Quanto o Palmeiras recebeu e quanto ainda tem a receber por Estêvão

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O Palmeiras fechou a venda de Estêvão para o Chelsea por 61,5 milhões de euros (R$ 358 milhões quando o negócio foi fechado). No entanto, o Alviverde ainda não recebeu e não garantiu todo esse valor.

QUANTO O CLUBE RECEBEU E AINDA PODE RECEBER

O Palmeiras acertou a venda de Estêvão ao Chelsea por 45 milhões de euros fixos (R$ 262 milhões na época) e mais 16,5 milhões de euros (R$ 96 milhões na época) em metas.

Na previsão orçamentária do Palmeiras em 2025, estão previstos R$ 160 milhões da primeira parcela da venda de Estêvão. O mesmo mecanismo foi utilizado na venda de Endrick para o Real Madrid: o clube só lançou os valores da venda no orçamento no ano em que ele deixaria o clube.

O Alviverde deve receber a segunda parte do valor fixo no final da temporada, quando o atleta já estiver no futebol inglês.

Valor em metas só será atingido com o jovem na Europa. André Cury, empresário do jogador, afirmou a Danilo Lavieri, colunista do UOL, que as metas são muito simples: se Estêvão atingir 10 jogos nos anos de contrato com o Chelsea, o Palmeiras recebe todas as metas.

Palmeiras conseguiu trunfo em negociação com o Chelsea. O Alviverde garantiu que o atleta só concluirá sua transferências para a Inglaterra após o Super Mundial de Clubes — o Palmeiras enfrenta na fase de grupos Porto, Al Ahly e Inter Miami.

ESTEVÃO FOI "O CARA" DO PALMEIRAS EM 2024

O Palmeiras viveu o pior ano da era Abel Ferreira com apenas a conquista do Campeonato Paulista, mas Estêvão é um dos poucos atletas do elenco que segue em alta.

No Brasileirão, ele quebrou o recorde de Neymar em 2009 (16 participações em gol) e tornou-se o jogador de 17 anos com mais gols e assistências em uma mesma edição com essa idade.

O garoto de 17 anos terminou 2024 com 45 jogos, 15 gols e 10 assistências (13 gols e 9 assistências só no Brasileirão).

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STF, Congresso e governo acumulam atritos que deságuam em disputa sobre emendas

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A tensão entre STF (Supremo Tribunal Federal), Congresso Nacional e governo federal decorrente da disputa em torno das emendas parlamentares é precedida por uma série de episódios que colocaram os Poderes em choque.

Nesta segunda-feira (23), o ministro Flávio Dino suspendeu o pagamento de cerca de R$ 4 bilhões em emendas parlamentares. Determinou também a instauração de um inquérito pela Polícia Federal para apurar a liberação dos valores.

Dino afirmou não ser "compatível com a ordem constitucional" a continuidade do ciclo de denúncias sobre obras malfeitas, desvios de verbas e malas de dinheiro sendo apreendidas em aviões, cofres, armários ou jogadas por janelas.

"Tamanha degradação institucional constitui um inaceitável quadro de inconstitucionalidades em série, demandando a perseverante atuação do Supremo Tribunal Federal", escreveu o ministro na decisão desta segunda-feira.

No início do mês, a corte havia confirmado decisão monocrática do magistrado que liberou, sob condições, o pagamento de emendas parlamentares. Dino já havia determinado a suspensão das verbas até que o Legislativo aprovasse regras de transparência.

O Congresso aprovou, e o presidente Lula (PT) sancionou, em novembro, uma lei para tentar atender às exigências. O texto resultou de um acordo entre Legislativo e Executivo para encerrar o conflito acerca das emendas parlamentares.

A legislação estabelece, por exemplo, para as emendas Pix, a indicação do objeto e o valor da transferência quando houver o apontamento do ente beneficiado (estado, município ou Distrito Federal). Ou, para as emendas de comissão, a identificação de forma precisa do objeto.

Relator de processo no STF sobre a transparência das emendas, Dino determinou ainda a identificação do congressista nas emendas de comissão e que as emendas Pix só poderão ser pagas com a aprovação prévia de um plano de trabalho pelo Executivo federal.

As imposições causaram mal-estar entre os congressistas, que pressionam pela liberação dos recursos sem as ressalvas colocadas pelo ministro e cobram os termos da lei aprovada por eles e sancionada pela Presidência.

