Parlamentares aliados de Bolsonaro criticam denúncia da PGR

Deputados e senadores bolsonaristas criticaram nesta terça-feira, 18, a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O procurador-geral da República, Paulo Gonet, concluiu que o ex-chefe do Executivo federal liderou as articulações para dar um golpe de Estado.

O líder da Oposição na Câmara, deputado Luciano Zucco (PL-RS), afirmou que a denúncia "carece de fundamentação jurídica sólida" e questionou a imparcialidade e a isenção da PGR.

Zucco disse ainda que a oposição vai seguir "vigilante e atuante" para garantir que Bolsonaro não seja alvo de uma "perseguição política disfarçada de procedimento legal".

A líder da Minoria na Câmara, deputada Caroline de Toni (PL-SC), também disse que Bolsonaro é alvo de uma "perseguição política". Segundo a parlamentar, as provas fundamentadas pela PGR com base no inquérito da Polícia Federal (PF) que investigou uma tentativa de golpe de Estado são "claramente políticas".

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) afirmou que a denúncia da PGR reforça a necessidade de se aprovar o projeto de lei que anistia os condenados pelos atos do 8 de Janeiro. Publicamente, bolsonaristas haviam afirmado que a proposta buscava isentar "pessoas comuns" que foram punidas pela depredação dos prédios públicos.

De acordo com a denúncia da PGR, Bolsonaro liderou uma organização criminosa "baseada em projeto autoritário de poder" e "com forte influência de setores militares". Também foi apontado como comandante da trama o ex-ministro da Defesa general Walter Braga Netto, que está em prisão preventiva.

Em nota, os advogados José Luis Oliveira Lima e Rodrigo Dall'Acqua, que representam Braga Netto, chamam a denúncia de "fantasiosa". O texto diz ainda que o general "está preso há mais de 60 dias e ainda não teve amplo acesso aos autos, encontra-se preso em razão de uma delação premiada que não lhe foi permitido conhecer e contraditar". "A defesa confia na Corte, que o STF irá colocar essa malfadada investigação nos trilhos", conclui.

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Show de Shakira castiga gramado, e São Paulo corre por jogo do Paulista

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SÃO PAULO, SP (FOLHPARESS) - O gramado do estádio do São Paulo ficou bastante castigado após o show único realizado por Shakira no último dia (13). Embora a maior parte da estrutura para a apresentação tenha ficado em uma área atrás de um dos gols, o desgaste dentro das quatro linhas foi maior do que o previsto.

Uma imagem divulgada nesta terça-feira (18) pelo jornalista Eder Traskini, do portal UOL, indica que uma parte da grama ficou queimada.

O espaço foi coberto com proteções para poupar o campo de ser pisoteado. Em geral, o gramado costuma suportar bem quando se trata de uma única apresentação.

Apesar disso, devido ao tempo coberto pelas placas, sem receber sol e sem conseguir respirar, a grama acabou morrendo.

Procurado pela reportagem, a assessoria de imprensa do São Paulo informou que o campo terá condição de receber o duelo desta quarta-feira (19), contra a Ponte Preta, pelo Campeonato Paulista, e acrescentou que após a partida será feita a troca total do gramado.

Por causa do show de Shakira, a equipe tricolor mandou duas partidas longe da capital paulista, no Mané Garrincha, em Brasília.

A necessidade de reparos de emergência no campo do São Paulo ocorre em meio à discussão sobre o uso de grama sintética no Brasil, motivada por um manifesto divulgado por jogadores nesta terça.

Atletas como Neymar, Gabigol, Philippe Coutinho e Thiago Silva, com passagens por clubes da Europa e pela seleção brasileira, reclamaram dos campos artificiais.

"Preocupante ver o rumo que o futebol brasileiro está tomando. É um absurdo a gente ter que discutir gramado sintético em nossos campos", dizem eles, em texto intitulado "Futebol é natural, não sintético!". "Objetivamente, com o tamanho e a representatividade que tem o nosso futebol, isso não deveria nem ser uma opção."

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Entenda as novas regras para cancelar plano de saúde por dívida

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(FOLHAPRESS) - Neste mês, entraram em vigor as novas regras para o cancelamento de contratos de planos de saúde por inadimplência, determinadas pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), que se aplicam a todos os contratos assinados a partir de dezembro de 2024.

Com a mudança, o cancelamento só poderá ocorrer após o atraso de pelo menos duas mensalidades, consecutivas ou não. Anteriormente, o plano podia ser cancelado quando o beneficiário estivesse com pelo menos uma fatura vencida há mais de 60 dias, consecutivos ou não, dentro de um período de um ano.

