COOPMED tenta manter monopólio de prestação de serviços precários em Natal


A COOPMED foi à justiça tentar manter seu monopólio na prestação dos serviços de saúde do município de Natal, mesmo, atualmente, não possuindo contrato. 

A atual gestão da Saúde de Natal ao assumir, deparou-se com uma situação, no mínimo, inusitada, para não dizer irregular. Os serviços de saúde eram prestados por uma Cooperativa que não possuía contrato formal com o Município, ou seja, até hoje o contrato é de “boca” ou no “fio do bigode”, o que não cabe mais existir na Administração Pública.

Diante dessa situação, a gestão da saúde municipal, lançou procedimento, com objetivo de resolver a “bronca”, então, foram habilitadas quatro empresas, com ampla concorrência, no lugar de somente uma, inclusive, dentre essas, a própria COOPMED. 

Mas, insatisfeita com a quebra de seu monopólio que já havia causado prejuízos ao atendimento à população, foi à justiça alegando que o procedimento de seleção havia condições que impediam sua participação. Parece, que na verdade, não havia condições restritivas no procedimento de seleção, pois a própria Cooperativa foi selecionada entre as ganhadoras. 

Neste caso, aparentemente, há o interesse privado da Cooperativa (em manter seu título de dona do pedaço), em detrimento, da população, que será favorecida, com o número maior de empresas e, por consequência, de médicos prestando os serviços de saúde. 

Espera-se que não estejamos diante de caso similar ao que ocorreu no Distrito Federal, onde uma cooperativa, segundo a Polícia, estava monopolizando os serviços, prejudicando a população com menos qualidade e prejuízo ao erário pelo preço abusivo.

BLOG RUDIMAR RAMON

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Internações por acidentes de trânsito no SUS crescem 175%


O Rio Grande do Norte registrou um aumento de 175,5% no número de internações no Sistema Único de Saúde (SUS) de 2015 a 2024 relacionadas a acidentes de trânsito, conforme pesquisa das Associações Brasileiras de Medicina do Tráfego (Abramet) e Medicina de Emergência (Abramede), com base em dados do Ministério da Saúde. De acordo com os dados, em 2015 foram 1.912 internações no sistema de assistência pública do RN, ao passo que, no ano passado, foram 5.269, totalizando 37.185 hospitalizações em 10 anos. Os gastos com esse tipo de internação somaram R$ 72,1 milhões no período, dos quais R$ 8,3 milhões somente em 2024.

Apesar do aumento das internações no ano passado, contudo, o Estado gastou menos do que em 2019, que apresentou o recorde de custos no período analisado (os custos foram de R$ 8,7 milhões), seguido por 2021 (R$ 8,5 milhões) e 2020 (R$ 8,4 milhões). Em 2015 o volume gasto foi de R$ 4,7 milhões. Em todo o País, o SUS contabilizou 1,8 milhão de internações por sinistros de trânsito, totalizando R$ 3,8 bilhões em despesas hospitalares diretas em 10 anos.

As maiores vítimas são homens jovens, com idades entre 20 e 29 anos, e motociclistas. De acordo com o cirurgião geral Ariano Oliveira, do setor de traumas do Hospital Walfredo Gurgel, o perfil de vítimas do RN segue o mesmo padrão. “Os processos de mobilidade atuais passaram a ser um problema, com uma vulnerabilidade em razão do transporte, especialmente, o de alimentos, feito por motocicleta. Por isso, na maioria das vezes, as motos estão envolvidas nesses dados de expansão de acidentes”, avalia o médico.

A análise é semelhante à feita pelo especialista em trânsito Emerson Melo. Para ele, no entanto, o problema vai além, uma vez que faltam capacitação e regularização de muitos dos condutores que atuam como motoentregadores, os quais, de acordo com o Código Brasileiro de Trânsito precisam de cursos especializados para atuação. “Mas isso praticamente não é exigido. Além disso, dados da própria Secretaria Nacional de Trânsito mostram que, no RN, mais de 50% dos condutores não têm habilitação ou essa habilitação não é adequada. Faltam qualificação e fiscalização”, aponta o especialista.

O médico Ariano Oliveira afirma que os altos índices de internação por acidentes no trânsito pressionam o sistema de saúde no RN, ainda concentrado no Walfredo Gurgel, oneram os custos do poder público e aumentam o risco de infecções hospitalares. “É preciso lembrar que no RN existe uma deficiência de leitos ortopédicos e de linha de cuidado para as cirurgias de trauma. Isso faz com que pacientes cheguem a ficar 20 ou 30 dias aguardando por uma cirurgia”, descreve o ortopedista.

