Ex-mulher de Allan, do Flamengo, registra BO por violência doméstica contra o jogador

Allan, do Flamengo, teve um Boletim de Ocorrência por violência doméstica registrado contra si, pela ex-mulher, Jordana Holleben. Ela o acusa de ter invadido a casa em que ela e os filhos moram, em um condomínio na zona oeste do Rio. O jogador diz que apenas queria ver as crianças, de 2 e 6 anos.

A informação foi noticiada inicialmente pelo jornal Extra e confirmada pelo Estadão. Conforme um relato ouvido pela reportagem, Allan queria ver os dois filhos que o casal tem e levá-los para um passeio. Entretanto, Jordana teria o ignorado, o que fez com que o jogador fosse até a casa em que a ex-mulher vive com as crianças. A versão foi publicada também em uma nota divulgada pela assessoria do atleta.

Allan chegou filmando com o celular, pedindo para ver os filhos. Jordana teria negado. Em seguida, a mãe dela, que também estava na casa, teria dado um tapa no celular de Allan, que caiu e foi pego pela ex-mulher. Neste momento que o jogador tenta tirar o aparelho de suas mãos, e a sogra tira uma foto em que o volante aparece segurado Jordana. No relato dado pela mulher à Polícia Militar, o atleta invadiu a casa e a empurrou.

Na sequência, Allan saiu com os filhos. Jordana chamou a Polícia Militar e registrou a ocorrência. Ela ainda apontou que não houve combinado prévio para que Allan saísse com as crianças.

Os agentes encontraram o flamenguista próximo da casa, em uma sorveteria. Allan teria mostrado o vídeo aos policiais e afirmado que apenas iria levar os filhos para tomar sorvete no próprio condomínio. Ele não foi levado para a delegacia. Segundo o relato dos agentes, as crianças, de 2 e 6 anos, estavam abaladas.

Quando chegou ao CT do Flamengo, Allan foi chamado para prestar explicações ao clube. Ele relatou que a ex-mulher não o deixava ver as crianças e que estava com saudade. O flamenguista postou uma foto com os dois há dois dias.

Em nota, a Secretária de Estado da Polícia Militar do Rio de Janeiro (SEPM), confirmou o atendimento. O texto disse que Jordana optou por não proceder à delegacia naquele momento.

Um texto divulgado pela assessoria de imprensa reitera que não foi um caso de invasão, já que o imóvel é de propriedade do atleta. "Por direito adquirido, (Allan) possui acesso sem qualquer proibição", diz a nota, que também nega que tenha acontecido violência física.

Allan e Jordana lidam com divergências desde meados do ano passado, quando começaram a debater o divórcio. Em novembro, Jordana tomou a decisão de separação. Na segunda semana de janeiro, ela se manifestou publicamente, afirmando que Allan queria que a ex-mulher deixasse a casa em que mora e mudasse para Porto Alegre, onde vive a família de Jordana. Ele teria demitido funcionários que trabalhavam na residência.

"Se o problema fosse apenas sobre funcionários, eu estaria tranquila. Sei muito bem cozinhar, passar, lavar e limpar, porque fiz isso por muitos anos, especialmente quando não tínhamos condições de ter funcionários. Há 10 anos, quando conheci ele, - ainda adolescentes -, vivíamos outra realidade. Ele ganhava um pouco mais que um salário mínimo e ainda nem era profissional", escreveu Jordana no começo do mês.

"Nossas divergências têm raízes mais profundas, o buraco é muito mais fundo do que pensam ou imaginam e existem questões extremamente delicadas que seguem protegidas por segredo de Justiça", concluiu.

Allan chegou ao Flamengo em 2023, após deixar o Atlético-MG, clube em que estava desde 2020.

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Ex-jogador do Chelsea se torna soldado do exército francês e faz até treinamento na Amazônia

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O ex-jogador Florent Malouda tem enfrentado um grande desafio. E longe dos campos de futebol. Aos 44 anos, o ex-meia agora faz parte da reserva de cidadãos do Terceiro Regimento de Infantaria Estrangeira da França.

