Senado quer apressar projeto que soma R$ 440 bi em subsídios e encarece conta de luz

(FOLHAPRESS) - Faltando duas semanas para o recesso, o Senado sinaliza que antes de ir para o descanso de final de ano quer aprovar o PL (Projeto de Lei) PL 576/21, mais conhecido como PL das eólicas offshore. O texto embute custos extras de R$ 440 bilhões em subsídios para os consumidores de energia pagarem até 2050. Segundo dados da consultoria PSR, especializada em energia, na média, serão R$ 17,5 bilhões por ano a mais na tarifa, provocando um aumento de 7,5% na conta de luz nesse período.

A pancada adicional está em um conjunto de jabutis -como são chamadas as medidas sem nenhuma relação com o texto legislativo original, que são inseridas aleatoriamente. O pacote favorece até carvão em pleno momento de combate ao aquecimento global.

Estimativa da Abrace, que reúne grandes consumidores, mostra que a conta de luz de uma família no Pará, por exemplo, vai subir de uma média mensal de R$ 216 por mês para R$ 232 -sem contar o reajuste anual da distribuidora, que vai se sobrepor ao aumento provocado pelo PL. Ou seja, anualmente, a conta de luz vai encostar em R$ 2.800 só para ajudar a pagar subsídios.

No Rio, a conta de luz média se estabelece acima dos R$ 200 por mês, indo a R$ 2.600 por ano. Em Minas Gerais, a tarifa média sobe de R$ 182 para R$ 197, quase R$ 2.400 por ano. Em São Paulo, em média, passa de R$ 153 para R$ 165, quase R$ 2.000 por ano de conta de luz.

Uma queda de braço segurou o PL na Comissão de Infraestrutura do Senado. Esta semana começa, porém, com uma sinalização incomum. O texto já está na pauta da votação no plenário de quarta-feira (11), sem pedido de urgência para furar a fila por lá. Ou seja, dá como certa a aprovação na comissão. O setor de energia entendeu o recado: a pressão política do lobby subiu o tom na reta final do ano.

Básicamente, o texto prorroga subsídios para alguns investidores de térmicas a gás e a carvão, mas também estende benefícios a energias renováveis que não precisam mais de ajuda financeira, como a minigeração de energia solar ou a prorrogação de benefícios dentro do Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica).

O entendimento é que as medidas criam custos adicionais e desnecessários para o orçamento das famílias e o caixa das empresas, ajudando a elevar a inflação. Por isso, vem sendo fortemente combatido por 12 entidades que representam segmentos de geração e consumidores, entre elas a União pela Energia, que congrega 70 associações da indústria brasileira.

"Passamos o ano num trabalho permanente para mostrar aos senadores que essas medidas adicionais são uma insanidade", afirma Luiz Eduardo Barata, presidente da Frente Nacional de Consumidores de Energia.

"O Brasil precisa da regulamentação para que, em cinco ou sete anos, empreendimentos de eólicas off shore possam estar entrando em operação, mas o PL precisa ser aprovado sem esses jabutis."

Nesta segunda (9), a entidade enviou carta aos senadores com novo alerta. Na quinta-feira (5), já havia remetido carta ao ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira pedindo mais empenho oficial da pasta pela retirada dos jabutis. Procurada pela reportagem para comentar, o ministério não se pronunciou até a publicação deste texto.

Outros segmentos do governo federal identificaram os risco do PL para a economia e atuam para retirar os artigos em que os jabutis estão alojados. A Secretaria de Relações Institucionais tentou demover os senadores. O Ministério da Fazenda publicou uma nota técnica recomentando que os artigos onde estão os jabutis sejam limados (leia abaixo o ponto a ponto).

"Nosso esforço é mostrar ao senadores que os prejuízos das medidas superam em muito qualquer eventual benefício, porque o PL prejudica a economia do Brasil -encarece não apenas a conta de luz, mas a cadeia de produção. A nota técnica da Fazenda deixa isso claro", afirma Paulo Pedrosa, presidente da Abrace, a entidade que reúne os grandes consumidores industriais de energia.

O esfoço contra o PL tem apoio de ambientalistas, preocupados com as emissões. Cálculos do Instituto Internacional Arayara, Instituto ClimaInfo e Iema (Instituto de Energia e Meio Ambiente), com dados da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), apontam que os projetos apoiados pelo PL vão elevar em 25% as emissões de gases de efeito estufa do setor elétrico brasileiro.

Redigido no Senado, o primeiro texto PL 576/21 sobre as eólicas no mar tinha foco. Tratava apenas do tema que dá nome à proposta. Na Câmara, recebeu a leva de jabutis no final de 2023, que encareciam o custo da energia. Havia a perspectiva que, na volta à Casa original, os jabutis cairiam –tanto que o projeto ficou o ano todo numa gaveta. Reapareceu apenas agora, nas últimas semanas do ano.

