Aprovação de Lula cai 5 pp, de 52% para 47%, aponta pesquisa Genial/Quaest

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A desaprovação ao trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu dois pontos porcentuais, de 47% em dezembro de 2024 para 49% em janeiro de 2025, diz pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira, 27. A aprovação oscilou cinco pontos para baixo, de 52% para 47%, no mesmo intervalo. Não sabem ou não responderam 4% dos entrevistados, ante 2% no levantamento anterior.

O trabalho do presidente continua com a maior aprovação no Nordeste, ainda que tenha havido uma queda de 67% para 59%. O índice de nordestinos que desaprovam o trabalho de Lula subiu de 32% para 37%, enquanto os que não sabem ou não responderam subiu de 1% para 4%.

No Sudeste, os que aprovam o trabalho presidencial caíram 2 pontos, de 44% para 42%, enquanto os que desaprovam se mantiveram em 53%. Não sabem ou não responderam subiram de 3% para 5%.

No Sul, os que aprovam o trabalho de Lula caíram sete pontos porcentuais, de 46% para 39%, enquanto os que desaprovam subiram de 52% para 59%. Não sabem ou não responderam se mantiveram em 2%.

Nas Regiões Centro-Oeste e Norte, pesquisadas de forma conjunta, os que aprovam o trabalho do presidente se mantiveram em 48% e os que desaprovam oscilaram 1 ponto, de 50% para 49%. Não sabem ou não responderam 2%, ante 3% da Genial/Quaest de dezembro.

Recortes

Quando o critério é a renda familiar, Lula tem seu trabalho aprovado por 56% dos que ganham até dois salários mínimos, ante 63% em dezembro. Nesta faixa, 39% o desaprovam ante 34% no levantamento anterior. Entre os que recebem de dois a cinco salários mínimos, a aprovação do trabalho do presidente caiu de 48% para 43% e a desaprovação subiu de 50% para 54%. Entre aqueles com renda superior a cinco salários mínimos, os que desaprovam (se manteve em 59%) superam os que aprovam (se manteve em 39%).

As mulheres aprovam mais o trabalho do presidente - 49% ante 54% em dezembro - do que os homens - 45% ante 49%.

No recorte por faixa etária, o trabalho de Lula é mais aprovado por quem tem 60 anos ou mais - caiu de 57% para 52%. Nesta faixa, a desaprovação se manteve em 40%. Entre os entrevistados de 16 a 34 anos, a aprovação caiu de 48% para 45% e a desaprovação subiu 50% para 52%. Na faixa dos 35 a 59 anos, os que aprovam caíram de 52% para 46% e os que desaprovam subiram de 46% para 52%.

Já 58% dos evangélicos desaprovam o trabalho de Lula, ante 56% em dezembro, e 37% aprovam, ante 42%. Entre os católicos, 52% aprovam, ante 56% da última sondagem, e 45% desaprovam, ante 42% do levantamento de dezembro.

A Genial/Quaest entrevistou 4.500 brasileiros de 16 anos ou mais entre 23 e 26 de janeiro. A margem de erro é de 1 ponto porcentual e o nível de confiabilidade, de 95%.

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Zubeldía freia 'oba-oba' após vitória contra o Corinthians e pede calma com campeões da Copinha

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O São Paulo venceu o Corinthians por 3 a 1, em duelo válido pela quarta rodada do Paulistão, no MorumBis, neste domingo. Foi o segundo triunfo tricolor no "Majestoso" em dois dias, somando a final da Copa São Paulo de Juniores, no dia anterior. Após a partida deste domingo, o técnico Luis Zubeldía não se deixou levar pela euforia de uma vitória no clássico logo no segundo jogo do time titular na temporada.

"Eu acredito que a alegria é momentânea, é hoje. Já temos que pensar no próximo jogo, dormir poucas horas. Hoje estou feliz porque a responsabilidade de nós pra representar o São Paulo é muito grande, tínhamos que ganhar hoje, a torcida cumpriu a parte deles e nós tínhamos que cumprir a nossa", disse Zubeldía.

Com o sub-20 engatando os títulos da Copa do Brasil e Copinha nos últimos três meses, a torcida já pede os heróis dessas conquistas no profissional, casos de Ryan Francisco, Negrucci e Maik. Porém, o técnico argentino tem outros planos.

Com essa derrota, o Corinthians viu o fim de sua sequência de 10 vitórias consecutivas. O time de Ramon Díaz havia conseguido sete vitórias para terminar 2024 e mais três em 2025. Além disso, o São Paulo também mantém a soberania recente no clássico "Majestoso". Nos últimos seis confrontos, cinco triunfos tricolores e um empate.