Nascido na Guiana Francesa, Malouda tem passagens no futebol por times como Lyon, Metz, Trabzonspor e Chelsea. Pelo clube inglês, inclusive, ficou com o título da Liga dos Campeões na temporada de 2012.

O ex-atleta faz parte de um regimento criado em 1920, que tem a responsabilidade de combate e proteção da selva equatorial. O governo da França classifica a reserva de cidadãos como "um sistema que permite aos civis fazer uma contribuição voluntária para promover valores e missões da instituição militar, sem serem militares".

Malouda passou por duros testes para poder fazer parte do grupo. As atividades avaliaram, entre outros aspectos, o desempenho físico e mental do ex-jogador em condições extremas, bastante adversas. Ele chegou a participar de treinamentos na Amazônia.

"Passando pela Amazônia em meu território natal, pude fazer um curso de iniciação com o 3º Regimento de Infantaria Estrangeiro. Agradeço ao 3º REI por este momento de coesão e por estes valores de espírito de equipe diante das adversidades. Esses são valores essenciais no esporte de alto nível", afirmou Malouda em uma postagem nas redes sociais.

O ex-jogador se aposentou do futebol em 2018, quando estava vestindo a camisa do Differdange, clube de Luxemburgo. No entanto, seu melhor momento foi mesmo com a camisa do Chelsea. Lá, além da Liga dos Campeões, ele conquistou o Campeonato Inglês de 2010 e ainda três edições da Copa da Inglaterra (2009, 2010 e 2012).

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Médicos da Coopmed-RN retornam as atividades de alta e média complexidade em Natal

Após dois dias de paralisação em seis hospitais de Natal, os médicos que integram a Cooperativa Médica do Rio Grande do Norte anunciaram o retorno às atividades de alta e média complexidade nesta sexta-feira (24). A decisão foi tomada em Assembleia Extraordinária da categoria na noite de quinta-feira (23).

A Coopmed aceitou a proposta da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap) de pagar em 10 de fevereiro e 10 de março de 2025, o parcelamento em aberto e os honorários referentes aos meses de setembro e outubro de 2024.

Nesta quinta-feira, a direção da Coopmed participou de reunião com Ministério Público, cujo papel foi importante para este desfecho, e manteve negociação com a Sesap ao longo dia.

A paralisação dos serviços de Alta/Média Complexidade iniciou na quarta-feira (22) com a suspensão dos atendimentos nos hospitais da Liga Contra o Câncer, Rio Grande, Paulo Gurgel, Memorial, Hospital do Coração e Varela Santiago.

Aproximadamente 160 médicos atuam em cirurgias cardíacas, pediátricas, oncológicas, ortopédicas e hemodinâmica, realizando em média 3.700 procedimentos ao mês, em uma dívida aproximada a R$ 4 milhões de reais.

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Para brasileiros, discurso de Trump amenizou temores com China e não dirimiu dúvidas sobre tarifas

(FOLHAPRESS) - Executivos brasileiros ouvidos pela reportagem em Davos consideraram relativamente positivo o discurso de Donald Trump para o Fórum Econômico Mundial: embora não tenha tirado da mesa a ameaça de elevar tarifas comerciais, tampouco subiu o tom, e ainda amenizou as referências a China, dizendo que é possível trabalhar junto com a potência asiática.

Para Roberto Azevêdo, presidente de operações internacionais da Ambipar e ex-diretor-geral da OMC (Organização Mundial do Comércio), não houve grandes diferenças em relação ao que o americano vinha falando desde que tomou posse, na segunda (20), ou mesmo na campanha.

Mas Azevêdo classificou como positiva a mudança de tom de Trump em relação à China, ao declarar que quer encontrar uma maneira de se relacionar com o país e que ele e Xi Jinping, o dirigente chinês, têm afinidade.

O risco de uma guerra comercial entre China e EUA foi um dos temores alimentados ao longo da semana por empresários e banqueiros.

Outro alto executivo brasileiro que participa do Fórum mas pediu para comentar sem ter seu nome publicado apontou que não houve arroubos no discurso de Trump, mas tampouco as dúvidas foram sanadas. Para ele, é preciso esperar para ver quais promessas e ameaças serão concretizadas.

