Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 3

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A Caixa Econômica Federal paga nesta quarta-feira (19) a parcela de fevereiro do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 3.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 671,81. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 20,55 milhões de famílias, com gasto de R$ 13,81 bilhões.

Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

Os beneficiários de 623 cidades receberam o pagamento na segunda (17), independentemente do NIS. A medida beneficiou moradores do Rio Grande do Sul, afetados por enchentes de abril a junho, e de mais seis estados, afetados por chuvas ou por estiagens.

Desde o ano passado, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF).

Cerca de 2,92 milhões de famílias estão na regra de proteção em fevereiro. Em vigor desde junho de 2023, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 367,63.

Desde julho de 2023, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, cerca de 31 mil de famílias foram canceladas do programa neste mês por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família.

O Auxílio Gás também será pago nesta quarta-feira às famílias cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 3. O valor subiu para R$ 106 neste mês.

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Francês pede 'desculpas' por vitória e diz que Fonseca 'será lenda do esporte'

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O tenista francês Alexandre Müller foi o responsável pela primeira zebra desta edição do Rio Open. O número 60 do mundo eliminou o brasileiro João Fonseca, sensação do esporte brasileiro, e não deixou de perceber o impacto do resultado na torcida brasileira. Ao fim da partida, ele pediu "desculpas" pela vitória e disse que o jovem de 18 anos "será uma lenda do esporte" no futuro.

"Eu tenho certeza de que um dia ele será uma lenda do esporte porque é tão bom com tão pouca idade. Por isso estou muito feliz pela minha vitória. Um dia, quando eu já tiver parado de jogar, vou contar para os meus filhos que enfrentei João Fonseca na quadra central do Rio de Janeiro e venci", afirmou o francês, que, aos 28 anos, tem apenas um título de ATP.

Trata-se do mesmo número de conquistas do brasileiro, 10 anos mais jovem. Fonseca levantou seu primeiro troféu de nível ATP no último domingo, ao se sagrar campeão em Buenos Aires. A vitória em solo argentino aumentou ainda mais a expectativa pelas performances do carioca diante de sua torcida.

A derrota logo na estreia surpreendeu os quase 6.200 torcedores que encheram a quadra central do Rio Open. "Eu diria desculpas à torcida. Peço desculpas para o torneio e para os brasileiros presentes pois Fonseca é uma super estrela. Eu queria vencer, dei o melhor de mim, os brasileiros verão o Fonseca por anos e anos ainda", ponderou.

Müller comentou também que a torcida, totalmente a favor do brasileiro, deixou a partida com clima mais pesado do que Copa Davis para o tenista de fora. "Em um jogo da Copa Davis sempre vai ter torcedores dos dois lados. Mas hoje só tinha brasileiros na arquibancada. Foi um pouco duro, mas uma grande experiência", afirmou.

Sobre seu desempenho, o francês exaltou sua estratégia de variações e dropshots. "A chave foi me manter focado em mim mesmo e não pensar no público que estava contra mim, apenas pensar na tática que eu precisava fazer em quadra para vencer o jogo e foi o que eu fiz hoje", declarou.

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PRF flagra caminhão com 17 pessoas no compartimento de carga na BR 304

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagrou uma situação inusitada e perigosa na BR 304, em Angicos/RN, no final da tarde desta terça-feira (18). Durante uma abordagem, os policiais identificaram 17 pessoas sendo transportadas no compartimento de carga de um caminhão, em condições completamente irregulares.

A surpresa não parou por aí. Ao verificar os documentos, a equipe constatou que o veículo deveria ser um caminhão-tanque, mas estava modificado para boiadeiro. Além disso, o condutor não possuía habilitação, agravando ainda mais a situação.

Diante das infrações, o veículo foi retido e os ocupantes foram retirados em segurança. O flagrante reforça a importância da fiscalização para prevenir acidentes e garantir a segurança nas rodovias.

