Chance de impeachment de Augusto Melo é 0, mas futuro é incerto

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A chance do impeachment para derrubar Augusto Melo da presidência do Corinthians é 0, mas causa instabilidade e um futuro incerto dentro do clube, destacou Vitor Guedes no Fim de Papo deste domingo (19).

Conhecendo o clube como eu conheço e frequento, hoje, nos sócios a chance do Augusto ser impeachmado é zero, zero. Ele é muito popular nos sócios, já era, ficou mais com essas vitórias, o Parque São Jorge é um ambiente a parte da torcida e das redes sociais, lá não cai.

Só que como ele vai ser afastado imediatamente, se isso acontecer, ninguém sabe o que vai acontecer na prática, em um, dois meses, o presidente que sumir, pode mudar tudo o que vai acontecer.

Vitão seguiu sua análise sobre o impeachment no Corinthians e falou como isso deixa um clima tenso e de instabilidade dentro do clube. Porém, destacou ainda que a torcida está ao lado do presidente.

É um clima de instabilidade, vai ser muito tenso amanhã, você que mora na região da Zona Leste, ou tem que frequentar, passar pela marginal, tome cuidado, porque deve estar um clima muito tenso amanhã.

A partir das três da tarde, a programação é as sete horas, a torcida Gaviões da Fiel e outras organizadas já convocaram e vão estar presentes no clube, eles apoiam o presidente, são contrários ao impeachment. Vão para fazer uma espécie de pressão com os conselheiros que vão lá votar, é um clima muito tenso.

As denúncias até agora não foram comprovadas, mas são indícios que se comprovaram muito sérios. "Claramente a torcida, a organizada que faz barulho, e os sócios em sua grande maioria, estão ao lado do presidente, o que é muito pouco comum na história do Corinthians, né? Manifestação a favor", disse Vitor Guedes.

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BC faz nesta segunda leilões de dólar, para conter valorização

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O Banco Central (BC) realiza nesta segunda-feira, 20, dois leilões de dólares com compromisso de recompra, os chamados "leilões de linha". Cada operação terá limite de US$ 1 bilhão (R$ 6,06 bilhões).

Os leilões representam a primeira intervenção da autoridade monetária no mercado de câmbio em 2025. O BC injeta novos recursos no mercado quando considera que há alguma anormalidade nas negociações, o que ajuda a frear a disparada de preços.

Na sexta-feira, o dólar fechou cotado a R$ 6,06, em alta de 0,2%. Em 2024, a moeda americana teve valorização de 27% ante o real.

O leilão A ocorre entre 10h20 e 10h25, e o B, de 10h40 às 10h45. A liquidação das operações de recompra do BC ocorrerá no dia 4 de novembro, para o leilão A, e em 2 de dezembro, no caso do leilão B.

Em dezembro, o BC injetou US$ 32,575 bilhões no mercado de câmbio por meio de leilões, em meio à forte saída de dólares do País.

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Homem mata mulher a tiros e depois se mata no interior do RN

Um crime chocou a população no município de Santo Antônio, interior do Rio Grande do Norte, na noite deste domingo (19). De acordo com informações da polícia, um homem identificado como Pedro Henrique atirou contra a sua companheira e depois tirou a própria vida.

Segundo a polícia, o crime aconteceu em um trecho da RN-003, nas proximidades do sítio Jucá, zona rural de Santo Antônio. A Polícia Civil iniciou a investigação do caso.

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Donald Trump assume com dedo no gatilho de enxurrada de decretos

Donald John Trump inicia hoje, aos 78 anos, seu segundo e último mandato na Presidência dos Estados Unidos em uma cerimônia mais seleta do que a norma, dentro do Capitólio, sem os tradicionais discurso para a população no National Mall e parada pela Avenida Pensilvânia, abortados pelo frio de -12°C que castiga a capital do país.

Após o juramento constitucional, no Salão Oval da Casa Branca ou, como defendem lideranças trumpistas, em uma mesa especialmente instalada no muito mais informal palco da Arena Capital One, no centro da cidade, com capacidade para 20 mil pessoas, o republicano assinará uma série de ordens executivas que darão forma à sua segunda temporada no comando da maior potência global.

Entre eles, adiantou à militância ontem, na mesma arena, em sua “festa da vitória”, um dia antes da posse, se destacará “o esforço mais agressivo e abrangente para restaurar fronteiras que o mundo jamais viu”, com o início da deportação em massa de imigrantes sem documentação legal.

E também o fim do pente-fino sobre as big techs, marco do governo de Joe Biden, agora alçadas à condição de “parceiras estratégicas”. Além de seu antecessor, os ex-presidentes Barack Obama (sem a ex-primeira-dama Michelle, que não informou motivo formal para a ausência), George W. Bush e Bill Clinton estarão presentes, mas dividirão as atenções com o grupo seleto que Biden classificou de “novos barões da oligarquia a ameaçar a democracia americana”.

Terão lugar de destaque Elon Musk (SpaceX, Tesla, X); Mark Zuckerberg (Meta); Jeff Bezos (Amazon); Tim Cook (Apple); Shou Zi Chew (Tik Tok); Sundar Pichai (Google) e Sam Altman (Open AI).

Ontem, Trump convocou Musk para o palco da arena e teceu-lhe elogios e agradeceu por sua dedicação à campanha, um investimento milionário que já rende dividendos ao bilionário. Também celebrou que“o Tik Tok está de volta”, em referência à sua movimentação para encontrar uma saída para a rede social mais popular entre os jovens americanos seguir viva apesar da restrição legal pelo fato de ter controle chinês.

