Presidente da Conmebol diz que final da Libertadores de 2025 pode ser no Brasil

Presidente da Conmebol

Durante o evento que teve como atração principal o sorteio dos grupos do Mundial de Clubes, o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou que a final da Copa Libertadores de 2025 poderá acontecer no Brasil. O dirigente revelou ainda que Brasília se colocou à disposição para receber a decisão, mas ainda não protocolou sua candidatura.

"É uma possibilidade, até agora duas cidades fizeram propostas para ser sede da próxima final: uma em Montevidéu e outra em Brasília. Mas até agora não tem documento nenhum, só de palavra", disse o dirigente, que garantiu que a final continuará sendo disputada em jogo único.

"Sim, não tem volta. A Conmebol é um só jogo, busca fazer justiça esportiva. Jogo único tem que dar tudo, tem 90 minutos, 120 minutos, até pode ter pênaltis, mas não tem outra oportunidade. E isso é justiça esportiva, é bom para os dois times. Muitas vezes, como foi o caso do ano passado, não tem como garantir que o estádio vai ser neutro. Mas ter um só jogo é justiça esportiva", completou.

Neste ano, a final da Libertadores entre Botafogo e Atlético-MG foi realizada no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, na Argentina. Já a decisão da Sul-Americana entre Cruzeiro e Racing foi no Nueva Olla, em Assunção, no Paraguai.

Alejandro Domínguez aproveitou o momento para falar sobre o Mundial de Clubes e afirmou querer ver um time sul-americano sendo campeão. No total, são seis: Palmeiras, Flamengo, Fluminense, Botafogo, Boca Juniors e River Plate.

"A Conmebol está vivendo um grande momento agora, estamos em modo Campeonato do Mundo. Acredito que está na hora de um time sul-americano ganhar, sobretudo na primeira vez neste torneio. Tem tudo, times brasileiros, da Argentina, tem que acreditar que é possível", concluiu.

O Mundial de Clubes será realizado entre os dias 15 de junho e 13 de julho em 2025, nos Estados Unidos.

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Banco Central comunica vazamento de dados de 1,5 mil participantes de pesquisa

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Em um comunicado divulgado nesta quinta-feira, 5, o Banco Central (BC) comunicou o vazamento de dados de 1.500 pessoas que participaram da 2ª edição da pesquisa "O brasileiro e os hábitos de uso de meios de pagamento". A sondagem é realizada a cada quatro anos e seu resultado foi divulgado na quarta-feira, 4. Ela indicou que o Pix se tornou o meio de pagamento usado com maior frequência no Brasil, superando até o dinheiro em espécie.

Pelo que foi divulgado pela autoridade monetária, o erro foi da própria instituição. "Ao divulgar, em 29 de novembro de 2024, o resultado da pesquisa e os respectivos dados, o BC publicou também, acidentalmente, em virtude de um erro operacional, dados pessoais dos respondentes. A falha foi identificada pelo próprio BC no mesmo dia e a publicação imediatamente retirada da internet e substituída pelos dados corretos, sem qualquer informação pessoal", informou o órgão. Segundo o BC, as pessoas que tiveram os seus dados vazados serão notificadas por meio de carta.

O BC informou que foram expostos dados como nome, endereço, número de telefone, gênero, etnia, idade, escolaridade, estado civil, nível de renda, vínculo empregatício e ainda respostas a outras perguntas. "Não foram expostos dados como senhas, informações de movimentações ou saldos financeiros em contas transacionais, ou quaisquer outras informações sob sigilo bancário. As informações obtidas não permitem movimentação de recursos, nem acesso às contas ou a outras informações financeiras", diz o banco.

Alerta sobre fraudes

O banco pede que as pessoas fiquem alertas sobre eventuais tentativas de golpes, sobretudo se receberem chamadas telefônicas suspeitas. "Salientamos que as pessoas que participaram da pesquisa tomem cuidado caso sejam abordadas por meio de ligação de telefone, que mencione seus hábitos de uso de meios de pagamento ou qualquer outro dado informado durante a entrevista. É provável que a ligação seja uma tentativa de golpe", informa o órgão.

A nota emitida pelo órgão não especifica o que levou ao erro que causou o vazamento de dados e afirma que foram tomadas todas as providências exigidas pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

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Leila avalia grupo do Palmeiras no Mundial e promete time mais competitivo

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A presidente Leila Pereira comemorou a participação do Palmeiras no Super Mundial após o sorteio da fase de grupos, fez a avaliação da chave do time, e prometeu um time ainda mais competitivo para o ano que vem.

