Flamengo inicia 2025 com "turnê" por Sergipe, Maranhão e EUA

(UOL/FOLHAPRESS) - O Flamengo terá neste início de 2025 uma agenda inusitada de viagens, passando em menos de um mês por cinco estados brasileiros -contando o Rio de Janeiro- mais pré-temporada e partida contra o São Paulo em Fort Lauderdale, na Flórida (EUA).

O calendário oficial flamenguista teve início neste domingo (12), com derrota por 2 a 1 para o Boavista, em jogo válido pelo Campeonato Carioca. A partida foi disputada no Estádio Batistão, em Sergipe, por uma espécie de equipe sub-20. O elenco principal rubro-negro está em Gainesville, nos Estados Unidos, para pré-temporada, e ainda há jogadores da categoria de base sendo usados na Copa São Paulo de Futebol Júnior, a Copinha.

O Rubro-Negro entra em campo novamente na quinta-feira (16), na Paraíba. Em novo confronto pelo Campeonato Carioca, Madureira e Flamengo duelam no estádio Amigão, em Campina Grande. Novamente, ninguém do elenco principal deve ser utilizado, já que titulares seguirão em preparação nos EUA.

No domingo (19), o Flamengo entra em campo duas vezes, às 17h e às 21h pelo horário de Brasília. No fim de tarde, o elenco principal duela contra o São Paulo em torneio de pré-temporada. A partida será realizada em Fort Lauderdale, Flórida (EUA), no estádio do Inter Miami, time de Lionel Messi. Poucas horas depois, outra equipe completamente diferente representa o clube em jogo contra o Nova Iguaçu, no Castelão, no Maranhão, pelo Carioca.

O elenco principal volta para o Brasil em 20 de janeiro, dia seguinte à partida contra o Tricolor Paulista. A equipe alternativa segue no Maranhão e tem novo desafio no Castelão no dia 22 de janeiro, quarta-feira, às 19h, contra o Bangu.

Apenas na quinta rodada do Campeonato Carioca o Flamengo jogará no Rio de Janeiro, mas ainda longe da capital. A partida será contra o Volta Redonda, no Raulino de Oliveira, em 25 de janeiro, sábado, às 16h30.

A estreia do Rubro-Negro no Maracanã será apenas em 30 de janeiro, contra o Sampaio Corrêa, na sexta rodada do estadual. O reencontro da torcida flamenguista da capital carioca com o Flamengo será realizado em uma quinta-feira, às 21h30. A expectativa, porém, é de que o time seja alternativo, de olho na Supercopa Rei.

Abrindo fevereiro e vivendo a primeira decisão de 2025, o clássico entre Flamengo e Botafogo pela Supercopa Rei será realizado em Belém, no Mangueirão. A partida está marcada para 2 de fevereiro, um domingo, às 16h. O duelo representa a primeira possibilidade de título oficial no calendário nacional brasileiro, com o embate entre o campeão do Brasileirão 2024, o Botafogo, e o campeão da Copa do Brasil, o Flamengo.

O atual campeão da Supercopa Rei é o São Paulo, que bateu o Palmeiras nos pênaltis em duelo disputado no Mineirão. O Flamengo é bicampeão do torneio, e o Glorioso busca o título inédito.

"TURNÊ" DO FLAMENGO NÃO É NOVIDADE

Não é a primeira vez que o rubro-negro inicia a temporada atuando em diferentes estados pelo Brasil e usando equipes alternativas no início do Carioca. A ideia é aproximar a torcida flamenguista de outros estados, além de arrecadar com parcerias e vendas de jogos para outros estados.

Esportivamente, os focos são a pré-temporada, realizada nos Estados Unidos, e a preparação para a Supercopa Rei. O início repentino do Campeonato Carioca pode vir a ser, para muitos jogadores, uma oportunidade de representar o clube, e, quem sabe, cavar espaço no elenco principal comandado por Filipe Luís.