A vitória também dá ao São Paulo a liderança do Grupo C do Paulistão, com sete pontos, mesmo com uma partida a menos que os rivais. O São Paulo volta a jogar na quarta-feira, dia 29, no Pacaembu contra a Portuguesa, às 21h35.

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Grêmio goleia Caxias por 4 a 0 e desencanta no Campeonato Gaúcho

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O Grêmio fez jus ao fator casa para vencer pela primeira vez nesta edição do Campeonato Gaúcho. Na noite deste domingo, no duelo que fechou a segunda rodada da primeira fase, o tricolor recebeu e goleou o Caxias por 4 a 0. Braithwaite, Pavón, Monsalve e Edenílson, todos no segundo tempo, marcaram os gols.

Com o resultado, o Grêmio assume a liderança do Grupo A com quatro pontos. A chave ainda tem São José e Guarany de Bagé, com dois, e Avenida, com um. O Caxias, por sua vez, conheceu sua primeira derrota e caiu para segunda colocação do Grupo B com três pontos. O Internacional lidera a chave com quatro.

O Grêmio ditou o ritmo no primeiro tempo e criou as principais opções desde o início. Aos sete minutos, Pavón encontrou Aravena, livre dentro da área, que finalizou forte, mas Matheus Emiliano conseguiu voar na bola para espalmar para fora.

Já aos 22, foi a vez de Cristaldo levar perigo. O meio-campista recebeu de Braithwaite e finalizou rasteiro. O goleiro rival ainda resvalou na bola, que acabou explodindo na trave antes de sair pela linha de fundo.

Mas logo na volta para o segundo tempo, o Grêmio conseguiu abrir o placar. No primeiro lance, Braithwaite tabelou com Edenilson, invadiu a área e bateu de perna esquerda para superar Matheus Emiliano. O goleiro acabou errando o tempo de bola no lance e viu a bola morrer no fundo da rede.

Depois deste gol, o Grêmio cresceu e não demorou para ampliar. Aos 24 minutos, André Henrique puxou o contra-ataque e encontrou Pavón, que deixou os defensores para trás e com um toque leve, conseguiu superar o goleiro rival.

Do outro lado, o Caxias até esboçou uma reação, mas viu o Grêmio marcar mais um gol aos 35 minutos. Edenilson avançou em velocidade pela direita e acionou Pavon, que cruzou para área. Esperto, Braithwaite deixou a bola passar, que sobrou livre para Monsalve dominar e bater no cantinho, sem chances para o rival.

No apagar das luzes, foi a vez de Edenilson deixar a sua marca para fechar o placar em 4 a 0. Pepê lançou o volante na área, que só teve o trabalho de bater na saída do goleiro.

Os dois times voltam a campo na próxima quarta-feira (29) para a disputa da terceira rodada. Às 21h30, o Caxias recebe o Brasil de Pelotas, no estádio Centenário. Mais tarde, às 22h, o Grêmio visita o Monsoon, no estádio do Vale, em Novo Hamburgo.

FICHA TÉCNICA:

GRÊMIO 4 X 0 CAXIAS

GRÊMIO - Gabriel Grando; João Pedro, Jemerson, Gustavo Martins e Mayk (Viery); Dodi (Edenílson), Villasanti, Pavon (Pepê), Cristaldo (Monsalve) e Aravena (André); Braithwaite. Técnico: Gustavo Quinteros.

CAXIAS - Matheus Emiliano; Thiago Ennes, Douglas e Lucas Cunha (Alisson); Marcelo Nunes, Lorran (Gustavo Nescau), Pedro Cuiabá (Vinícius Guedes), Kelvyn (Iago) e Nicholas; Richard (Paulinho Souza) e Welder. Técnico: Luizinho Vieira.

GOLS - Braithwaite, no 1º minuto, Pavón, aos 24, Monsalve, aos 35, e Edenílson, aos 47 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Lorran, Pedro Cuiabá, Thiago Ennes e Welder (Caxias).

ÁRBITRO - Anderson Daronco.

RENDA - R$ 836.233,00.

PÚBLICO - 17.438 pagantes (17.639 no total).

LOCAL - Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS).

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Entenda como criminosos alteram número em identificador de chamada e se passam por banco

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A fraude contra a jornalista Fabrícia Peixoto começou com uma chamada, identificada pelo celular com o número de sua agência bancária. O criminoso sabia o nome dela, o número da agência e até o número de referência da chave de segurança da vítima.

A estratégia é recorrente. Os estelionatários usam tecnologia para mascarar o número dos próprios telefones e se passar pelos bancos. Eles têm sob a mira pessoas expostas em vazamentos na internet, de maneira que podem articular narrativas calcadas em fatos para enganar o alvo.