— E, além disso tudo, vocês também ficarão muito felizes quando ouvirem minha decisão sobre “os reféns” de 6 de janeiro — afirmou Trump ontem, em comício com jeito de programa de entretenimento, ao gosto do presidente eleito e de sua base fiel.

O republicano deve perdoar hoje centenas de condenados pela invasão e destruição, em janeiro de 2021 — após sua incitação, ao não reconhecer a derrota nas urnas para Biden — do mesmo prédio que hoje é palco de seu retorno triunfal a Washington. A Associated Press (AP) revelou no sábado que juízes federais em diversos estados já deram permissão, nos últimos dias, para que pelo menos 20 pessoas processadas pela invasão do Capitólio viajassem a Washington para celebrar a vitória de Trump. Um magistrado justificou sua decisão alegando que “agora o evento é de comemoração, não de protesto, sem risco de violência”.

—Nós vencemos! E iremos fazer nosso país melhor do que jamais foi. Amanhã (hoje), ao meio-dia, a cortina se fechará sobre quatro longos anos de declínio, e começaremos um novo dia, impulsionados pela força, pela prosperidade e pelo orgulho americanos — afirmou Trump no comício de ontem, a primeira vez em que discursou para a militância em Washington desde a invasão do Capitólio.

De lá para cá, o republicano sofreu um impeachment da Câmara dos Deputados, foi salvo de se tornar inelegível pelos republicanos no Senado, abandonado por Wall Street, que o considerava “radioativo”, e se tornou o primeiro ex-presidente condenado por um crime e agora o único a retornar ao poder com a ficha suja.

De forma espetacular, Trump assumiu o controle total do Partido Republicano, instalou em seu comando uma de suas noras, e encontrou justamente nas investigações do Departamento de Justiça de Biden contra ações e falas de cunho antidemocrático o combustível final para seu retorno. Desde as primárias republicanas, apresentou-se como vítima da burocracia de Washington e encontrou em Biden, há meio século nos corredores do poder, o adversário ideal.

Sobreviveu a dois atentados, o primeiro deles, às vésperas da Convenção Republicana, que quase lhe tirou a vida, e conseguiu, com alguma dificuldade, adaptar-se a uma nova adversária a 100 dias das eleições. Uma de suas primeiras argumentações contra a vice-presidente Kamala Harris, não por acaso, foi a de que ela, por não ter passado, pelas primárias partidárias, não vinha, como ele, de um processo “verdadeiramente democrático”.

As ênfases no discurso de ontem de que ele venceu as eleições “contra o interesse dos que tentaram de tudo para não me deixar concorrer” e de que “vim para acabar com as medidas radicais de Biden” devem se repetir nos próximos meses e dar fôlego para a transformação do país defendida por um presidente seguro de seu apoio popular. E que repete aos aliados mais próximos crer ter sido predestinado a este retorno após escapar dos atentados.

Em suas últimas 24 horas no poder, o atual presidente foi quem esteve mais perto de Deus, em ato para celebrar Martin Luther King Jr. em um templo na Carolina do Sul. De lá, avisou, aos 82 anos.

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Alckmin sobre programa para dívida dos Estados: 'Eu nunca vi uma coisa tão generosa na vida'

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O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, chamou atenção para o rombo que o novo programa de renegociação da dívida dos Estados pode gerar às finanças da União, ao classificar a nova lei como bastante "generosa". "Eu nunca vi uma coisa tão generosa na vida", disse ele a jornalistas após ser questionado sobre governadores que reclamaram dos vetos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, feitos na sanção do Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag).

Alckmin cumpriu agenda no Rio Grande do Sul nesta sexta-feira, 17, um dos Estados cujo governador, Eduardo Leite (PSDB), reprovou os vetos do governo federal.

"Vai passar de IPCA mais 4% os juros da dívida, que já foi renegociado, para não ter juros. Então, o governo federal vai captar a Selic e vai financiar a 0%. É impressionante o rombo que isso causa", disse Alckmin, que classificou a si como alguém que tem "rigor fiscal".

O vice-presidente lembrou dos cálculos do Tesouro, que estimam um impacto financeiro anual de R$ 20 bilhões para a União, num cenário mais extremo de adesão geral dos Estados ao novo programa. "Mas os estudos da FGV dizem que pode ser R$ 50 bilhões por ano de déficit nominal", acrescentou Alckmin.

O ministro ainda argumentou que toda a receita de venda de ativos por parte das administrações públicas deveria servir para o abatimento das dívidas, e não para gastos com pessoal e custeio.

"Aliás, devia ser lei isso. Vender um ativo tem que pagar a dívida, é para abater passivo", afirmou o vice-presidente.

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Morre Léo Batista, jornalista esportivo da Globo, aos 92 anos

Morreu, neste domingo (19/1), o jornalista esportivo Léo Batista. O comunicador deu entrada no Hospital Rios D’Or, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, no dia 6 deste mês e foi diagnosticado com um tumor no pâncreas.

O jornalista ficou conhecido em sua vida esportiva como A Voz Marcante. Inclusive, ele ganhou um documentário com esse nome, produzido pelo SporTV, em junho de 2022.

Léo Batista é um dos funcionários mais antigos da emissora dos Marinhos, contratado em 1970. Ele foi um dos primeiros âncoras do Globo Esporte e do Jornal Hoje.

Nascido em 1932, em Cordeirópolis (SP), Léo Batista participou de momentos inesquecíveis da sociedade brasileira ao longo de quase 80 anos de carreira. Foi o primeiro jornalista, por exemplo, a informar o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954, na Rádio Globo. Quarenta anos depois, na TV Globo, anunciou a morte de Ayrton Senna horas após o acidente em Ímola, na Itália.

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