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Queda da inflação na Argentina é resultado de recessão, diz economista

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A redução da inflação na Argentina registrada nos últimos meses foi motivada pela queda da atividade econômica do país, que deve fechar o ano passado com recessão de 3% a 4% do Produto Interno Bruto (PIB). Em abril do ano passado, a inflação registrada foi de 289% e, em janeiro de 2025 o índice caiu para 84% (ambos no acumulado de 12 meses).

A avaliação é do especialista Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master, que também ministra cursos sobre a economia dos países, incluindo a Argentina. Segundo ele, a recessão foi estimulada pelo “brutal” corte de gastos públicos promovido pelo governo do ultraliberal Javier Milei, atualmente envolvido no chamado escândalo do Cripto Gate.

“A grande explicação para a queda da inflação na Argentina está na queda do PIB. Ou seja, a economia mergulhou em recessão e a consequência disso é a queda da inflação porque você tem uma economia que para de funcionar e se contrai. Não temos ainda o dado consolidado do PIB, mas ele deve cair de 3% a 4% no ano passado. É o completo oposto do Brasil, que deve ter crescido 3,5%”, explicou o especialista.

Paulo Gala acrescenta que o ajuste fiscal promovido pelo governo, com a suspensão de obras, demissões de funcionários, corte no repasse para províncias e redução de despesas com educação, entre outras, fez da Argentina o país da América Latina com maior superávit fiscal da região.

“O que Milei está fazendo na Argentina é o que a gente chama de um choque clássico de contração de gasto público. Ele segurou os gastos ao máximo, fez um ajuste fiscal gigante, muito duro. A consequência é uma desaceleração econômica muito grande”, completou.

A produção industrial da Argentina registrou uma queda de -9,4% no acumulado de 2024. Apesar do número negativo, a taxa é menor que a de abril de 2024, quando a indústria registrou uma retração de -15,4%, considerando os 12 meses anteriores. Os dados do Instituto Nacional de Estatística e Censos da Argentina (Indec).

Por sua vez, o presidente Javier Milei tem sustentando que a economia está em "franca recuperação", destacando como grande mérito da sua gestão a queda da inflação e a redução das despesas públicas.

A recessão do país vizinho fez a pobreza disparar na Argentina de 38,7% da população, no primeiro trimestre de 2023, assim que Milei assumiu o governo, para 54,8% da população no primeiro trimestre de 2024, segundo o Observatório da Dívida Social da Argentina, da Universidade Católica do país.

Ao longo do ano passado, os indicadores de pobreza melhoraram, chegando novamente em torno dos 38% da população no terceiro trimestre de 2024. Segundo os pesquisadores do Observatório, a queda na pobreza deve ser analisada com cautela, uma vez que outros serviços registraram aumento de custos.

São consideradas pobres as famílias que têm uma renda que consegue cobrir os custos da cesta básica de alimentação, mas não sobra dinheiro para outros gastos, como saúde, educação e roupas. Já a classificação de indigente é para as famílias que têm uma renda abaixo do valor da cesta básica alimentar.

Outro indicador utilizado para medir a pobreza é a chamada pobreza multidimensional que, além de considerar a renda das famílias, avalia se elas têm acesso a serviços básicos, como moradia digna, água, saneamento, emprego e seguridade social.

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STF prevê julgar Bolsonaro neste ano para evitar calendário eleitoral de 2026

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) mantém a previsão de julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela trama golpista ainda este ano para evitar uma possível contaminação nas eleições presidenciais de 2026.

A estratégia envolve tanto reservar parte do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, para ficar responsável pela análise da denúncia como também uma mudança na agenda da Primeira Turma do Supremo, responsável por julgar os denunciados.

Os prazos, porém, são considerados curtos para a instrução das ações penais. Dois advogados dos denunciados ouvidos pela Folha de S.Paulo afirmam que há estratégias para arrastar os processos e apostam que os julgamentos serão postergados.

O cenário ideal para quatro ministros consultados, sob reserva, é a conclusão dos processos envolvendo Bolsonaro este ano. Para isso, eles projetam que o julgamento deveria ocorrer no primeiro semestre (no mais tardar, no início do segundo semestre), para permitir que recursos se prolonguem até o fim do ano.