"Quando eu atendi, ele se apresentou como 'o Márcio, da sua agência' ", afirma Fabrícia. Supostas transferências de alto valor agendadas no aplicativo do banco motivaram a ligação. "Ele me convidou primeiro a ir à agência, antes de se propor a resolver o problema pelo telefone, o que foi mais um fator de confiança", recorda.

O criminoso pediu à jornalista que usasse um código para cancelar a transferência. O código dizia "Cancelamento de agendamento Pix". Peixoto afirma que achou estranho, mas o nome da chave Pix lhe deu outro sinal de credibilidade. As palavras, porém, eram apenas o nome fantasia do CNPJ associado ao pagamento.

O prejuízo da jornalista foi de R$ 7.400. Ela registrou boletim de ocorrência na delegacia virtual e notificou a agência. Porém afirma que não espera receber devolução da quantia, porque fez a transferência por espontânea vontade, usando a própria senha.

Os criminosos conseguiram enganar Fabrícia usando um software que altera o código que sinaliza o número de telefone de quem está ligando (o chamado Caller ID). Com essa adulteração, a chamada vem de um número, mas o que aparece para o usuário é outro, diz a CEO da SilverGuard, Marcia Netto. Essa técnica se chama spoofing.

Não existe atualmente um programa que detecte o uso dessa tecnologia. A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) tem um serviço chamado Origem Verificada que garante às empresas registradas um selo de autenticidade (parecido com o que as redes sociais adotam). Os remetentes verificados também podem exibir uma imagem do logo da empresa.

De acordo com especialistas em cibersegurança consultados pela reportagem, ainda faltam campanhas educativas para a estratégia se tornar eficaz.

O estudo "Golpes com Pix", da consultoria antifraude SilverGuard, mostra que os golpes por telefone causam, em média, perdas de R$ 5.100 por ocorrência. Trata-se do maior tíquete médio entre as fraudes, embora a frequência dessa modalidade seja mais baixa em comparação com casos de estelionato nas redes sociais -1,6% nas ligações, ante 39% no WhatsApp.

Quadrilhas executam os golpes em centrais telefônicas e recorrem a dossiês de informações pessoais vazadas para praticar os crimes. Por isso, pessoas expostas por vazamentos são vítimas mais frequentes dos estelionatários. Os criminosos também coletam dados em campanhas de emails e sites falsos na internet, nos quais pedem nome, CPF e endereço em troca de supostos benefícios.

A Febraban também alerta para a maior recorrência desse crime contra idosos, que têm proteção adicional no Código Penal -a pena para crimes digitais é agravada quando o crime vitima pessoas com mais de 65 anos.

Os estelionatários, além de simular números de remetentes conhecidos, podem usar irregularmente prefixos comerciais como 0800, 0300, 4000, 4003, 4004, e até o início do telefone da própria vítima, ou enviar mensagens de SMS a partir de números curtos.

A Anatel recomenda ao consumidor que, antes de ligar ou retornar a chamada, consulte a procedência do telefone na plataforma Qual Empresa me Ligou.

No dia 20, a agência também reforçou a fiscalização. As operadoras de telefonia fixa agora serão obrigadas a enviar relatórios mensais sobre o tráfego de chamadas, incluindo as que tiverem indícios de alteração indevida de código de acesso (spoofing).

No caso de Fabrícia, ela só não fez uma segunda transferência e teve um prejuízo maior porque decidiu telefonar para sua agência e confirmar a veracidade dos fatos. "A gerente me disse que não havia nenhum Márcio na agência", relata.

A Febraban também alerta para o risco de golpes com pedidos de transferência via TED e cartão. E afirma que bancos nunca pedem informações bancárias.

"Dizendo que eu olhasse se tinha um empréstimo, o criminoso me perguntou o quanto eu tinha de cheque especial", recorda a jornalista. Ela respondeu e deu margem para o criminoso saber o quanto pedir no golpe.

VEJA DICAS PARA SE PREVENIR

- Nunca ligue para números de telefone indicados em mensagens
- Quando receber uma suposta ligação do banco, confirme a autenticidade da história, ligando para seu gerente ou sua agência
- Nunca compartilhe dados como senhas, token e outros dados pessoais em ligações
- Consulte o responsável pela linha na plataforma Que Empresa me Ligou caso receba mensagens comerciais

26/01/2025 Notícias no Minuto
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Plano do centrão para emplacar Lira no governo Lula esbarra em resistência do PSD

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O PSD de Gilberto Kassab resiste ao desenho de reforma ministerial proposta pela cúpula da Câmara dos Deputados para acomodar o atual presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), no primeiro escalão de Lula (PT).

