Varejo potiguar deve movimentar R$ 920 milhões durante a Black Friday; veja itens mais procurados

A última grande data para o faturamento do varejo antes do Natal, a Black Friday neste ano será celebrada no dia 29 de novembro. De acordo com levantamento do Instituto Fecomércio RN (IFC), o período de ofertas e descontos especiais deve injetar aproximadamente R$ 920 milhões na economia do estado. Os negócios de Natal e de Mossoró devem registrar o maior aumento no volume de vendas, movimentando cerca de R$ 332,5 milhões e R$ 73,4 milhões, respectivamente.

De acordo com a pesquisa de intenções de compras do IFC, 61% dos consumidores de Natal e 51,6% dos de Mossoró pretendem ir às compras durante a Black Friday. Além disso, o estudo revela que 57,9% dos natalenses desejam aproveitar as ofertas e os descontos para antecipar compras para o período natalino. Na capital do Oeste, 32,3% dos consumidores ouvidos pelo Instituto Fecomércio RN afirmaram que vão utilizar as promoções oferecidas na data para adiantar compras do mês que vem.

Eletrodomésticos serão os mais procurados em Natal

A maior parte dos natalenses que vai às compras pertence ao sexo feminino (61,1%), tem de 25 a 34 anos de idade (65,9%), concluiu o ensino superior (62,5%) e possui renda familiar mensal acima de 10 salários mínimos (74,5%).

Aproximadamente 38,4% das pessoas que aproveitarão os descontos em Natal pretendem comprar eletrodomésticos, mas a procura por roupas (24,2%) e eletrônicos (20,7%) também deve aumentar durante a Black Friday. Além disso, os natalenses esperam gastar uma média de R$ 725,66. Para 62,1% dos entrevistados pelo IFC, o parcelamento com cartão de crédito será a principal forma de pagamento; enquanto 33,7% devem comprar à vista, com cartão de débito ou transferência por pix.

41,2% dos mossoroenses pretendem comprar três ou mais produtos

Em Mossoró, a maioria das pessoas que vai às compras durante a Black Friday pertence ao sexo feminino (53,9%), tem de 18 a 24 anos de idade (68,2%), possui ensino superior completo (55,9%) e vive com renda superior a 10 salários mínimos (72,7%). Os itens mais procurados no município serão roupas e acessórios (32,2%), seguidos por eletrodomésticos (23,6%) e perfumes e/ou cosméticos (20,5%).

De acordo com o levantamento do Instituto Fecomércio RN, a forma de pagamento mais utilizada pelos mossoroenses deve ser o cartão de crédito. Cerca de 72% dos entrevistados pelo IFC afirmaram que pretendem parcelas as compras da Black Friday, enquanto apenas 22,2% devem realizar pagamentos utilizando dinheiro em espécie, cartão de débito ou transferências por pix. A pesquisa também revelou que, em 2024, o gasto médio do consumidor de Mossoró deve ser de R$ 537,55.

Metodologia

Para mapear as intenções de compras para a Black Friday, o Instituto Fecomércio RN (IFC) entrevistou, durante o mês de outubro, um total de 600 consumidores de Natal e 501 de Mossoró. O nível de confiança de ambos os levantamentos é de 95%, com margem de erro de 4 pontos percentuais. Confira as pesquisas completas no site: https://fecomerciorn.com.br/pesquisas

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Comissão na Câmara aprova moção de repúdio contra Janja por xingamento a Elon Musk

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A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara aprovou nesta quarta-feira, 27, por 14 votos a 5, uma moção de repúdio contra a primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja. O motivo é o xingamento dela ao empresário Elon Musk quando participava de atividades relacionadas ao G-20.

O episódio ocorreu em 16 de novembro, durante uma palestra sobre combate à desinformação no Cria G-20, realizada no Rio de Janeiro. Durante sua fala, foi possível ouvir uma buzina de navio ao fundo, atrapalhando o discurso. Em resposta, Janja comentou: "Alô, acho que é o Elon Musk… Eu não tenho medo de você, inclusive, fuck you, Elon Musk".

O xingamento em inglês foi feito enquanto Janja defendia a regulação das plataformas digitais. Musk, proprietário do X (antigo Twitter), posiciona-se contra a medida. Em sua plataforma, ele rebateu dizendo que o governo atual vai "perder a próxima eleição’.

