Flamengo defende vantagem diante do Vasco para confirmar vaga na final do Carioca

O terceiro Clássico dos Milhões da atual temporada vai definir um dos finalistas do Campeonato Carioca. O Flamengo entra em vantagem diante do Vasco nesta semifinal por ter vencido o primeiro jogo por 1 a 0 no Engenhão. O confronto vai ser disputado neste sábado no Maracanã, a partir das 17h45.

Como venceu na ida, o Flamengo agora tem a vantagem de ir à final com o empate. O Vasco precisa vencer por dois gols de diferença, ou então, ganhar por um gol e definir a vaga nas cobranças de pênaltis. Na outra semifinal, o Fluminense está em vantagem diante do Volta Redonda, após goleada por 4 a 0.

A expectativa é de casa cheia, com um público próximo a 50 mil torcedores, bem maior do que na ida, no sábado de carnaval, quando apenas 10.996 torcedores foram ao Engenhão. O retrospecto favorece o rubro-negro, com 164 vitórias, 139 do cruzmaltino e 119 empates.

Apesar do seu “DNA ofensivo”, o Flamengo aposta na boa fase do setor defensivo para garantir sua vaga na final. Desde que os principais atletas estrearam, na quinta rodada, o time está invicto e não sofreu gols.

Os números do goleiro Rossi também impressionam. Desde 2023 no clube, ele disputou 85 jogos e não sofreu gol em 42 deles. Campeão estadual ano passado, ele chega à semifinal sem nunca ter sofrido gol em 17 jogos disputados. Nesta temporada ele atuou cinco vezes.

O técnico Filipe Luís destacou a importância da fase vivida pelos seus defensores, que teve três nomes lembrados, quinta-feira, na convocação da seleção brasileira: Danilo, Léo Ortiz e Wesley.

“Eu valorizo muito a fase defensiva, que não é só zagueiro e lateral, é a equipe toda. Todos os jogadores participam. A fase defensiva é tão importante quanto a ofensiva. Sou fissurado em atacar, mas entendo que temos que saber defender. Poderíamos ter sofrido gol (na ida), em algum momento vamos correr esse risco. A longo prazo, a fase defensiva tem o mesmo peso que a fase ofensiva”, afirmou o comandante. O meio-campista Gerson foi outro chamado por Dorival Júnior.

Os números comprovam o equilíbrio do time, que em 12 jogos tem melhor ataque (26 gols) e melhor defesa (cinco gols sofridos). Mas o ataque continua fazendo a diferença. Autor do gol da vitória na ida, Bruno Henrique contabiliza 99 gols com a camisa flamenguista e pode chegar ao icônico gol 100.

Como teve a semana toda livre, Filipe Luís deve mandar a campo a sua melhor formação. Mas ganhou novas alternativas para o banco de reservas. O experiente Danilo volta a ser opção na defesa, após período de reforço muscular. Os médicos liberaram o lateral-esquerdo Alex Sandro e o atacante Juninho. Ambos podem se relacionados. Seguem de fora dois atacantes com lesões musculares: Michael e Everton Cebolinha.

Depois da derrota inicial, o Vasco se reabilitou durante a semana quando fez 3 a 0 em cima do Nova Iguaçu, pela segunda fase da Copa do Brasil. Philippe Coutinho marcou duas vezes – e Rayan outro – dando esperanças à torcida.

O time deve ter uma novidade em relação ao duelo da semana passada. O meia Nuno Moreira, que fez sua estreia contra o Nova Iguaçu, tem grande chance de ser titular. Autor da assistência para o gol de Rayan, o português foi muito elogiado pelo seu “cartão de visitas”.

Com uma lesão no ligamento do joelho, o volante Tchê Tchê continua de fora. A tendência é que Paulinho continua na vaga e atue ao lado de Hugo Moura. Com a dupla de marcadores na frente da defesa, o técnico Fábio Carille deve dar liberdade para o quarteto ofensivo formado por Nuno Moreira, Philippe Coutinho, Rayan e Vegetti, pois sabe que precisa vencer por dois gols de diferença.

