Início dos testes da F1 tem apagão, garoa no deserto e Bortoleto em 12º

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LONDRES, REINO UNIDO (UOL/FOLHAPRESS) - O primeiro dia de testes da pré-temporada da Fórmula 1 ficou parado por mais de uma hora por um motivo inusitado: houve uma queda de energia na região do circuito de Sakhir, no Bahrein. Logo depois, uma leve garoa começou a cair em plena região de deserto, em um dia atipicamente frio para esta época do ano no país do Oriente Médio. Lando Norris foi o mais rápido, com a McLaren parecendo estar bem equilibrada desde o início da sessão. E o brasileiro Gabriel Bortoleto foi o 12º, melhorando no finalzinho da sessão.

A maioria dos pilotos que rodaram no período da tarde foram mais velozes que seus companheiros que estiveram na pista de manhã. Foi o caso de Norris e também do segundo George Russell, da Mercedes, do terceiro Max Verstappen, da Red Bull e do quarto Charles Leclerc. Bortoleto também rodou só à tarde e superou o companheiro de Sauber, Nico Hulkenberg.

É bom lembrar que, neste momento do teste, as equipes podem estar fazendo programas bem diferentes, com cargas de combustível, modos de motor e pneus distintos, então é prematuro tentar estabelecer uma ordem de forças.

A interrupção do teste atrapalhou a preparação do brasileiro Gabriel Bortoleto, que estava a bordo da Sauber no período da tarde neste primeiro dia de atividades, embora o tempo perdido depois tenha sido adicionado ao tempo final. Quando o treino foi interrompido, o estreante tinha completado apenas 17 voltas, sem marcar tempo.

A Sauber informou que o programa de Bortoleto era testar diferentes mapeamentos aerodinâmicos, então a equipe o mandou para a pista tendo que andar em uma velocidade controlada justamente para fazer essa coleta de dados, que é importante para validar as informações das simulações feitas na fábrica.

A equipe de Bortoleto também estava testando um novo equipamento, com luzes automáticas nas pistolas de pit stop. É algo que já vinha sendo desenvolvido há meses e é próprio deles. Mas ainda não há a definição se o time vai usar o sistema nas corridas.

Depois que o teste foi reiniciado, Bortoleto finalmente fechou suas primeiras voltas, em uma sequência mais longa de voltas com o C2. Ele completou mais de 50 voltas no final e ficou na 17ª colocação, à frente dos dois pilotos da Haas, que rodaram mais pesados por todo o dia, fazendo um programa diferente, e do companheiro Nico Hulkenberg. E, em sua última volta, ele melhorou ainda mais seu tempo e subiu para o 12º posto.

As temperaturas ficaram entre 15 e 14 graus, com rajadas de vento complicando a vida dos pilotos, que terão o mesmo tipo de condição climática nos três dias de atividades de pista, lembrando que um dos motivos para a Fórmula 1 ir ao Bahrein para fazer a pré-temporada é pelas temperaturas mais altas do que na Europa nessa época do ano, gerando dados mais representativos para o restante da temporada.

E existe ainda uma possibilidade de chuva na manhã desta quinta-feira. Apenas duas equipes, Aston Martin e Haas, optaram por ter pneus de chuva em sua alocação.

Confira a classificação do primeiro dia de testes de pré-temporada da F1

1º Lando Norris (McLaren) - 1min30s430
2º George Russell (Mercedes) +0s157
3º Max Verstappen (Red Bull) +0s244
4º Charles Leclerc (Ferrari) +0s448
5º Carlos Sainz (Williams) +0s525
6º Pierre Gasly (Alpine) +0s923
7º Andrea Kimi Antonelli (Mercedes) +0s998
8º Liam Lawson (Red Bull) +1s130
9º Alex Albon (Williams) +1s143
10º Yuki Tsunoda (Racing Bulls) +1s201
11º Isack Hadjar (Racing Bulls) +1s404
12º Gabriel Bortoleto (Sauber) +1s697
13º Lewis Hamilton (Ferrari) +1s404
14º Jack Doohan (Alpine) +1s411
15º Fernando Alonso (Aston Martin) +1s444
16º Lance Stroll (Aston Martin) +1s519
17º Oscar Piastri (McLaren) +1s654
18º Nico Hulkenberg (Sauber) +1s739
19º Esteban Ocon (Haas) +3s170
20º Oliver Bearman (Haas) +5s092