O advogado e especialista em direito à saúde e sócio do Vilhena Silva Advogados, Caio Henrique Fernandes, afirma que as mudanças se aplicam a diferentes tipos de beneficiário, não existindo distinção entre planos individuais e familiares.

As alterações são regulamentadas pela resolução normativa nº 593/2023. Segundo o Procon-SP, as novas regras atendem uma antiga reivindicação, que busca evitar que consumidores tenham seus planos cancelados por falhas de comunicação.

Outra mudança implementada é a definição de que a exclusão do plano só poderá acontecer após dez dias de notificação, desde que o débito não tenha sido quitado. Também é responsabilidade da operadora comprovar que a notificação foi enviada ao consumidor.

Além disso, o cliente pode discordar do valor ou da cobrança das mensalidades não pagas. Nesses casos, a notificação poderá ser contestada sem que isso afete o prazo para o pagamento do débito.

Aqueles que possuem contratos assinados até o dia 30 de novembro de 2024 deverão ser comunicados das seguintes maneiras:
- Carta com aviso de recebimento (AR);
- Pessoalmente, por um representante da operadora;
- Por publicação em edital;
- Por meios eletrônicos previamente definidos em norma de 2019.
Os que são contemplados pela nova norma poderão receber a notificação por:
- Email, com certificado digital ou confirmação de leitura;
- Mensagem de texto (SMS ou WhatsApp), mediante resposta do beneficiário;
- Ligação telefônica gravada, com validação de dados;
- Carta com AR, ou entrega por representante da operadora, com comprovante de recebimento.

Fernandes explica que, para os contratos assinados antes de dezembro de 2024, é caracterizada inadimplência quando o consumidor apresenta um registro de fatura vencida há mais de 60 dias, consecutivos ou não, nos últimos 12 meses.
Ainda que o pagamento da dívida seja realizado, os dias de mensalidade atrasada continuavam sendo contabilizados pelo plano de saúde. Com a nova norma, após a quitação das dívidas, os dias de pagamento em atraso deixam de ser contados como período de inadimplência.

Para que o cancelamento de contrato aconteça, é necessário que as operadoras comprovem o envio de notificação. Caso o cliente fique sem acesso ao plano, mas comprove que a notificação não foi realizada corretamente, Caio Fernandes diz que é possível exigir reparação ou indenização por danos materiais e morais causados pela suspensão indevida.

Caso a mensalidade não seja cobrada por erro da operadora, o período de débito também não será válido para a suspensão do plano.

Se o consumidor não fizer o pagamento do débito no prazo de dez dias regulamentado pela ANS, não será possível ter acesso ao plano novamente. Nesses casos, aqueles que desejarem retomar o acesso ao plano deverão procurar o Judiciário.

Caio Fernandes diz, no entanto, que é comum que o Judiciário entenda que se o consumidor sempre realizou o pagamento do plano de forma pontual e, em um ano específico, o acúmulo de faturas ocorrer por problemas financeiros, o cancelamento do contrato pode ser considerado uma medida desproporcional. Esse entendimento, contudo, não é determinado legalmente.

Fernandes explica que é possível seguir os seguintes passos:
- 1) É possível buscar a ANS por meio do espaço NIP (Notificação de Intermediação Preliminar). Neste canal, o consumidor poderá relatar problemas com operadoras.
- 2) Quando possível, procurar o sistema Judiciário por meio de uma ação judicial.
O Procon-SP e outros órgão de defesa do consumidor também podem ser procurados. Para evitar problemas no envio de notificações, a ANS recomenda que usuários mantenham seus dados atualizados.

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Liga de Basquete Feminino 2025 tem recorde de times e homenagem a atleta que morreu de cancer

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A nova temporada da Liga de Basquete Feminino começa no dia 8 de março com recorde no número de equipes participantes e outras novidades, como a homenagem à Simone Lima, atleta que morreu de câncer em outubro de 2023.

O troféu de Melhor Jogadora da Partida terá um ar especial a partir desta nova temporada. A premiação contará com a silhueta de Simone Lima.

Responsável pela primeira cesta da história LBF há 15 anos, Simone representava o Santo André e conquistou dois títulos (1999 e 2011) como capitã da equipe. O troféu relembrará a imagem da atleta fazendo história pela LBF.

A pivô morreu em outubro de 2023, aos 44 anos, após uma batalha de três anos contra um câncer de ovário. A doença, inclusive, forçou a aposentadoria de Simone.

