Fortunas dos 10 mais ricos do planeta somam quase US$ 2 trilhões, mostra ranking da 'Forbes'

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Quatro empresários com empresas de origem norte-americana são as pessoas mais ricas do mundo neste início de 2025. O sul-africano naturalizado norte-americano Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX, permanece como a pessoa mais rica do planeta, com um patrimônio de US$ 417,3 bilhões, segundo dados da Lista em Tempo Real de Bilionários da Forbes, consultados na tarde da sexta-feira, 10.

Em seguida no ranking está Jeff Bezos, da Amazon, com uma fortuna de US$ 233,3 bilhões.

Mark Zuckerberg, da Meta, aparece em terceiro lugar, com patrimônio atual de US$ 209,6 bilhões.

Para completar o quarteto, Larry Ellison, da Oracle, é atualmente a quarta pessoa mais rica do mundo, com fortuna de US$ 198,7 bilhões.

Ao todo, as 10 pessoas mais ricas do mundo possuem, juntas, um patrimônio de US$ 1,965 trilhão.

As 10 pessoas mais ricas do mundo neste início de ano

1º - Elon Musk (Tesla, SpaceX): US$ 417,3 bilhões

Idade: 53

País: África do Sul (naturalizado norte-americano)

2º - Jeff Bezos (Amazon): US$ 233,3 bilhões

Idade: 60

País: Estados Unidos

3º - Mark Zuckerberg (Meta): US$ 209,6 bilhões

Idade: 40

País: Estados Unidos

4º - Larry Ellison (Oracle): US$ 198,7 bilhões

Idade: 80

País: Estados Unidos

5º - Bernard Arnault & Família (LVMH): US$ 171,1 bilhões

Idade: 75

País: França

6º - Larry Page (Google): US$ 159,0 bilhões

Idade: 51

País: Estados Unidos

7º - Sergey Brin (Google): US$ 151,8 bilhões

Idade: 51

País: Estados Unidos

8º - Warren Buffett (Berkshire Hathaway): US$ 139,7 bilhões

Idade: 94

País: Estados Unidos

9º - Steve Ballmer (Microsoft): US$ 124,2 bilhões

Idade: 68

País: Estados Unidos

10º - Jensen Huang (Nvidia): US$ 118,7 bilhões

Idade: 61

País: Estados Unidos

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Juiz condena deputado do PL a pagar R$ 2 milhões

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O juiz Janilson Bezerra de Siqueira, da 4.ª Vara Federal do Rio Grande do Norte, condenou o deputado General Girão (PL-RN) a pagar uma indenização de R$ 2 milhões por estimular atos antidemocráticos após a eleição presidencial de 2022. Procurado, o parlamentar não respondeu até o fechamento deste texto, no período da noite do domingo, 12.

A decisão atende a pedido do Ministério Público Federal - a Procuradoria diz que, na qualidade de deputado e general da reserva, Girão "foi importante articulador e motivador de atos criminosos", inclusive o 8 de Janeiro, e tinha "vontade em ver a concretização de um golpe de Estado".

Na mesma ação, o juiz condenou a União a pagar R$ 2 milhões em razão de nota em que os ex-comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica "estimularam" acampamentos com pedidos de intervenção militar.

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Direita embaralha nomes para 2026 e dá respiro momentâneo a aliados de Lula

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(FOLHAPRESS) - A indefinição do bolsonarismo para 2026, com a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL) e a multiplicação de pré-candidaturas, é vista por aliados de Lula (PT) como favorável para o campo governista, enquanto persistem dúvidas sobre a busca de reeleição pelo presidente ou a tentativa de fazer um sucessor.

Apoiadores do petista avaliam que a desorganização da direita pode levar a uma fragmentação na eleição, além de evidenciar a perda de controle de Bolsonaro sobre o segmento. Lula é tratado como o plano A do PT para a disputa, mas a decisão dependerá de fatores como saúde e vontade de concorrer.

A lista de interessados no espólio eleitoral de Bolsonaro, que está impedido de disputar eleições até 2030, ganhou reforços nos últimos dias com os anúncios do influenciador Pablo Marçal (PRTB) e do cantor Gusttavo Lima (sem partido) de que são pré-candidatos à Presidência.

O grupo de cotados já contava com os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ronaldo Caiado (União Brasil-GO) -único que se coloca abertamente como presidenciável-, Romeu Zema (Novo-MG), Ratinho Jr. (PSD-PR) e Eduardo Leite (PSDB-RS). Há um apelo para que o campo se unifique.

