Perdão de Hulk e paz nas ruas marcam Atlético x Botafogo antes da final

BRUNO BRAZ
BUENOS AIRES, ARGENTINA (UOL/FOLHAPRESS) - A paz no campo e nas ruas foi a grande marca em Buenos Aires nos dias que antecederam a final da Libertadores, marcada para este sábado (30), entre Atlético-MG e Botafogo, às 17h, no estádio Monumental de Nuñez.

O clima na capital argentina contrastou com o que ocorreu no último duelo entre as equipes em Minas Gerais, quando empataram por 0 a 0, pelo Brasileiro, e ocorreram muitas discussões, ofensas, acusações e quase chegaram às vias de fato.

Nas ruas de Buenos Aires só se viu festa por todos os lados e houve um convívio pacífico até aqui. Atleticanos e botafoguenses confraternizaram desde a última segunda (25) sem nenhum tipo de incidente.

"Está tudo ótimo. Galera curtindo junto, bebendo junto. Paz total", disse um botafoguense que estava num grupo com torcedores das duas equipes na Fan Zone oficial da Conmebol.

A polícia local também cumpriu seu papel sem excessos ou agressividade. A situação era motivo de preocupação por causa da onda de revolta de argentinos, uruguaios e demais latinos com o tratamento dado pelos policiais brasileiros em jogos em território tupiniquim.

Os argentinos também interagiram nas festas. Era comum vê-los nas regiões de Puerto Madero brincando com os brasileiros e escolhendo suas preferências para quem torcer na final.

'ESTÁ PERDOADO', DIZ HULK
O ambiente tranquilo seguiu para dentro de campo com o perdão de Hulk a Luiz Henrique. O experiente atacante do Atlético-MG aceitou o pedido de desculpas do jogador do Botafogo após a troca de farpas em Belo Horizonte.
"Ele tem muito talento, sim, muita qualidade, é jovem, tem tudo para ser craque. Perdão a gente aprende a perdoar diariamente. Eu fui defender o clube, ele falou do nosso clube, mas está perdoado. Que ele possa aprender, crescer como jogador e representar muito bem a seleção. Que Deus abençoe a carreira dele", afirmou o jogador.

TORCIDAS PREPARAM MOSAICOS
As duas torcidas preparam mosaicos para a final. A ação foi liberada pela Conmebol, além de outros adereços como bandeirinhas de mão.
As principais organizadas dos dois clubes chegaram em Buenos Aires entre esta sexta (29) e sábado (30). Elas vieram em caravanas de ônibus.
São esperados cerca de 70 mil torcedores no Monumental de Nuñez. A grande tendência é a de que os botafoguenses sejam maioria no estádio.

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Dólar fecha a R$ 6 pela primeira vez na história

Em mais um dia de turbulência no mercado financeiro, o dólar atingiu a barreira de R$ 6 pela primeira vez na história, ainda sob reflexo do anúncio do pacote de corte de gastos e do aumento do limite de isenção do Imposto de Renda, detalhados pelo governo na quinta-feira (28). A bolsa de valores iniciou o dia em queda, mas reverteu o movimento e encerrou em alta de quase 1%.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (29) vendido a R$ 6,001, com alta de apenas 0,19%. A cotação começou o dia com tensão, chegando a R$ 6,11 na máxima do dia, por volta das 10h15, mas desacelerou após declarações do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Em valores nominais, esta é a maior cotação desde a criação do real. A divisa subiu 3,21% na semana e encerrou novembro com alta de 3,8%. O euro comercial encerrou o dia com alta de 0,41%, vendido a R$ 6,348. O Banco Central não interveio no câmbio.

No mercado de ações, o dia foi marcado pela recuperação. Após uma manhã turbulenta, o índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.668 pontos, com alta de 0,85%. Por volta das 11h30, o indicador chegou a cair 0,53%, mas reverteu o movimento e passou a subir durante a tarde.

Apesar do avanço desta sexta, a bolsa de valores perdeu 2,46% na semana, o pior desempenho semanal desde meados de setembro. Em novembro, o Ibovespa encolheu 2,9%.

O dólar zerou a alta após Rodrigo Pacheco condicionar a elevação da isenção do Imposto de Renda para R$ 5 mil à situação fiscal. Mais tarde, em evento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Haddad afirmou que o governo pode rever medidas do pacote fiscal enviado ao Congresso, caso seja necessário.