"Para a Sociedade Esportiva Palmeiras, é uma honra e uma alegria disputar a mais importante competição de clubes da história do futebol mundial. O torcedor palmeirense pode ter certeza de que estamos trabalhando muito para sermos ainda mais competitivos e vitoriosos na próxima temporada", acrescentou a mandatária.

O Palmeiras está no Grupo A da competição com Porto, Inter Miami e Al Ahly, do Egito.

A equipe de Abel Ferreira teve sorte no sorteio, mas deve ter uma pedreira caso avance. Se conseguir a classificação, o Palmeiras enfrentará o 1º ou o 2º colocado do Grupo B, que tem Atlético de Madri, PSG e Seattle Sounders (EUA). Al Ahly é o único time que já cruzou o caminho do Palmeiras. As equipes se enfrentaram na disputa de 3º lugar de 2020, em Doha, quando o Al Ahly venceu nos pênaltis. Já no ano seguinte, em Abu Dhabi (EAU), na semifinal, o Palmeiras deu o troco e venceu por 2 a 0 com gols de Raphael Veiga e Dudu.

Os duelos contra Porto e Inter Miami, de Lionel Messi e companhia, serão inéditos.

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Toffoli quer punição à plataforma que não remover publicações criminosas por iniciativa própria

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), concluiu nesta quinta-feira, 4, após três sessões, a leitura do seu voto no julgamento sobre a responsabilização civil das plataformas e provedores por conteúdos publicados pelos usuários. Ele propõe novas exigências para a moderação de conteúdo e, ao mesmo tempo, defende ampliar a responsabilidade dessas empresas pelas publicações que circulam na internet. Segundo o ministro, as plataformas precisam "assumir os riscos e os ônus de sua atuação ou omissão deliberada".

O julgamento gira em torno do artigo 19 do Marco Civil da Internet, que proíbe a responsabilização das plataformas por conteúdos publicados pelos usuários, exceto se houver descumprimento de decisões judiciais para remover publicações.

Para Toffoli, a restrição é inconstitucional porque cria uma "imunidade" para as empresas de tecnologia e, ao mesmo tempo, deixa os usuários desprotegidos em um contexto de escalada de casos de violência digital, como cyberbullying, stalking, fraudes e golpes, discurso de ódio e fake news.

"O sistema de Justiça não pode mais esperar, não pode mais se calar. É preciso encontrar mecanismos de proteção à integridade física. É preciso zelar por nossos jovens, por nossas crianças", defendeu. "O virtual hoje é real."

O ministro propõe que as plataformas sejam punidas se ignorarem notificações extrajudiciais, preferencialmente por meio dos seus canais de atendimento, para remover conteúdos ilícitos, como fake news e ofensas. Com isso, a responsabilidade dessas empresas por publicações irregulares começará a partir do momento em que forem notificadas pelos próprios usuários.

Toffoli chamou o modelo proposto de "sistema de notificação e análise". Se as mudanças forem aprovadas pelo plenário do STF, caberá às plataformas analisar as publicações questionadas e verificar se devem ser removidas. Elas poderão ser punidas se mantiverem no ar postagens criminosas, mas também se removerem indevidamente conteúdos regulares.

"Do lucro, nasce o encargo", afirmou Toffoli. "As atividades de recomendação, impulsionamento e moderação de conteúdo são intrínsecas ao modelo de negócio adotados por muitos provedores e, sendo esse o caso, como os provedores lucram com isso, devem arcar com os riscos e prejuízos que deram causa."

O ministro também definiu um rol de "práticas especialmente graves" que, segundo o voto, devem ser prontamente excluídas pelas plataformas, sem necessidade de notificação dos usuários nem de decisão judicial. Nesses casos excepcionais, as empresas devem monitorar e agir por conta própria para impedir a circulação de publicações criminosas, sob pena de responsabilização. O voto prevê ainda que perfis falsos devem ser barrados pelas redes sociais.

Toffoli defende que, embora as publicações sejam criadas pelos usuários, muitas vezes são impulsionadas pelas plataformas, que lucram com o engajamento. Um argumento central do voto é o de que as plataformas, provedores e redes sociais não são neutros e influenciam o fluxo de informação nos seus ecossistemas.