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Brasil criou 137,3 mil postos formais de trabalho em janeiro

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O Brasil aumentou em 137.303 o número de empregos formais no mês de janeiro, situação em que o posto de trabalho garante ao trabalhador direitos e deveres previstos na legislação trabalhista regidas pela CLT.

O saldo de empregos celetistas decorre de 2.271.611 admissões e de 2.134.308 desligamentos, segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado nesta quarta-feira (26) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.

De acordo com o ministério, o total de celetistas ativos no país (estoque) em janeiro era de 47.341.293 vínculos, resultado que representa variação positiva de 0,29%, na comparação com o estoque registrado em dezembro.

No acumulado de 12 meses, de fevereiro de 2024 a janeiro deste ano, o saldo também é positivo em 1.650.785 empregos celetistas. No período, foram 25.743.968 admissões e 24.093.183 desligamentos.

O salário médio das admissões aumentou 4,12% de dezembro do ano passado para janeiro deste ano. O percentual corresponde a um acréscimo de R$ 89,02 no recebido pelos admitidos, resultando em um salário inicial de R$ 2.251,33.

Ao anunciar os números, o ministro Luiz Marinho fez críticas a manifestações creditadas a “um tal mercado que não apresenta CPF”, de que a geração de novos empregos seria algo negativo para o país.

De acordo com os dados do Caged, quatro dos cinco grandes grupos de atividades apresentaram saldo positivo de empregos celetistas em janeiro. O segmento que gerou maior número de vagas foi o de Indústria Geral, com um saldo de 70.428 novos postos de trabalho.

Das cinco regiões, quatro apresentaram saldo positivo no número de empregos formais em janeiro.

Das 27 unidades federativas, 17 registraram saldos positivos. São Paulo foi o estado que apresentou maior saldo, com 36.125 novos postos, o que corresponde a um aumento de 0,25% em janeiro, na comparação com o mês anterior.

Os estados com menor saldo foram Rio de Janeiro, com uma redução de 12.960 postos celetistas (0,33%), seguido de Pernambuco, que reduziu em 5.230 postos (0,34%); e Pará, com 2.203 postos a menos (0,22%).

Segundo o Caged, em termos relativos, os estados com maior variação positiva em relação ao estoque do mês anterior foram Mato Grosso, com um aumento de 2,07% no número de postos celetistas, com saldo positivo de 19.507 novos postos.

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Neymar pode manter média e se vingar do Corinthians

Neymar

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Neymar brilhou na vitória contra a Inter de Limeira, e agora tenta manter sua "média" e levar o Santos a mais uma final de Campeonato Paulista. Na primeira passagem, o atacante disputou cinco Estaduais, e chegou à decisão todas as vezes.

Neymar estreou no profissional do Santos no Paulista de 2009 e disputou o Estadual até 2013. Ele se despediu do clube paulista em 26 de maio de 2013, rumo ao Barcelona.

Neste período, foram cinco finais, com três títulos e dois vices. O Alvinegro Praiano levantou o caneco em 2010, 2011 e 2012, contra Santo André, Corinthians e Guarani, respectivamente.

Todas as conquistas tiveram gols de Neymar. O atacante anotou seis em finais de Paulistão, sempre em decisões que o Santos terminou campeão. Já nos dois vices, o craque jogou, mas não balançou as redes.