Segundo ele, o tempo de internação de uma pessoa vítima de acidente de trânsito costuma passar de sete dias (tempo médio) para 15, fator que contribui para a superlotação do sistema. O médico explica que os traumas cranianos são os mais comuns em acidentes do tipo, mas não são os únicos. Fraturas de braços, pernas, mãos e pés também são recorrentes, além de traumas torácicos.

“O tratamento varia de acordo com cada linha de cuidado, mas consiste, sistematicamente, no suporte clínico (para respiração e circulação sanguínea) a fim de se evitar quadros infecciosos”, fala. Já os cuidados específicos, indica, vão depender do “segmento do corpo afetado” e podem envolver a chamada fixação óssea.

O levantamento da Abramet e da Abramede aponta que, em todo o Brasil, as vítimas que estavam em motocicletas no momento do acidente concentram mais de 60% de todos os casos de internação de 2015 a 2024. No ano passado, o número chegou a 150 mil hospitalizações, mais do que o total somado de pedestres e ciclistas no mesmo ano. Os pedestres formam o segundo maior grupo de vítimas atendidas nas emergências por acidentes de trânsito, com 16% dos casos no período.

Em seguida, aparecem os ciclistas e ocupantes de automóveis, ambos com 7% do total de sinistros registrados entre 2015 e 2024. Além disso, do total de internações no SUS nos últimos dez anos no País, 78% foram de pessoas do sexo masculino, enquanto apenas 22% envolveram mulheres. Em relação à faixa etária, o maior volume de hospitalização está entre os jovens de 20 a 29 anos, que totalizaram cerca de 28% de todas as internações. As associações não divulgaram os dados sobre o perfil das vítimas no RN.

TRIBUNA DO NORTE

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Brasil teve 1 morte por AVC a cada 7 minutos em 2025

O acidente vascular cerebral (AVC), também conhecido como derrame, é uma das principais causas de morte no Brasil. Somente em 2025, entre os dias 1º de janeiro e 5 de abril, o quadro foi responsável pela morte de 18.724 pessoas, segundo dados do Portal da Transparência dos Cartórios de Registro Civil. O número é o equivalente a uma morte a cada sete minutos ao longo do ano. Além disso, em 2024, foram registrados 84.878 óbitos.

Entre 1990 e 2021, os AVCs provocaram 7,3 milhões de mortes em todo o mundo e projeções indicam que a condição poderá causar quase 10 milhões de mortes anualmente até 2050.

Embora os números possam assustar, especialistas destacam que a incidência de casos tem diminuído. Mesmo com o envelhecimento da população — o que naturalmente tem elevado os números absolutos de casos —, a taxa de incidência global caiu 21,8% nas últimas três décadas, e a de mortalidade, 39,4%. No Brasil, as quedas foram de 47,7% e 62,2%, respectivamente.

Ainda assim, o AVC continua sendo um desafio para as políticas públicas, especialmente em três áreas: prevenção, tratamento e reabilitação. Tanto que os avanços já obtidos parecem ter estagnado ou mesmo regredido em alguns países. No Brasil, de 2015 a 2021, a redução média anual foi de apenas 0,75%, ante 2,09% no apanhado de 1990 a 2021.

Diante do cenário, representantes de governos, organizações internacionais e especialistas em saúde lançaram em abril a Coalizão Mundial de Ação contra o AVC (Global Stroke Action Coalition, em inglês). A entidade emitiu um chamado urgente à ação para enfrentar as crescentes desigualdades relacionadas à condição.

Uma das coordenadoras do grupo é a neurologista brasileira Sheila Martins, presidente da Rede Brasil AVC. Segundo ela, o País se destaca com ações do Sistema Único de Saúde (SUS), como uso de trombolítico (medicamento que desfaz o trombo ou coágulo sanguíneo, permitindo a circulação), protocolos para agilidade no tratamento e a criação de 119 centros especializados no atendimento ao AVC, financiados pelo Ministério da Saúde.

Mas ainda há muito a melhorar. “O Brasil está à frente de muitos países por ter políticas públicas gratuitas de prevenção e reabilitação, mas ainda enfrentamos desafios”, diz Sheila.

A desigualdade regional é um dos maiores obstáculos: 77% dos centros de AVC estão no Sul e Sudeste, segundo a Rede Brasil AVC. Um estudo publicado na Frontiers Neurology estimou que, em instituições sem esses centros, a taxa de mortalidade chegou a 49%, contra 17% onde havia estrutura adequada.

Outra melhoria buscada pela coalizão global é o diagnóstico precoce. A maioria dos casos está ligada a fatores de risco modificáveis, principalmente a hipertensão. Por isso, a proposta é que todo paciente tenha sua pressão aferida ao chegar ao posto de saúde.

“Hipertensão é o principal fator de risco, mas somente 20% das pessoas que têm a condição são diagnosticadas. Por outro lado, gerenciar a hipertensão por si só poderia reduzir a taxa de AVC pela metade”, diz a médica.