O ministro faz uma distinção entre as diferentes plataformas, segundo as atividades exercidas. Estão isentos, por exemplo, provedores de e-mail, plataformas de reuniões fechadas por videoconferência e plataformas e blogs jornalísticos. Já os aplicativos de mensagem não respondem por conversas privadas, mas podem ser responsabilizados por conteúdos publicados em grupos públicos e canais abertos.

As plataformas de comércio eletrônico, chamadas de marketplace, também serão afetadas pelo novo sistema, caso ele seja aprovado pela maioria do STF. Elas podem ser punidas se permitirem o anúncio de produtos de venda proibida ou sem certificação e homologação por órgãos competentes, como as TV Box, proibidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

As propostas contrariam as big techs. Advogados do Facebook e do Google apresentaram seus argumentos a favor das regras como estão. As empresas consideram uma "armadilha" receber a responsabilidade pelo que publicam os usuários. Essas plataformas projetam que a mudança criará incentivos à remoção automática de publicações controversas e, em última instância, à censura prévia nas redes sociais. Uma das preocupações é diferenciar, na prática, o que é reprovável do que é criminoso, o que vai além dos termos de uso contratuais.

A tendência é que o STF faça mudanças nas regras atuais do Marco Civil da Internet, ampliando as obrigações das big techs. O julgamento será retomado na próxima semana.

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Leilão deverá comercializar 78 milhões de barris de petróleo em 2025

A Pré-Sal Petróleo S/A (PPSA) estima comercializar 78 milhões de barris de petróleo da União no dia 25 junho do ano que vem na B3, em São Paulo, durante o 5º Leilão que comercializará a produção da União dos campos de Mero, Búzios, Sépia, Itapu e Norte de Carcará. A informação é do superintendente de Comercialização da empresa, Guilherme França.

O anúncio foi feito durante o Fórum Técnico PPSA, realizado, nesta quinta-feira (5), no Hotel Prodigy Santos Dumont, ao lado do terminal na região central do Rio.

O edital do 5º Leilão de Petróleo deve ser publicado em março de 2025. O Campo Mero é o que tem maior volume de cargas: 51,5 milhões de barris a serem comercializados em 12 meses. Na sequência é o de Norte de Carcará. “O campo tem início de produção agendado para 2025 e o leilão comercializará 12 milhões de barris da União em 18 meses. Os lotes Itapu (6,5 milhões) e de Sépia (4,5 milhões) também serão de 18 meses e de Búzios (3,5 milhões), de 12 meses”.

A PPSA informou que os volumes representam estimativas atuais da parcela de petróleo da União em 2025 e 2026 nestes campos, mas que poderão ser revistos até a publicação do edital para uma projeção mais refinada.

Segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), a comercialização do óleo é estratégica para a segurança energética e o desenvolvimento econômico do Brasil, gerando emprego e renda para a população. “Mesmo com todos esses esforços, ainda não é possível determinar quando alcançaremos o pico da demanda por petróleo, e por isso precisamos repor nossas reservas, garantindo segurança energética, que é tão relevante quanto a transição”, comentou o secretário Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do MME, Pietro Mendes, que representou o ministro Alexandre Silveira no evento.

No mesmo encontro, o superintendente da PPSA também adiantou que o 1º Leilão do Gás Natural da União está previsto para o quarto trimestre de 2025.

“Estamos neste momento analisando a contratação do Sistema Integrado de Escoamento (SIE) e do Sistema Integrado de Processamento (SIP), necessários para a realização do leilão. São contratos complexos e estamos avaliando inclusive, a possibilidade de assinar o contrato e fazer uma cessão de direitos no processamento. O que for mais atrativo para a União”, informou em texto divulgado pela empresa.

França prevê que a União disponha até 1,3 milhão de metros cúbicos de gás natural para ofertar ao mercado até 2027. Esse cálculo não considera o fator de rendimento das Unidades de Processamento de Gás Natural (UPGN), “o que significa que parcela desse gás será transformada em GLP e líquidos”.

Conforme a empresa, a produção se refere aos contratos de partilha de Búzios, Sapinhoá, Sépia e Atapu, além da participação da União com área não contratada nos acordos de individualização da produção de Tupi e Atapu.