O plano que vem sendo tocado pelo provável futuro presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), prevê que Lira ocupará o Ministério da Agricultura, hoje comandado pelo senador licenciado Carlos Fávaro, que é do PSD.

O partido de Kassab -que hoje integra o secretariado do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP)- é contra e busca outra configuração.

No combo levado ao Palácio do Planalto por Hugo Motta, o líder do PSD na Câmara, Antonio Brito (BA), seria nomeado no Desenvolvimento Social, pasta hoje comandada pelo petista Wellington Dias (PT).

Brito, no entanto, informou ao grupo que não aceitaria esse convite, embora tenha dito a eles ter o sonho de comandar a área social. A resposta do líder da bancada na Câmara foi precedida de conversas com a cúpula do PSD.

Segundo relatos, pesou para a decisão a avaliação de que essa proposta beneficiaria o centrão, mas provocaria um abalo interno no PSD. Primeiro, porque exigiria a exoneração de Fávaro e poderia abrir articulação para saída de Alexandre Silveira (Minas e Energia), também do PSD e da cota de auxiliares dos quais Lula mais gosta.

Além disso, implicaria a volta de Welington Dias para o Senado, tirando a vaga da suplente, que é do PSD.

Hoje na Pesca, André de Paula, o terceiro ministro do partido na Esplanada, seria demitido -está cotado para a vaga o petista Edegar Pretto, hoje presidente da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).

Há ainda o fato de Brito ter sido reconduzido à liderança da bancada recentemente.

Por isso, integrantes do partido de Kassab têm em mente outro cenário à mesa. Nele, André de Paula iria para o Turismo. O União Brasil, que hoje ocupa a vaga, seria realocado para a Ciência e Tecnologia, cuja titular, Luciana Santos (PC do B), iria para Mulheres.

Essa proposta teria apoio de uma ala do governo encabeçada por Rui Costa, ministro da Casa Civil, enquanto a proposta de Hugo Motta conta com a simpatia dos articuladores do Congresso, preocupados com a relação do governo com o Parlamento.

A esquerda tem minoria na Câmara e Lula tem tido uma relação difícil com o Congresso apesar de ter distribuído 11 ministérios a integrantes do centrão e de partidos de centro-direita e de direita -União Brasil, PSD, MDB, Republicanos e PP.

O desempenho do petista na aprovação de medidas provisórias e na análise de vetos presidenciais, por exemplo, está entre os piores da história.

Com isso, Lula tem sido obrigado a fazer uma reforma com o objetivo de ampliar o poder de partidos de centro-direita e de direita na coalizão com o objetivo de ter mais estabilidade na segunda metade de seu mandato.

Lira encerra no final desta semana quatro anos de presidência da Câmara marcados por forte ascendência sobre seus pares e por emparedar em vários momentos tanto a gestão de Jair Bolsonaro como a de Lula, em uma relação baseada na distribuição das bilionárias emendas parlamentares.

Para integrantes do PT, deixá-lo no "chão de fábrica" da Câmara sem a oferta de um posto de destaque no governo tem potencial de inflar a chama oposicionista no Congresso.

Por isso, a proposta do PSD, que exclui a possibilidade de Lira na poderosa Agricultura, tende a ser mais um fator de preocupação para a articulação que Hugo Motta tem feito junto ao Planalto.

A cúpula da Câmara tem como preferido para a Secretaria de Relações Institucionais o líder da bancada do MDB, Isnaldo Bulhões (AL).

Caso esse cenário seja aceito por Lula, a coordenação política do governo na Câmara sairia das mãos do PT. O partido hoje comanda essa função com Alexandre Padilha, mas o ministro da SRI tem uma gestão marcada pela fragilidade, sofrendo resistência na Câmara, em especial dentro do centrão.

A cúpula da Casa aguarda a eleição do novo comando, marcada para o próximo sábado (1) para negociar diretamente com Lula, e com mais ênfase, a reforma ministerial, driblando Padilha -que é formalmente o responsável pela articulação política do governo.

Embora Padilha tenha recebido de Lula a atribuição de negociar a reforma, boa parte dos deputados não reconhece no ministro legitimidade para a tarefa.

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Citados na delação de Cid, Michelle e Eduardo são cotados para substituir Bolsonaro em 2026

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) - ambos mencionados pelo ex-ajudante de ordens Mauro Cid por terem instigado o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a dar um golpe de Estado - são cotados para disputar o Palácio do Planalto em 2026.