A reabilitação também precisa de atenção. Os especialistas dizem que sobreviventes e cuidadores devem participar da formulação de políticas e ter acesso facilitado a terapias. “O paciente pode ficar com sequelas após um evento como esse, por isso precisa de reabilitação física, fisioterapia, reabilitação da fala, mas muitas vezes não consegue acesso rápido a essas medidas”.

Outras demandas da Global Stroke Action Coalition são o desenvolvimento de planos nacionais de ação para AVC e o compromisso em financiar intervenções inovadoras. Por fim, há o entendimento de que o cuidado com o quadro deve ser contínuo.

“Controlar a pressão arterial, promover hábitos saudáveis e garantir que o paciente tenha acesso à reabilitação são partes de uma mesma estratégia. O cuidado com o AVC não começa no hospital e nem termina na alta. Ele precisa ser contínuo, integrado e acessível em todas as fases, desde a prevenção até a reintegração do paciente à vida cotidiana”, defende Sheila.

Estadão Conteúdo

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Hospital Varela Santiago realiza novo bazar com produtos da Receita Federal nos dias 7, 8 e 9 de maio

O Hospital Infantil Varela Santiago promove, nos dias 7, 8 e 9 de maio, mais uma edição do tradicional Bazar com produtos apreendidos pela Receita Federal. A ação acontece no auditório da própria unidade hospitalar, localizada em Natal, e promete ser uma excelente oportunidade para quem deseja antecipar a compra do presente de Dia das Mães, com itens variados e preços acessíveis.

Entre os produtos disponíveis estão eletrônicos, smartphones, perfumes importados, artigos de cama, mesa e banho, entre outros. Toda a renda arrecadada com as vendas será revertida em prol das atividades do hospital, que é referência no atendimento infantil 100% SUS no Rio Grande do Norte.

A participação no bazar será mediante inscrição, com valor de R$ 30,00 por pessoa, pelo link https://www.sympla.com.br/produtor/hospitalinfantilvarelasantiago. As vagas são limitadas.

Os horários de funcionamento serão os seguintes: na quarta-feira, 7 de maio, o público poderá acessar o bazar em turmas, das 10h às 16h. Já nos dias 8 e 9 de maio (quinta e sexta), o atendimento será das 8h às 16h, também em horários previamente agendados via Sympla.

Além de permitir que os participantes adquiram produtos de qualidade com valores reduzidos, o bazar é uma das importantes iniciativas para arrecadação de recursos destinados à manutenção dos serviços prestados pelo Hospital Infantil Varela Santiago. A instituição realiza mensalmente cerca de 15 mil atendimentos, entre consultas, cirurgias e exames, para crianças e adolescentes de 0 a 14 anos de todo o estado.

Serviço:
Bazar do Hospital Infantil Varela Santiago com produtos da Receita Federal
Datas: 7, 8 e 9 de maio de 2025
Local: Auditório do Hospital Varela Santiago – Natal/RN

Horários:
– 07/05 – das 10h às 16h
– 08 e 09/05 – das 8h às 16h
Inscrições: R$30,00 pelo site https://www.sympla.com.br/produtor/hospitalinfantilvarelasantiago
Mais informações: www.hospitalvarelasantiago.org.br e Instagram @hospitalvarelasantiago

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Empresários, médicos e servidores são alvos de operação por fraudes na saúde pública do RN

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quarta-feira (30) a operação Curari Domi, que apura a existência de esquema criminoso relacionado a ações judiciais que pleiteiam a prestação de serviços de internação domiciliar em face do Estado do Rio Grande do Norte.

A investigação do MPRN teve início a partir da constatação do aumento expressivo de ações judiciais requerendo internação domiciliar custeada pelo Estado. O esquema investigado envolve a atuação de empresários do setor, com indícios de participação de advogados, médicos e servidores públicos.

A operação cumpriu 21 mandados de busca e apreensão nas residências e empresas dos investigados, nos municípios de Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São Paulo do Potengi e Mossoró.

A ação teve apoio da Polícia Militar. Ao todo, 2 procuradores de Justiça, 13 promotores de Justiça, 52 servidores do MPRN e 56 policiais militares trabalharam no cumprimento dos mandados.

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Cientistas começam a testar anticoncepcional masculino em humanos

Apesar de existirem vários métodos contraceptivos para mulheres — a maioria com efeitos colaterais e riscos para a saúde –, os anticoncepcionais masculinos até hoje não estão disponíveis nas farmácias. Para dar mais um passo em direção a uma alternativa para eles, cientistas americanos começaram a testar um medicamento em humanos.

O YCT-529 é um tratamento não hormonal e reversível que evita a produção de esperma, mas sem afetar os níveis de testosterona — isso significa que a libido do usuário não é afetada. O produto foi testado em ratos e primatas e apresentou 99% de eficácia contra gravidez das parceiras.