Nessa projeção, o início do cumprimento de eventuais penas ocorreria antes do processo eleitoral de 2026.

A PGR (Procuradoria-Geral da República) denunciou Bolsonaro nesta terça-feira (18) e outros 33 pela articulação por um golpe de Estado após a vitória de Lula (PT) nas eleições presidenciais.

O procurador-geral Paulo Gonet ainda vai apresentar outras denúncias sobre a trama golpista do fim de 2022 nas próximas semanas. A decisão da PGR foi fatiar a análise do caso pelos núcleos da investigação.

O próximo passo no Supremo será a decisão se a denúncia será recebida ou rejeitada. Caso o STF decida acolher a denúncia, os nomes listados pela Procuradoria serão considerados réus e chamados para apresentar defesa.

O estágio seguinte será a oitiva de testemunhas e o interrogatório dos réus. As defesas podem apresentar listas com nomes de pessoas que devem ser ouvidas pelo Supremo, e uma das táticas para arrastar os processos é a inclusão de dezenas de testemunhas para audiências.

A fase posterior é a abertura de prazo para as alegações finais, momento no qual as defesas podem contestar as provas incluídas pela PGR na denúncia e levantar elementos que apontem a inocência dos réus.

Só após as alegações finais é que o Supremo deve marcar uma data para o julgamento da trama golpista. Todo o processo será conduzido por Alexandre de Moraes, relator do caso.

O julgamento deve ocorrer na Primeira Turma do STF -composta por Moraes e os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Luiz Fux e Cármen Lúcia. O colegiado se reúne a cada 15 dias, e avalia-se mudar a periodicidade para uma sessão por semana para acelerar a análise das denúncias.

A denúncia contra Bolsonaro e aliados teve como base o relatório da investigação da Polícia Federal sobre a trama golpista para impedir a posse de Lula.

Os indícios já são conhecidos desde o início de 2024, quando a PF revelou, com base em provas e na delação do tenente-coronel Mauro Cid, que o ex-presidente teria apresentado aos chefes das Forças Armadas uma proposta de golpe de Estado.

Além das minutas de decreto golpistas e da tentativa de arregimentar as Forças Armadas para uma ruptura institucional, a Polícia Federal apontou que militares do Exército elaboraram planos de assassinato de Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Moraes.

Segundo os investigadores, Bolsonaro sabia do plano formulado pelo general da reserva Mário Fernandes. O militar integrava o governo, com cargo importante no Palácio do Planalto, e se encontrou com o então presidente dias após imprimir o planejamento criminoso e juntar oficiais do Exército dispostos a cometer o atentado.

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Hulk e Rony marcam, Atlético-MG deslancha no fim e avança na Copa do Brasil

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O Atlético-MG venceu o Tocantinópolis por 2 a 0 nesta terça-feira (18), em partida única pela 1ª fase da Copa do Brasil, no Estádio Ribeirão, a 570 km da capital Palmas (TO).

Hulk, de pênalti, e Rony fizeram os gols salvadores do clube mineiro na reta final da partida. O jogo foi marcado pela forte retranca do Tocantinópolis e a dificuldade do Atlético de trocar passes e criar chances de ataque.

O Atlético-MG enfrenta o vencedor do confronto entre Independência, do Acre, e Manaus. As partidas da segunda fase serão no dia 5 de março.

Em meio às semifinais do Campeonato Mineiro, Cuca poupou Hulk, que começou a partida no banco. Foi a chance de Rony fazer sua primeira partida como titular da equipe mineira. O atacante ex-Palmeiras até se esforçou no 1º tempo, mas sua tentativas de gol foram bloqueadas pelos zagueiros do retrancado Tocantinópolis.

O time do Norte foi eficaz na defesa, e o Atlético não teve chances claras de marcar um gol na primeira etapa. Aliás, foi o time de Tocantins quem quase inaugurou o placar aos 23 minutos, quando o zagueiro Pedrão, após sobra de um escanteio, bateu de chapa tirando tinta da trave esquerda do goleiro atleticano Éverson.