O próprio ex-presidente cogitou que ambos podem ser opções para o pleito eleitoral do próximo ano, já que ele está declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em entrevista à CNN Brasil, na última quinta-feira, 23, ele descreveu o filho Eduardo como "uma pessoa madura", com "vasto conhecimento de mundo".

Sobre Michelle, Bolsonaro disse que "é um bom nome com chances" e apontou que sua viagem para participar da posse de Donald Trump, nos Estados Unidos, concederia "uma popularidade enorme para ela". Acrescentou ainda, em tom de brincadeira, que uma das condições seria que a ex-primeira-dama o nomeasse como ministro da Casa Civil, caso fosse eleita.

Mais tarde, no entanto, o ex-presidente recuou. Ao site jornalístico Metropóles, Bolsonaro disse que Michelle pode ser candidata ao Senado e que, se tiver que optar por um parente para disputar a Presidência, seria o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ou Eduardo.

Tanto Eduardo quanto Michelle viajaram para os Estudados Unidos para a posse de Trump, enquanto Bolsonaro, que está com o passaporte retido por decisão do ministro Alexandre de Moraes, ficou no Brasil. No entanto, os dois ficaram de fora da Rotunda do Capitólio dos Estados Unidos, onde foi realizada a posse, e tiveram que acompanhar a cerimônia em um estádio de basquete e hóquei localizado na capital americana.

Eles voltaram ao noticiário neste sábado, 26, com a revelação da primeira delação premiada do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid. Nessa declaração, dada à Polícia Federal em agosto de 2023, Cid disse que Michelle e Eduardo faziam parte de um grupo que atuou para convencer Bolsonaro a dar um golpe de Estado após ter sido derrotado por Lula na disputa pela Presidência da República, em 2022.

Disputa pelo espólio de Bolsonaro

Levantamento divulgado pela Paraná Pesquisas no começo deste mês de janeiro indica que Michelle empataria com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em hipotético cenário de segundo turno, em 2026.

Já Eduardo, na sexta-feira, 24, disse que "se sacrificaria" para uma virtual candidatura à presidência. "Meu plano A, B e C segue sendo Jair Bolsonaro", disse ao jornal O Globo na ocasião. "Mas, se ocorrer, se for para ser o candidato com ele escolhendo, eu me sacrificaria, sim."

Outros nomes também são cotados para herdar o espólio de Bolsonaro, considerado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em duas ações sobre uma reunião com embaixadores e comemorações do dia 7 de setembro de 2022.

Entre os mencionados estão o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que já declarou fidelidade a Bolsonaro, e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), que se coloca como candidato em 2026, independente do posicionamento do ex-presidente.

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Vegetti e Coutinho marcam e Vasco goleia Portuguesa no Campeonato Carioca

Vasco goleia Portuguesa

Com gols no fim de cada tempo e poder decisivo de seus craques, o Vasco goleou a Portuguesa por 4 a 1 na noite deste domingo, na sequência da quinta rodada do Campeonato Carioca. Vegetti, duas vezes, Philippe Coutinho e Paulo Henrique marcaram os gols da vitória. O duelo marcou a estreia do time titular em São Januário nesta temporada, com presença de 8 mil torcedores.

Essa é a segunda vitória seguida do Vasco, que segue invicto, agora em terceiro lugar com nove pontos, atrás apenas de Maricá (11) e Volta Redonda (9). Já a Portuguesa continua com seis pontos, em sétimo lugar, conhecendo a segunda derrota seguida.

Logo nos primeiros minutos, o Vasco quase abriu o placar, mas Vegetti não conseguiu alcançar cruzamento rasteiro na pequena área. Depois disso, porém, o jogo foi sonolento.

Até que aos 22 minutos, o Vasco abriu o placar com Vegetti. O atacante pressionou a saída de bola, forçando o zagueiro recuar para o goleiro Bruno. Este, por sua vez, tentou dar um chutão, mas a bola bateu nas costas de Vegetti e foi para o gol, premiando a perseverança do argentino.

A Portuguesa tentou responder com Anderson Rosa e João Paulo, mas quem marcou novamente foi o Vasco. Aos 38, Philippe Coutinho fez um gol que é sua marca registrada. Recebeu na esquerda da área, levou para o meio e chutou no canto oposto.

O cenário só não foi perfeito para o Vasco no primeiro tempo porque aos 46 a Portuguesa diminuiu. Após disputas na intermediária, Joãozinho ficou com a bola e arriscou de longe para marcar um golaço, sem chances para Léo Jardim.

Na etapa final, o jogo não teve muitas chances. Do lado do Vasco, Alex Teixeira chutou de fora da área, sem muito perigo. Já a Portuguesa teve cabeçadas de Ian Carlo e Lohan, essas mais perigosas.