Por outro lado, o Corinthians virou a grande pedra na chuteira do craque na primeira passagem pelo Santos. Os dois vice-campeonatos do Paulista foram justamente para o rival.

E, este ano, os dois podem se enfrentar para "acertar as contas" em uma eventual final. As duas equipes estão nas quartas de final e têm chance de se encontrar tanto na semifinal quanto na disputa pelo título. O confrontos dependerá -além da classificação- da posição de ambos os times na tabela.

Para uma final entre Corinthians e Santos, o time da Vila Belmiro precisa ter a segunda ou terceira melhor campanha entre os semifinalistas. A equipe de Ramón Díaz terá a melhor campanha caso avance às semis e, consequentemente, enfrentará o time com o pior desempenho. Dessa forma, para "fugir" do confronto antes da final, o Santos não poderá ser o quarto colocado.

Os Alvinegros já se enfrentaram em 2025, com triunfo corintiano e sem gol de Neymar. Pela primeira fase do Paulistão, o Corinthians bateu o Santos na Neo Química Arena por 2 a 1, com dois de Yuri Alberto. Guilherme anotou para os visitantes.

AS FINAIS DE PAULISTÃO DE NEYMAR

2009 - vice-campeão
Santos 1 x 3 Corinthians
Corinthians 1 x 1 Santos

2010 - campeão*
Santo André 2 x 3 Santos
Santos 2 x 3 Santo André - 2 gols de Neymar
* o Santos foi campeão por ter melhor campanha

2011 - campeão
Corinthians 0 x 0 Santos
Santos 2 x 1 Corinthians - 1 gol de Neymar

2012 - campeão
Guarani 0 x 3 Santos - 1 gol de Neymar
Santos 4 x 2 Guarani - 2 gols de Neymar

2013 - vice-campeão
Corinthians 2 x 1 Santos
Santos 1 x 1 Corinthians

NEYMAR EM 2025

Jogos: seis
Gols: dois
Assistências: três

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Defesa do Palmeiras é o maior problema de Abel antes de decisão

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(UOL/FOLHAPRESS) - O técnico Abel Ferreira aguarda o desfecho da novela Vitor Roque para enfim ter um camisa 9 para chamar de seu no Palmeiras, mas tem um problema grave do outro lado do campo para resolver antes do duelo decisivo contra o São Bernardo, no próximo sábado (1º), no estádio Primeiro de Maio, às 20h30 (de Brasília), pelas quartas de final do Campeonato Paulista.

Defesa que "ninguém passa" do Palmeiras levou gol em 8 dos 12 jogos disputados na fase de grupos do Paulista.

A equipe de Abel Ferreira, que tem como um dos lemas "baliza a zero", mostrou uma fragilidade defensiva acima do normal na primeira fase do estadual e tem média de quase um gol sofrido por jogo (são 10 gols sofridos em 12 jogos, uma média de 0,83 gol sofridos por jogo).

No Paulistão de 2022, por exemplo, foram apenas três gols sofridos em 12 jogos. Em 2023, foram cinco, e em 2024, 9 (que já se aproxima ao desempenho defensivo desta temporada). Mesmo com o desempenho mais abaixo, a equipe fechou a primeira fase com a segunda defesa menos vazada - só ficou atrás da Ponte Preta com 8 gols sofridos.

Gustavo Gómez e Piquerez, titulares absolutos da defesa, podem ser baixas contra o São Bernardo. Ambos foram baixas no jogo decisivo contra o Mirassol: o paraguaio sofreu uma lesão na coxa direito e o uruguaio uma lesão na coxa direita.

A situação da lateral esquerda também preocupa. Vanderlan, substituto de Piquerez, deu a assistência para o gol que classificou o Alviverde para a próxima fase do Paulistão, mas fez uma partida defensiva muito frágil (ele falhou feio no gol do Mirassol).