O pedido de repúdio, de caráter simbólico e sem consequências práticas, foi apresentado pelos deputados Zucco (PL-RS) e General Girão (PL-RN) e subscrito por Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP). Para os parlamentares, a postura adotada pela primeira-dama é "incompatível com o decoro exigido em eventos oficiais" e "demonstra falta de responsabilidade e sensibilidade em relação ao papel que exerce como representante simbólica da nação, em um evento de tamanha visibilidade".

Embora a maioria dos votos favoráveis tenha sido de parlamentares da oposição, membros de partidos com integrantes no governo, como União Brasil, PP e Republicanos, também apoiaram a moção.

No mesmo dia, Lula, sem citar o xingamento feito por Janja, disse que não era preciso "ofender ninguém". O presidente defendia o combate à fome em um festival organizado por Janja no G-20. "Eu queria dizer para vocês que essa é uma campanha em que a gente não tem que ofender ninguém, não temos que xingar ninguém. Precisamos apenas indignar a sociedade", disse.

Carrefour

Na mesma sessão, a comissão aprovou por unanimidade outra moção de repúdio, desta vez contra o que chamaram de "boicote francês" às carnes brasileiras. O presidente do colegiado, deputado Lucas Redecker (PSDB-RS), apresentou o pedido, que foi subscrito por outros quatro parlamentares, incluindo Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que já havia apresentado requerimento com conteúdo semelhante.

O motivo foi a declaração do CEO global do Carrefour, Alexandre Bompard, anunciando que a rede não comercializaria mais carnes provenientes do Mercosul. A fala gerou reações de empresários e autoridades brasileiras, e frigoríficos do País decidiram retaliar suspendendo o fornecimento de carne ao Carrefour no Brasil. Em meio à controvérsia, Bompard divulgou uma carta de retratação na terça-feira, 26, elogiando a qualidade das carnes brasileiras e confirmando que o grupo continuará adquirindo produtos de frigoríficos nacionais no Brasil.

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Dólar abre em disparada com pronunciamento de Haddad e detalhes do pacote fiscal

(FOLHAPRESS) - O dólar abriu em disparada nesta quinta-feira (28), em reação ao pronunciamento em cadeia nacional do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e às medidas do pacote de contenção de gastos, detalhadas em entrevista coletiva nesta manhã.

No pronunciamento, Haddad anunciou o aumento da isenção da tabela do IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física) para quem ganha até R$ 5.000. Ele ainda afirmou que o pacote fiscal, costurado há semanas pela Fazenda, terá impacto de R$ 70 bilhões nas contas públicas até 2026.

Num horizonte mais longo, a promessa do governo é poupar R$ 327 bilhões entre 2025 e 2030.
Às 9h02, o dólar subia 1,30%, cotado a R$ 5,990 na venda.

O movimento vem um dia depois da moeda atingir a cotação de R$ 5,913, o maior valor nominal na história. O recorde anterior era de R$ 5,905, atingido em 13 de maio de 2020, no estouro da pandemia de Covid-19.

A máxima nominal histórica desconsidera a inflação do cálculo. Já a Bolsa despencou 1,73%, aos 127.668 pontos.

A grande desvalorização dos ativos brasileiros veio em reação à notícia do pronunciamento e do aumento da faixa de isenção do IRPF.

Para compensar a medida, o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai propor uma alíquota mínima de 10% no IR para quem ganha mais de R$ 50 mil por mês, o equivalente a R$ 600 mil por ano.

Nos cálculos do Ministério da Fazenda, a isenção para quem ganha até R$ 5.000 tem um impacto de cerca de R$ 35 bilhões, que será compensado pelo imposto mínimo -medida que ficou conhecida como "taxação dos super-ricos"- e por outros ajustes no Imposto de Renda.

No pronunciamento, o ministro também mencionou uma economia de R$ 70 bilhões em gastos nos próximos dois anos, citando medidas como proibição de benefícios tributários em casos de déficit primário, mudanças nas aposentadorias de militares e o limite do crescimento de emendas parlamentares às regras do arcabouço fiscal.

As medidas do pacote fiscal, bem como a reforma no Imposto de Renda, estão sendo detalhadas nesta manhã.

O aumento da faixa de isenção foi defendido por integrantes do governo como contraponto político a medidas do pacote que atingirão benefícios sociais.

