eleita no pleito em que cometeu as condutas consideradas abusivas, sendo sua condenação confirmada após esgotados os recursos, ela ainda poderia sofrer a pena de cassação. Neste cenário, porém, sob a hipotética nova regra, já teria a possibilidade de voltar a concorrer no pleito seguinte.

A defesa de bolsonaristas pela alteração das regras de inelegibilidade corre em paralelo à frente que tenta emplacar um projeto de anistia que abarque Bolsonaro.

Apresentado em 2023, dias depois de Bolsonaro ter sua primeira condenação pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o projeto de Bibo Nunes tornaria a punição por abuso ainda mais branda que a regra anterior à Ficha Limpa.

Na época, a punição para políticos condenados por abuso de poder na esfera eleitoral passou de três para oito anos de inelegibilidade -a contar da data da eleição em que ocorreu a conduta irregular.

Condenado pelo TSE em duas ações, uma sobre reunião com embaixadores e outra sobre os atos do 7 de Setembro de 2022, Bolsonaro está inelegível até outubro de 2030. Caso a mudança fosse aprovada pelo Congresso, ele poderia ser beneficiado e estar apto a concorrer nas eleições de 2026.

Tramitando como projeto de lei complementar, é preciso voto favorável da maioria absoluta dos deputados para sua aprovação. Depois disso, ainda precisaria passar pelo Senado e por sanção do presidente.

Não está claro o quanto o projeto tem reais chances de andar. Atualmente ele está na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, onde aguarda parecer do deputado Filipe Barros (PL-PR), que foi designado relator da proposta em dezembro passado.

No entanto, ainda que fosse aprovada proposta que tivesse o condão de na prática derrubar a inelegibilidade imposta pelo TSE a Bolsonaro, um outro possível obstáculo jurídico seguiria em seu horizonte para 2026.

Isso porque, como está sendo proposta, a alteração na Lei da Ficha Limpa não mudaria os efeitos de ineleg

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Rumble e empresa de Trump pedem liminar para que ordens de Moraes não sejam cumpridas nos EUA

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(FOLHAPRESS) - A plataforma de vídeos Rumble e a Truth Social, empresa de mídia do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediram a um tribunal americano neste domingo (23) uma liminar –decisão de cumprimento imediato e temporário– contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Na semana passada, a empresa tinha ido à Justiça para que se declare ilegais as ordens de Moraes nos EUA. Agora, faz a solicitação de urgência para que a Justiça considere inexequíveis ordens do magistrado às redes nos Estados Unidos para que elas não precisem cumpri-las sob pena de "danos irreparáveis" às plataformas. A Rumble fornece os serviços de nuvem que sustentam a Truth Social.

Moraes determinou à plataforma de vídeo que encerre a conta do influenciador bolsonarista Allan dos Santos e forneça os seus dados de usuário. A empresa entende que a decisão é ilegal. Se concedida, a liminar não impede que a plataforma saia do ar no Brasil, como determinou Moraes na sexta-feira (21).

A empresa justifica que o pedido de uma decisão imediata se justifica porque o ministro "escalou" as ordens na semana passada e também teria ameaçado o CEO da Rumble, Chris Pavlovski, com medidas criminais caso ele não cumprisse suas determinações.

"Este caso representa uma afronta extraordinária aos princípios fundamentais de livre expressão, autoridade soberana e o estado de direito", diz a ação protocolada no distrito da Flórida, onde está sediada a empresa.

"Um jurista estrangeiro–o ministro Moraes– não apenas exigiu que a Rumble, uma empresa americana, censurasse conteúdo nos Estados Unidos, mas agora deu o passo sem precedentes de ameaçar pessoalmente o CEO de uma empresa americana com processo criminal por chamar publicamente as ordens de censura extraterritorial do Ministro Moraes de 'ilegais' e se recusar a cumpri-las", continua o pedido de liminar.

O advogado da Rumble, Martin De Luca, diz que a solicitação é necessária porque a situação se agravou na última semana depois de Moraes determinar a retirada da plataforma no Brasil.