"Eu joguei muitos anos pelo Santo André, então eu vivi muito a história da Simone. Foi muito difícil a época em que ela esteve doente. Agora estou muito emocionada em saber que agora todo mundo poderá ter um pedacinho da Simone consigo, daquela jogadora guerreira que ela foi", disse Sassá, atleta do Sampaio Basquete.

A edição de 2025 marca os 15 anos de Liga de Basquete Feminino e terá 11 equipes participantes, o recorde da competição.

O times que disputarão o título são Unimed Campinas, Blumenau, ADRM Santo André, São José Basketball, Sodiê Mesquita, Sampaio Basquete, Sesi Araraquara, Corinthians e os estreantes Maringá, Cerrado Basquete e Ourinhos Basquete.

O presidente Valter Ferreira destacou a importância da Liga para a evolução do basquete feminino no Brasil. A ideia, segundo ele, é que tenham cada vez mais equipes disputando a LBF.

"Estamos muito felizes com a realização de um evento dessa proporção. Reunir todos os entes do basquete feminino nesse grande pontapé para o início do campeonato com um nível de qualidade e profissionalismo só nos deixa ainda mais ansiosos pela temporada que está para começar. Estamos comemorando os 15 anos e sabemos que essa tem tudo para ser uma grande temporada", disse Valter Ferreira durante o evento de abertura realizado na Arena Centauro, no Parque do Ibirapuera.

Outra grande novidade é a bola oficial da competição, que será fornecida pela Molten, marca utilizada pela Fiba (Federação Internacional de Basquete).

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Cambistas cobram R$ 3 mil por ingresso para jogo de João Fonseca

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - Ao contornar a Avenida Borges de Medeiros, na Lagoa, já é possível avistar meia dúzia de rapazes de camiseta e bermuda, todos com smartphone nas mãos, em um desativado posto de gasolina no começo da Rua Mário Ribeiro. Cerca de 50 metros adiante, mais um grupo rapazes. O jornalista pede ao Uber que reduza a velocidade e abaixa o vidro. "Ingresso?", adianta-se um dos jovens.

"Quanto é que tá?", pergunta o repórter, explicando em seguida que busca ingressos para a sessão noturna desta terça-feira no Rio Open -a que tem João Fonseca fazendo sua estreia.

"Noturno? Consigo, sim, mas tá bem elevado, doutor. Tá batendo dois e meio [R$ 2.500]", replica o jovem, explicando que tem quatro ingressos juntos caso fosse necessário. Tudo por R$ 10 mil. Entradas que foram vendidas individualmente por R$ 250 em novembro, quando foram disponibilizadas no site da Eventim. O lucro dos cambistas aqui é de 10x.

"Mas eu comprei ano passado por R$ 500, R$ 700. Por que subiu tanto?." A pergunta testava o cambista sobre procura e demanda no Rio Open.

"Chefe, é o moleque. Este ano está estourado, entendeu? Não tem ingresso. Muito pedido mesmo. Muito pedido. Aí os ingressos sobem muito, entendeu? Mas pode se pagar em dinheiro, pode ser pix, pode ser no cartão de crédito de aproximação, pode parcelar com uma taxinha também. Fica à vontade", explica, fazendo referência a João Fonseca, "o moleque" que todos querem ver no evento.

Meia hora depois, outro repórter chega ao Jockey. A cena se repete do lado de fora do clube, mas com outro jovem: "Ingresso?". "Já tenho, já, mas um camarada meu quer saber quanto é que tá", responde o jornalista, explicando que queria a sessão noturna desta terça-feira.

"Noturno? Noturno, tá três pilas, mano", diz o cambista, que ouve uma negativa do repórter, que reclama do preço. Aqui, o bilhete chega a 12 vezes o valor das entradas vendidas pela bilheteria oficial do Rio Open. "Quer falar um número aí?", insiste o jovem. "Não, ele não vai querer, não. Ele achava que era mais barato", rebate o jornalista, citando novamente o amigo interessado no ingresso.

"Se arrumar mais barato, procura nós aí!", diz o cambista, enquanto outro rapaz se aproxima e oferece um bilhete por R$ 1.500. "Não é para mim, não. Valeu", despede-se o repórter.

Cambistas nas entradas do Jockey Club Brasileiro durante o Rio Open não são novidade. Os valores, contudo, nunca estiveram tão inflacionados. Mais uma consequência da "fonsequização" do público de tênis brasileiro.