Mesmo com uma situação complicada, Carille acredita que a sua equipe seja capaz de reverter a vantagem do rival. Ele planeja montar um time forte mentalmente, visando evitar os erros cometidos na ida, incluindo quatro cartões amarelos, o que foi reprovado pelo comandante vascaíno.

“A preparação vai ser mais mental. Temos que ter muita sabedoria e dosar a vontade de ganhar. Tivemos uma vontade excessiva e levamos quatro cartões, isso não pode. Sem a bola, foi muito bom, mas com bola temos que melhorar e potencializar”, sentenciou.

FLAMENGO X VASCO

FLAMENGO – Rossi; Wesley, Léo Ortiz, Léo Pereira e Varela; Erick Pulgar, Gerson e Arrascaeta; Luiz Araújo, Bruno Henrique e Gonzalo Plata. Técnico: Filipe Luís.
VASCO – Léo Jardim; Paulo Henrique, João Victor, Lucas Freitas e Lucas Piton; Hugo Moura, Paulinho, Philippe Coutinho e Nuno Moreira; Rayan e Vegetti. Técnico: Fábio Carille.
ÁRBITRO – Wagner do Nascimento Magalhães.
HORÁRIO – 17h45.
LOCAL – Maracanã, no Rio de Janeiro.

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Governo busca novo slogan e deve aposentar “União e Reconstrução”

O governo deverá abandonar o slogan “União e Reconstrução” e adotar um novo lema para marcar uma virada no mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A busca por uma nova identidade ocorre em meio ao desafio do Palácio do Planalto de reverter a queda de popularidade da gestão.

À CNN, o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, afirmou que o maior desafio neste momento é aumentar a percepção da população sobre as ações realizadas pelo governo Lula nos dois primeiros anos de mandato.

“Estamos analisando um novo slogan para o governo. Pretendemos divulgar todas as ações que já foram feitas durante esses dois anos. O que o governo já fez é muito maior do que a percepção popular. Esse é o nosso grande desafio”, disse Sidônio.

O slogan “União e Reconstrução” foi adotado no início do governo para marcar o retorno do presidente Lula ao Palácio do Planalto após vencer a eleição contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A ideia era justamente passar a ideia de que a nova gestão tinha como objetivo unir o país após uma disputa presidencial radicalizada.

Agora, porém, na avaliação de interlocutores do Planalto, o lema “União e Reconstrução” já não comunica a mensagem do governo. O presidente Lula tem insistido que 2025 deverá ser o “ano da colheita” e de apresentar os resultados.

Como mostrou a CNN, Lula tem recebido a promessa de que, até julho deste ano, o governo conseguirá reverter a tendência de queda em sua popularidade.

Pesquisa AtlasIntel/Bloomberg, divulgada nesta sexta-feira (7), aponta que a avaliação negativa da gestão Lula aumentou.

A amostra diz que 50,85 dos entrevistados consideram o governo ruim/péssimo, enquanto 37,6% acham ótimo/bom. Em janeiro, a avaliação positiva chegava a 37,8% e a negativa, 46,5%.

O levantamento mostrou ainda que a desaprovação de Lula chegou a 53%, apresentando também um aumento em relação ao levantamento passado, enquanto a aprovação foi a 45,7%. Na aferição de janeiro, 51,4% desaprovavam o petista, enquanto 45,9% aprovavam.

Diante da queda da popularidade, Palácio do Planalto tem buscado medidas para reverter o cenário desfavorável.

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Felipe Melo cobra astros após racismo com Luighi

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(UOL/FOLHAPRESS) - Felipe Melo usou as redes sociais para desabafar sobre o caso de racismo com Luighi, do Palmeiras.

O ex-jogador e agora comentarista do sportv fez uma cobrança e pediu união à classe dos jogadores. Ele citou a discussão grama sintética x natural e espera que os jogadores façam o mesmo quando o assunto é racismo.

Felipe Melo sugeriu que os jogadores não entrem em campo diante de um novo episódio de racismo. O ex-jogador pediu atitude ao presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, e pediu cadeia aos envolvidos.

Luighi foi alvo de racismo durante o jogo contra o Cerro Porteño, na última quinta-feira, pela Libertadores sub-20, no Paraguai. A partida foi disputada no estádio Ghunter Vogel, na cidade de San Lorenzo.