Um ponto que caminha para ser consenso, de acordo com quadros influentes do universo político ouvidos pela Folha de S.Paulo -tanto no governo quanto na oposição-, é que a economia será decisiva para a competitividade de Lula. Mais do que índices oficiais, terá peso a percepção do eleitorado.

As movimentações na direita e centro-direita ocorrem sob a análise de que é remota a possibilidade de Bolsonaro reverter sua situação judicial a tempo da próxima eleição. Ao mesmo tempo, entende-se que ele é um cabo eleitoral importante, por conservar capital político.

Bolsonaro dá indicações de que repetirá a prática de Lula em 2018 de registrar candidatura como cabeça de chapa e, com a recusa da Justiça Eleitoral, ser substituído pelo vice, na época Fernando Haddad (PT). No caso de agora, o nome cotado para vice é o do filho Eduardo, deputado federal pelo PL.

A resistência de Bolsonaro em ungir um sucessor prolonga as incertezas. Tarcísio é tido como opção natural, mas mantém o discurso de que buscará a reeleição no estado, deixando aberta apenas a possibilidade de concorrer ao Planalto em 2030, quando estaria no fim do segundo mandato.

A estratégia jurídica do ex-presidente, que foi indiciado pela Polícia Federal no inquérito sobre a trama para dar um golpe de Estado no país em 2022, hoje se mistura aos passos eleitorais do clã.

Bolsonaro hesita em indicar um candidato de sua preferência com o intuito de resguardar sua força política, num empenho para mobilizar a opinião pública e se armar para os embates no STF (Supremo Tribunal Federal).

Adversários do ex-mandatário enxergam as articulações de líderes da direita como tentativas de ocupar o vácuo deixado por ele, mas especulam que o número de concorrentes deve se afunilar até o ano que vem.

A eventual entrada de Gusttavo Lima, por exemplo, é vista com ceticismo. A leitura é a de que o cantor busca holofotes para impulsionar uma candidatura ao Senado, mas dificilmente teria aval de um partido relevante para uma aventura mirando o Planalto. O artista tem proximidade com Caiado.

Já as intenções de Marçal são levadas mais a sério, em virtude do potencial que ele demonstrou na eleição para a Prefeitura de São Paulo, atraindo bolsonaristas e quase chegando ao segundo turno. As ações das quais é alvo na Justiça Eleitoral e que podem torná-lo inelegível são, no entanto, um obstáculo.

A estratégia de autopreservação de Bolsonaro tem potencial para desagregar os pré-candidatos e partidos que orbitam seu nome e resultar em um racha. No cenário projetado, aliados hesitariam em embarcar no plano do ex-presidente de forçar sua candidatura, o que poderia se arrastar até perto da eleição.

O calendário dos governadores é diferente, já que, para eles, há a exigência legal de renunciar ao cargo até abril de 2026 para concorrer ao pleito nacional. No caso dos que estão no segundo mandato e não podem tentar a reeleição, esperar uma definição do ex-presidente é algo ainda menos provável.

O governador de Goiás é tido como o mais convicto em relação à candidatura e alguém pouco disposto a recuar. Apesar da aspiração nacional, Caiado é considerado um líder político ainda restrito ao plano local, o que pode ser um empecilho. O mesmo é dito sobre Zema, Ratinho e Leite.

Na seara governista, as alternativas citadas em caso de ausência do presidente nas urnas são os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Camilo Santana (Educação) e Rui Costa (Casa Civil). Também voltaram a circular rumores sobre Flávio Dino, que trocou o governo pelo STF, mas o entorno do ministro descarta a hipótese de que ele renuncie ao cargo para regressar à política partidária.

Falando sob reserva, o presidente de um partido do centrão afirma que a

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Vinícius Júnior negocia compra de time português por 10 milhões de euros

Vinícius Júnior, atacante do Real Madrid, está em negociações avançadas para adquirir a Sociedade Anônima Desportiva (SAD) do Futebol Clube de Alverca, equipe que atualmente disputa a Liga Portugal 2, a segunda divisão do futebol português. O investimento estimado é de 10 milhões de euros (cerca de R$ 53 milhões).

