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Junto ao Tiktok, a Meta, empresa dona das redes Instagram, WhatsApp e Threads, apagou as publicações que envolviam notícias falsas sobre a primeira-dama, Rosângela da Silva, durante viagem à Rússia.
A ação acontece após a Advocacia-Geral da União (AGU) notificar as companhias e pedir a retirada do conteúdo em até 24 horas.
Conforme adiantado pela CNN na terça-feira (15), as notificações extrajudiciais atendem a um pedido da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República.
Nos últimos dias passaram a circular nas plataformas uma mensagem em que a primeira-dama Janja da Silva aparece ao lado de uma pilha de malas, que, segundo a publicação, estavam cheias de dinheiro supostamente desviado da fraude do INSS.
De acordo com a postagem, a foto foi feita na chegada da primeira-dama à Rússia, onde ela teria sido barrada após um agente ter aberto uma das bagagens descritas na notícia falsa.
Segundo a AGU, as publicações foram veiculadas para atingir a legitimidade da própria missão diplomática do Estado brasileiro, sendo “conteúdo desinformativo com potencial de vulnerar a estabilidade institucional e de comprometer a integridade das políticas públicas tuteladas pela União”.
Se não removerem os conteúdos desinformativos listados nas notificações extrajudiciais, as plataformas poderiam incorrer em omissão culposa, ensejando sua responsabilização, adianta a AGU, pois “as mensagens têm o condão de confundir o público interno sobre tema relevante (relações diplomáticas) e sensível (missão oficial do Estado brasileiro)”.
Viagem
A primeira-dama foi à Rússia a convite do governo russo. Ela cumpriu agendas entre os dias 3 e 7 de maio, antes da chegada do presidente Lula.
Janja participou de encontros com alunos e professores de língua portuguesa em universidades, visitou o Kremlin, o Teatro Bolshoi, o Museu Hermitage e assistiu o balé Lago dos Cisnes.
Ela também se reuniu com reitores de universidades, esteve com a vice-governadora de São Petersburgo, Irina Potekhina, e com o governador, Alexander Beglov.
CNN
Em meio a denúncias de fraudes envolvendo empréstimos consignados no país, aposentados dizem ter sido filiados, sem seu conhecimento, ao Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi) em agências de correspondentes do banco BMG na hora de contratarem o crédito com desconto na folha de pagamento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O sindicato tem como vice-presidente Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e é uma das entidades investigadas pela Polícia Federal (PF) na farra dos descontos indevidos de mensalidade associativa sobre aposentadorias do INSS, revelada pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023.
O BMG, conhecido por ter sido um dos bancos envolvidos no escândalo do Mensalão durante o primeiro governo Lula (2003-2006), é uma das instituições financeiras autorizadas pelo INSS a vender crédito consignado a aposentados e tem sofrido condenações na Justiça por fraudes nessas contratações.
O expediente é o mesmo utilizado pelas entidades envolvidas no esquema bilionário de descontos indevidos que foi alvo da Operação Sem Desconto, deflagrada em abril pela PF em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU).
Sindicato do irmão de Lula
Metrópoles
Ao longo das próximas semanas, a CPI das Bets do Senado pode ouvir uma nova leva de celebridades.
A comissão de inquérito tem uma extensa lista de convocações e convites já aprovados e que aguardam apenas o agendamento dos depoimentos. Cabe ao presidente do colegiado, senador Hiran Gonçalves (PP-RR), definir a pauta.
Após os depoimentos de Virginia Fonseca e Rico Melquiades, a CPI tem 18 influenciadores digitais e famosos na lista de convocados e convidados.
A maior parte deles (nove) foi convocada a depor na condição de investigado, o que torna a presença facultativa.
Entre os nomes, estão dois dos cantores mais ouvidos do Brasil, Wesley Safadão e Gusttavo Lima, e as celebridades Gkay e Jojo Todynho, que juntas têm mais de 40 milhões de seguidores.
Sete influenciadores foram convocados na condição de testemunha — o que obriga o comparecimento. Estão nessa categoria nomes como os ex-BBBs Viih Tube, Rodrigo Mussi e Eliezer.
Outros dois famosos foram convidados a prestar depoimento — e podem escolher ir ou não à CPI. São eles: Felipe Neto e Mayk Santos.
A relatora, senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), acredita que as oitivas vão ajudar a desenhar as estratégias de comunicação e atração de novos apostadores, além de discutir uma possível regulamentação da publicidade de apostas.
Há, ainda, uma frente de investigação sobre a existência de cláusulas contratuais que podem garantir aos influenciadores um bônus sobre as perdas de apostadores.