Para esse executivo, a mensagem do americano sobre trabalhar com Pequim também foi positiva, assim como a ideia de que a China poderia ajudar na resolução da guerra entre Rússia e Ucrânia, o que desfez sua percepção de que a relação geopolítica entre os dois países poderia se tornar mais tensa.

Mesmo as críticas à Europa, bastante diretas mas nem tão incisivas (Trump se queixou de que seu país tem sido tratado de forma injusta pelos europeus, sobretudo no que diz respeito à regulamentação das grandes empresas de tecnologia na região), foram consideradas amenas pelos executivos.

Outro ponto nevrálgico para a plateia em Davos, as políticas ambientais e energéticas, também não alteraram a percepção do discurso trumpista. Erasmo Battistella, CEO da empresa de biocombustíveis e energia renovável Be8, afirma não ver um ônus de Trump para seu setor, apesar de o americano ter desmantelado o programa de incentivos à economia verde nos EUA.

"O trem da transição energética partiu da estação faz muitos anos e ele ora acelera mais e ora diminui a velocidade, mas não para e não vai parar", disse Battistella, nome recorrente no Fórum nos últimos anos.

"[Aqui] senti países comprometidos, senti empresas comprometidas. Porque, no final do dia, os governos criam as políticas públicas e nós, sociedade civil, vamos implementar."

Battistella considerou positivo o fato de Trump ter acabado com o incentivo à produção e à compra de carros elétricos implementado por seu antecessor, Joe Biden. "Se nós efetivamente queremos fazer uma transição energética justa e sustentável sobre o tema ambiental, econômico, e precisa cuidar da economia e social, os três pilares da sustentabilidade, nós não podemos priorizar uma ou outra área", afirmou.

Os três executivos também notaram, no discurso de Trump, uma preocupação em dirimir a ideia de que sua plataforma possa alimentar a inflação, sobretudo com a implementação de tarifas.

Um dos pontos que assinalam é o fato de ele citar a queda dos preços do petróleo no mercado internacional, resultante direta de sua promessa de investir no combustível fóssil, e dizer que a partir disso poderá exigir uma queda de juros ao Federal Reserve, o banco central americano.

Outro foi o cuidado em não citar alíquotas nem países que eventualmente seriam sobretaxados.

Boa parte da campanha do Trump surfou na promessa de melhorar a economia no bolso do consumidor, após o americano médio, sob Biden, sentir a alta dos preços. Os riscos fiscais implicados em suas promessas, e seu potencial inflacionário, foram tema recorrente entre os economistas e banqueiros em Davos, o que poderia levar a uma desilusão do eleitorado trumpista.

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BNDES libera mais R$ 4,8 bilhões para programas agopecuários

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibilizou, nesta quinta-feira (23), mais R$ 4,8 bilhões em recursos para operações de crédito rural no âmbito de programas do Plano Safra 2024-2025. Deste montante, R$ 2,7 bilhões serão destinados às linhas voltadas para agricultura empresarial e R$ 2,1 bilhão para agricultura familiar.

Desta forma, o total de recursos ainda disponível nos diferentes programas agropecuários do governo federal (PAGF) a serem repassados pelo banco é de R$ 11 bilhões, com prazo de utilização até junho deste ano.

A verba poderá ser usada por produtores rurais, cooperativas e agricultores familiares para custeio e investimento em diversas finalidades, incluindo ampliação da produção, aquisição de máquinas e equipamentos, armazenagem e inovação.

Essa nova liberação de recursos demonstra o papel estratégico do BNDES no apoio ao agro brasileiro, promovendo tanto o crescimento da agricultura familiar quanto o desenvolvimento da agricultura empresarial, disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. "Nosso objetivo é garantir que pequenos e médios produtores tenham acesso ao crédito necessário para investir em inovação, modernização e práticas sustentáveis, fortalecendo a cadeia produtiva e contribuindo para a transição a uma economia mais verde”, acrescentou.