Rony foi o entrevistado pelo SporTV na saída para o intervalo, com o 0 a 0 persentindo no placar. Indagado sobre uma oportunidade perdida cara a cara com o goleiro e sobre o que deu errado para o Atlético-MG na primeira etapa, o ponta-direita detonou o gramado do Estádio Ribeirão e deu a entender que sofreu pênalti não marcado pelo árbitro Marcelo de Lima Henrique.

O Atlético-MG veio para o 2º tempo com duas alterações logo após o intervalo. Hulk entrou no lugar de Deyverson, e Rubens substituiu Gabriel Menino. Apesar das mexidas, o Atlético continuou mandando na partida, mantendo a posse de bola, mas seguiu com dificuldade de criar chances de gol. O Tocantinópolis se segurou como podia, com sua estratégia clara de levar a partida para os pênaltis.

Na reta final da partida, Rony foi derrubado na área por Magnum e o árbitro marcou pênalti para o clube visitante. Hulk, sempre decisivo, bateu cruzado de canhota após uma paradinha para fazer o 1 a 0 para o Atlético-MG. Nos acréscimos, Hulk desequilibrou novamente e criou a jogada que deixou Rony livre para fazer o segundo gol do Atlético na partida, e seu primeiro com a camisa do clube.

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Valdemar, argentino, padre e 4 coronéis indiciados pela PF ficam fora de denúncia da PGR

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SÃO PAULO, SP E BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, é um dos nomes que constava entre os indiciados pela Polícia Federal, mas que não foram denunciados pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, nesta terça-feira (18).

Além dele, o influenciador argentino Fernando Cerimedo, que ficou conhecido por fazer lives contra as urnas em 2022 não foi alvo da PGR, mas foi indiciado pela PF.

O mesmo se deu com quatro coronéis, sendo dois deles da reserva. Três deles eram apontados como suspeitos de articular carta que pressionava a cúpula das Forças Armadas a dar um golpe contra Lula.

Outro nome que ficou de fora da denúncia foi Tércio Arnaud Tomaz, ex-assessor de Bolsonaro, que chegou a ser apontado como o líder do chamado "gabinete do ódio" e o padre José Eduardo de Oliveira e Silva, que tinha sido citado na investigação como integrante do núcleo jurídico do esquema golpista.

A lista de indiciados pela PF no final de 2024 incluiu 40 pessoas no total. Agora, a denúncia da PGR teve 34 -Gonet deixou de fora 10 pessoas da lista de suspeitos apresentada em novembro/dezembro, mas incluiu um coronel que não estava nessas listas e três outros nomes que já haviam sido indiciados anteriormente, como Silvinei Vasques, ex-chefe da PRF (Polícia Rodoviária Federal) e outros dois policiais federais.

Veja nomes indiciados pela PF e que não foram denunciados.

Valdemar Costa Neto

Presidente nacional do PL, Valdemar chegou a ser preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo no âmbito da apuração da tentativa de golpe. Desde então, não pode manter contato com Bolsonaro. A investigação coloca o presidente do PL no que chama de "Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral". Segundo a PF, coube a Valdemar "financiar, divulgar perante a imprensa e endossar a ação judicial que corroborava a atuação da rede de 'especialistas' que subsidiaram 'estudos técnicos' que comprovariam supostas fraudes nas eleições presidenciais de 2022".

Alexandre Castilho Bitencourt da Silva

Coronel do Exército, foi apontado pela PF como suspeito de articular carta que pressionava a cúpula das Forças Armadas a dar um golpe contra Lula.

Anderson Lima de Moura

Coronel do Exército, foi apontado pela PF como suspeito de articular carta que pressionava a cúpula das Forças Armadas a dar um golpe contra Lula.

Carlos Giovani Delevati Pasini

Coronel da reserva do Exército, foi apontado pela PF como suspeito de articular carta que pressionava a cúpula das Forças Armadas a dar um golpe contra Lula.

Laercio Vergilio

Coronel da reserva, segundo a PF, atuou para incitar o golpe. Em depoimento, disse que a prisão de Alexandre de Moraes seria necessária para a "volta da normalidade institucional".