Caio Paulista, que seria a terceira opção da posição, foi emprestado para o Atlético-MG, e se Abel não quiser escalar Vanderlan, terá que improvisar os laterais direitos Mayke ou Giay na esquerda - essa situação já aconteceu durante o estadual.

Reforços podem aparecer no time titular. A partir das quartas de final, o Palmeiras poderá contar com as inscrições de Bruno Fuchs (emprestado pelo Atlético-MG) e Micael (contratado junto ao Houston Dynamo).

Murilo volta de suspensão e estará no time titular. A dúvida fica em relação ao seu parceiro na defesa: um da base (Naves ou Benedetti) ou um dos reforços (Fuchs ou Micael).

AS QUARTAS DE FINAL DO PAULISTA

Sábado (1º)
20h30 (de Brasília) - São Bernardo x Palmeiras - Estádio Primeiro de MaioTransmissão: CazéTV, UOL Play, Nosso Futebol e Zapping

Domingo (2)
18h30 (de Brasília) - Corinthians x Mirassol - Neo Química ArenaTransmissão: RecordTV, CazéTV, UOL Play, Nosso Futebol e Zapping
20h45 (de Brasília) - Santos x Red Bull Bragantino - Vila BelmiroTransmissão: CazéTV, UOL Play, Nosso Futebol e Zapping

Segunda-feira (3)
20h (de Brasília) - São Paulo x Novorizontino - MorumBisTransmissão: TNT e Max

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Haddad teve e tem todo apoio de Lula e de ministros do Planalto para iniciativas, diz Rui Costa

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O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta quarta-feira, 26, em entrevista à GloboNews, que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conta com total respaldo do presidente Lula e dos ministros do Palácio do Planalto para todas as suas iniciativas.

"O ministro Haddad teve e tem todo o apoio do presidente da República, do Palácio, dos ministros do Palácio para todas as iniciativas que ele tomou. Em momento nenhum houve qualquer questionamento sobre sua condução", afirmou Costa, ao rechaçar especulações sobre desentendimentos internos.

O ministro também minimizou os rumores sobre uma possível crise na equipe econômica e reforçou que o trabalho de Haddad é reconhecido dentro do governo. "Ouvi dizer que falaram de Haddad em uma reunião; se discutiu comunicação. Antes de sair qualquer medida, tem que ter comunicação do governo", disse Costa, negando qualquer atrito em relação ao titular da Fazenda.

Costa destacou ainda que as medidas econômicas adotadas pelo governo visam estruturar a economia sem comprometer a responsabilidade fiscal. "O governo Lula está focado em garantir um crescimento sustentável, e Haddad tem um papel fundamental nesse processo", afirmou.

Sobre o crédito consignado, o ministro revelou que o presidente Lula quer lançar crédito o modelo do consignado em março.

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País cria 137,3 mil empregos com carteira assinada em janeiro

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(FOLHAPRESS) - O Brasil abriu 137,3 postos de trabalho com carteira assinada em janeiro. O dado é do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgado nesta quarta-feira (26) pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).

O número corresponde a 2,271 milhões de admissões e 2,134 milhões de desligamentos. O saldo de janeiro deste ano é menor do que o do mesmo mês de 2024, quando houve abertura de 173,2 mil vagas, segundo dados com os ajustes, incluindo informações prestadas pelas empresas fora do prazo.

Nessa segunda-feira (24), o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, antecipou o número, afirmando que seria maior do que 100 mil.

Quatro dos cinco grupos de atividades econômicas tiveram uma criação líquida de vagas em janeiro. A indústria liderou a abertura de vagas, com 70,4 mil postos, seguido por serviços, com 45,2 mil, construção (38,4 mil) e agropecuária (35,8 mil).

No primeiro mês do ano, 17 das 27 unidades da federação registraram saldo positivo. São Paulo foi o estado com o maior número de vagas criadas, com 36,1 novos postos, Rio Grande do Sul, com 26,7 mil postos, e Santa Catarina (23,1 mil).