O BNDES é um dos principais apoiadores do setor agropecuário. No Plano Safra 2024-2025, o banco já aprovou R$ 27,9 bilhões e atendeu a solicitações de mais de 126 mil operações indiretas, realizadas pela rede de agentes financeiros credenciados. Além desses programas, a instituição oferece soluções próprias para garantir a oferta de crédito ao setor agropecuário durante todo o ano, como o BNDES Crédito Rural. Na atual safra, o produto já soma R$ 3,7 bilhões em operações aprovadas.

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Naves vê sequência dura para o Palmeiras, mas festeja evolução do time: 'Continuar trabalhando'

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Com sete pontos conquistados até aqui e ostentando um aproveitamento de 77% nas três rodadas que disputou no Campeonato Paulista (duas vitórias e um empate), o Palmeiras volta suas atenções para o confronto deste sábado, diante do Novorizontino, pelo Estadual.

Um dos destaques do time neste início de temporada, o zagueiro Naves vem aproveitando as chances dadas por Abel Ferreira, que optou pelo rodízio do elenco a fim de não estourar os jogadores. Diante da boa campanha, o defensor já projeta a partida de sábado.

Depois de encarar o Novorizontino, o Palmeiras recebe o Bragantino no dia 28, visita o Guarani em Campinas no dia 2 de fevereiro e depois faz o clássico diante do Corinthians, no Allianz, quatro dias depois.

A atuação do Palmeiras no clássico desta quarta-feira deu mostras de que o time está no caminho certo, segundo Naves. "Foi um jogo muito bom (vitória de 2 a 1 sobre o Santos). Graças a Deus, saímos com os três pontos. No primeiro tempo, faltou algo a mais, acertar no último terço, finalizar mais. Mas, na etapa final, voltamos melhor e conseguimos a virada", disse.

Ele comentou sobre o trabalho feito pelo treinador palmeirense e disse que o elenco está em sintonia com o comandante. "A comissão tomou a decisão de rodar o elenco, e isso é muito bom. E também me sinto muito feliz por estar atuando depois de um tempo sem ter uma sequência", disse o atleta que tem boas chances de iniciar a partida como titular.

No treino desta quinta-feira, na Academia de Futebol, os jogadores que atuaram por mais de 45 minutos na Vila Belmiro seguiram o cronograma regenerativo. Os demais foram ao gramado para um treino técnico de passes e marcação. Abel Ferreira comandou ainda um coletivo em campo reduzido que teve também a participação de alguns jovens da base palmeirense.

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IBGE anuncia mais duas trocas em diretoria em meio a crise interna

SÃO PAULO, SP E RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) anunciou na noite desta quinta-feira (23) a saída de duas diretoras na DGC (Diretoria de Geociências), conforme antecipado pela Folha.

Em comunicado, o instituto disse que as servidoras Ivone Lopes Batista e Patricia do Amorim Vida Costa deixaram seus cargos de diretora e diretora-adjunta, respectivamente. Os cargos serão ocupados por Maria do Carmo Dias Bueno e Gustavo de Carvalho Cayres da Silva, também funcionários do órgão.

A exoneração de Ivone e Patricia já era aguardada em meio a divergências com a gestão Pochmann. A decisão partiu das próprias técnicas.

As trocas só não teriam sido confirmadas antes pela falta de nomes imediatos para substituição.

As mudanças ocorrem em meio a uma crise interna no instituto, sob o comando do economista Marcio Pochmann, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A turbulência se estende desde setembro do ano passado.

A crise ganhou força neste mês, quando dois diretores da DPE (Diretoria de Pesquisas) entregaram seus cargos no instituto. Divergências com a gestão Pochmann teriam pesado na decisão.

Uma carta assinada por Ivone e Patricia circula nos bastidores do instituto. No documento, ao qual a reportagem teve acesso, as servidoras afirmam que comunicaram a decisão de renúncia à presidência do IBGE em 9 de dezembro.

"A pedido do presidente [Pochmann], concordamos em permanecer no cargo por mais algum tempo até encontrarem novos nomes que ficariam à frente da diretoria, o que ocorreu nesta data", diz o texto.

"Essa decisão foi tomada em razão de divergências em relação a medidas de gestão adotadas, bem como à forma como essas medidas têm sido conduzidas e comunicadas", acrescenta.