Luighi levou uma cusparada, denunciou xingamento de "macaco" ao árbitro da partida e chorou no banco de reservas. Ele desabafou na entrevista após o jogo e se revoltou com a falta de uma pergunta sobre o episódio. A entrevista foi feita por um prestador de serviço da transmissão oficial da Conmebol, que é instruído protocolarmente a perguntar sobre o jogo, segundo apurou o UOL. O atleta voltou a ir aos prantos.

O Palmeiras divulgou nota condenando os atos racistas e disse que "irá até as últimas instâncias para que todos os envolvidos em mais esse episódio repugnante de discriminação sejam devidamente punidos".

Já a Conmebol afirmou, também em nota, que "medidas disciplinares apropriadas serão implementadas, e outras ações estão sendo avaliadas em consulta com especialistas da área".

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CDHU vai abrir concurso público em 2025, mais de 20 anos após última seleção

CDHU

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após mais de 20 anos, a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) vai abrir um concurso público que contemplará 388 vagas, para os níveis de escolaridade médio e superior. Ainda não há um calendário definido, mas a previsão é que as inscrições sejam abertas em 2025.

A última seleção feita pela empresa ocorreu em 2002, e o plano de cargos, que estava bloqueado desde 2006, já foi aprovado pelo Governo de São Paulo. O plano inclui desde carreiras das atividades-base da CDHU, como engenharia e arquitetura, até cargos de áreas-meio, como administração, contabilidade, auditoria, entre outras.

O objetivo da companhia é modernizar o quadro de funcionários da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação. O órgão decidiu o número de vagas com base no déficit operacional dimensionado. No momento, a CDHU está trabalhando no plano de cargos e salários, enquanto busca autorização da Secretaria da Fazenda para realizar o concurso. Depois disso, é feita a seleção da organizadora e publicação de datas para inscrição e prova.

Para o professor Eduardo Cambuy, da plataforma de estudos Gran Concursos, é importante que os futuros candidatos busquem a última prova, de 2002, e observem concursos de empresas locais correlatas, como saneamento e energia.

Letícia Bastos, professora de português na plataforma, cita disciplinas relacionadas a administração pública e direito administrativo como pontos de atenção para os candidatos, bem como conhecimentos específicos pertinentes ao setor habitacional e urbano.

Ela aconselha os candidatos a praticarem questões de Língua Portuguesa das bancas que organizam concursos no estado de São Paulo, como Cebraspe, FGV (Fundação Getulio Vargas), FCC (Fundação Carlos Chagas) e Vunesp. Caso a prova de 2002 seja utilizada para estudo, é importante se atentar às mudanças estabelecidas pelo Acordo Ortográfico de 2009.

Também é fundamental ficar atento e acompanhar a publicação do edital para direcionar os estudos de forma mais objetiva ao longo do processo.

A CDHU, sigla para Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano, é uma empresa voltada para a construção de moradias populares, que atende famílias com renda na faixa de 1 a 10 salários mínimos. Fundada em 1949, está ligada ao Governo de São Paulo e vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação.

Desde 2023, a companhia foi responsável por 18,1 mil moradias do total de 50,5 mil entregues pela gestão estadual. Hoje, há mais de 32 mil unidades em construção. A meta de entrega de moradias até 2026, segundo a empresa, é de 200 mil unidades, incluindo todas as modalidades e programas disponíveis na secretaria.

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Vitor Roque diz que estreia depende de Abel e rejeita rótulo de mais caro

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Vitor Roque foi anunciado como o novo camisa 9 do Palmeiras, e já se colocou à disposição para o jogo decisivo contra o São Paulo, na próxima segunda-feira (10), pela semifinal do Campeonato Paulista, no Allianz Parque. O atacante de 20 anos fez seu terceiro treino pelo novo clube nesta sexta-feira.

"Vinha jogando, vinha treinando. E pouco a pouco vai indo no ritmo aqui também. E sobre jogar, só depende do Abel (risos)", disse, em sua apresentação como novo jogador do Palmeiras na Academia de Futebol.

"Não procuro ficar pensando muito nisso, sobre contratação mais cara ou o que tenho que fazer, resolver. Temos um elenco muito qualificado que, com certeza, cada um vai ajudar um pouquinho para ajudar o Palmeiras. Sim, faço coach mental, me ajuda bastante. É algo que é importante fazer, como gerir as suas emoções. E estou muito feliz de estar aqui".