Interlocutores da equipe econômica apostam na medida como uma maneira de aplacar o impacto negativo do pacote sobre quem recebe o salário mínimo.

Prometido para depois das eleições municipais, que acabaram em 27 de outubro, o pacote fiscal -e a espera prolongada por ele- têm pautado os ânimos dos investidores.

Na véspera, o aumento da faixa de isenção do IR demonstrou, para o mercado financeiro, "falta de comprometimento do governo com a situação fiscal do país", diz Thiago Avallone, especialista em câmbio da Manchester Investimentos.

"Todo mundo estava aguardando o anúncio do pacote para entender aonde vão as contas públicas, de onde sairão os cortes, e o governo continuou pensando em medida populista. Ele diz que vai cortar o aumento do salário mínimo, que é o que se espera, e, com a outra mão, vai isentar o IR para quem ganha até R$ 5.000."

A faixa de isenção hoje é de dois salários mínimos (R$ 2.824). No PLOA (Projeto de Lei Orçamentária) de 2024, não há previsão nem mesmo de reajustar a faixa de isenção com o aumento do salário mínimo já previsto.

A correção da tabela é uma promessa de campanha de Lula, que cobra a medida de Haddad desde o início do governo.

"Isso neutraliza as expectativas de redução de gastos que estavam sendo esperadas pelo mercado e alimenta temores de que o governo federal não irá corrigir o desequilíbrio fiscal existente, além de gerar impulso fiscal adicional que não é bem-vindo no contexto atual de uma atividade econômica aquecida", afirma André Valério, economista sênior do Inter.

As medidas de contenção de gastos endereçam temores do mercado sobre a sustentabilidade do arcabouço fiscal, o conjunto de regras que visa o equilíbrio das contas públicas do país.

Para os agentes financeiros, é preciso ajustes na ponta das despesas, e não só reforços na arrecadação, para diminuir a dívida pública.
O pacote foi prometido ainda em meados de outubro pela ministra Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), e a expectativa dos agentes econômicos têm crescido desde então.

Os sucessivos adiamentos desgastaram a imagem de Haddad ao evidenciarem as dificuldades políticas para estruturar o plano, de acordo com representantes de setores econômicos ouvidos pela reportagem. A demora elevou a pressão por medidas que sejam robustas e tenham números críveis, o que deve ser ainda mais cobrado com o aumento da isenção do IR.

Fonte: Economia 27/11/2024 Notícias no Minuto

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Corinthians anuncia plano coletivo para pagamento de dívidas e pedido para ingressar no RCE

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O Corinthians apresentou à Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD), nesta quarta-feira, um plano coletivo para o pagamento e parcelamento de dívidas com ex-atletas, empresários e outras equipes. De acordo com o clube, o projeto "abrange processos atualmente em tramitação no referido órgão e prevê o parcelamento ao longo dos próximos anos".

O plano foi elaborado pela Diretoria de Negócios Jurídicos e pela Diretoria Financeira do Corinthians. A medida, que ainda aguarda homologação pela CNRD, órgão pelo qual o clube é alvo de cobranças, faz parte de um conjunto de ações voltadas à reorganização dos setores jurídico e financeiro do clube.

Em outra medida, o Corinthians entrou com um pedido para ingressar no Regime Centralizado de Execuções (RCE). Ele possibilita o fim de bloqueios e execuções, tão comuns em clubes brasileiros endividados, dando um respiro no caixa. O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo acatou o pedido, e encaminhou o processo para uma das varas especializadas na 1ª instância.

O RCE é um mecanismo criado junto à Lei da SAF que reúne as dívidas e forma uma fila de credores. A medida chegou a ser cogitada durante a gestão do ex-presidente Duílio Monteiro Alves, em 2022, mas foi abandonada pelo mandatário à época.

Corinthians tem uma dívida de aproximadamente R$ 2,3 bilhões. Somente a pendência com a Caixa Econômica Federal pela Arena em Itaquera representa R$ 1,5 bilhão do total. Tanto o clube quanto o banco assinaram um Protocolo de Intenções junto à Gaviões da Fiel, principal organizada do clube, para quitar o estádio por meio de uma "vaquinha".

A campanha de arrecadação "Doe Arena Corinthians" foi iniciada nesta quarta-feira. Em pouco mais de cinco minutos no ar, a vaquinha arrecadou mais de R$ 100 mil.