O fanatismo é tanto que na segunda-feira, primeiro dia de treino de João Fonseca no evento, havia gente até nas árvores buscando um ângulo melhor para ver o adolescente. Fonseca estreia no Rio Open na noite desta terça-feira, por volta das 21h. Ele encara o francês Alexandre Muller, #60 do ranking. O SporTV mostra ao vivo.

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Brasil passa a integrar fóruns de energia e petróleo, mas segue fora da Opep+

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) aprovou, nesta terça-feira (18), a entrada do Brasil em três fóruns internacionais sobre energia e petróleo. O país, no entanto, não passou a integrar o grupo ampliado de países exportadores de petróleo, a chamada "Opep+", uma extensão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo.

Havia uma expectativa de que a adesão do Brasil se confirmasse, mas isso não ocorreu. Com a decisão do CNPE, o governo brasileiro passa a ter participação em três fóruns internacionais: Agência Internacional de Energia (AIE) e Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena), na condição de país-membro, e na Carta de Cooperação entre Países Produtores de Petróleo (CoC), como país participante.

A AIE é uma organização composta por países consumidores de energia, que busca segurança no fornecimento e promove políticas energéticas sustentáveis. Já a Irena é um fórum global voltado para transição energética.

A adesão à COC trata de petróleo, mas é um acordo de cooperação separado da Opep+, que não impõe obrigações formais de cortes de produção ou controle de oferta. Trata-se de um fórum de diálogo entre produtores de petróleo, mas obrigações rígidas, enquanto a Opep+ exige compromissos formais, como participação em cotas de produção para regular o mercado.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que a adesão aos fóruns amplia a influência do país na transição do setor, fortalece o planejamento da segurança energética a médio e longo prazo e possibilita acesso a oportunidades estratégicas, como capacitação técnica e desenvolvimento de políticas públicas.

"O Brasil é uma potência energética, e sua diversidade deve servir de exemplo para pautar discussões no cenário mundial. A transição e a segurança energética são caminhos complementares. Essa decisão permite que o Brasil desempenhe um papel ativo em um momento de grandes transformações no setor de energia, fortalecendo seu diálogo com organizações internacionais que lideram o debate global sobre temas fundamentais", afirmou Silveira.

O ministro disse que o governo de Jair Bolsonaro havia suspendido a participação do Brasil no fórum Irena, que agora foi retomada. Silveira também fez críticas diretas ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao falar sobre os diálogos internacionais.

Para ONGs ambientalistas, o anúncio de adesão à carta de cooperação entre países produtores é preocupante e um sinal de retrocesso do governo.

"A opção pelo petróleo retém o país em uma matriz e em tecnologias obsoletas que, nas próximas décadas, nos colocarão dependentes das nações que efetivamente desenvolveram tecnologias para exploração de energias limpas", disse a WWF-Brasil, em nota.

Suely Araújo, coordenadora de políticas públicas do Observatório do Clima, disse que a adesão do Brasil a qualquer instância da Opep é um sinal de retrocesso.

"Continuar a abrir novas áreas de exploração de fósseis em meio ao calorão que estamos sentindo, ao aumento de eventos extremos em todo a parte do planeta, denota negacionismo e indica que escolhemos soluções do passado frente a um enorme desafio do presente e do futuro", disse.

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PGR denuncia Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado

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Na noite desta terça-feira (18), a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o ex-presidente Jair Bolsonaro pela tentativa de golpe de Estado em 2022. Entre os outros denunciados estão Mauro Cid, Braga Netto e Alexandre Ramagem.

Agora a denúncia será analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e se for aceita, Bolsonaro se tornará réu e passará a responder a um processo penal no tribunal.

O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro foi denunciado pelos crimes de Golpe de Estado, Abolição violenta do Estado Democrático de Direito, Organização Criminosa.

Mauro César Barbosa Cid, Walter Souza Braga Netto e Alexandre Rodrigues Ramagem foram denunciados pelos crimes de Golpe de Estado, Abolição violenta do Estado Democrático de Direito, Organização Criminosa.

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Estádio do Corinthians aumenta público, mas segue fora do top 10 do Brasil

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A Neo Química Arena terá um aumento de 1.600 lugares, mas não entrará no top 10 dos maiores estádio brasileiros mesmo com sua nova capacidade máxima. O estádio do Corinthians passará público máximo de 48.905 torcedores.

Não serão necessárias obras de expansão, já que haverá apenas a liberação de mais ingressos para os torcedores.