Nesta semana, uma carta assinada por gerentes e coordenadores de pesquisas afirmou que o clima no IBGE está "deteriorado" e que as lideranças encontram "sérias dificuldades" para realizar suas funções.

Eles cobram mais diálogo com o comando do órgão nas decisões, além da revisão de projetos da atual gestão, principalmente a criação da Fundação IBGE+, que poderá captar recursos privados para a produção de trabalhos.

A presidência do IBGE, por outro lado, rebateu as críticas sofridas ao longo dos últimos meses.

Em comunicado, chegou a declarar na semana passada que o órgão é alvo de "mentiras" por parte de trabalhadores, ex-funcionários e instituições sindicais. A manifestação gerou indignação no corpo técnico.

Nesta quinta, a entidade sindical Assibge, que representa os trabalhadores do IBGE, afirmou que a direção do instituto quer forçá-la a uma mudança de nome, com a retirada da sigla IBGE dele.

O nome Assibge é usado como sigla para Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatística. A entidade é considerada porta-voz dos servidores do IBGE.

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Fluminense joga com força máxima diante da Portuguesa e quebra jejum de vitórias no Carioca

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O técnico Mano Menezes escalou sua força máxima diante da Portuguesa, nesta quinta-feira, no estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador, e o Fluminense quebrou o jejum de vitórias na Taça Guanabara. Com dois gols do artilheiro Cano, o time triunfou por 3 a 1. Keno anotou o outro gol da equipe.

"Vai ser um clima de estreia, mas vamos escalar os melhores, até porque existe uma necessidade da gente buscar a vitória", justificou Mano Menezes antes do jogo e agora no comando do time, até então dirigido por Marcão e com a presença de muitos jovens e alguns poucos profissionais. Entre as novidades nesta quinta, o estreante volante Hércules, ex-Fortaleza.

Com a primeira vitória, o Fluminense subiu para cinco pontos, no sétimo lugar. A Portuguesa, com seis, ocupa a quarta posição e hoje estaria nas semifinais.

Credenciados como titulares, os tricolores mostraram logo que pretendiam definir o jogo. Após uma pressão inicial, o Fluminense abriu o placar com Keno, aos 10 minutos. Serna fez a ultrapassagem pelo lado direito e cruzou para trás, para o chute em diagonal do atacante.

Ofensivo, o time de Mano Menezes ampliou aos 32, com Gérman Cano cobrando pênalti sofrido por Samuel Xavier, tocado por trás por Thomás Kayck. O artilheiro bateu forte, rasteiro e no canto. Indefensável.

A ideia do Fluminense era liquidar logo o jogo, tanto que quase ampliou com Martinelli. Mas, em alguns minutos, a história mudou, porque a Portuguesa percebeu a falta de ritmo do rival e passou a "gostar do jogo".

E diminuiu com um gol bonito e bem trabalhado. Lohan ajeitou de peito para Joãozinho, que cruzou do fundo para o complemento na área de Romarinho, ídolo do clube, aos 37. Animada, a Portuguesa quase empatou aos 43, quando Joãozinho apareceu na área para desviar o cruzamento de Lucas Mota e o goleiro Fábio fez grande defesa.

A Portuguesa voltou para o segundo tempo para aproveitar a falta de ritmo do adversário e começou com pressão no ataque. Mas o Fluminense marcou o terceiro, aos 13 minutos, após o goleiro Bruno falhar e soltar a bola nos pés de Cano, que não perdoou e empurrou a bola para o gol.

Pouco depois, Mano Menezes fez três trocas, mudando o seu ataque e poupando os titulares para as entradas de Canobbio, Kauã Elias e Riquelme Felipe. Com fôlego novo, o Fluminense não permitiu uma nova reação do adversário e festejou sua primeira vitória na temporada.

No domingo, pela quinta rodada, o Fluminense vai enfrentar o Madureira, a partir das 21 horas. No mesmo dia, porém à tarde, a Portuguesa encara o Vasco, em São Januário.

