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Sangria do açude Gargalheiras deve aumentar volume da maior barragem do RN; entenda
A sangria do açude Gargalheiras é motivo de comemoração para moradores de Acari e da região do Seridó potiguar, mas também é expectativa de aumento do volume de água no maior reservatório do Rio Grande do Norte. Isso se deve pelo caminho das águas, que seguem para o rio Acauã, inicialmente, e tem como destino final a barragem Armando Ribeiro Gonçalves, localizada entre os municípios de Assú, Itajá e São Rafael.
De acordo com o Instituto de Gestão das Águas do Rio Grande do Norte (Igarn), a sangria do Gargalheiras vai para o rio Acauã, que deságua no rio Seridó, acima do reservatório Passagem das Traíras, em Jardim do Seridó. Por ameaça de rompimento, o reservatório foi aberto no mês passado. De lá, as águas seguem pelo rio Piranhas a montante da barragem de Oiticica, em Jucurutu, tendo como destino final a barragem Armando Ribeiro Gonçalves.
A maior barragem do estado tem capacidade de armazenar 2,373 bilhões m³ de água. Conforme atualização do Igarn nesta quinta-feira (4), o manancial acumula atualmente mais de 1,6 bilhão m³ de água, o que corresponde a 67,49% da sua capacidade total. Este já é o maior volume de reservas hídricas do manancial desde 2012. A última sangria da Armando Ribeiro Gonçalves foi em 2011.
Ao todo, 12 reservatórios monitorados pelo Igarn, com mais de 5 milhões m³, já sangraram neste ano no Rio Grande do Norte: O açude Marechal Dutra (popularmente conhecido como Gargalheiras), em Acari; Mendubim, em Assu; Campo Grande, em São Paulo do Potengi; Pataxó, em Ipanguaçu; Dourado, em Currais Novos; Riacho da Cruz II, em Riacho da Cruz; Passagem, em Rodolfo Fernandes; Beldroega, em Paraú; Malhada Vermelha, em Severiano Melo; Encanto, em Encanto; Santa Cruz do Trairi, em Santa Cruz.
Além destes, a barragem Santa Cruz do Apodi acumula 421.728.050 m³, percentualmente, 70,32% da sua capacidade, total, que é de 599.712.000 m³. Este é o maior volume acumulado no manancial desde 2012.
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