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Gilmar Mendes vai doar R$ 90 mil que recebeu por ter sido chamado de 'maior laxante do Brasil'

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), vai doar R$ 90 mil que obteve em indenização para uma ONG que auxilia refugiados no Distrito Federal. O valor foi estabelecido numa decisão favorável ao ministro no processo que moveu contra um procurador do Estado de Goiás que o chamou de "o maior laxante do Brasil".

O valor será doado para o Instituto Migrações e Direitos Humanos (IMDH), uma instituição de caridade que presta apoio para migrantes, refugiados e apátridas que residem na capital federal. O ministro fez a indicação ao juízo da 4ª Vara Cível de Brasília da destinação do valor nesta terça-feira, 3.

Ao Estadão, Gilmar Mendes disse que escolheu a ONG devido ao trabalho da organizadora, Rosita Milesi, que foi agraciada com o Prêmio Nansen sobre Refugiados da Organização das Nações Unidas (ONU) em outubro deste ano.

No dia 7 de junho de 2018, o procurador do Ministério Público de Goiás Fernando Aurvalle da Silva Krebs afirmou, em uma entrevista à Rádio Brasil Central, que Gilmar era o "maior laxante do Brasil" e disparou críticas sobre a conduta do magistrado no Supremo.

Ao Estadão, Gilmar afirmou que a decisão de apresentar um processo contra Krebs foi uma ação natural. "A reação é a normal que a qualquer cidadão teria, a de responsabilizar as pessoas que abusam."

O gabinete de Gilmar Mendes disse ao Estadão que a doação "faz parte do histórico do ministro de destinar os valores recebidos em processos de indenizações a instituições e organizações que prestam serviços à sociedade". O escritório Mudrovitsch Advogados, que representou o magistrado no processo, também vai doar os R$ 10 mil obtidos a título de honorários advocatícios.

A condenação de Krebs foi transitada em julgado - ou seja, se tornou definitiva - no último dia 31. Na esfera administrativa, o procurador goiano recebeu uma pena de censura imposta pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

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Super Mundial de Clubes da Fifa de 2025 define, em sorteio, os grupos dos 32 times. Confira

Foram definidos os grupos do novo Mundial de Clubes da Fifa, que pela primeira vez reunirá um total de 32 times – entre eles Palmeiras, Flamengo, Fluminense e Botafogo – a partir de 15 de junho de 2025, em 11 cidades dos Estados Unidos. Tricampeão da Copa Libertadores, o Palmeiras abriu o sorteio da Fifa, ficando como cabeça da chave A, junto com Porto (Portugal), Al Ahly FC (Egito), e Internazionale de Milão (Itália). 

Os clubes cariocas Flamengo e Fluminense também são cabeças de chave. O Rubro-Negro está à frente da Chave D, que inclui Espérance (Tunísia), Chelsea (Inglaterra) e León (México). Já o Tricolor puxa a Chave F, junto com Borussia Dortmund (Alemanha), Ulsan (Coreia do Sul), Mamelodi Sundowns (África do Sul).

Recém-campeão inédito da Libertadores, o Botafogo caiu no Grupo B, que tem o time francês Paris Saint-Germain como cabeça de chave, além de Atlético de Madrid (Espanha), e Seattle Sounders (Estados Unidos).

Ao abrir a solenidade do sorteio Miami (EUA), o presidente da Fifa Gianni Infantino celebrou a nova competição, que colocará novamente os principais clubes europeus contra sul-americanos, assim como ocorria na Copa Intercontinental (que durou de 1960 a 2004), além de incluir equipes dos demais continentes.

Quem também participou do evento foi o ex-atacante da seleção brasileira Ronaldo Fenômeno, que apresentou ao lado de Infantino o troféu do novo Mundial. Idealizada por uma joalheria de luxo norte-americana, a peça de ouro de 24 quilates imagens da história do futebol e os nomes dos 211 países membros da Fifa. Seu formato redondo simula o sistema solar no dia da abertura da competição (15 de junho).

O Botafogo ficou no pote 2, por ter sido o último classificado para o Mundial – a equipe carioca faturou a Libertadores no último sábado (1º). O sorteio foi norteado por alguma regras estabelecida anteriormente pela Fifa, como a de que times do mesmo país não poderiam ficar no mesmo grupo. Além disso, cada chave não poderia ter mais de uma equipe do mesmo continente, com exceção da Europa que conta com 12 times. Sendo assim, previamente já estava certo que quatro grupos teriam ao menos dois times europeus. Por fim, os clubes dos Estados Unidos (país-sede) entraram nas Chaves A e B, antes do sorteio: o Inter de Miami ficou no Grupo A, e o Seattle Sounders no Grupo B.