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Inflação dará espaço adicional de R$ 12 bi no Orçamento de 2025 em meio a pressão nos gastos

(FOLHAPRESS) - O aumento nos gastos com Previdência, o reajuste do salário mínimo e a incorporação de despesas não previstas inicialmente desafiam o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na formatação final do Orçamento de 2025, ainda em tramitação no Congresso Nacional.

Embora medidas de contenção de gastos aprovadas pelo Legislativo abram um espaço calculado em R$ 14,4 bilhões, o Executivo precisará acomodar uma expansão de R$ 27,65 bilhões em despesas obrigatórias, o que levará a um corte de R$ 13,25 bilhões em ações de custeio e investimentos públicos na votação da LOA (Lei Orçamentária Anual).

Por outro lado, a aceleração da inflação na reta final de 2024 vai proporcionar ao governo um aumento adicional de R$ 12,44 bilhões no limite de gastos, que poderá ser incorporado ao longo de 2025, conforme previsto na lei que criou o arcabouço fiscal.

O uso do espaço extra, porém, depende de receitas suficientes para cumprir a meta fiscal, que é de déficit zero, mas permite um saldo negativo de até R$ 30,97 bilhões.

Técnicos do governo já estão debruçados sobre este balanço de ganhos e perdas no Orçamento, que será votado após a retomada dos trabalhos no Congresso, a partir de 1º de fevereiro. A avaliação preliminar é a de que, com o espaço adicional no arcabouço, o cenário ficará praticamente empatado, pois o saldo seria negativo em R$ 815 milhões.

O crédito extra é considerado essencial para reacomodar despesas discricionárias e garantir uma gordura maior para o caso de o governo precisar, depois, contingenciar recursos se a arrecadação frustrar as expectativas.

Técnicos afirmam ser importante assegurar as receitas necessárias para expandir o limite de gastos. Esse será outro desafio, dado que o Legislativo não aprovou o projeto que previa arrecadar mais R$ 21 bilhões neste ano com a maior tributação sobre empresas, e as medidas para compensar a desoneração da folha de salários das empresas não estão rendendo o esperado.

A pressão nas despesas é um problema mais imediato, dada a necessidade de adequá-las para a votação definitiva da LOA.

Embora o governo tenha sido bem-sucedido em alterar a política de valorização do salário mínimo, o que evitou uma pressão ainda maior, o Orçamento foi enviado com um piso previsto em R$ 1.509, abaixo dos R$ 1.518 que começaram a valer em 1º de janeiro.

A projeção do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que corrige os benefícios acima de um salário mínimo, também era menor. A combinação desses dois fatores elevará os gastos em R$ 9,5 bilhões.

Além disso, entre o envio da proposta orçamentária de 2025, em agosto, e o fim de 2024, a despesa previdenciária do ano passado subiu R$ 9,5 bilhões. Técnicos do governo consideram razoável pressupor que tal aumento se manterá neste exercício.

O governo ainda precisará acomodar o acordo firmado com o Congresso em torno do valor das emendas parlamentares, usadas por deputados e senadores para irrigar seus redutos eleitorais. O acerto prevê R$ 11,5 bilhões para as emendas de comissão, que não estavam programadas na proposta orçamentária inicial.

Segundo um técnico da área econômica, apenas metade desse valor (R$ 5,75 bilhões) vai pressionar de fato as despesas do Executivo, pois a outra metade ajudará a compor o piso constitucional da saúde (ou seja, haverá apenas um remanejamento interno de gastos).

Outra fonte de pressão é o Auxílio Gás, que conta com apenas R$ 600 milhões no Orçamento. O redesenho inicial da política foi criticado por economistas por promover uma triangulação de recursos fora das regras fiscais, e o governo decidiu recuar na proposta. O novo modelo deve prever um subsídio direto aos revendedores, com dinheiro do Orçamento. Para isso, será necessário incorporar até R$ 2,9 bilhões adicionais.

Do lado dos ganhos, o governo terá um alívio de R$ 4,8 bilhões nas despesas com ensino integral, que passarão a ser financiadas com recursos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica).