"Com certeza, a seleção brasileira é um sonho, não só meu, creio que de todos os atletas. Primeiro eu tô focado aqui no Palmeiras, procurar ajudar o Marcos também. e fazer meu trabalho bem feito e o máximo fazer uma vocação. Se Deus quiser ser recompensado com alguma coisa. E sobre a música, essa resenha foi... estava lá e sempre escutava a música e... um pouco pesada, um pouco pesada. Escutava na resenha e casou com o meu apelido".

"Talvez, até o Deco também tinha falado em uma entrevista recente, talvez pode ter sido o time, eu tinha acabado de voltar de uma lesão, fiquei um mês de férias, cheguei lá, não estava 100% com o fisioterapeuta por fora, fiz um pouco com dor, tanto que eu contratei um preparador físico também para me ajudar nisso. E talvez pode ter sido isso e por outros N motivos. E agora eu tô muito feliz de estar aqui no Palmeiras. Reconquistar minha confiança, que é o mais importante".

"Estou muito feliz de estar aqui no Palmeiras e, claro, quando eu cheguei LÁ tomei um susto porque eu vi o jogador pelo videogame e estar junto com ele meio que tomei um choque, né? E estar aqui, sou muito jovem ainda, procuro aprender o máximo com vários jogadores experientes. Também tem muitos jovens que às vezes espelham e procuro passar um pouco da minha experiência também".

"Eu acho que quem faz as comparações é sempre a mídia. Sempre tenta criar uma rivalidade que não tem entre nós. Que sempre fomos amigos, companheiros, independente de time diferente. E ele fez a história dele aqui, fico muito feliz por ele estar caminhando ali. E espero fazer a minha história aqui e ajudar meus companheiros"

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Milei busca atalho e quer aprovar por decreto novo acordo bilionário com FMI

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BUENOS AIRES, ARGENTINA (FOLHAPRESS) - Javier Milei deve recorrer novamente à caneta presidencial para implementar seu programa de governo na Argentina. O presidente afirmou que contornará o Congresso e que publicará um decreto para aprovar um novo acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional).

Há meses Milei e seu ministro da Economia, Luis "Toto" Caputo, têm se reunido com diretores do organismo financeiro para negociar o desembolso de um novo acordo cujo valor final já está estabelecido, mas não é público. Fala-se em, no mínimo, US$ 10 bilhões. O objetivo seria amortecer a dívida do Tesouro com o Banco Central.

Mas entre a cartilha da Casa Rosada e a finalização das negociações há uma distância chamada Poder Legislativo, onde Milei não tem maioria. Após Mauricio Macri negociar com o FMI, em 2018, o maior empréstimo da história do fundo, o país adendou à Constituição uma nova lei que exige que todo programa de financiamento como esse deve ser aprovado por Câmara e Senado para passar a valer.

A oposição já disse que trabalhará para bloquear o novo acordo, que segundo afirmou o FMI nesta quinta-feira (6) caminha "de maneira construtiva". Milei, então, confirmou que vai impor um decreto, como já o fez no início da gestão, ao impor um megadecreto liberal que, diante da inação da Câmara, segue em vigor.

Seu gabinete afirmou em comunicado, e depois Toto Caputo verbalizou na TV, que o decreto já está sendo redigido. "Não existe assunto mais necessário e urgente do que acabar com a inflação que durante anos arruinou a vida dos argentinos", disse a Casa Rosada.

Ao longo dos últimos meses, a inflação mensal estacionou na casa dos 2 pontos percentuais (2,2% em janeiro, último dado oficial). Mas o custo de vida foi catapultado sem que os salários em um país altamente informal o acompanhassem. Milei insiste que não desvalorizará o peso.

No mercado, a pressão é para que desate o "cepo", nome argentino para o emaranhado de controles cambiários criados na administração de Alberto Fernández que dificulta importações. O governo responde que o novo acordo com o Fundo é a peça-chave para fazê-lo.

O custo político do decreto pode ser elevado. Oposicionistas repetem que o presidente aposta em um atropelo institucional ao contornar a necessidade de aprovação do Congresso.