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No relatório Focus do BC, mediana das projeções para dólar no fim de 2025 permanece em R$ 6

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A mediana das projeções do mercado financeiro no relatório Focus do Banco Central para a cotação do dólar no fim de 2025 se estabilizou em R$ 6,0. Um mês antes, era de R$ 5,85. A estimativa para 2026 subiu de R$ 5,90 para R$ 6,0 e, para 2027, de R$ 5,80 para R$ 5,82. Para 2028, avançou de R$ 5,80 para R$ 5,88.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020.

Com isso, o BC espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

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Djokovic avança no Aberto da Austrália em 1º jogo com Murray de técnico; Sinner vence

Dois dos grandes nomes do tênis mundial confirmaram o seu favoritismo em suas respectivas estreias no Aberto da Austrália. Novak Djokovic levou um susto ao perder o primeiro set, mas se recuperou e derrotou o americano Nishesh Basavareddy (107º) por 3 sets a 1, parciais de 4/6, 6/3, 6/4 e 6/2. O triunfo marcou o início da parceria entre o tenista e Andy Murray (antigo rival), que agora faz parte de sua equipe técnica. Jannik Sinner, número um do mundo, também fez a sua parte na competição. Em duelo contra o chileno Nicolás Jarry, ele superou o adversário por 3 sets a 0, parciais de 7/6, (7/2) 7/6 (7/5) e 6/1.

Em sua vigésima participação no Grand Slam australiano, Djokovic teve um certo trabalho para vencer a surpresa americana. No duelo, o rival venceu a primeira parcial por 6/4 apostando nas subidas à rede e na boa variação de golpes para abrir a vantagem.

A disputa se manteve equilibrada no segundo set. Djokovic, no entanto, forçou o desgaste de seu adversário ao estar mais inteiro nos lances de maior movimentação e confirmou os seus serviços com mais tranquilidade, empatando o confronto em sets.

No intervalo entre a segunda e a terceira parcial, Basavareddy recorreu ao atendimento médico, já que sentia dores no joelho. Preciso em suas investidas, Djokovic quebrou logo cedo o serviço e abriu vantagem de 2 a 1.

Percebendo o americano de suas condições físicas ideais, o sérvio não teve dificuldades para liquidar o confronto. Ele chegou a abrir uma vantagem de 5 a 1 contra um adversário que resistiu bravamente. No fim, Djoko encerrou o quarto set com 6 a 2 a seu favor e confirmou a sua permanência no torneio.

O próximo adversário do sérvio no Grand Slam vai ser o português Jaime Faria, 125º do ranking. Vindo do quali, o rival obteve a primeira vitória na competição ao superar o russo Pavel Kotov, 97º do mundo, por 6/1, 6/1 e 7/5.

O italiano Jannik Sinner estreou na madrugada desta segunda-feira no Aberto da Austrália com uma importante vitória sobre o chileno Nicolás Jarry. Apesar do placar de 3 sets a 0, parciais de 7/6 (7/2), 7/6 (7/5) e 6/1, o atual líder do ranking precisou de 2h40 para definir o confronto.

Esta foi a 15ª vitória do italiano. O último tropeço de Sinner aconteceu na final do ATP 500 de Pequim, em outubro do ano passado, quando foi superado pelo rival espanhol Carlos Alcaraz.

Os dois primeiros sets foram bastante equilibrados e o líder da lista da ATP só definiu a vitória no tie-break. Na parcial final, porém, ele fez valer a sua experiência para fechar o duelo em 3 sets a 0 ao aplicar um 6/1 sobre o chileno.

Seu próximo adversário na competição vai ser o convidado da casa Tristan Schoolkate, que na estreia derrotou o japonês Taro Daniel.

A surpresa na primeira rodada ficou por conta da eliminação do grego Stefanos Tsitsipas em sua estreia no torneio. Atual 12º colocado no ranking, ele foi derrotado pelo norte-americano Alex Michelsen (42º) por 3 sets a 1 (5/7, 4/6, 6/2 e 4/6).

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Parte de teto de sala do Hospital João Machado desaba com as chuvas

Parte de teto de uma das salas do Hospital João Machado, em Natal (RN), desabou na madrugada desta segunda-feira (13) com as chuvas fortes. Não houve feridos. O Sindicato dos Trabalhadores da Saúde (SindSaúde-RN) informou que também houve alagamento dentro de salas no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel.