*Com informações da Reuters

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Bolsonaro diz a jornal dos EUA que aposta em apoio de Trump para voltar ao poder

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) quer retornar ao poder. Para alcançar tal objetivo, aposta no apoio do presidente eleito nos Estados Unidos, Donald Trump, que, acredita ele, poderá ajudá-lo através de sanções econômicas impostas contra o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Proibido de concorrer a cargos públicos até 2030 e enfrentando acusações criminais por supostamente tramar um golpe, Bolsonaro disse, em entrevista ao The Wall Street Journal, que vê a eleição de Trump como uma virada de jogo para seu futuro e para os políticos de direita na América Latina. Os esquerdistas venceram recentemente as eleições presidenciais no México e no Uruguai e governam a maioria dos grandes países latinos. "Trump está de volta, e é um sinal de que nós também voltaremos", avaliou.

Ladeado por dois congressistas aliados em um escritório do PL fortemente protegido e coberto com fotos de comícios recentes, em Brasília, Bolsonaro disse que ele e seu filho, Eduardo Bolsonaro, estavam em contato próximo com o novo governo dos EUA desde a eleição de 5 de novembro. "Fiquei acordado a noite toda torcendo pelo 'Laranjão'", relatou.

"É hora do MAAGA - Make All Americas Great Again", disse ainda, em uma alusão ao lema da campanha de Trump (MAGA - Make America Great Again) e exibindo orgulhosamente um livro publicado no ano passado que Trump lhe deu com a inscrição "Jair - You are GREAT" (você é ótimo).

Bolsonaro planeja registrar sua candidatura antes da votação de 2026, apesar da proibição, apostando na pressão de Trump sobre os juízes brasileiros para atrasar a execução da decisão de 2023 por tempo suficiente para concorrer ao pleito presidencial. "Contanto que o tribunal eleitoral não recuse meu registro, ele é válido", disse. "Eles podem simplesmente adiar o máximo possível...até a eleição acabar."

Questionado sobre a natureza de possíveis sanções dos EUA sob Trump, Bolsonaro citou as sanções de petróleo de Washington à Venezuela. "Trump também tem se preocupado muito com a Venezuela e discutiu comigo maneiras pelas quais podemos devolvê-la à democracia", disse Bolsonaro.

O governo Lula recusou a comentar as afirmações do ex-presidente.

Um porta-voz do novo governo de Trump não respondeu a um pedido de comentário.

Um representante do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, também não quis comentar. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Exército investiga uso de viaturas em trama golpista e checa movimentação de armas

CÉZAR FEITOZA
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O Exército abriu uma investigação interna sobre o possível uso de viaturas de batalhões de Goiânia por militares na trama golpista do fim de 2022, após a vitoria de Lula (PT) sobre Jair Bolsonaro (PL) na eleição presidencial. As suspeitas foram levantadas pela Polícia Federal.

A apuração é conduzida pelo Comando de Operações Especiais, a cúpula dos "kids pretos", chefiado pelo general Andrelucio Ricardo Couto. Todos os batalhões subordinados são alvos da sindicância.

Segundo generais ouvidos pela reportagem, o Exército também analisou nos últimos dias os registros de entrada e saída de armas dos batalhões de Goiânia -em especial, do 1º Batalhão de Ações de Comandos.

A checagem foi feita porque a PF revelou que o plano do general da reserva Mario Fernandes de matar autoridades previa o uso de armamento exclusivo do Exército, como o lança-rojão AT-4.

Militares registram diariamente a movimentação do armamento no paiol. Os dados colhidos até agora mostraram que não há indícios de que armas tenham saído de forma indevida dos quartéis no período em que foi discutida a trama golpista no fim de 2022, segundo os relatos.

Assim, a avaliação interna foi de que não era necessário formalizar uma sindicância sobre a saída irregular de armas, já que não há suspeitas de que o crime tenha ocorrido.

O Exército confirmou, em nota, a abertura da investigação sobre os carros. "Foi instaurado um procedimento administrativo a fim de verificar o cumprimento das medidas regulamentares para o uso de viaturas no âmbito daquela Organização Militar."