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Atuesta volta ao Palmeiras após empréstimo ao LAFC, mas não deve ficar

(UOL/FOLHAPRESS) - O volante Atuesta está de volta ao Palmeiras após passar um período de empréstimo pelo Los Angeles FC, dos Estados Unidos. O retorno, no entanto, deve durar pouco.

Atuesta tinha contrato contra o LAFC até o fim dezembro, mas o clube foi eliminado nas quartas de final da MLS e liberou o jogador. Ele realizou 41 jogos pela equipe estadunidense, marcou quatro gols e deu quatro assistências.

O volante não deve permanecer no Palmeiras. A reportagem apurou que o clube já conversa com os representantes do jogador e analisa algumas propostas. A ideia é, realmente, encontrar um novo time para o atleta.

Atuesta tem contrato com o Palmeiras até o final de 2026. Ele foi contratado pelo clube paulista junto ao mesmo LAFC em dezembro de 2021. O clube pagou cerca de 3,7 milhões de dólares (R$ 20,7 milhões na época) para comprar 70% dos direitos do atleta.

O colombiano tem 60 jogos disputados pelo Palmeiras. Ele marcou dois gols e contribuiu ainda com duas assistências.

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Após cinco anos, acusado de matar enfermeira em Natal vai a júri popular nesta quinta-feira

Após cinco anos do assassinado da enfermeira e socorrista do Samu Dayana Deisy, o acusado pelo crime, ex-marido da vítima, o sargento da Polícia Militar, Luiz Galdino da Silva, vai a júri popular nesta quinta-feira (28). O julgamento ocorre no Fórum Miguel Seabra Fagundes, no bairro Lagoa Nova, Zona Sul de Natal (RN). Dayana tinha 29 anos e deixou dois filhos.

O crime aconteceu na noite do dia 11 de novembro de 2019, no conjunto Parque das Dunas, Zona Norte da capital. Dayana estava dentro da casa da mãe dela, quando ouviu uma pessoa chamá-la na rua. Depois de sair para ver quem era, foi atingida por vários disparos de arma de fogo. Ela morreu no local. Um dos filhos de Dayana Deisy viu a mãe morta na calçada. Ele brincava com o irmão em uma praça do outro lado da rua no momento do crime.

A Justiça do Rio Grande do Norte decretou no dia 13 de novembro a prisão do ex-companheiro da vítima. Ela trabalhava no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e era recém-formada em Enfermagem.

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Campanha “Natal de Luz e Prêmios” distribui prêmios e promete aquecer o comércio; saiba como participar

De 29 de novembro a 24 de dezembro, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL Natal) realizará mais uma edição da campanha Natal de Luz e Prêmios, uma ação estratégica que promete impulsionar as vendas no setor de comércio e serviços no período mais esperado do ano, o ciclo natalino.

A campanha tem como principal objetivo estimular o consumo local, aumentar o fluxo de pessoas no comércio e aquecer as vendas, além de oferecer aos clientes a oportunidade de concorrer a prêmios incríveis.

A cada R$ 50 em compras nas lojas participantes, o consumidor ganha um cupom para participar do sorteio, que inclui 01 carro elétrico, 01 caminhão de prêmios e 10 bicicletas. Para aqueles que realizarem pagamento a maquineta da Cielo, a oportunidade é ainda maior: os cupons são triplicados. Já os pagamentos com o cartão Elo, realizados na maquineta da Cielo, garantem 5 cupons para cada R$ 50 em compras.

“A campanha Natal de Luz e Prêmios foi criada para dar um impulso nas vendas do setor de comércio e serviços, incentivando os consumidores a comprarem nas lojas participantes e, ao mesmo tempo, concorrerem a prêmios incríveis. É uma iniciativa que movimenta a economia local, gerando oportunidades tanto para lojistas do comércio de rua, shoppings, quanto para consumidores “, destacou José Lucena, presidente da CDL Natal.

Além de aquecer as vendas no comércio local, a campanha busca fortalecer a economia e celebrar o espírito natalino, proporcionando aos consumidores a chance de transformar suas compras em grandes prêmios.