O formato do Super Mundial de Clubes na primeira fase (grupos) prevê cada time disputando três jogos. Os dois primeiros colocados de cada chave avançam direto às oitavas de final (mata-mata em jogo único). O primeiro critério de desempate será o resultado do confronto direto dos dois times envolvidos – regra inédita em torneios da Fifa -, e depois será levado em conta o saldode gols marcados. A partir das oitavas, se houver empate, estão previstas prorrogação e disputa de pênaltis. .

A competição será disputada de 15 de junho e 13 de julho de 2025, quando ocorrerá a final no MetLife Stadium, em Nova York.

Grupos do Super Mundial de Clubes de 2025

Grupo A

PALMEIRAS

Porto (Portugal)

Al-Ahly (Egito)

Inter Miami (EUA)

Grupo B

Paris Saint-Germain (FRA)

Atlético de Madrid (ESP)

BOTAFOGO

Seattle Sounders (EUA)

Grupo C

Bayern de Munique (Alemanha)

Auckland City (Nova Zelândia)

Boca Juniors (Argentina)

Benfica (Portugal)

Grupo D

FLAMENGO

Espérance de Tunis (Tunísia)

Chelsea (Inglaterra)

León (México)

Grupo E

River Plate (Argentina)

Urawa Red Diamonds (Japão)

Monterrey (México)

Inter de Milão (Itália)

Grupo F

FLUMINENSE

Borussia Dortmund (Alemanha)

Ulsan (Coreia do Sul)

Mamelodi Sundowns (África do Sul)

Grupo G

Manchester City (Inglaterra)

Wydad Casablanca (Marrocos)

Al Ain (Emirados Árabes Unidos)

Juventus (Itália)

Grupo H

Real Madrid (Espanha)

Al-Hilal (Arábia Saudita)

Pachuca (México)

RB Salzburg (Áustria)

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Fortuna dos bilionários no mundo cresce 121% em 10 anos, para US$ 14 trilhões

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A fortuna dos bilionários no mundo cresceu 121% nos últimos dez anos e o número de afortunados teve um incremento de 50%. Os dados são do Relatório Billionaire Ambitions do UBS Wealth Management (UBS WM), divulgado nesta quinta-feira, 5, globalmente.

Entre 2015 e 2024, a riqueza dos super-ricos aumentou de US$ 6,3 trilhões para US$ 14,0 trilhões, mostrando um crescimento muito acima do que o ganho de 73% do índice MSCI AC World de ações globais.

O número de bilionários passou de 1.757 em 2015 para 2.682 em 2024, pouco abaixo do pico de 2.686 em 2021, segundo o estudo. Todos os dados deste ano referem-se a abril.

Segundo o relatório, um dos segmentos que mais contribuiu para a expansão do "clube" dos super-ricos foi o ligado a tecnologia.

Os empreendedores do setor trouxeram um "crescimento mais rápido da riqueza do que qualquer outro setor, triplicando de US$ 788,9 bilhões em 2015 para US$ 2,4 trilhões em 2024".

O segundo setor de destaque em aumento da riqueza foi o industrial. Juntos, os bilionários desse segmento tinham US$ 480,4 bilhões em 2015. Em 2024, US$ 1,3 trilhão. O crescimento foi alavancado por investimentos estratégicos de países que buscavam fortalecer sua competitividade, apostando especialmente na chamada economia verde. As intervenções na política industrial também têm beneficiado empresas tecnologicamente avançadas, como as dos setores aeroespacial, de defesa e de veículos elétricos.

Por outro lado, o setor imobiliário ficou para trás. Os bilionários desse segmento acompanharam o desempenho geral até 2017, mas têm mostrado resultados inferiores desde então, devido a uma combinação de fatores, como a correção do mercado imobiliário na China, os impactos da pandemia de covid-19 em determinadas áreas do mercado imobiliário comercial e o aumento das taxas de juro nos EUA e na Europa a partir de 2022.

A China, inclusive, foi destaque entre 2015 e 2020. A riqueza dos bilionários mais do que dobrou nesse período, aumentando 137,6% de US$ 887,3 bilhões para US$ 2,1 trilhões. Desde então, entretanto, caiu 16% para US$ 1,8 trilhão.

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