As suspeitas sobre o uso de viaturas do 1º Batalhão de Ações de Comando surgiram após a PF identificar que um Fiat Palio, de cor preta, fez na mesma hora os mesmos trechos de ida e volta de Goiânia a Brasília que o carro do tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira.

Rafael foi identificado pela PF como um dos seis integrantes de um grupo que se articulava com o general da reserva Mario Fernandes para executar um plano para prender ou matar o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

O plano seria executado na noite de 15 de dezembro de 2022, segundo os indícios que estão no relatório da PF. No fim da tarde daquele dia, Rafael pegou seu carro e deixou Goiânia rumo a Brasília. O carro do batalhão fez o mesmo.

A concessionária Triunfo, responsável pela BR 060, fez um relatório que mostra que os carros passaram pelo mesmo trecho da rodovia com seis minutos de diferença no início da noite do dia 15.

O plano contra Moraes acabou abortado perto das 21h, e os envolvidos na trama golpista anunciaram no grupo "Copa 2022", no aplicativo Signal, que deveriam se desmobilizar. O carro de Rafael é novamente flagrado pela Triunfo voltando a Goiânia à 0h07 do dia 16 de dezembro -a viatura do batalhão passa pelo mesmo ponto 32 segundos depois.

As câmeras instaladas na BR 060 registraram quatro imagens do Fiat Palio do batalhão do Exército passando pela rodovia. É possível ver ao menos duas pessoas dentro do carro.

"A análise do tráfego dos pedágios da rodovia BR-060 evidenciaram que o veículo Palio pertencente ao BAC percorreu a mesma rota e em horários próximos ao veículo particular de Rafael de Oliveira, tanto no sentido Goiânia-Brasília, quanto no sentido de retorno, demonstrando um deslocando em conjunto", diz a PF em relatório da investigação.

A PF não identificou quem são os militares que usaram a viatura. Os investigadores ainda tentam descobrir a identidade de quatro dos seis suspeitos de executar o plano contra Moraes, que terminou frustrado.

A investigação encontrou outras seis viaturas do Exército que fizeram o trecho Goiânia-Brasília nos últimos meses de 2022 e pediu dados da Força sobre os itinerários e os militares que usaram os carros. O Exército apura as informações para enviá-las.

Outra estratégia adotada pela Polícia Federal para descobrir a identidade dos suspeitos foi ir, no início de outubro deste ano, até uma farmácia no Sudoeste, na área central de Brasília.

Há registros de que quatro celulares usados pelos golpistas no grupo "Copa 2022", onde articulavam os ataques, receberam créditos em uma compra efetuada na farmácia em 9 de dezembro de 2022.

Cada telefone recebeu R$ 20 de crédito, e o pagamento foi feito em espécie. Os investigadores não conseguiram acesso às imagens das câmeras de segurança porque os registros são apagados a cada 15 dias, para evitar sobrecarga no armazenamento.

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Dino se casa com presença de ministros do STF; Lula não foi convidado

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O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), planeja um casamento discreto neste sábado (30). A cerimônia contará apenas com a presença de familiares e poucos amigos próximos, incluindo os ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.

De acordo com informação da colunista Carolina Brígido, do site UOL, nem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nem políticos locais, como o senador José Sarney ou o governador Carlos Brandão, foram convidados. A celebração ocorrerá em uma casa de festas nos arredores de São Luís.

A escolha pela discrição reflete a intenção de manter o evento como uma ocasião familiar, sem caráter político. Pessoas próximas ao ministro reforçam que o casamento não é um evento público ou de destaque político, mas um momento reservado para celebrar sua relação estável de mais de uma década com a noiva.

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É hoje! Atlético-MG e Botafogo decidem Libertadores em final bilionária

Em 2021, o Botafogo era praticamente insolvente financeiramente e estava perto da falência. Passados três anos, o clube carioca se transformou em SAF (Sociedade Anônima do Futebol), foi comprado pelo magnata John Textor e está a 90 minutos de ser campeão da Libertadores pela primeira vez em sua história. O adversário na decisão neste sábado, em Buenos Aires, é o Atlético Mineiro, outro que migrou do modelo associativo sem fins lucrativos para o empresarial. A bola rola às 17h no Mâs Monumental.