Antes de focar no Alverca, o jogador brasileiro considerou a aquisição do Leixões, outro clube da segunda divisão portuguesa, mas as negociações não avançaram. A possível compra do Alverca está progredindo positivamente, especialmente devido ao suporte financeiro de um grupo empresarial robusto que apoia Vinícius Júnior

Fundado em 1939 e localizado nos arredores de Lisboa, o Alverca tem um histórico de participações na Primeira Liga portuguesa, embora atualmente esteja na segunda divisão. A aquisição por parte de Vinícius Júnior pode representar uma oportunidade de revitalização e crescimento para o clube

Paralelamente às negociações, Vinícius Júnior continua sua carreira no Real Madrid. Recentemente, ele se destacou ao marcar um hat-trick na vitória por 4 a 1 sobre o Barcelona na final da Supercopa da Espanha, consolidando-se como um dos principais jogadores da equipe madrilenha.

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'Pode demorar 6 meses ou 2 anos, mas João Fonseca vai se meter entre os melhores', diz Meligeni

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Os elogios a João Fonseca, prestes a estrear na chave principal do Aberto da Austrália, em duelo com o russo Andrey Rublev, vêm de todos os lados. De Andy Roddick a Boris Becker, ambos ex-número 1 do mundo, o nome do brasileiro tem sido citado sempre acompanhado de elogios no universo do tênis. Fernando Meligeni, ex-top 25 e hoje comentarista da ESPN, faz coro aos entusiastas do astro carioca de 18 anos, mas não dispensa a dose de cautela necessária na hora de analisar um esporte que envolve tantas variáveis.

Ter Fonseca entre os melhores tenistas do mundo é um sonho muito possível para o tênis brasileiro. Meligeni vê isso acontecendo em algum momento no futuro próximo, mas entende que pode ser necessário esperar mais um pouco para colher esse fruto e alerta que imprevistos podem ocorrem no caminho.

"Lógico, é natural olhar para o jogo dele e falar que ele pode ascender rapidamente. Mas quem esteve lá mesmo, sabe que uma derrota tira confiança. Você perde três, quatro jogos, e, então, a ideia de que você seria top 50... você começa a jogar mal três, quatro torneios, dá uma duvidada. Ou você ganha do Rublev, estava em pensando ser 100, mas agora é 60, 40, até 20 e não sabe para onde vai. É muito relativo", disse ao Estadão.

"Acho que, se você conversar com o interno dele (equipe de Fonseca), o que menos deve estar preocupando eles é quando ele vai chegar. E sim, construir uma carreira, um processo bem colocado. Pode demorar um ano, seis meses ou dois anos. Mas que ele vai se meter, isso para mim é certeza. Se nada muito estranho acontecer. Não tendo nenhum problema maior, ele se mete. Agora, se meter esse ano, a gente vai ter que "reconversar" e falar: 'caramba, que rápido'", completou.

Embora considere difícil fazer previsões sobre o desempenho futuro de tenistas, Meligeni acredita que é possível visualizar João Fonseca terminando o ano pelo menos dentro do top 50. Para ele, hoje, este é um cenário mais fácil de prever do que foi o título conquistado por Guga em Roland Garros em 1997, por exemplo.

A expectativa que já se tinha sobre Fonseca cresceu ainda mais depois que ele passou pelas três rodadas do qualifying do Major australiano sem perder um set, aumentando para 13 sua série de vitórias, que inclui os títulos do Next Gen e do Challenger de Camberra. Para ampliar a sequência de triunfos, terá de passar por Andrey Rublev, número 9 do mundo. O russo oscilou um pouco nos últimos meses e é conhecido pelo temperamento explosivo. Mesmo assim, não há como não colocá-lo como favorito à vitória, até porque ele é se mantém no top 10 do mundo há quase cinco anos.

"Eu acho que a gente não pode olhar como 'Rublev está em uma boa fase ou não'. É um top 10. A boa fase não é por um dia. O cara que é top 10 praticamente nunca está em má fase, então tem de ter o respeito pelo gigante que é o Rublev. Acho que a gente tem várias maneiras de olhar isso. Principalmente, a gente tem de ter muito cuidado quando a gente fala do Fonseca porque nesse momento parece que ele é o 10 do mundo e já está querendo colocar uma pressão de ele ter de fazer um papel acima do que se espera", opinou Meligeni.

"É o primeiro Grand Slam dele, primeiro jogo contra um top 10 em um Grand Slam. Jogo duríssimo, contra um cara muito favorito dentro de jogo. Isso não quer dizer que ele não tenha chance. Ele joga muito bem. Muito mais do que a gente esperar, a gente vai poder analisar. A espera, mesmo ele, mesmo o time, estão lá para fazer o melhor jogo que podem e, se tiver a oportunidade, tentar ganhar, obviamente. Depois, a gente tem muito mais a analisar pós-jogo, do que antes do jogo. Muito difícil, muito interessante. Dois jogadores que jogam de forma parecida, na pancadaria o tempo inteiro", concluiu.