A decisão desta segunda-feira é um mais capítulo da disputa sobre essas verbas que levou a uma crise entre Supremo, Congresso e governo, cuja relação já acumula faíscas há meses. Relembre casos emblemáticos.

Em outubro, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania) da Câmara dos Deputados aprovou a admissibilidade de projetos de lei e PECs (Propostas de Emenda à Constituição) que limitam poderes de ministros do STF e ampliam as hipóteses de pedidos de impeachment dos magistrados.

Antes, em abril, uma decisão do Cristiano Zanin causou desgaste ao suspender pontos de lei que prorrogava a desoneração da folha de pagamento. A desoneração tinha sido vetada por Lula no fim do ano passado, mas o Congresso derrubou o ato presidencial.

Em setembro de 2023, o STF derrubou a tese do marco temporal para demarcação de terras indígenas, dizendo que a data de promulgação da Constituição (5 de outubro de 1988) não pode ser utilizada para definir a ocupação tradicional da terra por essas comunidades.

Na gestão da ministra Rosa Weber, a presidente pautou um processo sobre descriminalização do porte de drogas para uso pessoal. Após a retomada de julgamento no tribunal, o Senado reagiu e aprovou uma PEC que criminaliza o porte ou posse de entorpecentes.

A ministra Rosa também pautou um caso sobre a descriminalização do aborto até 12 semanas. O processo era julgado de forma virtual e foi paralisado por um pedido de destaque (para levá-lo ao plenário físico) de Luís Roberto Barroso.

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Dorival Júnior quebra a cabeça em busca de lateral-esquerdo para a seleção

SANTOS, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O técnico Dorival Júnior busca laterais-esquerdos para a seleção brasileira.

A comissão técnica da seleção aproveita o período sem jogos para procurar laterais-esquerdos. São vários atletas no radar.

O titular Abner Vinicius é reserva de Tagliafico no Lyon e vai perder espaço na seleção se continuar no banco.

Guilherme Arana terminou a temporada em baixa no Atlético-MG e também gera dúvidas.

Alex Telles (32), do Botafogo, e Alex Sandro (33), do Flamengo, agradam, mas a idade pesa contra na busca por renovação.

Ayrton Lucas (Flamengo) e Wendell (Porto) também são reservas atualmente e veem as chances de convocação diminuírem.

As possíveis novidades são Caio Henrique (Monaco), Carlos Augusto (Internazionale) e Renan Lodi (Al-Hilal). Todos estão nas observações da CBF.

Caio é titular absoluto do Monaco, enquanto Lodi brilha no Al-Hilal, mas o Sauditão tem nível competitivo menor.

Já Carlos Augusto agrada, mas ele não é titular absoluto da Inter. Dorival quer priorizar quem tem mais minutagem.

O Brasil voltará a campo para enfrentar Colômbia e Argentina na Data Fifa de março. A expectativa é ter novos laterais-esquerdos.

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Zubeldía pede, e promessa fica fora da Copinha por pré-temporada nos EUA

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O técnico Luis Zubeldía pediu e o atacante Henrique Carmo, inscrito na Copinha, vai fazer parte da pré-temporada do time profissional nos Estados Unidos.

A jovem promessa, que fez sua estreia profissional neste ano, chegou a ser inscrita no torneio e usaria a camisa 7. A lista precisava ser entregue até o dia 2 de dezembro e conta com 30 nomes.

Na época do envio da lista, Zubeldía ainda não havia confirmado se levaria Henrique. De lá pra cá, porém, o argentino mudou de ideia e confirmou que vai precisar do jogador na pré-temporada.

Henrique renovou recentemente seu contrato com o São Paulo até o fim de 2028. O vínculo anterior ia apenas até dezembro de 2025.

O atacante é monitorado pelo Bayern de Munique (ALE) e visto como uma das principais joias de Cotia nos últimos anos.

Por outro lado, o zagueiro Igão, jovem de 17 anos que também integrou o elenco profissional durante o ano, vai participar da competição. O defensor é um dos jovens que mais chamou atenção do treinador argentino.

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Ex-companheiros ajudam filho de Robinho, que começa a brilhar no Santos

SANTOS, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O filho de Robinho começou a brilhar nas categorias de base do Santos.