Assim como no primeiro tempo, o jogo esquentou na reta final e o Vasco confirmou a vitória. Aos 36, após boa tabela com Maxime, Paulo Henrique invadiu a área, cortou o adversário e chutou por baixo do goleiro para fazer 3 a 1. Aos 40, Vegetti aproveitou cruzamento de Hugo Moura e se antecipou para completar, fechando o placar: 4 a 1.

Os dois times voltam a campo na próxima quarta-feira para a sexta rodada. Às 19h, o Vasco encara o Maricá como visitante, embora o jogo também seja em São Januário. Mais tarde, às 20h30, a Portuguesa pega o Volta Redonda no estádio Raulino de Oliveira.

FICHA TÉCNICA:

VASCO 4 X 1 PORTUGUESA

VASCO - Léo Jardim; Paulo Henrique, João Victor, Oliveira e Lucas Piton; Jair, Tchê Tchê (Hugo Moura), Paulinho (Mateus Carvalho) e Philippe Coutinho (Payet); Alex Teixeira (Maxime Dominguez) e Vegetti (Bruno Lopes). Técnico: Fábio Carille.

PORTUGUESA - Bruno; Lucas Mota, Ian Carlo (Clayton), Iran e Kaike (Joazi); Wellington Cézar, João Paulo (Willian), Anderson Rosa (Miguel Vinicius) e Romarinho; Joãozinho e Lohan (Rafael Silva). Técnico: Douglas Ferreira.

GOLS - Vegetti, aos 22, Philippe Coutinho, aos 38, e Joãozinho, aos 46 minutos do primeiro tempo. Paulo Henrique, aos 36, e Vegetti, aos 40 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Philippe Coutinho e Vegetti (Vasco); Iran, João Paulo e Anderson Rosa (Portuguesa).

ÁRBITRO - Bruno Arleu de Araújo.

RENDA - R$ 371.532,00.

PÚBLICO - 7.976 pagantes (8.281 no total).

LOCAL - Estádio São Januário, no Rio de Janeiro (RJ).

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Copom deve cumprir plano de choque de juros e deixar passos futuros em aberto pós-março

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O Copom (Comitê de Política Monetária) deve dar sequência na quarta-feira (29) ao choque de juros planejado em dezembro e elevar a taxa básica (Selic) novamente em um ponto percentual, para 13,25% ao ano, na primeira reunião sob o comando de Gabriel Galípolo.

Economistas ouvidos pela Folha esperam que o colegiado do BC cumpra a estratégia conservadora traçada no fim de 2024, quando sinalizou que faria altas da mesma intensidade nos dois próximos encontros, em janeiro e março.

Há também a expectativa de que o comitê deixe em aberto os próximos passos, buscando maior flexibilidade na condução da política de juros a partir do segundo trimestre. No mercado financeiro, a percepção é que não houve uma alteração drástica no cenário econômico recentemente que justifique uma mudança da estratégia do BC.

Para Alberto Ramos, diretor de pesquisa macroeconômica para a América Latina do Goldman Sachs, o ritmo de alta de juros está bem calibrado. Ele chama a atenção para a declaração dos membros do Copom de que a "barra é alta" para a quebra do chamado "forward guidance" (sinalização futura).

A questão dele, agora, é saber até que patamar a Selic será levada ao fim do ciclo de altas, uma vez que as expectativas de inflação continuam se deteriorando. Hoje, ele projeta que a taxa básica feche 2025 em 15%, mas vê "probabilidade razoável" de que seja preciso ir além disso.

O economista se mostra preocupado com a piora nas projeções para prazos mais longos, sinal de que o mercado aposta na perda de potência da política monetária. Para 2027 e 2028, as estimativas de inflação estão em 3,90% e 3,58%, respectivamente. Os dados são do boletim Focus divulgado no dia 20.

Ramos considera que o BC é hoje o único pilar de estabilidade econômica no país em um cenário de desconfiança do mercado com a política fiscal. "A política monetária é a âncora, e a política fiscal, a corrente que está arrastando a âncora", afirma.

Ele diz ver sinais claros de dominância fiscal -termo usado para expressar uma situação na qual a autoridade monetária perde o controle sobre a trajetória da inflação em razão de uma forte expansão dos gastos públicos.

Como sintomas, menciona que o câmbio seguiu depreciado, o crédito continua "relativamente bom" e as expectativas pioraram, apesar da postura mais dura do BC. "Não estamos em um processo irreversível. É um problema que tem solução", afirma. "A gente sabe o que é necessário para sair dessa situação."