"A liminar busca impedir que as ordens de censura do Ministro Moraes tenham efeito nos Estados Unidos, onde são inconstitucionais e violam leis federais", disse De Luca à Folha.

A companhia alega que as ordens são excessivas e ilegais porque violam a primeira emenda americana, que trata de liberdade de expressão, e tenta censurar canais nos Estados Unidos, ignora canais legais estabelecidos para que se dê as decisões.

Também contrariam a lei dos Estados Unidos, que proíbem remoções forçadas de conteúdo e entrega de dados.

Na sexta, Moraes determinou a retirada da Rumble no Brasil alegando ordens judiciais referentes à plataforma não foram cumpridas – as determinações eram sigilosas, mas agora o processo foi tornado público. Por essa razão, mandou tirar do ar a plataforma até que ela cumpra suas ordens, inclusive com o pagamento de multas

O ministro afirma que a medida é necessária diante de "reiterados, conscientes e voluntários descumprimentos das ordens judiciais, além da tentativa de não se submeter ao ordenamento jurídico e Poder Judiciário brasileiros, para instituir um ambiente de total impunidade e 'terra sem lei' nas redes sociais brasileiras".

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Manchester United corta custos e limita refeições para funcionários e bas

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Os donos do Manchester United seguem implementando medidas de corte de custos nos bastidores do clube, afetando diversas áreas da organização. Segundo informações do The Sun, as reduções chegaram até a cantina do clube, impactando principalmente as categorias de base e os funcionários.

A partir desta segunda-feira, as refeições completas foram substituídas por uma sopa e um sanduíche, sendo essa a única opção disponível para todos os integrantes do clube, exceto para os jogadores do time principal.

Além das restrições alimentares, os jovens da equipe sub-18 foram proibidos de atuar no estádio Old Trafford. A justificativa seria a necessidade de reduzir os custos de manutenção do estádio, levando as partidas para o Leigh Sports Village, o que representa uma economia de aproximadamente 10 mil euros por jogo.

As medidas de austeridade já haviam atingido outras frentes dentro do clube. O coproprietário do Manchester United cancelou a festa de Natal, cortou o fundo de apoio a ex-jogadores, elevou os preços dos ingressos e revogou o papel de embaixador de Alex Ferguson, uma das figuras mais icônicas da história do clube.

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Motociclista morre após ficar preso em rodas de caminhão durante acidente em Baraúna


Um motociclista de 41 anos morreu na madrugada deste domingo 23 em um acidente envolvendo um caminhão na RN-015, no município de Baraúna, na região Oeste do Rio Grande do Norte. A vítima foi identificada como Francisco Gildeilson Rodrigues Leal.

De acordo com a Companhia de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), o acidente ocorreu por volta das 3h20. O caminhão Scania, que transportava uma carga de cerveja com destino a Quixeramobim, no Ceará, trafegava pela rodovia quando o motorista avistou a vítima deitada no asfalto, ao lado da motocicleta, ocupando a pista de rolamento.

O condutor do caminhão relatou à CPRE que tentou frear ao perceber a presença do motociclista na pista, mas não conseguiu evitar a colisão. Francisco Gildeilson ficou preso sob os pneus do veículo e morreu no local. O Corpo de Bombeiros foi acionado para realizar a remoção do corpo das ferragens.

A operação de resgate contou com o apoio da Polícia Militar e do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), que recolheu o corpo para Mossoró. Um borracheiro da região também auxiliou na remoção das rodas traseiras da cabine do caminhão para liberar a vítima.

A Polícia Civil esteve no local e iniciou as investigações para apurar as circunstâncias do acidente. Segundo o delegado responsável pelo caso, há indícios de que o motociclista havia ingerido bebida alcoólica e não utilizava capacete no momento da colisão.

O motorista do caminhão permaneceu no local, acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e colaborou com as autoridades. Ele foi submetido ao teste do bafômetro, que deu resultado negativo para a ingestão de álcool.

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