Em seu parecer, divulgado em 2 de dezembro, o senador Weverton Rocha (PDT-MA), relator do projeto, defendeu a permanência dos benefícios. Um pedido de vistas coletivo, porém, transfer

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Atritos marcam relação com Brasil no 1º ano de Milei, mas pragmatismo prevalece

(FOLHAPRESS) - As caras azedas dos presidentes Javier Milei e Lula (PT) durante encontro na cúpula do G20 no Rio de Janeiro e o eco de um discurso do argentino, quando ainda candidato, de que romperia relações com Brasília refletem somente um lado da relação Brasil-Argentina no primeiro ano do ultraliberal no poder.

Aos atritos se somou um trabalho de (muito) pragmatismo. Às margens das rusgas presidenciais, diplomatas dos dois lados trabalharam para manter os laços comerciais, e houve até espaço para colaboração, em um demonstrativo de que a realpolitik ainda dá as caras.

O Brasil é o principal parceiro comercial argentino, seguido por China, Estados Unidos e Chile. O país representa cerca de 17% das exportações argentinas, além de 24% das importações. Uma balança comercial, afinal, impossível de negligenciar, ainda que também ela tenha sentido os efeitos da nova administração da Casa Rosada.

Enquanto no ano passado as exportações do Brasil para a Argentina tiveram alta de 9% em relação ao ano anterior, neste ano, entre janeiro e novembro, houve recuo de 21,4%.

A bem da verdade, o comércio bilateral vem refluindo desde 2014, e alavancá-lo era um dos objetivos do governo Lula 3. O desafio é a contraparte argentina que, frente à crise econômica crônica, implementou um ajuste fiscal rígido com corte de gastos públicos.

Neste sentido o gás natural extraído da rica formação geológica conhecida como Vaca Muerta seria peça importante. Pese o mal-estar entre Lula e Milei, os dois países firmaram em novembro um há muito gestado memorando de entendimento para exportar o gás argentino para o Brasil.

Quando isso vai ocorrer é outra história. Há um desafio logístico: como exportar o gás? A capacidade exportadora argentina, em grande parte, depende da Bolívia, seu vizinho ao norte. O país andino tem toda uma estrutura de escoamento disponível para uso agora que viu suas próprias reservas do produto minguarem.

Mas além do alto preço, há o custo diplomático: Milei já acusou o presidente boliviano, Luis Arce, de tentar um autogolpe.

Ao sair de um encontro com Lula em Montevidéu na semana passada, Arce disse, questionado pela reportagem, que a "Bolívia está totalmente disposta a ajudar nessa tarefa". "A infraestrutura está pronta para ser utilizada, não vemos muito problema na relação política, são detalhes que faltam consensuar entre as petroleiras."

Haveria ainda outras duas opções para levar o gás. Uma, transformá-lo em gás natural liquefeito e levá-lo por barco. Outra, ampliar a rede de dutos argentina para fazer com que o produto chegasse até o sul do Brasil. Novamente, o empecilho: o governo, que interrompeu obras públicas, já sacramentou que não dará nenhum novo investimento estatal no projeto, de modo que ampliar a infraestrutura teria de ficar a cargo do apetite do setor privado. Nenhuma solução será rápida.

É no campo energético que veio outro demonstrativo de pragmatismo na relação bilateral. Em maio, um navio com gás da Petrobras desviou seu curso, atracou em um porto no rio Paraná e, depois de uma gestão célere entre os diplomatas dos dois países, mitigou uma crise no abastecimento de energia na Argentina.

De lá para cá, porém, um personagem central dessas tratativas saiu de cena. A economista Diana Mondino, ex-chanceler da Argentina, tinha relação próxima com o embaixador brasileiro no país, Julio Bitelli, uma escolha a dedo de Lula para o cargo por já ter ampla experiência na Argentina. Os dois se falavam por mensagem e estavam em rápido contato cada vez que um novo tema entre os países surgiam. Até que...

Por pressão da ala ideológica da Casa Rosada, comandada por Karina, irmã de Milei, Mondino foi retirada do cargo em outubro. Em seu lugar, assumiu Gerardo Werthein, ex-embaixador nos EUA. Ele disse ao chefe da delegação brasileira: "As relações com o Brasil seguem." Mas ali foi preciso recomeçar do zero todo um trabalho de articulação.

A saída de Mondino complicou consideravelmente a condução na agenda bilateral, segundo interlocutores de Brasília. O diálogo também refluiu -nas palavras de um diplomata, a agilidade na condução da agenda bilateral se complicou consideravelmente.