Após oscilar no sub-15, Juninho se encontrou no sub-17 e chama a atenção no Santos. Canhoto, o meia-atacante tem o perfil driblador do pai, que é destro, e quem convive com ele no dia a dia acredita em um futuro muito promissor.

Aos 17 anos, Robson Junior assinou o primeiro contrato profissional. Enquanto o pai está preso em Tremembé desde março cumprindo pena por estupro, o garoto é cuidado pela mãe Vivian.

Sem empresário, Juninho conta com uma rede de apoio de ex-companheiros de Robinho no Santos, como Elano. O técnico, por exemplo, orientou a família a não fechar com um empresário por enquanto. A ideia é manter ao máximo o jovem no "anonimato".

Outro conselho foi evitar demonstrações públicas de carinho ao pai. Juninho mostrava uma camisa chamando Robinho de "melhor pai do mundo" a cada comemoração de gol.

Apenas familiares podem visitar Robinho na cadeia. A esposa Vivian afirma que o marido está "bem" e otimista pela saída em breve.

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Sem espaço? Técnicos medalhões são escanteados e iniciam 2025 desempregados

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A configuração do futebol brasileiro para 2025 mostra que os treinadores da "velha guarda" que ainda seguem em atividade perderam espaço.

Tite e Felipão começaram o ano empregados, mas não conseguiram resistir e foram demitidos. Felipão caiu do Atlético-MG ainda em março, àss vésperas da final do Campeonato Mineiro. Já Tite aguentou até setembro, quando foi substituído por Filipe Luís no Flamengo, mas também acabou sendo desligado poucos dias antes de uma decisão —pela semifinal da Copa do Brasil. Em ambos os casos, os clubes triunfaram após a mudança no comando.

Renato Gaúcho até conseguiu terminar o ano no cargo, mas não teve seu contrato renovado. Ídolo do Grêmio como jogador e também como técnico, ele conviveu com a pressão e o desgaste da relação pelos maus resultados. Ficou livre no mercado e tem o futuro incerto. Renato chegou a ser procurado por Santos e Vasco, mas agradeceu os contatos e disse que não vai aceitar um trabalho neste momento.

Alguns medalhões estão sem trabalho há anos. Campeões brasileiros, Luxemburgo, Marcelo Oliveira e Oswaldo de Oliveira, por exemplo, não trabalham desde 2023, 2020 e 2019, respectivamente.

Outros já não estão mais da ativa, mas continuam sendo especulados no mercado da bola. Levir Culpi anunciou aposentadoria da função em 2019, mas retornou a comandar um time em 2021 ao assumir o Cerezo Osaka, do Japão. Dunga e Abel Braga também não têm planos de voltarem a treinar clubes.

Mano Menezes é um "remanescente" em times da Série A. Apesar do trabalho sem sucesso no Corinthians, o treinador de 62 anos foi chamado pelo Fluminense na reta final da temporada, salvou o clube do rebaixamento e foi mantido para 2025. Ele e Ramón Díaz, do Corinthians, são os únicos treinadores 60+ entre os 17 empregados no momento.

É a vez dos técnicos "quarentões" e "cinquentões" no Brasileirão. "Professores" mais jovens e de perfis mais modernos estão ganhando mais espaço na elite do futebol brasileiro, com Abel Ferreira, Luis Zubeldía, Filipe Luís e Vojvoda como expoentes.

Felipão (76): Sem trabalho como técnico desde março de 2024, quando foi desligado do Atlético-MG

Oswaldo de Oliveira (74): Sem trabalho como técnico desde setembro de 2019, quando foi desligado do Fluminense

Vanderlei Luxemburgo (72): Sem trabalho como técnico desde setembro de 2023, quando foi desligado do Corinthians

Marcelo Oliveira (69): Sem trabalho como técnico desde dezembro de 2020, quando foi desligado da Ponte Preta

Celso Roth (67): Sem trabalho como técnico desde fevereiro de 2023, quando foi desligado do Juventude.