Isso depois de Milei também usar a caneta do Executivo para nomear um controverso juiz para a Corte Suprema de Justiça e se envolver no escândalo do criptogate, cujos desdobramentos políticos e judiciais são incertos. Há um desgaste do ultraliberal.

O chamado DNU, ou decreto de necessidade de urgência, que Milei promete que acionará, pode ser revertido pelos legisladores, mas o cálculo não é fácil. É preciso que a maioria das duas Casas dê sinal vermelho. Enquanto o debate acontece, o decreto segue em vigor.

Enquanto isso, em Washington, o FMI segue tecendo elogios a Milei. A porta-voz do Fundo, Julie Kozack, voltou a afirmar na quinta que "o plano de estabilização e crescimento das autoridades argentinas vem deixando resultados significativos".

Em paralelo às tratativas com o Fundo e de uma maneira muito mais incipiente, Javier Milei também insiste na ideia de um acordo de livre-comércio com os Estados Unidos de seu aliado Donald Trump.

Washington não demonstra o mesmo apetite. Ainda que de forma vaga Trump tenha dito nesta semana que "considera qualquer coisa", o que engloba um possível acordo com a Argentina, em uma resposta mais estruturada seu enviado para a América Latina, Mauricio Claver-Carone, afirmou à rede americana CNN na semana passada que os EUA "não estão buscando novos tratados de livre-comércio".

A Casa Rosada pleiteia maior abertura do Mercosul para acordos do tipo, mas sabe que não conseguiria os votos para mudar o regramento do bloco e permitir essas negociações por fora. Hoje Milei é quase um párea do Mercosul, presidido pela Argentina neste semestre. O Brasil de Lula, o Uruguai de Yamandú Orsi, o Paraguai de Santiago Peña e a Bolívia de Luis "Lucho" Arce se oporiam à flexibilização que Buenos Aires almeja, cada um por diferentes motivos.

Informe recém-divulgado por uma consultoria local, a Focus Market, mostrou que as vendas argentinas para os EUA equivalem a menos de 0,2% do total de importações. Um acordo com Washington, porém, seria visto como um ganho de capital político para Milei entre sua base.

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Diretor do Barcelona avalia possível volta de Neymar

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(UOL/FOLHAPRESS) - Diretor esportivo do Barcelona, o ex-jogador Deco falou sobre os boatos de uma possível volta de Neymar ao clube catalão.

Deco disse que não é o momento de Neymar e Barcelona se reunirem. O ex-meia exaltou a história do brasileiro no clube catalão e disse que as histórias nem sempre se repetem.

O diretor do Barcelona, porém, não descartou um eventual regresso de Neymar ao clube no futuro. O craque brasileiro vestiu a camisa grená entre 2013 e 2017, período em que fez 105 gols em 186 jogos e conquistou títulos como Campeonato Espanhol (2014/15 e 2015/16), Liga dos Campeões (2014/15) e Mundial de Clubes da Fifa (2015).

"Obviamente Neymar é um jogador importante, acho que se um dia uma situação como essa surgisse, o cenário deveria ser bom para Neymar e para nós. Um time de futebol se faz com equilíbrio, com cabeça

Primeiramente, acho que Neymar precisa ser feliz novamente, aproveitar o futebol. Não vejo lugar melhor para ele no momento do que o Brasil, no Santos, que é o clube dele. Eu o apoio, quero que ele seja feliz porque a Seleção precisa dele. Todo mundo que gosta de assistir futebol precisa ver um Neymar feliz"

Neymar tem sido destaque nas manchetes de jornais e sites internacionais como o "The Athletic", da Inglaterra, e o "Sport", da Espanha. O jornal espanhol escreveu que o Barcelona não prioriza Neymar, mas está de olho no seu desempenho no Santos. "Primeiro faz 15 gols pelo Santos e depois analisamos sua contratação", teria dito o clube catalão ao brasileiro.

As notícias cresceram após a entrevista de André Cury. O empresário disse que Neymar não deveria ter saído do Barcelona e que "voltaria com muita alegria" se tivesse oportunidade. A declaração foi dada à rádio catalã RAC1.