Aparecido Andrade Portella

Tenente da reserva, foi indiciado pela PF em dezembro, ele apareceu no relatório final da PF sobre a trama golpista como um dos interlocutores dos manifestantes que pediam golpe de Estado junto ao governo Bolsonaro. Ele é suplente da senadora Tereza Cristina (PL-MS), que foi ministra da Agricultura na gestão do ex-presidente.

Fernando Cerimedo

Influenciador argentino que passou a fazer a fazer lives e publicações logo após a vitória de Lula no segundo turno das eleições que tiveram grande alcance. Ele alegava que as eleições brasileiras teriam sido fraudadas.

José Eduardo de Oliveira e Silva

O padre foi citado pela PF como integrante do núcleo jurídico do esquema golpista. Segundo a investigação, ele tem vínculo com pessoas e empresas envolvidas na produção de notícias falsas.

Tércio Arnaud Tomaz

Ex-assessor de Bolsonaro, Tércio chegou a ser apontado como o líder do chamado "gabinete do ódio", responsável por espalhar fake news e outras informações a favor do governo Bolsonaro. Em operação realizada em fevereiro, a PF apreendeu o telefone celular de Tércio na casa de Bolsonaro em Angra dos Reis (RJ).

Amauri Feres Saad

O advogado teria participado das discussões sobre a minuta golpista, segundo a PF. Ele foi apontado por Mauro Cid como uma das pessoas que apresentou um documento pedido por Bolsonaro com uma série de considerandos -um compilado de momentos em que, na visão do ex-presidente, a Justiça teria interferido ilegalmente em seu governo.

18/02/2025 Notícias no Minuto
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Vasco desencanta no 2° tempo, vence União-MT e avança na Copa do Brasil

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O Vasco martelou o União Rondonópolis, desencantou no 2° tempo e venceu a equipe de Mato Grosso por 3 a 0, garantindo sua vaga na 2ª fase da Copa do Brasil. O duelo foi disputado no Kléber Andrade, em Cariacica (ES), após opção da diretoria do clube do Centro-Oeste.

Vegetti, Rayan e Hugo Moura marcaram para os cariocas. Todos os gols saíram no 2° tempo do embate, marcado por boas defesas do goleiro dos mandantes.

A equipe de Fábio Carille enfrenta Barcelona-RO ou Nova Iguaçu na próxima fase. Rondonienses e cariocas jogam na quarta-feira da semana que vem, a partir das 20h (de Brasília).

O Vasco começou o duelo apertando os mato-grossenses, mas pecou na hora de balançar as redes antes mesmo dos dez minutos: Zuccarello cavou um pênalti e tomou amarelo por simulação, enquanto Vegetti cabeceou por cima já na pequena área.

O experiente Fernando Nunes, de 34 anos, evitou o pior para os mandantes pouco tempo depois. O camisa 1 espalmou chute rasteiro de Coutinho e protagonizou um milagre em voleio de Vegetti, que aproveitou cruzamento de Piton da ponta esquerda.

A pressão diminuiu ao longo do 1° tempo, e o União chegou a assustar em jogada construída por Vitinho -Gionnotti, no entanto, não conseguiu finalizar porque Hugo Moura apareceu de maneira providencial.

Os cariocas abriram o placar com Vegetti no início da etapa final. O camisa 9 recebeu de Alex Teixeira e, ao fazer o pivô dentro da área, acabou derrubado por Márcio Luiz. Ele mesmo chamou a responsabilidade, pegou a bola e, com muita categoria, deslocou Fernando Nunes: 1 a 0.

O Vasco encaminhou de vez a vitória com Rayan, que voltou após a disputa do Sul-Americano sub-20. O atacante aproveitou jogada criada por Piton e Payet e, após cruzamento, chutou de primeira e ampliou o placar: 2 a 0.

Hugo Moura sacramentou a classificação carioca pouco antes dos acréscimos. Após desvio em cruzamento de Payet, o volante arrancou na entrada da área, chegou antes da marcação e estufou as redes de Fernando, cravando o 3 a 0.