O ano passado teve um saldo positivo de 1.693.673 postos de trabalho, resultado de 25.567.248 admissões e 23.873.575 desligamento. Foi o melhor resultado anual desde 2022, que teve abertura de 2.014.424 vagas.

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Corinthians tenta sobreviver na Libertadores; veja destaques do esporte na TV

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após uma atuação péssima em Caracas na semana passada, o Corinthians volta a enfrentar a Universidad Central, da Venezuela, na noite de quarta-feira (26). O vencedor avançará à última fase da chamada pré-Libertadores, anterior à fase de grupos da Copa Libertadores.

Em caso de novo empate -o jogo de ida terminou 1 a 1-, haverá disputa por pênaltis. Marcado para as 21h30, no estádio de Itaquera, confronto será transmitido, para o estado de São Paulo, pela Globo. As opções na TV paga e no streaming são ESPN, Globoplay e Disney+.

A quarta-feira também tem jogos de grandes times da Itália, da Espanha e da Inglaterra. A rodada do Campeonato Inglês apresenta duelos interessantes, como Tottenham x Manchester City. O Liverpool, confortável na liderança, recebe o Newcastle.

14h30 Bologna x Milan
Campeonato Italiano: ESPN 4 e Disney+

16h30 Manchester United x Ipswich
Campeonato Inglês: ESPN 2 e Disney+

16h30 Nottingham x Arsenal
Campeonato Inglês: ESPN 4 e Disney+

16h30 Tottenham x Manchester City
Campeonato Inglês: ESPN e Disney+

17h Juventus x Empoli
Copa da Itália: Cazé TV e NSports

17h15 Liverpool x Newcastle
Campeonato Inglês: Disney+

17h30 Real Sociedad x Real Madrid
Copa do Rei: ESPN e Disney+

19h30 Águia de Marabá x Fluminense
Copa do Brasil: Prime Video

21h New York Knicks x Philadelphia 76ers
Basquete, NBA: ESPN 2 e Disney+

21h30 Corinthians x Universidad Central
Copa Libertadores: Globo (SP), Globoplay, ESPN e Disney+

23h30 Houston Rockets x San Antonio Spurs
Basquete, NBA: ESPN 2 e Disney+

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Alvo do Real se torna jogador mais driblado da história da Premier League

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Alexander-Arnold, lateral do Liverpool que está na mira do Real Madrid, se tornou o jogador mais driblado em uma partida da Premier League.

O ala do Liverpool foi presa fácil para o ataque dos Citizens no último domingo (23) e acabou driblado 11 vezes ao longo da partida, mesmo com a vitória de 2 a 0 de sua equipe sobre o Manchester City.

O maior pesadelo de Alexander-Arnold foi Jeremy Doku, que bateu o recorde de dribles completados (13) em um só jogo da Premier League desta temporada. O desempenho defensivo do ala fez com que Salah reforçasse a ajuda na marcação durante o confronto.

Alexander-Arnold superou as marcas de Lewis Cook (Bournemouth) e Leon Britton (Swansea), que lideravam a estatística com dez dribles tomados em uma partida. Vale ressaltar que a Premier League coleta esse tipo de estatística desde a temporada 2015/16.

O lateral inglês quebrou o recorde que ele mesmo detinha na atual temporada. No jogo do primeiro turno contra o Manchester City, ele foi driblado em seis oportunidades.

Alexander-Arnold vive temporada abaixo do esperado com a camisa dos Reds. Ele tem sido alvo de críticas por parte da torcida e da imprensa. Um exemplo foi o comentário feito por Steve Nicol, lateral do Liverpol entre 1981 e 1994.

Alexander-Arnold é prioridade do Real Madrid para a próxima janela de transferências, de acordo com o jornalista Fabrizio Romano, jornalista especializado no mercado de transferências. O clube procura um substituto para Carvajal, que sofreu lesão no joelho direito em outubro e só deve voltar aos gramados no segundo semestre.