A equipe de reportagem do Novo Notícias procurou a assessoria da Secretaria Estadual de Saúde e aguarda o retorno.

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Mediana das estimativas para a Selic no fim de 2025 segue em 15,00% nos Focus do BC

A mediana das estimativas do mercado financeiro no relatório Focus do Banco Central para a Selic no fim de 2025 ficou estável em 15,0%. Um mês atrás, estava em 14,0%. Na sua última reunião, de dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa básica para 12,25% ao ano e sinalizou mais duas elevações de 1 ponto porcentual cada, que levariam os juros a 14,25% em março.

Considerando apenas as 41 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, a estimativa intermediária para a taxa básica de juros no fim de 2025 continuou em 15,0%.

A mediana para os juros no fim de 2026 se manteve em 12,0%. Um mês atrás, era de 11,0%. A projeção para o fim de 2027 aumentou de 10,0% para 10,25%, enquanto a estimativa para 2028 se manteve estável, em 10,0%.

O Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do Banco Central reforçou o cenário de deterioração da inflação e firmou a percepção do mercado de que será preciso uma taxa de juros rodando acima de 13,75% - estimativa adotada como pico do juro básico no cenário de referência do RTI - para a convergência da inflação à meta de 3%.

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Fortunas dos 10 mais ricos do planeta somam quase US$ 2 trilhões, mostra ranking da 'Forbes'

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Quatro empresários com empresas de origem norte-americana são as pessoas mais ricas do mundo neste início de 2025. O sul-africano naturalizado norte-americano Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX, permanece como a pessoa mais rica do planeta, com um patrimônio de US$ 417,3 bilhões, segundo dados da Lista em Tempo Real de Bilionários da Forbes, consultados na tarde da sexta-feira, 10.

Em seguida no ranking está Jeff Bezos, da Amazon, com uma fortuna de US$ 233,3 bilhões.

Mark Zuckerberg, da Meta, aparece em terceiro lugar, com patrimônio atual de US$ 209,6 bilhões.

Para completar o quarteto, Larry Ellison, da Oracle, é atualmente a quarta pessoa mais rica do mundo, com fortuna de US$ 198,7 bilhões.

Ao todo, as 10 pessoas mais ricas do mundo possuem, juntas, um patrimônio de US$ 1,965 trilhão.

As 10 pessoas mais ricas do mundo neste início de ano

1º - Elon Musk (Tesla, SpaceX): US$ 417,3 bilhões

Idade: 53

País: África do Sul (naturalizado norte-americano)

2º - Jeff Bezos (Amazon): US$ 233,3 bilhões

Idade: 60

País: Estados Unidos

3º - Mark Zuckerberg (Meta): US$ 209,6 bilhões

Idade: 40

País: Estados Unidos

4º - Larry Ellison (Oracle): US$ 198,7 bilhões

Idade: 80

País: Estados Unidos

5º - Bernard Arnault & Família (LVMH): US$ 171,1 bilhões

Idade: 75

País: França

6º - Larry Page (Google): US$ 159,0 bilhões

Idade: 51

País: Estados Unidos

7º - Sergey Brin (Google): US$ 151,8 bilhões

Idade: 51

País: Estados Unidos

8º - Warren Buffett (Berkshire Hathaway): US$ 139,7 bilhões

Idade: 94

País: Estados Unidos

9º - Steve Ballmer (Microsoft): US$ 124,2 bilhões

Idade: 68

País: Estados Unidos

10º - Jensen Huang (Nvidia): US$ 118,7 bilhões

Idade: 61

País: Estados Unidos

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Juiz condena deputado do PL a pagar R$ 2 milhões

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O juiz Janilson Bezerra de Siqueira, da 4.ª Vara Federal do Rio Grande do Norte, condenou o deputado General Girão (PL-RN) a pagar uma indenização de R$ 2 milhões por estimular atos antidemocráticos após a eleição presidencial de 2022. Procurado, o parlamentar não respondeu até o fechamento deste texto, no período da noite do domingo, 12.