Aprovada por meio de projeto de lei e em vigor desde agosto de 2021, a Lei da SAF permite que um clube se estruture como empresa e tenha dono. O modelo é adotado, geralmente, com o pensamento de salvar as agremiações de graves crises financeiras e torná-las competitivas, liberando a renegociação de dívidas.

Antes à beira da falência, o Botafogo hoje está a um passo da glória graças ao então desconhecido magnata americano, que comprou 90% das ações do clube e se comprometeu a investir ao menos R$ 400 milhões. No ano anterior à venda, o time disputava a Série B.

"No Botafogo, ressuscitamos um clube histórico da falência na 2ª divisão para lutar por campeonatos no topo da Série A", disse o empresário quando anunciou o desejo de vender sua participação no Crystal Palace, da Inglaterra.

Ele é proprietário da Eagle Football Holdings, um conglomerado de clubes a nível mundial que conta com participações majoritárias, além do Botafogo, no Lyon, da França, RWD Molenbeek, da Bélgica, e uma participação minoritária no Crystal Palace, da Inglaterra.

O empresário fez do Botafogo o caso esportivo de maior sucesso das SAFs no Brasil, ainda que o trabalho não tenha sido coroado com um título por enquanto. Foi o único dos clubes do qual é dono que prosperou.

Foi montado um elenco competitivo com alguns atletas pouco conhecidos e estrelas como Thiago Almada e Luiz Henrique, as duas mais caras contratações da história do futebol brasileiro. O meia argentino custou R$ 137,4 milhões e o atacante brasileiro, R$ 106,6 milhões.

Segundo o relatório da consultoria Convocados, o Botafogo apresentou receita de R$ 355 milhões em 2023, com gastos em R$ 444 milhões. Em 2024, a SAF alvinegra investiu R$ 373,2 milhões somando as duas janelas de transferências.

"O torcedor queria mudança. E não mudança cultural, isso é imutável, numa história de um clube que tem 100 anos, mas mudança de comportamento. Nosso torcedor precisava de uma injeção de ânimo, de uma forma diferente de ver o clube, de sentir o clube. E a gente está entregando isso para eles", acredita Thairo Arruda, CEO do Botafogo. Braço direito de Textor, foi ele um dos responsáveis por convencer o americano a investir na agremiação.

"Essa mudança comportamental do clube foi importante para nosso crescimento. Foram 30 anos horríveis no clube. O torcedor tem um sentimento ruim, de angústia, eles querem mudança, querem coisas novas. Não é mudar a marca, mas moldar a história de forma mais positiva possível", considera o executivo.

O Atlético Mineiro alterou seu modelo administrativo em julho do ano passado, quando vendeu 75% das ações por R$ 913 milhões ao Galo Holding, conglomerado formado pelos 4Rs - Rubens e Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador. O Centro de Treinamento e a Arena MRV foram transferidos para a SAF. Os quatro investidores, que participam da administração atual do Atlético-MG, fizeram um aporte inicial de R$ 600 milhões e se comprometeram a assumir 100% das dívidas, o que deixou a associação, que detém 25% das ações, sem déficit.

No início do ano, o Conselho Deliberativo do Atlético aprovou o aumento de capital, com mais R$ 200 milhões, aplicados 100% pelo FIP Galo Forte, que já detinha participação na sociedade. O novo aporte fez com que o capital social total da SAF aumentasse para R$ 1,422 bilhão. Rubens Menin, conhecido empresário dono de um conglomerado de empresas em diferentes setores, é o acionista majoritário e quem mais se destaca. Para ele, a SAF atleticana "está um pouco à frente das outras" porque combina gestão do futebol com gestão empresarial.

"Independentemente da conquista da Libertadores, o modelo de gestão adotado com a SAF terá continuidade e será permanentemente aperfeiçoado. É um caminho sem volta, que vem sendo traçado com planejamento e cuidado", diz ao Estadão Bruno Muzzi, CEO da SAF atleticana. "Claro que um clube estruturado fora de campo tem mais chances de conquistar títulos, mas os resultados esportivos não dependem somente dessa organização administrativa."