A situação pode ficar mais complicada para Fonseca se forem necessários quatro ou cinco sets para decidir a partida. Como nunca jogou a chave principal de um Grand Slam, na qual é preciso vencer três sets para eliminar o adversário, está habituado apenas aos jogos de no máximo três sets. O duelo com Rublev, portanto, também pode ser um teste físico e mental para o jovem de 18 anos.

"É um cara que está acostumado a jogar cinco sets contra um cara que nunca jogou. Se for um jogo dramático, de quatro, cinco sets, a gente não sabe como o físico e a mente do João vão lidar, porque ele nunca teve essa experiência. Em Grand Slam, a adrenalina é diferente. As pessoas imaginam: 'é cinco sets, então se demorar duas horas e meia, eu já joguei jogo de três sets e duas horas e meia'. O problema é a atenção durante tanto tempo, o que faz uma diferença absurda. É difícil você mensurar se você nunca jogou... Eu estou esperando sentado para ver como esse jogo vai ser, e a partir dali analisar. A gente vai ter uma ideia melhor do momento do João", afirmou Meligeni.

Quanto ao frisson do público ao redor do jovem tenista, especialmente nas redes sociais, Fininho não vê como algo prejudicial e entende que é o momento de o torcedor brasileiro curtir o nascimento de uma possível estrela, mas sem deixar de lembrar dos demais tenistas do País

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Como pedir indenização em caso de enchente ou incêndio

(FOLHAPRESS) - Contratar seguros, tanto para imóveis quanto para outros bens, é uma maneira de se proteger de imprevistos. No caso de imóveis, garantir cobertura contra enchentes, incêndios e outras adversidades inesperadas pode evitar despesas financeiras significativas.

Além do seguro habitacional, obrigatório no financiamento imobiliário, o mercado de seguros tem opções que cobrem diversas situações, como reparos elétricos e hidráulicos, manutenção em vidros, entre outras. Recomenda-se que o consumidor faça uma avaliação realista dos principais problemas que pode enfrentar e entenda as condições das apólices e seus limites de cobertura, para não ser surpreendido no caso de algum sinistro.

A vice-presidente da comissão de riscos patrimoniais massificados da Fenseg (Federação Nacional de Seguros Gerais), Magda Truvilhano, conta que um dos erros no momento da contratação é não observar riscos excluídos do contrato de seguro: "Por exemplo, não está coberto no seguro dinheiro em espécie. Esta exceção é bastante clara nas condições gerais do seguro".

Truvilhano explica que é necessário ter a cobertura para o evento específico que ocorreu e gerou danos ao imóvel. Ou seja, o seguro só ampara sinistros expressamente previstos na apólice. "Se não contratar cobertura de roubo e o evento se concretizar, não haverá amparo do sinistro, uma vez que esta garantia não foi adquirida", diz.

Com o seguro já contratado, é preciso estar preparado para o caso de sinistros. Mesmo com o pagamento em dia, é importante cumprir algumas etapas para garantir que a indenização seja concluída sem problemas.
Documentação do seguro

Após contratar um seguro imobiliário, guarde toda a documentação relacionada, com apólices, informativos e outros documentos que forem fornecidos. Em caso de sinistro, ter em mãos toda a documentação vai ser útil para relembrar canais de atendimento e a extensão da cobertura.

O advogado especialista em direito imobiliário Diego Amaral explica que as seguradoras podem efetuar os pagamentos mediante documentação (notas fiscais, por exemplo) ou pela constatação da ocorrência do sinistro. Portanto, quanto mais bem documentado o incidente, maiores as chances de ressarcimento.

VISTORIA PRÉVIA

Em alguns casos, é necessária uma vistoria prévia no imóvel, assim como ocorre nos alugueis imobiliários. O recurso serve para fins de comparação da situação do imóvel antes e depois do sinistro, caso algum incidente ocorra.
Magda Truvilhano explica que, embora a maioria dos seguros não obriguem a vistoria prévia, em alguns casos pode ser uma exigência da seguradora.

O tipo de risco pode impactar na realização ou não da vistoria prévia, a depender das regras de cada empresa. "Em geral, a vistoria está relacionada aos valores segurados ou coberturas contratadas. Vale dizer que, atualmente, muitas seguradoras realizam vistorias também de modo remoto, com o uso do celular", diz Truvilhano.