Para Solange Srour, diretora de macroeconomia para o Brasil no UBS Global Wealth Management, o Brasil ainda não entrou em dominância fiscal e o BC tem de continuar subindo os juros para "fazer o seu dever de casa de esfriar a economia".

A economista, que também é colunista da Folha, considera que os juros ainda não estão em patamar restritivo o suficiente para desacelerar a atividade econômica a ponto de fazer a inflação convergir para a meta de 3%.

Desde o Copom de dezembro, a resiliência da economia se tornou um ponto de interrogação diante de indicadores mais fracos de varejo e serviços. Segundo ela, há dúvida se a desaceleração que o mercado projetava para o segundo trimestre já começou.

Embora esse possa ser um peso desinflacionário, Srour ressalta que, do lado contrário, o risco fiscal não diminuiu e as expectativas de inflação pioraram. Na visão dela, esse é o ponto mais crítico para o BC porque se reflete de forma mais imediata nos preços.

Ela diz esperar que o Copom volte a adotar um tom duro no comunicado e dê o "forward guidance" para somente uma reunião. Para a economista, não seria positivo para o colegiado do BC amarrar seus passos futuros em um ambiente de maior incerteza.

O cenário externo segue imprevisível desde que Donald Trump assumiu o poder nos Estados Unidos. As primeiras medidas anunciadas foram pouco concretas, o que trouxe alívio temporário nos preços dos ativos, mas os analistas veem risco de mais volatilidade.

Tony Volpon, ex-diretor do BC e professor-adjunto da Georgetown University, ressalta a trajetória positiva do câmbio nos últimos dias, com o dólar cotado a R$ 5,917 na sexta (24), e a redução do prêmio de risco (rentabilidade adicional cobrada pelos investidores no Brasil).

Mas o economista espera cautela por parte do comitê e prevê a manutenção do plano de voo. Se a estratégia se confirmar, a Selic vai atingir em março 14,25% ao ano –pico de juros na crise do governo Dilma Rousseff (PT), entre 2015 e 2016.

Ele aposta que o ciclo será interrompido nesse patamar e não vê espaço para corte de juros em 2025. Para o ex-diretor do BC, o principal teste de Galípolo no comando da autoridade monetária ocorrerá quando ele se deparar com a encruzilhada entre inflação e atividade econômica, tendo de lidar com a pressão do governo Lula (PT).

Roberto Padovani, economista-chefe do banco BV, é outro a avaliar a atual estratégia

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Defesa de Bolsonaro critica vazamento de delação e chama investigação de 'semissecreta'

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou neste domingo (26) o vazamento da íntegra da primeira parte da delação de Mauro Cid e chamou a investigação de "semissecreta", sem acesso pleno dos advogados às informações.

O depoimento do tenente-coronel à Polícia Federal em agosto de 2023 foi obtido pelo colunista Elio Gaspari.

O militar citou 20 nomes que estariam envolvidos na trama golpista, mas nem todos foram indiciados mais de um ano depois pelos crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

Assinada pelos advogados Paulo Cunha Bueno, Daniel Tesser e Celso Sanchez Vilardi, a nota da defesa de Bolsonaro "manifesta sua indignação diante de novos 'vazamentos seletivos', assim como seu inconformismo diante do fato de que, enquanto lhe é sonegado acesso legal à integralidade da referida colaboração, seu conteúdo, por outro lado, veio e continua sendo repetidamente publicizado em veículos de comunicação".

Os advogados afirmam que a divulgação da íntegra prejudica o direito de ampla defesa e que "às defesas é dado acesso seletivo de informações, impedindo o contexto total dos elementos de prova".

"Investigações 'semissecretas' são incompatíveis com o Estado democrático de Direito, que nosso ordenamento busca preservar", afirma.

Alguns pontos do primeiro depoimento de Cid já eram conhecidos -inclusive por terem embasado o relatório final da PF sobre a tentativa de golpe no entorno de Bolsonaro (PL)-, mas, até então, não era conhecida a totalidade do documento.

O ex-presidente é citado na delação, em que Cid afirma que Bolsonaro trabalhava com duas hipóteses para reverter o resultado da eleição de Lula. Uma seria encontrar fraudes nas urnas, o que um grupo próximo a Bolsonaro não conseguiu fazer, e outra seria convencer as Forças Armadas a aderirem a um golpe de Estado.

Outro citado, o senador Jorge Seif (PL-SC), também se manifestou sobre o caso, dizendo serem "falaciosas, absurdas e mentirosas" as declarações de Cid. Seif foi classificado pelo tenente-coronel como parte da ala mais radical próxima ao ex-presidente, que o teria incentivado a tentar dar um golpe.