Talvez esteja na Venezuela um dos principais exemplos da mudança. Em outro exemplo de colaboração a despeito do atrito, coube ao Brasil cuidar dos interesses argentinos e do prédio da embaixada do país em Caracas após a equipe diplomática de Milei ser expulsa pelo ditador Nicolás Maduro.

Pese a discordância brasileira com a postura dos seis asilados políticos da oposição que ali vivem (eles seguem fazendo campanha política, a despeito de o asilo político prever o abandono das atividades do tipo), o Brasil segue a cargo do prédio em um momento no qual, novamente, a ditadura elevou a pressão.

Já há duas semanas agentes do regime cercam a embaixada argentina em Caracas. E neste período, porém, não há contato entre as equipes diplomáticas de Brasil e Argentina.

Milei já deixou correligionários com frio na barriga na Argentina ao ir ao Brasil para um evento conservador ao lado de Jair Bolsonaro (PL). Aliados temiam que, em território brasileiro, o presidente criticasse L

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Sírio-Libanês realiza coletiva 9h para atualizar estado de saúde de Lula, após cirurgia

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O Hospital Sírio-Libanês realizará coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira, 10, para atualizar o estado de saúde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após o chefe do Executivo ter sido submetido a uma craniotomia para drenagem de hematoma. A coletiva, na unidade do hospital em São Paulo, está prevista para as 9h.

Além da coletiva, um boletim médico atualizado sobre o estado de saúde de Lula será emitido pela manhã, informou o hospital. "No momento, o presidente encontra-se bem", diz nota divulgada.

Lula foi operado às pressas na madrugada desta terça-feira após sentir dores de cabeça, segundo informou o boletim divulgado pelo Hospital sírio-libanês. Uma ressonância magnética identificou uma hemorragia intracraniana, decorrente do acidente domiciliar sofrido em outubro.

Lula foi submetido a uma craniotomia para drenagem do hematoma. A cirurgia ocorreu sem intercorrências e o presidente está em boas condições de saúde sob supervisão médica na UTI. A equipe é liderada por Roberto Kalil Filho e Ana Helena Germoglio em São Paulo, para onde Lula foi transferido após o início das dores em Brasília.

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"Espero que sim": Cristianinho fala sobre jogar ao lado do pai, CR7

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Cristianinho participou de um novo vídeo no canal do YouTube de Cristiano Ronaldo, que também contou com a presença do influenciador Mr. Beast. Durante a gravação, o jovem foi questionado sobre a possibilidade de jogar ao lado do pai nos campos de futebol.

"Você quer jogar com o seu pai?", perguntou Mr. Beast. Em árabe, o filho do craque português respondeu: "Espero que sim".

Cristiano Ronaldo sorriu com a resposta e, em seguida, traduziu para todos o que o filho havia dito.

Veja, abaixo, o momento:

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Guardiola prepara "novo Messi" para estrear no Manchester City em 2025

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O Manchester City enfrenta uma crise esportiva pouco comum, com apenas uma vitória nos últimos nove jogos. Apesar do momento delicado, o técnico Pep Guardiola já planeja reforços para a segunda metade da temporada e está prestes a integrar ao elenco principal uma jovem promessa.

Segundo o jornal britânico Mirror, Guardiola irá contar com Claudio Echeverri, de 18 anos, a partir de janeiro. O jogador argentino, comprado há quase um ano por 18,5 milhões de euros, tem atuado pelo River Plate, onde estava emprestado desde sua contratação.

Echeverri é considerado uma das maiores promessas do futebol argentino e já ganhou o apelido de "novo Lionel Messi", graças às atuações de destaque que vem acumulando recentemente.

Inicialmente, o plano era integrá-lo ao elenco principal apenas na próxima temporada, após uma possível passagem pelo Girona para ganhar experiência. No entanto, a série de lesões que afetou jogadores importantes como Kevin De Bruyne, Phil Foden e Jack Grealish levou Guardiola a antecipar a chegada do jovem talento.

A expectativa é que Claudio Echeverri possa ajudar o Manchester City a superar a má fase e trazer mais criatividade ao time nas competições que seguem pela frente.

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Comércio de Natal amplia horário de funcionamento até o fim do ano

O horário de funcionamento das lojas do comércio em Natal vai ter mudança a partir do dia 15 de dezembro. O Sindicato Patronal do Comércio Varejista no Estado do RN (Sindilojas RN) e o Sindicato dos Empregados do Comércio, celebraram um termo aditivo da Convenção Coletiva do Trabalho (CCT), estabelecendo o funcionamento do comércio no Natal e Ano Novo.