A decisão atende a pedido do Ministério Público Federal - a Procuradoria diz que, na qualidade de deputado e general da reserva, Girão "foi importante articulador e motivador de atos criminosos", inclusive o 8 de Janeiro, e tinha "vontade em ver a concretização de um golpe de Estado".

Na mesma ação, o juiz condenou a União a pagar R$ 2 milhões em razão de nota em que os ex-comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica "estimularam" acampamentos com pedidos de intervenção militar.

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Direita embaralha nomes para 2026 e dá respiro momentâneo a aliados de Lula

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(FOLHAPRESS) - A indefinição do bolsonarismo para 2026, com a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL) e a multiplicação de pré-candidaturas, é vista por aliados de Lula (PT) como favorável para o campo governista, enquanto persistem dúvidas sobre a busca de reeleição pelo presidente ou a tentativa de fazer um sucessor.

Apoiadores do petista avaliam que a desorganização da direita pode levar a uma fragmentação na eleição, além de evidenciar a perda de controle de Bolsonaro sobre o segmento. Lula é tratado como o plano A do PT para a disputa, mas a decisão dependerá de fatores como saúde e vontade de concorrer.

A lista de interessados no espólio eleitoral de Bolsonaro, que está impedido de disputar eleições até 2030, ganhou reforços nos últimos dias com os anúncios do influenciador Pablo Marçal (PRTB) e do cantor Gusttavo Lima (sem partido) de que são pré-candidatos à Presidência.

O grupo de cotados já contava com os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ronaldo Caiado (União Brasil-GO) -único que se coloca abertamente como presidenciável-, Romeu Zema (Novo-MG), Ratinho Jr. (PSD-PR) e Eduardo Leite (PSDB-RS). Há um apelo para que o campo se unifique.

Um ponto que caminha para ser consenso, de acordo com quadros influentes do universo político ouvidos pela Folha de S.Paulo -tanto no governo quanto na oposição-, é que a economia será decisiva para a competitividade de Lula. Mais do que índices oficiais, terá peso a percepção do eleitorado.

As movimentações na direita e centro-direita ocorrem sob a análise de que é remota a possibilidade de Bolsonaro reverter sua situação judicial a tempo da próxima eleição. Ao mesmo tempo, entende-se que ele é um cabo eleitoral importante, por conservar capital político.

Bolsonaro dá indicações de que repetirá a prática de Lula em 2018 de registrar candidatura como cabeça de chapa e, com a recusa da Justiça Eleitoral, ser substituído pelo vice, na época Fernando Haddad (PT). No caso de agora, o nome cotado para vice é o do filho Eduardo, deputado federal pelo PL.

A resistência de Bolsonaro em ungir um sucessor prolonga as incertezas. Tarcísio é tido como opção natural, mas mantém o discurso de que buscará a reeleição no estado, deixando aberta apenas a possibilidade de concorrer ao Planalto em 2030, quando estaria no fim do segundo mandato.

A estratégia jurídica do ex-presidente, que foi indiciado pela Polícia Federal no inquérito sobre a trama para dar um golpe de Estado no país em 2022, hoje se mistura aos passos eleitorais do clã.

Bolsonaro hesita em indicar um candidato de sua preferência com o intuito de resguardar sua força política, num empenho para mobilizar a opinião pública e se armar para os embates no STF (Supremo Tribunal Federal).

Adversários do ex-mandatário enxergam as articulações de líderes da direita como tentativas de ocupar o vácuo deixado por ele, mas especulam que o número de concorrentes deve se afunilar até o ano que vem.

A eventual entrada de Gusttavo Lima, por exemplo, é vista com ceticismo. A leitura é a de que o cantor busca holofotes para impulsionar uma candidatura ao Senado, mas dificilmente teria aval de um partido relevante para uma aventura mirando o Planalto. O artista tem proximidade com Caiado.

Já as intenções de Marçal são levadas mais a sério, em virtude do potencial que ele demonstrou na eleição para a Prefeitura de São Paulo, atraindo bolsonaristas e quase chegando ao segundo turno. As ações das quais é alvo na Justiça Eleitoral e que podem torná-lo inelegível são, no entanto, um obstáculo.