Segundo apurou o UOL Esporte, Neymar e seus representantes ainda não discutem o futuro e só pensam no Santos e na seleção brasileira. O clube da Vila Belmiro vê Neymar plenamente feliz e quer a extensão do vínculo pelo menos até a Copa do Mundo de 2026.

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Morre o cantor, compositor e poeta Zé Lima em Mossoró

Morreu nesta sexta-feira (7) o cantor, compositor e poeta José Ivan de Lima, mais conhecido como Zé Lima. Ele estava internado na UTI do Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró, no Oeste Potiguar, em decorrência de complicações cardíacas e pulmonares. Natural de Santana do Matos, ele era reconhecido como grande defensor da cultura popular nordestina.

Radicado em Mossoró, onde morava com a família, ele deixa a esposa e cinco filhos. O artista tinha 68 anos de idade.

A Câmara Municipal de Mossoró e a Prefeitura de Santana do Matos divulgaram nota de pesar pela perda de Zé Lima.

“Zé Lima encantou gerações com sua voz marcante e seus versos inspiradores, levando o nome de Santana do Matos e região para além das fronteiras, sempre enaltecendo a cultura e a tradição do nosso povo. Seu talento brilhou em festivais, em concursos e, principalmente, nos corações de todos que tiveram o privilégio de ouvi-lo e conhecê-lo”, disse a Prefeitura de Santana do Matos.

“Sua voz e seu talento encantaram gerações através do programa Coisa do Sertão, exibido pela TV Cabo Mossoró (TCM), onde compartilhava histórias, poesias e composições que retratavam a essência do sertão nordestino”, diz a nota da Câmara de Mossoró.

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Ex-atleta olímpico é um dos 10 criminosos mais procurados do FBI

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(UOL/FOLHAPRESS) - Ex-atleta olímpico, o canadense Ryan James Wedding entrou para a lista dos 10 criminosos mais procurados pelo FBI, a polícia federal dos Estados Unidos.

Atualmente com 43 anos, Wedding competia como snowboarder e participou das Olimpíadas de Inverno de 2002, em Salt Lake City. nesta sexta-feira (7) ele é suspeito de ser o "chefão" de uma organização criminosa que trafica drogas e comete assassinatos no Canadá, Estados Unidos e México.

O FBI colocou Ryan Wedding na lista dos dez criminosos mais procurados dos EUA. O ex-atleta é suspeito de liderar uma operação internacional de tráfico de drogas, envolvendo toneladas de cocaína transportadas da Colômbia para o México, Estados Unidos (sobretudo na Califórnia) e Canadá. Ele atualmente é conhecido pelos apelidos "James King", "Inimigo Público" e "El Jefe".

Wedding competiu no snowboard nas Olimpíadas de Inverno em 2002, na modalidade slalom paralelo. Em 2006, foi alvo de investigação nos Estados Unidos por cultivo de grandes quantidades de maconha, mas não foi preso na ocasião. Quatro anos depois, foi preso condenado por tráfico de cocaína após uma operação envolvendo um agente do FBI disfarçado de traficante de drogas.

Após deixar a prisão, o ex-atleta expandiu sua operação e passou a atuar no México, com conexões com o cartel de Sinaloa. O FBI acredita que o criminoso está escondido e protegido pelo cartel no país desde que o Departamento de Justiça dos EUA emitiu um mandado de prisão contra ele em setembro de 2024. As autoridades americanas oferecem recompensa de US$ 10 milhões (cerca de R$ 57 milhões) por informações que levem à captura do criminoso.

Além do tráfico, Wedding é suspeito de múltiplos assassinatos relacionados às drogas, como encomendar a morte de rivais e até mesmo usuários de drogas em débito com a organização criminosa. As acusações que envolvem Wedding constam no título 21 do Código dos EUA, a compilação geral de leis federais americanas.

O chamado "Estatuto Kingpin", ou "Lei do Chefão das Drogas", prevê penas de no mínimo 20 anos de prisão para grandes traficantes de drogas, podendo chegar à prisão perpétua. Já os assassinatos envolvendo conspiração para o tráfico de drogas, como é o caso de Wedding, são punidos com pena de prisão perpétua obrigatória, sem possibilidade de condicional, ou pena de morte.

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