Tite (63): Sem trabalho como técnico desde setembro de 2024, quando foi desligado do Flamengo

Dunga (61): Sem trabalho como técnico desde junho de 2016, quando foi desligado da seleção brasileira

Atlético-MG: ainda sem técnico
Bahia: Rogério Ceni (51)
Botafogo: Artur Jorge (52)
Bragantino: Fernando Seabra (47)
Ceará: Léo Condé (46)
Corinthians: Ramón Díaz (65)
Cruzeiro: Fernando Diniz (50)
Flamengo: Filipe Luís (39)
Fluminense: Mano Menezes (62)
Fortaleza: Juan Pablo Vojvoda (49)
Grêmio: ainda sem técnico
Internacional: Róger Machado (49)
Juventude: Fábio Matias (45)
Mirassol: Eduardo Barroca (42)
Palmeiras: Abel Ferreira (46)
Santos: ainda sem técnico
São Paulo: Luis Zubeldía (43)
Sport: Pepa (44)
Vasco: Fabio Carille (51)
Vitória: Thiago Carpini (40)

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Projeção do Focus para o IPCA acumulado de dezembro a fevereiro é de alta de 1,90%

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As medianas do relatório Focus para o IPCA mensal de dezembro a fevereiro indicam uma inflação acumulada de 1,90% no período, contra 1,86% de uma semana atrás e 1,61% de quatro semanas antes.

A mediana para o IPCA de dezembro passou de 0,58% para 0,60%, contra 0,51% um mês antes. A estimativa intermediária para janeiro de 2025 passou de 0,02% para zero, contra 0,49% há quatro semanas. A projeção para fevereiro de 2025 passou de 1,26% para 1,30%, de 0,68% um mês atrás.

Projeção suavizada

A mediana do relatório Focus para a inflação suavizada dos próximos 12 meses passou de 4,68% para 4,89%. Um mês antes, era de 4,36%. Essa medida ganhou importância nas análises do mercado após a regulamentação da meta de inflação contínua, que valerá a partir de 2025.

O novo regime prevê que o cumprimento da meta seja apurado com base na inflação acumulada em 12 meses. Se a taxa ficar acima ou abaixo do intervalo de tolerância por seis meses consecutivos, o Banco Central terá descumprido o alvo.

A meta continua tendo como centro 3%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos. O ministro da Fazenda pode propor uma alteração ao Conselho Monetário Nacional (CMN), mas é necessário esperar 36 meses para que qualquer mudança tenha efeito.

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Fonseca evita comparações com ídolos do tênis: "Quero só ser o João"

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De ilustre desconhecido a novo fenômeno do tênis. Essa foi a distância que o jovem tenista João Fonseca percorreu ao se sagrar campeão do Next Gen Finals neste domingo, em Jeddah, na Arábia Saudita, ao vencer o americano Learner Tien.

Vencedor do torneio que reuniu os oito melhores tenistas do mundo até 20 anos, ele agora vem sendo comparado ao espanhol Carlos Alcaraz (número 3 do ranking) e também a Jannik Sinner, líder da lista da ATP. Ambos também faturaram o troféu em edições anteriores.

Ao ser questionado sobre o tema, o carioca não hesitou em comentar a nova realidade. Apesar de se sentir estimulado pela expectativa que criou na imprensa e nos torcedores, ele logo impôs um limite. "Quero só ser o João e fazer a minha carreira", afirmou o tenista.

Impactado com a conquista, o atleta de 18 anos e quatro meses colocou a questão da comparação com uma cultura nacional. "Aqui (no Brasil), todo jovem que atinge coisas grandes, logo é colocado como promessa. Quero jogar o meu tênis, viver o esporte, continuar a minha rotina. Essas comparações inúteis (com os atletas que venceram o Next Gen), de vencer um torneio com 18 anos e alguns meses, não passam pela minha cabeça. Cada atleta tem o seu tempo", afirmou.

Fonseca, no entanto, vê também pontos positivos no fato de estimular nas pessoas essas expectativas de chegar entre os melhores. "Se eles fizeram uma trajetória como essa, porque eu não posso fazer também?", questionou.

Com o foco centrado em se tornar um dos grandes tenistas do circuito mundial, o adolescente comentou o divisor de águas que o fez colocar o esporte como prioridade: a sua participação no Rio Open. Jogando em casa, diante de sua torcida, ele venceu duas partidas e foi às quartas de final do ATP 500. Por conta da sua convicção e também das atuações que teve, ele abdicou da faculdade para ser um atleta de alto nível.