O elenco do Atlético, antes da transformação em SAF, já era estrelado, com Hulk, Guilherme Arana e Paulinho. Neste ano, foi reforçado com a repatriação de figuras importantes, casos de Gustavo Scarpa e

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Pai atleticano surpreende filho com passagem para a final da Libertadores

Neste sábado acontece a final da Taça Libertadores, com a participação do Atlético Mineiro e do Botafogo. Muitos torcedores brasileiros estão viajando para Buenos Aires, capital da Argentina, para assistir à final da competição 'in loco'.

Uma história envolvendo torcedores do Atlético Mineiro está viralizando nas redes sociais. Um torcedor do Galo levou a família ao aeroporto para se despedir dele. O que o filho não esperava era ser surpreendido pelo próprio pai.

Já próximo da área de embarque, o pai revelou que o filho também iria para Buenos Aires. "Você acha que eu não vou te levar? Vamos embora, rapaz!", disse o pai. Depois de achar que era uma brincadeira, o jovem caiu em lágrimas com esse presente de Natal antecipado.

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Dólar fecha a R$ 6 pela primeira vez na história

Em mais um dia de turbulência no mercado financeiro, o dólar atingiu a barreira de R$ 6 pela primeira vez na história, ainda sob reflexo do anúncio do pacote de corte de gastos e do aumento do limite de isenção do Imposto de Renda, detalhados pelo governo na quinta-feira (28). A bolsa de valores iniciou o dia em queda, mas reverteu o movimento e encerrou em alta de quase 1%.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (29) vendido a R$ 6,001, com alta de apenas 0,19%. A cotação começou o dia com tensão, chegando a R$ 6,11 na máxima do dia, por volta das 10h15, mas desacelerou após declarações do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Em valores nominais, esta é a maior cotação desde a criação do real. A divisa subiu 3,21% na semana e encerrou novembro com alta de 3,8%. O euro comercial encerrou o dia com alta de 0,41%, vendido a R$ 6,348. O Banco Central não interveio no câmbio.

No mercado de ações, o dia foi marcado pela recuperação. Após uma manhã turbulenta, o índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.668 pontos, com alta de 0,85%. Por volta das 11h30, o indicador chegou a cair 0,53%, mas reverteu o movimento e passou a subir durante a tarde.

Apesar do avanço desta sexta, a bolsa de valores perdeu 2,46% na semana, o pior desempenho semanal desde meados de setembro. Em novembro, o Ibovespa encolheu 2,9%.

O dólar zerou a alta após Rodrigo Pacheco condicionar a elevação da isenção do Imposto de Renda para R$ 5 mil à situação fiscal. Mais tarde, em evento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Haddad afirmou que o governo pode rever medidas do pacote fiscal enviado ao Congresso, caso seja necessário.

*Com informações da Reuters

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Torcedores do Fluminense protestam no CT e cobram raça em encontro com Thiago Silva

O clima está pesado nas Laranjeiras após o empate sem gols com o Criciúma na terça-feira, no Maracanã. Cerca de 40 torcedores estiveram no Centro de Treinamento Carlos Castilho para protestar contra o desempenho ruim do Fluminense no Campeonato Brasileiro. O pedido foi para que o elenco tenha raça nesta reta final de temporada.

O ambiente, inclusive, é muito diferente do ano passado, quando o time conquistou a Copa Libertadores nesta mesma época. Seis torcedores chegaram a entrar no CT, com a autorização do clube, para que conversassem com os jogadores. Thiago Silva e Thiago Santos os recepcionaram.

Esta não foi a primeira vez que houve protesto na atual temporada. Em agosto, houve um encontro pacífico com membros da comissão técnica, na qual teve presença do técnico Mano Menezes. A ‘reunião’ durou por volta de duas horas.

Desta vez, o clima era mais ríspido, o que fez com que a polícia optasse por reforçar o policiamento, mas não houve relatos de violência.

Após a conversa, o Fluminense partiu rumo a Curitiba, local do duelo deste domingo, às 18h30. O time carioca antecipou o dia da viagem para se adaptar à cidade e às condições do gramado sintético da Ligga Arena. O clube usará as dependências do Coritiba para se preparar para a partida decisiva em termos de classificação.

O Fluminense é o 16º colocado, com 39 pontos e não vence há cinco partidas. O primeiro time dentro da zona de rebaixamento é o Criciúma, com 38.

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