Onde depositar os cupons?
Nos Shoppings Cidade jardim, Partage Norte, Natal Shopping, Via Direta, Praia Shopping, Shopping 10, Beco do Café, todas as lojas da Comjol, Rio Center da rua João Pessoa e Prudente de Moraes, CCAB Petrópolis, Rede Supermercado Favorito, Carajás, Capitania do Cheiro de Parnamirim, Ferreira Costa, Magazine Luiza (Midway, Roberto Freire, Alecrim e Parnamirim), O Boticário (Neivaldo Rocha e Partage).

Até quando depositar os cupons?
Até o dia 25 nas lojas citadas acima, depois desta data só na sede da CDL Natal na rua Ceará-Mirim.
Sorteio

Os ganhadores dos prêmios desta edição do Natal de Luz e Prêmios serão conhecidos no dia 30/12 às 10hs na sede da CDL Natal, quando será realizado o sorteio dos cupons.

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PM baleado na cabeça em Jardim de Piranhas é internado na UTI

O sargento da Polícia Militar baleado na cabeça durante uma ocorrência na cidade de Jardim de Piranhas, localizada na região Seridó do Rio Grande do Norte, foi internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital Walfredo Gurgel.

A informação foi confirmada pela Polícia Militar nesta quinta-feira (28). Ainda de acordo com a PM, uma equipe de policiais está unidade, a fim de prestar apoio a vítima. Ele foi atingido por disparos de uma arma de fogo calibre 9 milímetros.

O sargento chegou a unidade por volta das 21h10, com um efetivo formado por viaturas da PM. O confronto que resultou no ferimento do policial ocorreu durante o fim da tarde de quarta-feira (26). O suspeito veio a óbito no confronto, e o policial, responsável pelo Grupo Tático Operacional (GTO), foi socorrido ao Hospital do município da ocorrência, sendo transferido posteriormente. Duas armas de fogo foram apreendidas.

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37% contam com INSS para se aposentar, mas maioria não sabe estimar quanto receberia

(FOLHAPRESS) - Um total de 37% dos brasileiros esperam contar com o INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) como principal fonte de renda após parar de trabalhar, segundo pesquisa Datafolha contratada pela Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), divulgada nesta quarta-feira (27). Outras fontes de sustento como ter uma reserva financeira ou imóveis que pretende vender ou alugar aparecem em segundo e terceiro lugares entre as saídas para compor o sustento na aposentadoria.

Entre os que pretendem viver com o dinheiro do INSS, 65% não sabem estimar, porém, o valor que receberão do governo.

Mais da metade dos entrevistados (54%) deseja se aposentar antes dos 60 anos, mas apenas 29% acreditam que conseguirão, mesmo número dos que acreditam se aposentar com 61 anos ou mais. Um total de 14% dizem que não querem parar de trabalhar, 8% acreditam que nunca poderão se aposentar e 16% não sabem.

Para Edson Franco, presidente da Fenaprevi, o descompasso entre a idade desejada e a esperada para se se aposentar revela uma desconfiança do brasileiro. "Apesarem de contarem com a Previdência pública, as pessoas têm dúvida quanto à sustentabilidade do sistema e se quando elas se aposentarem vai ter para elas."

A pesquisa realizou 1.929 entrevistas em todas as regiões do Brasil, entre os dias 7 e 20 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Também foi feita uma etapa qualitativa, online, entre os dias 23 e 27 de setembro, com dez grupos de entrevistados divididos por idade, região e entre os que têm ou não um plano de previdência privada.

Quanto à preparação para o futuro, 65% dos participantes afirmam pensar com frequência no planejamento financeiro, 19%, de vez em quando, e 16%, nunca.

Mais de três quartos (76%) afirmam ter metas financeiras, com 57% dizendo possuir metas para o próximo ano, 64%, para os próximos cinco anos, e 51%, para os próximos dez.

Para os entrevistados que têm alguma meta, 30% acreditam que podem alcançá-la guardando dinheiro. Outros 30% pretendem atingir os objetivos trabalhando mais, 22%, investindo, 18%, cortando custos, 8%, pelos estudos, 7%, com planejamento financeiro, 4%, com algum negócio próprio, e 6% não sabem.

Um quarto das pessoas dizem não ter metas para o futuro. Entre os principais motivos citados estão viver o presente e dificuldades financeiras (cada um com 19%).