A estratégia de autopreservação de Bolsonaro tem potencial para desagregar os pré-candidatos e partidos que orbitam seu nome e resultar em um racha. No cenário projetado, aliados hesitariam em embarcar no plano do ex-presidente de forçar sua candidatura, o que poderia se arrastar até perto da eleição.

O calendário dos governadores é diferente, já que, para eles, há a exigência legal de renunciar ao cargo até abril de 2026 para concorrer ao pleito nacional. No caso dos que estão no segundo mandato e não podem tentar a reeleição, esperar uma definição do ex-presidente é algo ainda menos provável.

O governador de Goiás é tido como o mais convicto em relação à candidatura e alguém pouco disposto a recuar. Apesar da aspiração nacional, Caiado é considerado um líder político ainda restrito ao plano local, o que pode ser um empecilho. O mesmo é dito sobre Zema, Ratinho e Leite.

Na seara governista, as alternativas citadas em caso de ausência do presidente nas urnas são os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Camilo Santana (Educação) e Rui Costa (Casa Civil). Também voltaram a circular rumores sobre Flávio Dino, que trocou o governo pelo STF, mas o entorno do ministro descarta a hipótese de que ele renuncie ao cargo para regressar à política partidária.

Falando sob reserva, o presidente de um partido do centrão afirma que a

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Vinícius Júnior negocia compra de time português por 10 milhões de euros

Vinícius Júnior, atacante do Real Madrid, está em negociações avançadas para adquirir a Sociedade Anônima Desportiva (SAD) do Futebol Clube de Alverca, equipe que atualmente disputa a Liga Portugal 2, a segunda divisão do futebol português. O investimento estimado é de 10 milhões de euros (cerca de R$ 53 milhões).

Antes de focar no Alverca, o jogador brasileiro considerou a aquisição do Leixões, outro clube da segunda divisão portuguesa, mas as negociações não avançaram. A possível compra do Alverca está progredindo positivamente, especialmente devido ao suporte financeiro de um grupo empresarial robusto que apoia Vinícius Júnior

Fundado em 1939 e localizado nos arredores de Lisboa, o Alverca tem um histórico de participações na Primeira Liga portuguesa, embora atualmente esteja na segunda divisão. A aquisição por parte de Vinícius Júnior pode representar uma oportunidade de revitalização e crescimento para o clube

Paralelamente às negociações, Vinícius Júnior continua sua carreira no Real Madrid. Recentemente, ele se destacou ao marcar um hat-trick na vitória por 4 a 1 sobre o Barcelona na final da Supercopa da Espanha, consolidando-se como um dos principais jogadores da equipe madrilenha.

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'Pode demorar 6 meses ou 2 anos, mas João Fonseca vai se meter entre os melhores', diz Meligeni

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Os elogios a João Fonseca, prestes a estrear na chave principal do Aberto da Austrália, em duelo com o russo Andrey Rublev, vêm de todos os lados. De Andy Roddick a Boris Becker, ambos ex-número 1 do mundo, o nome do brasileiro tem sido citado sempre acompanhado de elogios no universo do tênis. Fernando Meligeni, ex-top 25 e hoje comentarista da ESPN, faz coro aos entusiastas do astro carioca de 18 anos, mas não dispensa a dose de cautela necessária na hora de analisar um esporte que envolve tantas variáveis.

Ter Fonseca entre os melhores tenistas do mundo é um sonho muito possível para o tênis brasileiro. Meligeni vê isso acontecendo em algum momento no futuro próximo, mas entende que pode ser necessário esperar mais um pouco para colher esse fruto e alerta que imprevistos podem ocorrem no caminho.

"Lógico, é natural olhar para o jogo dele e falar que ele pode ascender rapidamente. Mas quem esteve lá mesmo, sabe que uma derrota tira confiança. Você perde três, quatro jogos, e, então, a ideia de que você seria top 50... você começa a jogar mal três, quatro torneios, dá uma duvidada. Ou você ganha do Rublev, estava em pensando ser 100, mas agora é 60, 40, até 20 e não sabe para onde vai. É muito relativo", disse ao Estadão.