Conforme convenções coletivas de trabalho (CCT), nos feriados só poderão funcionar empresas autorizadas através do Termo de Adesão do Sindicato do Comércio Varejista no Estado do RN (Sindilojas RN).

Confira os horários:

Ciclo Natalino

Shoppings

· 15 de dezembro (domingo): 10h às 22h

· 16 a 21 de dezembro: 10h às 23h

· 22 de dezembro (domingo): 10h às 22h

· 23 de dezembro (segunda): 10h às 23h

· 24 de dezembro (terça-feira): 10h às 19h

· 31 de dezembro (terça-feira): 10h às 19h

Comércio de rua

20 a 23.12: até às 20h
24.12 :até às 19h
31.12: até às 18h

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Nova reforma: carne na cesta básica, remédios isentos e armas taxadas

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Na segunda-feira (9), a reforma tributária avançou com a apresentação do parecer do relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A proposta mantém os pilares aprovados pela Câmara dos Deputados em outubro, como a substituição dos tributos federais, estaduais e municipais pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS).

Além de preservar a estrutura central, o texto do Senado inclui mudanças significativas, como ampliação de isenções fiscais, redução de alíquotas para setores estratégicos e criação de incentivos para atender demandas sociais e econômicas.

Principais mudanças no Senado

Cesta básica nacional

Isenção de impostos para 22 itens, incluindo carnes, queijos, farinhas e óleo de milho.
A ampliação elevou a alíquota geral do IVA de 26,5% para 27,03%.

Medicamentos

Isenção total para tratamentos de câncer, doenças raras, AIDS/DSTs e doenças negligenciadas.
Vacinas e soros terão alíquota zero.

Carros para PCD e autistas

Isenção de impostos para veículos de até R$ 200 mil, com ajuste anual pela Tabela Fipe.

Setor imobiliário

Redução de até 60% nas alíquotas para imóveis residenciais novos e 40% para outros imóveis.

Redutor de até R$ 100 mil para imóveis residenciais e R$ 30 mil para lotes.

Dedução na base de cálculo para aluguéis aumentada de R$ 400 (Câmara) para R$ 600 (Senado).

Imposto Seletivo ("Imposto do Pecado")

Mantido para produtos como bebidas alcoólicas, açucaradas, cigarros e combustíveis fósseis.

Cashback tributário

Devolução parcial ou total de impostos sobre produtos essenciais, como gás de cozinha, energia elétrica e água, para famílias de baixa renda inscritas no CadÚnico.

Apesar do avanço no relatório, a sessão extraordinária da CCJ marcada para a leitura do parecer foi cancelada por falta de quórum. Apenas oito senadores registraram presença até as 16h10, enquanto o mínimo necessário era de 14.

O vice-presidente da CCJ, senador Marcos Rogério (PL-RO), declarou o cancelamento da sessão e criticou a ausência dos parlamentares. “Tendo em vista a absoluta falta de quórum, declaro a sessão cancelada. É lamentável para um tema tão importante", afirmou.

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Lula passa por cirurgia de emergência para drenagem de hematoma

Presidente Lula

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, passou por uma cirurgia de emergência na madrugada desta terça-feira (10), no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para a drenagem de um hematoma. De acordo com o primeiro boletim médico, o procedimento foi realizado sem complicações, e o presidente "encontra-se bem, sob monitoramento em leito de UTI".

Lula começou a sentir dores de cabeça enquanto estava em Brasília. Após realizar exames de imagem no Hospital Sírio-Libanês da capital, foi diagnosticada uma hemorragia intracraniana, consequência de uma queda sofrida no dia 19 de outubro. Com o diagnóstico, o presidente foi transferido para a unidade do hospital em São Paulo.

O incidente ocorreu no banheiro do Palácio da Alvorada, quando Lula sofreu uma queda que resultou em um ferimento na cabeça e exigiu três pontos de sutura. Na ocasião, ele precisou cancelar uma viagem à Rússia, onde participaria da 16ª Cúpula do BRICS.

Aos 78 anos, Lula já enfrentou diversos procedimentos médicos ao longo de sua vida, incluindo o tratamento de um câncer de garganta em 2012. Sua última internação no Hospital Sírio-Libanês havia sido em janeiro de 2024, para exames de rotina. Em setembro de 2023, o presidente realizou duas cirurgias: uma artroplastia total do quadril direito, para aliviar dores e restaurar a mobilidade, e uma blefaroplastia, para corrigir o excesso de pele nas pálpebras, melhorando a aparência e, em alguns casos, a visão.

Ambas as cirurgias anteriores foram bem-sucedidas, com Lula permanecendo em um quarto particular durante o período de recuperação.

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