O clube espanhol tem a oportunidade de adquirir o lateral do Liverpool sem custos, uma vez que ele tem contrato com os Reds só até a metade deste ano e ficará livre no mercado.

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Padilha pode se tornar o ministro da Saúde com mais tempo no cargo desde a redemocratização

Ministro da Saúde

(FOLHAPRESS) - O ministro Alexandre Padilha, que assumirá o Ministério da Saúde no lugar de Nísia Trindade, pode se tornar a pessoa com mais tempo no cargo desde a redemocratização. Atualmente, ele ocupa a terceira posição no ranking de longevidade à frente da pasta, tendo exercido a função por 1.129 dias durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

À frente dele estão José Serra, da gestão Fernando Henrique Cardoso (PSDB), com 1.422 dias, e José Gomes Temporão, do segundo mandato de Lula (PT), com 1.386 dias. Primeira mulher a ocupar o cargo, Nísia aparece na sexta colocação, com 786 dias no posto completados nesta terça-feira (25).

No início da noite desta terça, a mudança no comando da Saúde foi anunciada oficialmente pelo Palácio do Planalto em uma curta nota, em que afirmou que Padilha tomará posse após o Carnaval. Como a Folha antecipou na semana passada, Lula já havia avisado a aliados que substituiria a ministra.

A gestão de Nísia tem sido alvo de queixas tanto de membros do Congresso como do Palácio do Planalto, além do próprio presidente, que cobra a criação de uma marca forte na área da saúde.

Como a Folha mostrou, há uma avaliação no Palácio do Planalto de que, num momento de queda de popularidade do presidente, o Ministério da Saúde tem potencial para apresentar e implementar políticas públicas de maior visibilidade, entre elas o Mais Acesso a Especialistas.

O programa promete reduzir filas e ampliar o acesso da população a exames e consultas especializadas nas áreas de oncologia, cardiologia, oftalmologia, otorrinolaringologia e ortopedia. Auxiliares de Lula apostam que, sob nova direção, essa iniciativa pode ser uma vitrine e virar uma marca da gestão petista.

A ministra da Saúde intensificou sua agenda desde o final do ano passado para impulsionar o programa Mais Acesso a Especialistas e divulgar a estratégia de combate à dengue.

Nos últimos dois anos, sua gestão foi marcada por críticas, crises sanitárias e pela pressão do centrão para ampliar sua influência sobre o orçamento da pasta. Apesar desse cenário, Lula a defendeu publicamente, ressaltando seu perfil técnico ao assumir o cargo.

O Ministério da Saúde foi procurado para comentar, mas não respondeu até a conclusão deste texto.

Em 2023, ao iniciar sua gestão, a ministra destacou que aquele seria um ano de retomada, priorizando o resgate de programas emblemáticos das gestões petistas, como a retomada do Mais Médicos e do Farmácia Popular.

Durante seu mandato, também foram criadas a Secretaria de Saúde Digital e um departamento específico para imunizações. No entanto, este último enfrentou críticas recorrentes devido à falta de vacinas, incluindo a da Covid-19.

O desgaste político da ministra atingiu seu ápice no primeiro trimestre de 2024, diante da epidemia de dengue, da situação crítica dos hospitais federais do Rio de Janeiro e do embate com o Centrão por causa de emendas parlamentares.
A crise sanitária causada pela maior epidemia de dengue já registrada no país levou à incorporação da vacina contra a doença.

No início do ano, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), já havia tornado públicas as queixas do Centrão sobre o ritmo de liberação de emendas e supostos privilégios concedidos pela Saúde a aliados do governo. Em resposta, o ministério afirmou que adota critérios técnicos.

Para amenizar as críticas políticas, inclusive as vindas de dentro do governo, a pasta promoveu mudanças no primeiro escalão, substituindo dois dos oito secretários, além de realizar trocas no gabinete e na equipe de comunicação da ministra.