A prorrogação da DRU (Desvinculação de Receitas da União), aprovada pelo Congresso no fim do ano passado, vai liberar outros R$ 3,6 bilhões que estavam carimbados para fundos específicos -dos quais R$ 3,1 bilhões estavam orçados para o FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

A flexibilização dos repasses da lei Aldir Blanc de incentivo à cultura deve poupar outros R$ 2 bilhões. O governo ainda prevê uma economia de R$ 4 bilhões com a revisão de benefícios do Bolsa Família e do BPC (Benefício de Prestação Continuada), pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda.

Há outros elementos incertos no horizonte. O governo poderia incorporar a economia de R$ 1,8 bilhões prevista no pacote do ministro Fernando Haddad (Fazenda) por meio do corte

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Vasco supera o Madureira na estreia do time principal e desencanta no Carioca

Com Coutinho e Vegetti titulares e Fábio Carille fazendo sua estreia no comando técnico, o Vasco colocou seu time principal em campo pela primeira vez na temporada. Mais qualificada, a equipe de São Januário desencantou na Taça Guanabara ao derrotar o Madureira, por 2 a 0, nesta quinta-feira, na Arena da Amazônia, em Manaus, pela quarta rodada. O astro francês Payet entrou somente aos 30 minutos do segundo tempo.

Até então com um time misto, sem as principais peças, o Vasco empatou três jogos (Nova Iguaçu, Bangu e Boavista). Com gols de Paulinho e Vegetti, o time se manteve invicto no estadual e chegou a seis pontos, ocupando a quinta colocação. Já o Madureira é o 10º, com quatro.

O primeiro tempo foi animador para o torcedor do Vasco. O time principal mostrou poder de decisão e controle da partida. Mesmo encarando um Madureira muito defensivo, soube rodar a bola, flutuar entre as linhas e encontrar espaços. Piton teve uma chance de ouro, livre de marcação, mas isolou.

Marcando pressão, Tchê Tchê interceptou o passe e serviu Paulinho, que bateu por debaixo das pernas do goleiro para abrir o placar, aos 21 minutos. Na reta final, o Vasco sentiu a parte física e o Madureira conseguiu equilibrar as ações. Arriscando de longe, levou perigo em chute de Marcelo, que raspou a trave.

Na segunda etapa, o panorama pouco se alterou em relação ao fim do primeiro tempo. O Vasco não conseguia ter aquele ímpeto inicial e ficou refém de jogadas individuais de Coutinho. O camisa 11 deixou Vegetti na cara do gol, mas o atacante demorou para finalizar. O Madureira tampouco aproveitou as chances.

O jogo só foi ganhar emoção e levantar a torcida quando Payet entrou. Cheio de gás, o francês entrou dando trabalho para a defesa adversária, porém não conseguiu deixar sua assinatura na partida. Na reta final, o Vasco abaixou as linhas e no contra-ataque sacramentou a vitória com gol de cabeça de Vegetti.

O Vasco volta a campo no domingo, na estreia dos titulares em São Januário, diante da Portuguesa, às 21h. Mais cedo, às 16h, o Madureira encara o Fluminense, no estádio Kléber Andrade.

FICHA TÉCNICA

VASCO 2 X 0 MADUREIRA

VASCO - Léo Jardim; Paulo Henrique, João Victor, Oliveira e Lucas Piton; Jair, Tchê Tchê (Hugo Moura), Paulinho (Mateus Carvalho) e Philippe Coutinho (Payet); Alex Teixeira (Maxime Domínguez) e Vegetti. Técnico: Fábio Carille.

MADUREIRA - Mota; Celsinho, Arthur (Wellington Zarú), Jean e Caio Felipe; Matheus Lira (Lucas Paraíba), Wagninho, Wallace (Jefferson) e Marcelo; Gustavo Coutinho (Minho) e Flávio Souza (Renato Henrique). Técnico: Daniel Neri.

GOLS - Paulinho, aos 18 minutos do primeiro tempo; Vegetti, aos 50 do segundo.

CARTÕES AMARELOS - Paulinho, Léo Jardim e Jair (Vasco); Marcelo e Minho (Madureira).

ÁRBITRO - Júlio César de Oliveira.

RENDA - Não divulgada.

PÚBLICO - 17.240 presentes.

LOCAL - Arena da Amazônia, em Manaus (AM).

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