O novo número ainda ficará cerca de 1 mil abaixo da capacidade do Mangueirão, primeiro estádio na lista dos maiores do Brasil. A arena em Belém (PA) pode receber até 50 mil pessoas em jogos.

A primeira colocação no ranking é do Maracanã, beirando os 80 mil. O posto, no entanto, deve ser tomado pelo Morumbis, que prevê receber até 85 mil pessoas ao fim da reforma, prevista para encerrar em 2030.

A Neo Química Arena seguirá como o segundo estádio paulista com maior capacidade. O estádio corintiano já recebe mais torcedores do que o Allianz Parque, do arquirrival Palmeiras, que tem 43.713 pessoas como público máximo.

O Corinthians obteve a liberação para ter mais 1.060 lugares destinados aos torcedores. A permissão foi concedida em laudo de segurança da Polícia Militar após avaliação.

Seis dos sete setores da Neo Química Arena contarão com mais torcedores. Apenas a arquibancada Leste Superior não teve aumento de capacidade.

A ampliação do espaço da Neo Química Arena, com novas arquibancadas, não vem neste momento. Esta foi uma das propostas do presidente Augusto Melo na última eleição, que visa conseguir mais seis mil lugares.

Norte: 83

Sul: 212

Leste Inferior: 50

Oeste Inferior: 203

Oeste Superior: 50

Camarotes: 462

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Rio de Janeiro quer NFL no Maracanã e abre as portas para receber a NBA

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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - O Rio de Janeiro negocia para receber um jogo da NFL, a liga de futebol americano, em 2026 e se coloca à disposição para sediar ações da a NBA, a liga de basquete dos Estados Unidos.

O Rio conversa para receber um jogo da NFL no ano que vem. O vice-prefeito Eduardo Cavaliere e Guilherme Schleder, secretário de esportes, estiveram nos Estados Unidos e acompanharam o Super Bowl, que foi realizado no último dia 9.

A NFL realizou um jogo na Neo Química Arena, estádio do Corinthians, no ano passado. O prefeito Ricardo Nunes concederá uma coletiva nesta quarta-feira sobre o assunto, e a tendência é que o evento tenha novas edições na cidade.

O Rio de Janeiro também abriu as portas para a NBA, principal liga de basquete do mundo. Recentemente, o prefeito Eduardo Paes respondeu a uma publicação de Giannis Antetokounmpo em uma rede social. O astro do Milwaukee Bucks sugeriu que o All Star Game seja na Cidade Maravilhosa ou em uma cidade na China. "O Rio está mais do que pronto. Será uma honra ter vocês por aqui".

A Cidade Maravilhosa apresentou o calendário esportivo na manhã desta terça-feira (18). Para 2025, estão previstos cerca 350 eventos e a expectativa é de que eles atraiam cerca de 690 mil participantes para a cidade e gerem receita de aproximadamente R$ 2,15 bilhões, segundo levantamento do Visit Rio. Em 2024, foram 322 eventos, que provocaram um impacto econômico de R$ 1,4 bilhão.

"O que temos buscado, desde o início, é unificar as informações do calendário esportivo do Rio de Janeiro. (...) Com o calendário organizado, todo mundo colocando os seus eventos, conseguimos que aconteçam de forma ordenada, e que tenham cada vez mais eventos na cidade. Aumentamos muito em 2024 e queremos aumentar, ao menos 20%, em 2025", disse o secretário.

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Polícia Civil entrega 120 celulares recuperados em operações na Grande Natal

Policiais civis da Diretoria de Polícia Civil da Grande Natal (DPGRAN) e do Departamento de Inteligência Policial (DIP) realizaram, nesta terça-feira 18, a entrega de 120 aparelhos celulares recuperados em operações de combate a roubos e furtos na região metropolitana de Natal.

A ação, realizada no Auditório da Polícia Civil, faz parte de uma iniciativa conjunta com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) para devolver os bens aos legítimos proprietários.

Os proprietários que não puderam comparecer ao evento têm até a próxima sexta-feira 21, para retirar seus aparelhos na sede da DPGRAN, localizada na Avenida Interventor Mário Câmara, 3532, Cidade da Esperança, Natal/RN.

A Polícia Civil reforçou a importância de adquirir celulares de procedência legal e sempre exigir a nota fiscal. Em casos de roubo ou furto, é fundamental que a vítima informe o número do IMEI (Identificação Internacional de Equipamento Móvel), que pode ser obtido digitando *#06# no teclado do aparelho, na nota fiscal ou na embalagem do produto.

A população também é incentivada a contribuir com informações de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181, para auxiliar no combate a crimes.


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