Além de relançar programas da gestão anterior, como Farmácia Popular e Mais Médicos, e implementar iniciativas como a incorporação de novas vacinas e a criação do Programa Mais Especialistas, o Ministério da Saúde também aumentou o número de cirurgias realizadas através do Programa Nacional de Redução de Filas.

Houve melhorias na estrutura dos hospitais federais do Rio de Janeiro. Na área de imunização, o Brasil conseguiu ampliar a cobertura de 15 das 16 vacinas do calendário infantil, saindo da lista dos 20 países com mais crianças não vacinadas.

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Bolsonaro associa turma do STF a 'câmara de gás' e diz que pode morrer na prisão

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Denunciado ao STF (Supremo Tribunal Federal) sob a acusação de liderar uma tentativa de golpe de Estado, Jair Bolsonaro (PL) disse nesta terça-feira (25) ver sua condenação como provável se considerar as condições atuais e que a primeira turma da corte, responsável pelo seu caso, é conhecida como "câmara de gás".

"Se você analisar uma turma com a outra, essa turma que eu estou, tem um apelido, né? Câmara de gás. Entrou ali...", disse em entrevista ao jornalista Leo Dias. Questionado sobre quem teria apelidado o grupo dessa forma, respondeu: "É o que a gente ouve falar por aí".

A denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) contra Bolsonaro deverá ser julgada na Primeira Turma do STF, onde atua o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso. Ela é formada ainda pelos ministros Cármen Lúcia, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Luiz Fux.

Os dois ministros indicados pelo ex-presidente em seu mandato, Kassio Nunes Marques e André Mendonça, integram a Segunda Turma do Supremo.

Bolsonaro disse na entrevista que conversa atualmente com 4 dos 11 integrantes da corte.

Ele afirmou que, se for condenado por todos os crimes de que é acusado, com penas que podem somar mais de 40 anos, pode morrer na prisão.

Durante a entrevista, Bolsonaro voltou a se defender das acusações de tentativa de golpe de Estado e a minimizar sua participação nos atos golpistas de 8 de janeiro.

Disse que seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid, cuja colaboração premiada foi divulgada na última semana, "foi torturado" psicologicamente por Moraes em depoimentos. O ministro ameaçou decretar sua prisão, revogar a delação e seguir com investigações que atingiriam seus familiares, caso o militar não falasse a verdade.

"Na Lava Jato, um comportamento muito mais ameno do que esse serviu para anular a Lava Jato. [...] No meu caso tem dez vezes mais nulidades", argumentou. Questionado se estava defendendo Cid, o ex-presidente disse que não o atacaria e que se coloca no lugar dele.

"Cid era o muro das lamentações, todo mundo ligava para ele. [...] Acho que ele se empolgou com essa missão, tinha o excesso de iniciativa, queria resolver sem consultar. Mas foi de boa fé", declarou.

Bolsonaro minimizou os áudios extraídos de celulares de alguns dos acusados de participar da trama golpista. Em um deles, o general da reserva Mario Fernandes, ex-chefe dos chamados "kids pretos" do Exército, afirma que "o decreto é real e foi despachado ontem com o presidente" e pede "movimento".

"Tem algum áudio comigo?", perguntou. Ele então afirmou que "foram estudadas hipóteses de estado de sítio", mas que, se fosse realmente publicar decreto, teria que ter convocado conselhos, e não chegou nem nessa fase.

O ex-presidente foi acusado no último dia 19 pela PGR (Procuradoria-Geral da República) de praticar os crimes de tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito e de golpe de Estado, de dano qualificado pela violência e grave ameaça contra patrimônio da União, deterioração de patrimônio tombado e participação em uma organização criminosa.

Somadas, as penas máximas chegam a 43 anos de prisão, sem contar os agravantes, além da possibilidade de ele ficar inelegível por mais tempo do que os oito anos pelos quais foi condenado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em 2023.

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