Muitas vezes, a vistoria remota é feita pelo próprio contratante, que pode fotografar o imóvel à sua maneira e enviar os registros à seguradora.

REGISTROS DO INCIDENTE

Se o imóvel for atingido por um incêndio ou por uma enchente, por exemplo, é necessário juntar provas dos danos ocorridos. Fotos e vídeos dos danos ao bem devem ser apresentados à seguradora.

Nesse processo, vale tomar notas sobre todo o incidente. Informações como o que aconteceu, em que dia e horário os eventos ocorreram e os motivos para o início do sinistro são importantes para a seguradora avaliar o caso específico.

Entre as recomendações de Amaral estão o armazenamento de fotos, inclusive das mais antigas. O advogado diz que manter um inventário do imóvel pode permitir que o segurado comprove como o bem era antes e como ficou depois do sinistro.

Também é importante guardar notas fiscais de gastos emergenciais relacionados à ocorrência. Uma vez apresentadas à seguradora, elas poderão ser ressarcidas, a depender do que está previsto na apólice.

NOTIFICAÇÃO DO SINISTRO

É preciso atenção ao prazo que o segurado tem para fazer a notificação do sinistro e a recomendação é comunicar o incidente à seguradora assim que possível. Se a notificação demorar mais do que o prazo previsto, pode ser que a indenização não seja aprovada.

Entrar em contato com seu corretor ou corretora de seguros também pode ser útil para esclarecimentos. No momento da notificação, é importante transmitir todos os detalhes dos eventos, sem omissões.

VISTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS DANOS

Depois que o sinistro estiver devidamente registrado, a seguradora fará uma avaliação dos estragos. Na maioria dos casos, um perito é enviado ao imóvel para registrar os danos sofridos e identificar se o seguro contratado dá direito ao pagamento da indenização. Vale acompanhar esta etapa, explicando aos peritos o que aconteceu e quais foram as avarias.

Negativas ou demora nos pagamentos

Se o segurado estiver com o pagamento da apólice em dia e tiver toda a documentação do seguro e dos incidentes, incluindo provas dos danos sofridos, é incomum que o pagamento demore.

Economia 12/01/2025 Notícias no Minuto
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Latam anuncia suspensão da rota Rio de Janeiro-Natal a partir de março deste ano

A LATAM Airlines anunciou a suspensão da rota entre os aeroportos do Galeão (Rio de Janeiro) e o Aeroporto de Natal a partir de 30 de março de 2025. Segundo a companhia, a interrupção ocorre devido a necessidades operacionais e não tem prazo definido para retomada.

Ainda segundo a LATAM, também foi suspensa a rota entre o Galeão (RJ) e o Aeroporto Internacional de São Luís (Maranhão).

Segundo a companhia, como alternativa de viagem para os passageiros afetados por esta suspensão, o agente de viagens pode oferecer a mudança da conexão de acordo com o seguinte:

  • Galeão (GIG) – Natal (NAT): proteção em voos Latam com conexão em Guarulhos (GRU), Congonhas (CGH) ou Brasília (BSB).

Essa é a segunda suspensão de voo para o Rio Grande do Norte em menos de uma semana. Na última quarta-feira (8), a Azul Linhas Aéreas comunicou que os voos para o Aeroporto de Mossoró, na Região Oeste do RN, seriam suspensos a partir do dia 10 de março.

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Natal foi a segunda capital com maior aumento na cesta básica em 2024, aponta Dieese

Em 2024, o valor da cesta básica aumentou em todas as 17 capitais onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) promove mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. Natal foi a segunda cidade com a maior elevação nos preços (11,02%), atrás apenas de João Pessoa (11,91%). Na capital potiguar, o custo dos itens básicos saiu de R$ 556,06, em dezembro de 2023, para R$ 617,32, no mesmo mês em 2024.

No último levantamento mensal do ano passado, o valor da cesta subiu 4,01% em Natal, a maior variação entre todas as capitais monitoradas. Com isso, o custo da cesta básica para o natalense passaou a representar 47,26% do salário mínimo líquido.

De acordo com a pesquisa, café em pó (49,01%), óleo de soja (35,93%) e tomate (20,77%) foram os itens que apresentaram o maior aumento de preço no período. Já feijão carioca (-10,38%) e farinha de mandioca (-11,46%) foram os únicos na lista que tiveram redução no ano passado.

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