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Parlamentares aliados de Bolsonaro criticam denúncia da PGR

Deputados e senadores bolsonaristas criticaram nesta terça-feira, 18, a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O procurador-geral da República, Paulo Gonet, concluiu que o ex-chefe do Executivo federal liderou as articulações para dar um golpe de Estado.

O líder da Oposição na Câmara, deputado Luciano Zucco (PL-RS), afirmou que a denúncia "carece de fundamentação jurídica sólida" e questionou a imparcialidade e a isenção da PGR.

Zucco disse ainda que a oposição vai seguir "vigilante e atuante" para garantir que Bolsonaro não seja alvo de uma "perseguição política disfarçada de procedimento legal".

A líder da Minoria na Câmara, deputada Caroline de Toni (PL-SC), também disse que Bolsonaro é alvo de uma "perseguição política". Segundo a parlamentar, as provas fundamentadas pela PGR com base no inquérito da Polícia Federal (PF) que investigou uma tentativa de golpe de Estado são "claramente políticas".

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) afirmou que a denúncia da PGR reforça a necessidade de se aprovar o projeto de lei que anistia os condenados pelos atos do 8 de Janeiro. Publicamente, bolsonaristas haviam afirmado que a proposta buscava isentar "pessoas comuns" que foram punidas pela depredação dos prédios públicos.

De acordo com a denúncia da PGR, Bolsonaro liderou uma organização criminosa "baseada em projeto autoritário de poder" e "com forte influência de setores militares". Também foi apontado como comandante da trama o ex-ministro da Defesa general Walter Braga Netto, que está em prisão preventiva.

Em nota, os advogados José Luis Oliveira Lima e Rodrigo Dall'Acqua, que representam Braga Netto, chamam a denúncia de "fantasiosa". O texto diz ainda que o general "está preso há mais de 60 dias e ainda não teve amplo acesso aos autos, encontra-se preso em razão de uma delação premiada que não lhe foi permitido conhecer e contraditar". "A defesa confia na Corte, que o STF irá colocar essa malfadada investigação nos trilhos", conclui.

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Show de Shakira castiga gramado, e São Paulo corre por jogo do Paulista

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SÃO PAULO, SP (FOLHPARESS) - O gramado do estádio do São Paulo ficou bastante castigado após o show único realizado por Shakira no último dia (13). Embora a maior parte da estrutura para a apresentação tenha ficado em uma área atrás de um dos gols, o desgaste dentro das quatro linhas foi maior do que o previsto.

Uma imagem divulgada nesta terça-feira (18) pelo jornalista Eder Traskini, do portal UOL, indica que uma parte da grama ficou queimada.

O espaço foi coberto com proteções para poupar o campo de ser pisoteado. Em geral, o gramado costuma suportar bem quando se trata de uma única apresentação.

Apesar disso, devido ao tempo coberto pelas placas, sem receber sol e sem conseguir respirar, a grama acabou morrendo.

Procurado pela reportagem, a assessoria de imprensa do São Paulo informou que o campo terá condição de receber o duelo desta quarta-feira (19), contra a Ponte Preta, pelo Campeonato Paulista, e acrescentou que após a partida será feita a troca total do gramado.

Por causa do show de Shakira, a equipe tricolor mandou duas partidas longe da capital paulista, no Mané Garrincha, em Brasília.

A necessidade de reparos de emergência no campo do São Paulo ocorre em meio à discussão sobre o uso de grama sintética no Brasil, motivada por um manifesto divulgado por jogadores nesta terça.

Atletas como Neymar, Gabigol, Philippe Coutinho e Thiago Silva, com passagens por clubes da Europa e pela seleção brasileira, reclamaram dos campos artificiais.

"Preocupante ver o rumo que o futebol brasileiro está tomando. É um absurdo a gente ter que discutir gramado sintético em nossos campos", dizem eles, em texto intitulado "Futebol é natural, não sintético!". "Objetivamente, com o tamanho e a representatividade que tem o nosso futebol, isso não deveria nem ser uma opção."

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