"Coisas acontecem. Conversei com meus pais e abdiquei de uma faculdade. Sei que ia aprender coisas muito boas lá, mas não me arrependo de optar pela carreira esportiva", comentou o tenista.

Apesar da curta trajetória, Fonseca já tem marcas importantes. Nascido em 2006, no Rio de Janeiro, e atual 145º do mundo, ele foi campeão do Aberto dos Estados Unidos juvenil no ano passado. Além disso, termina o ano como o primeiro sul-americano a vencer um Next Gen Finals.

O que virá daqui para frente, o próprio Fonseca não faz muita questão de saber. Por enquanto, o que ele quer é treinar e ir conquistar seu espaço do jeito que mais gosta: em uma quadra de tênis.

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Santos ajusta detalhes com São Paulo e fica perto de ter meia Galoppo por empréstimo

O Santos está ajustando os últimos detalhes para selar a contratação do meia argentino Giuliano Galoppo, de 25 anos, por empréstimo até o final de 2025 junto ao São Paulo. Há um pequeno entrave em cima de uma cláusula de compra obrigatória que deve ser resolvida nas próximas horas.

O São Paulo queria estipular um prazo curto de jogos para que o Santos fosse obrigado a adquirir os direitos de Galoppo, que tem contrato com o clube da capital até 2027. A expectativa é que essa cláusula fique em torno de 60% a 70% das partidas feitas pela equipe alvinegra em 2025.

Galoppo chegará ao Santos após se recuperar de uma artroscopia no joelho esquerdo, realizada em novembro. Na temporada, sob o comando do técnico Luis Zubeldía, o meia fez 28 jogos com a camisa tricolor, marcou um gol e deu uma assistência.

Ele está no São Paulo desde 2022, mas não vem conseguindo engatar uma sequência de jogos. No ano passado fez 11 partidas e marcou oito gols, mas sofreu com lesões a partir de março e só voltou a ter oportunidade nesta temporada.

O Santos ainda não anunciou nenhuma contratação para 2025. O clube tenta primeiramente definir o nome do seu novo treinador após a saída de Fábio Carille. Gustavo Quinteros, do Vélez Sarsfield, ganhou forças na Vila Belmiro nos últimos dias.

Além disso, o clube tenta definir o futuro dos jogadores que retornam após o fim de empréstimo, casos dos atacantes Lucas Braga, que estava no futebol japonês, e Lucas Barbosa, ex-Juventude.

A diretoria entende também que está na hora de voltar a priorizar as categorias de base. Sendo assim, o boliviano Miguelito deve ganhar sequência na equipe principal. O jogador, inclusive, estará na pré-temporada do time nos Estados Unidos.

A estreia do Santos no Paulistão será diante do Mirassol, na Vila Belmiro. A partida está prevista para o dia 15 de janeiro.

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Entenda o que muda no salário mínimo, no abono do PIS e no BPC

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Senado aprovou nesta sexta-feira (20) um projeto de lei que altera as regras do BPC (Benefício de Prestação Continuada), restringe o alcance do abono do PIS/Pasep e limita o ganho real do salário mínimo, concluindo a votação de uma das medidas do pacote de gastos do governo federal.

O texto segue, agora, para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas deve ter veto, pelo menos, do trecho que prevê o fim da concessão do BPC para pessoas com deficiência leve. Confira, ponto a ponto, o que muda com pacote aprovado pelo Congresso Nacional.

O BPC é um benefício no valor de um salário mínimo (R$ 1.412, hoje) pago a idosos a partir de de 65 anos e pessoas com deficiência de baixa renda (famílias que ganham até R$ 353 por pessoa).

Pela lei atual, "considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas".

A proposta apresentada pelo governo federal aos congressistas endurecia as regras para ter acesso ao BPC, mas o texto aprovado reduziu as mudanças.

O abono salarial corresponde ao salário mínimo, dividido por 12 e multiplicado pela quantidade de meses trabalhados no ano-base. O benefício é pago a empregados formais e funcionários de órgãos públicos com renda média de até dois salários mínimos mensais. Os trabalhadores precisam ter exercido atividade remunerada, pelo menos, durante 30 dias no ano-base e estar cadastrados há, pelo menos, cinco anos no Fundo de Participação PIS-Pasep ou no Cnis (Cadastro Nacional de Informações Sociais).

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