A técnica começou a funcionar em duas semanas de uso em macacos, e chegou ao pico de eficácia em ratinhos depois de quatro semanas. Quando o tratamento foi suspenso, os camundongos recuperaram a fertilidade em seis semanas, e os primatas, em 10 a 15 semanas.

Os testes de fase 1 em humanos, que verificam se a droga é segura, já foram completados, e agora o medicamento está na segunda etapa de exames. Um grupo maior de voluntários na Nova Zelândia está verificando se o YCT-529 é eficaz. Os resultados devem sair ainda este ano.

“Um anticoncepcional masculino seguro e eficaz vai oferecer mais opções de controle de fertilidade para os casais. Ele também permitirá uma responsabilização mais igualitária no planejamento familiar e na autonomia reprodutiva dos homens”, afirma o pesquisador Gunda Georg, da Universidade de Minnesota, em comunicado à imprensa.

O desenvolvimento do anticoncepcional masculino é feito em parceria entre as universidades de Minnesota e Columbia e a empresa YourChoice Therapeutics. Os resultados dos testes em animais foram publicados na revista Communications Medicine, do grupo Nature, em março.

Metrópoles

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Casos de dengue no Brasil ultrapassam 1 milhão em 2025; RN registra quase 3 mil infecções

O Brasil ultrapassou a marca de 1 milhão de casos prováveis de dengue em 2025, conforme dados atualizados do Ministério da Saúde. Até o momento, 668 mortes foram confirmadas e outras 724 estão sob investigação. A taxa nacional é de 475,5 casos a cada 100 mil habitantes.

No Rio Grande do Norte, o cenário também preocupa: o estado já soma 2.955 casos prováveis de dengue neste ano, segundo o Painel de Monitoramento das Arboviroses. A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) segue em alerta, reforçando as ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.

Perfil das vítimas: jovens adultos e mulheres concentram maior número de casos

Em todo o país, a faixa etária mais afetada pela dengue em 2025 é a de 20 a 29 anos, seguida pelas idades de 30 a 39, 40 a 49 e 50 a 59 anos. O levantamento também mostra que as mulheres representam 55% dos casos notificados, enquanto os homens somam 45%.

Em relação à cor e raça, a distribuição é a seguinte:

  • Brancos: 50,4%

  • Pardos: 31,1%

  • Pretos: 4,8%

Com o aumento dos casos, o Ministério da Saúde reforçou a importância da mobilização social para eliminar focos do mosquito transmissor. Entre as medidas estão:

  • Limpeza de quintais e calhas

  • Cobertura adequada de reservatórios de água

  • Uso de repelentes

  • Atenção aos sintomas como febre alta, dor no corpo e manchas vermelhas

No Rio Grande do Norte, municípios como Natal, Mossoró e Parnamirim estão entre os que mais concentram notificações, levando à intensificação das campanhas educativas e ações de controle vetorial.

Alerta para a população

Especialistas recomendam que, ao apresentar sintomas de dengue, o paciente procure imediatamente uma unidade de saúde. A automedicação pode agravar o quadro, principalmente com o uso de medicamentos como anti-inflamatórios.

Ponta Negra News

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Morador de Extremoz Denuncia Caos na Saúde Pública Após Diagnóstico Incorreto e Quadro de Infecção

Extremoz (RN) — O influenciador digital Carlos Eduardo (Kadu Melo), morador da cidade de Extremoz, vive um verdadeiro drama com o sistema de saúde pública local. Desde 2023, ele aguardava por uma cirurgia para tratar o que acreditava ser uma hérnia umbilical. No entanto, após passar mal nos últimos dias e enfrentar fortes dores abdominais, febre, náuseas e secreção com odor no umbigo, um novo exame revelou uma realidade ainda mais preocupante: trata-se de um cisto umbilical com 2,2 x 1,1 cm — tamanho muito superior ao limite considerado de risco, que é de 5mm.

Carlos relata que buscou atendimento na UPA e no hospital de Extremoz por dois dias consecutivos, mas não recebeu o suporte necessário. “Estou sentindo dores constantes e meu estado de saúde só piora. Preciso de um olhar urgente das autoridades para poder voltar a ter qualidade de vida”, desabafa.

O caso do influenciador expõe um problema recorrente enfrentado pela população de Extremoz: o descaso com a saúde pública. A demora no diagnóstico, a falta de atendimento emergencial e a ausência de soluções concretas geram indignação. “É desumano o que estamos passando. A saúde da nossa cidade está em colapso”, completa Carlos.

O apelo do morador é por respeito, dignidade e ação urgente das autoridades competentes. Ele pede que sua voz e a de tantos outros não seja ignorada.

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