"Acho que, se você conversar com o interno dele (equipe de Fonseca), o que menos deve estar preocupando eles é quando ele vai chegar. E sim, construir uma carreira, um processo bem colocado. Pode demorar um ano, seis meses ou dois anos. Mas que ele vai se meter, isso para mim é certeza. Se nada muito estranho acontecer. Não tendo nenhum problema maior, ele se mete. Agora, se meter esse ano, a gente vai ter que "reconversar" e falar: 'caramba, que rápido'", completou.

Embora considere difícil fazer previsões sobre o desempenho futuro de tenistas, Meligeni acredita que é possível visualizar João Fonseca terminando o ano pelo menos dentro do top 50. Para ele, hoje, este é um cenário mais fácil de prever do que foi o título conquistado por Guga em Roland Garros em 1997, por exemplo.

A expectativa que já se tinha sobre Fonseca cresceu ainda mais depois que ele passou pelas três rodadas do qualifying do Major australiano sem perder um set, aumentando para 13 sua série de vitórias, que inclui os títulos do Next Gen e do Challenger de Camberra. Para ampliar a sequência de triunfos, terá de passar por Andrey Rublev, número 9 do mundo. O russo oscilou um pouco nos últimos meses e é conhecido pelo temperamento explosivo. Mesmo assim, não há como não colocá-lo como favorito à vitória, até porque ele é se mantém no top 10 do mundo há quase cinco anos.

"Eu acho que a gente não pode olhar como 'Rublev está em uma boa fase ou não'. É um top 10. A boa fase não é por um dia. O cara que é top 10 praticamente nunca está em má fase, então tem de ter o respeito pelo gigante que é o Rublev. Acho que a gente tem várias maneiras de olhar isso. Principalmente, a gente tem de ter muito cuidado quando a gente fala do Fonseca porque nesse momento parece que ele é o 10 do mundo e já está querendo colocar uma pressão de ele ter de fazer um papel acima do que se espera", opinou Meligeni.

"É o primeiro Grand Slam dele, primeiro jogo contra um top 10 em um Grand Slam. Jogo duríssimo, contra um cara muito favorito dentro de jogo. Isso não quer dizer que ele não tenha chance. Ele joga muito bem. Muito mais do que a gente esperar, a gente vai poder analisar. A espera, mesmo ele, mesmo o time, estão lá para fazer o melhor jogo que podem e, se tiver a oportunidade, tentar ganhar, obviamente. Depois, a gente tem muito mais a analisar pós-jogo, do que antes do jogo. Muito difícil, muito interessante. Dois jogadores que jogam de forma parecida, na pancadaria o tempo inteiro", concluiu.

A situação pode ficar mais complicada para Fonseca se forem necessários quatro ou cinco sets para decidir a partida. Como nunca jogou a chave principal de um Grand Slam, na qual é preciso vencer três sets para eliminar o adversário, está habituado apenas aos jogos de no máximo três sets. O duelo com Rublev, portanto, também pode ser um teste físico e mental para o jovem de 18 anos.

"É um cara que está acostumado a jogar cinco sets contra um cara que nunca jogou. Se for um jogo dramático, de quatro, cinco sets, a gente não sabe como o físico e a mente do João vão lidar, porque ele nunca teve essa experiência. Em Grand Slam, a adrenalina é diferente. As pessoas imaginam: 'é cinco sets, então se demorar duas horas e meia, eu já joguei jogo de três sets e duas horas e meia'. O problema é a atenção durante tanto tempo, o que faz uma diferença absurda. É difícil você mensurar se você nunca jogou... Eu estou esperando sentado para ver como esse jogo vai ser, e a partir dali analisar. A gente vai ter uma ideia melhor do momento do João", afirmou Meligeni.

Quanto ao frisson do público ao redor do jovem tenista, especialmente nas redes sociais, Fininho não vê como algo prejudicial e entende que é o momento de o torcedor brasileiro curtir o nascimento de uma possível estrela, mas sem deixar de lembrar dos demais tenistas do País

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