Já entre os motivos para não conseguir se planejar adequadamente, 45% citam dificuldades para sobrar dinheiro, 42% afirmam não gerar renda suficiente para guardar, e 35% apontam que despesas não previstas prejudicam o planejamento.

SEGURO E PREVIDÊNCIA

Quatro em cada dez entrevistados (39,5%) têm um seguro ou plano de previdência privada. O seguro mais utilizado no país é o funerário, contratado por 29%, seguido pelo seguro de vida, por 18%.
Apenas 9% das pessoas afirmam ter um plano de previdência privada, com 6% dizendo que já tiveram, mas não têm mais.

Entre os que responderam ter uma previdência complementar, 57% dizem que o objetivo é garantir uma fonte de renda após a aposentadoria e 11% afirmam que só têm por obrigação da empresa em que trabalham.

IDOSOS E ECONOMIA DO CUIDADO

A pesquisa verificou a presença de idosos em 39% dos domicílios dos participantes. Entre os que têm idosos, um terço precisa de cuidados especiais, destes apenas 6% são cuidados por uma pessoa contratada, e 94%, por pessoas próximas.

Entre os entrevistados com idosos que precisam de cuidados, 48% disseram ser os responsáveis pelas tarefas, e 46% afirmaram que o cuidado é feito por alguém próximo.

Das pessoas que ficaram responsáveis, 19% tiveram que parar de trabalhar, 28% reduziram a jornada de trabalho, e 52% continuam tendo que trabalhar com a mesma carga horária que tinham antes, conciliando as duas atividades.

PREOCUPAÇÕES

O Datafolha também perguntou qual a maior preocupação dos brasileiros. Saúde liderou a lista, sendo citada por 40% dos entrevistados, seguida por segurança e violência (38%), corrupção (25%) e educação (20%).

Apenas 19% apontaram a situação econômica do país. Outros 20% veem os problemas financeiros e o endividamento nacional como a maior preocupação.

As mudanças climáticas são indicadas por 9% dos ouvidos. Quanto à responsabilidade pelo enfrentamento a elas, 70% dizem que é do governo e dos políticos, 38%, das empresas, 33%, pessoal, 18%, de todos, e 1% não sabe.

A pesquisa também revelou que um quarto dos participantes fazem apostas online ou participam de jogos de azar.

Fonte: Economia 27/11/2024 Notícias no Minuto

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Veja quem terá direito ao abono do PIS/Pasep em 2025; entenda

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(FOLHAPRESS) - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou mudanças nas regras de acesso ao abono do PIS/Pasep. Terá direito ao benefício no ano que vem trabalhadores ganham até R$ 2.640.

Esse valor será corrigido pela inflação nos próximos anos. As alterações serão feitas de forma gradual até atender apenas trabalhadores que ganham um salário mínimo e meio, segundo pronunciamento do ministro Fernando Haddad (Fazenda), na noite desta quarta (27).

Pelas regras atuais têm direito ao abono do PIS/Pasep quem trabalhou formalmente no ano-base do pagamento, recebendo até dois salários mínimos em média, desde que esteja inscrito no programa há pelo menos cinco anos e que o empregador tenha enviado os dados corretamente na Rais (Relação Anual de Informações Sociais).

A nova regra modifica um dos critérios de acesso a partir do pagamento do ano que vem, mas os impactos são poucos. A proposta do governo é desvincular o valor máximo da renda que dá acesso ao benefício do reajuste do salário mínimo e vincular a atualização apenas à inflação.

O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) está pagando o benefício relacionado ao ano-base de 2022. O calendário de liberações já chegou ao final, mas quem tem direito pode fazer a retirada até 27 de dezembro.

Só neste ano, o governo já pagou cerca de R$ 27 bilhões. O PIS é pago pela Caixa Econômica Federal a trabalhadores da iniciativa privada e o Pasep é liberado pelo Banco do Brasil a servidores e funcionários de órgãos públicos.

Para 2025, o MTE poderá destinar R$ 30,6 bilhões para pagar o benefício, conforme definido em reunião do Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador) realizada no final de junho.

Do total, R$ 27,4 bilhões devem ser destinados ao pagamento do PIS e R$ 3,2 bi para o Pasep.

Sobre o calendário de pagamento de 2025, devem ser mantidas as datas a exemplo do que ocorreu neste ano, quando o trabalhador recebe o abono com base em dois anos antes, e não no ano anterior.

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