"Jamais ouvi, abordei ou insinuei nada sobre o suposto golpe com o presidente da República nem com quaisquer dos citados na delação vazada. O conteúdo do depoimento ilegalmente vazado é apenas uma opinião de 'classificação' que me inclui de forma criminosa como parte de um grupo fictício, e não contém nenhum relato de fato específico sobre participação minha que jamais existiu", afirmou Seif em nota.

Ele negou que tenha, em encontros com Bolsonaro, "abordado ou insinuado decretação de intervenção ou outras medidas de exceção, o que prova que o depoimento vazado é completamente inverídico".

A reportagem tentou contato com as outras pessoas citadas por Cid no depoimento vazado. Além de não terem respondido, integrantes da família Bolsonaro, como a ex-primeira-dama Michelle, silenciaram sobre o tema por enquanto nas redes sociais.

Michelle é citada por Cid, ao lado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), como integrante do grupo mais radical que teria instigado o ex-presidente a dar um golpe de Estado.

O primeiro depoimento da colaboração premiada de Cid citou 9 das 40 pessoas indiciadas pela PF sob suspeita de participar de uma tentativa de golpe para impedir a posse de Lula.

No total, o tenente-coronel apontou mais nomes envolvidos na trama golpista. Aparecem na lista o general Walter Braga Netto, ex-ministro e candidato derrotado a vice-presidente, Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa e ex-comandante do Exército, e Mario Fernandes, ex-número dois da Secretaria-Geral da Presidência, além de figuras como o ex-assessor de Bolsonaro Filipe Martins, considerado um dos principais articuladores do plano de golpe.

O depoimento também fala sobre a atuação do ex-comandante da Marinha almirante Almir Garnier, que teria colocado as tropas à disposição do golpe, e aborda a atuação do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, que teria tentado encontrar fraudes nas urnas, além de outros nomes.

A delação premiada de Cid foi homologada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em setembro de 2023 e chegou a ter a validade posta em xeque depois que o militar apresentou comportamento identificado como omisso e com contradições junto a apurações da PF. O acordo, entretanto, foi mantido pelo ministro Alexandre de Moraes após o militar prestar esclarecimentos.

A defesa de Filipe Martins já disse que o indiciamento foi "fabricado inteiramente com base em ilações e narrativas fantasiosas -jamais em fatos e evidências concretas", sendo "risível e juridicamente insustentável".

Já a defesa do general Estevam Theophilo, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres, afirmou em outras ocasiões que o militar não recebeu nenhuma minuta golpista no período. No primeiro depoimento de Cid, o militar é descrito como legalista.

A delação também repercutiu entre governistas. A presidente do PT, de

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"Ganhei tudo o que havia para ganhar no Benfica e nunca gritaram por mim"

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Jorge Jesus concedeu uma longa entrevista ao jornal Globo Esporte, divulgada nesta sexta-feira, na qual aproveitou para expressar a saudade que sente do Brasil e da torcida do Flamengo, principalmente em comparação com os torcedores do Benfica, já que, segundo ele, nunca foi tão idolatrado em sua vida.

"Tenho saudades do que vivi no Flamengo, não só do clube, mas também da cidade. Guardo tudo em um lugar especial no meu coração por tudo o que envolveu, desde os jogadores até os torcedores. Às vezes, revejo vídeos em que 70 mil pessoas gritavam: 'Olé, olé, olé, Mister...'", contou o técnico do Al Hilal, antes de comparar suas experiências com as duas passagens pelo Benfica.

"Isso eu nunca tive e nunca terei de novo, nem no meu próprio país. Estive no Benfica, ganhei tudo o que havia para ganhar, e nunca houve um jogo, um único jogo, em que os torcedores gritassem meu nome. Nenhum. Por isso, tenho que sentir saudades do Brasil", afirmou o experiente treinador português, que também comandou o Sporting após seis anos no Benfica.

Jesus relembrou ainda um episódio de 2015, quando quase se tornou treinador do Flamengo: "No meu último ano no Benfica, faltou uma semana para que eu fosse treinador do Flamengo. Marcos Braz esteve em Portugal para me contratar, e eu ainda era treinador do Benfica. Só que disse que naquele momento não era fácil sair e, se pudessem esperar um pouco mais, isso aconteceria. No entanto, eu saí do Benfica uma semana depois de eles terem fechado acordo com o Paulo Sousa. O timing, às vezes, não ajuda. Não é na hora certa, e os interesses não se alinham."

Ele finalizou comentando sua segunda passagem pelo Benfica, entre 2020 e 2022, após seu sucesso no clube entre 2009 e 2015.

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