As celebridades investigadas
Os influenciadores que são testemunhas
G1
O deputado estadual Gustavo Carvalho (PL) cobrou nesta quinta-feira 15 que os deputados do PT assinem o requerimento que pede a abertura de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) no Congresso Nacional para investigar o desvio de recursos de aposentados e pensionistas. Já foram apresentados dois requerimentos: um para abertura de CPI na Câmara e outro para abertura de uma CPI mista (CPMI), que teria participação de deputados e senadores.
Em pronunciamento na Assembleia Legislativa, Gustavo Carvalho dirigiu as críticas especialmente a Fernando Mineiro e Natália Bonavides, os únicos que não assinaram o pedido até agora entre os parlamentares da bancada do Rio Grande do Norte. Ele poupou das críticas a senadora Zenaide Maia (PSD), que também não assinou.
“Eu tive aqui (na Assembleia Legislativa) 12 anos de convivência com o deputado Mineiro. Uma saudável convivência. Enquanto ele esteve nesta Casa, ele defendia a assinatura de qualquer CPI que chegasse, que o mais importante era o debate. E eu estou achando estranho a mudança de comportamento que ele está tendo junto com a deputada Natália Bastos (referência a Natália Bonavides)”, afirmou Gustavo.
Em outro momento, o parlamentar disse que tem aumentado a percepção de que o PT é o principal responsável pelas fraudes detectadas. Ele ressaltou que até veículos de imprensa que seriam, em tese, simpáticos ao PT criticam a não adesão de parlamentares à CPI.
“É triste o governo do PT estar pagando esse absurdo de mídia e não poder mais assistir a Rede Globo, porque eles não convencem a ninguém de que a falta de assinatura dos seus parlamentares na CPMI não é porque existe, por parte deles, culpa e, por parte deles, existe também má fé”, destacou.
Em outro trecho da fala, Gustavo Carvalho cravou: “Eles não assinam essa CPMI porque sabem, têm segurança que eles são os culpados de todo esse processo, numa engenharia inteligente, que fez com que sindicatos, instituições e ONGs se aparelhassem para, politicamente, realizar o debate. Mas eu estou aqui para combater essas atitudes danosas que surgem”.
Em abril, a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram uma operação contra desvios de aposentadorias e pensões. Na ocasião, foram cumpridos mais de 200 mandados, entre eles o de afastamento do então presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, que depois foi demitido do cargo.
Segundo as investigações, entidades associativas vinham fazendo descontos de mensalidades em benefícios pagos pelo INSS sem autorização dos beneficiários. Os desvios estariam ocorrendo desde 2019, e a estimativa é que pelo menos R$ 6 bilhões tenham sido subtraídos das contas.
Deputados do PT vêm alegando que a CPI tem o objetivo desestabilizar o governo por querer concentrar as investigações no período após a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entre 2023 e 2025, ignorando o período anterior, do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Além disso, dizem que a investigação sobre o caso já está sendo conduzida pela CGU e pela PF.
AGORA RN
Thiago da Silva Folly – conhecido como TH, um dos chefões do Terceiro Comando Puro (TCP) que foi morto durante uma operação da Polícia Militar do RJ – mantinha relacionamento com várias mulheres, em um verdadeiro harém. Uma delas é a Suzuki Barbosa, conhecida como Japa do Paraguai, que é bastante conhecida nas redes sociais e aclamada pelo seguidores.
Nas redes sociais, Suzuki postava fotos com TH. Ela não foi apenas mais uma namorada de Thiago: os dois ficaram juntos por muitos anos e dessa relação, tiveram três filhos.
A atual companheira do traficante seria Myriam. Além dela, outras mulheres passaram pela vida de TH e postaram homenagens com a morte dele.
O TH da Maré foi velado e enterrado nessa quarta-feira (14/5), no Cemitério da Penitência, no Caju (RJ). Informações compartilhadas nas redes sociais, apontam que uma multidão esteve presente na cerimônia fúnebre do traficante.
Além da presença de uma multidão, rumores apontam que a amante do traficante esteve presente no cemitério e protagonizou um desentendimento com a viúva de TH. Ela teria levado uma coroa de flores em homenagem ao falecido (foto na galeria).
“Ninguém morre enquanto permanecer vivo no coração de alguém. Te amaremos até depois do fim. De Thamires, Thales, Ben e Zoe”, dizia a mensagem anexada ao enorme arranjo de flores.
Mais informações sobre a morte do TH:
A coluna Na Mira tenta localizar as mulheres citadas acima. O texto será atualizado tão logo elas emitam qualquer parecer.
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte investiga o caso de uma bebê de dois anos que teria sido morta e enterrada no município de Afonso Bezerra. De acordo com a polícia, o corpo da criança não foi localizado, mas a mãe e o padrasto da criança confessaram o crime nesta quinta-feira (15).
Ainda segundo a polícia, o casal está detido na Delegacia de Polícia Civil de Angicos, à disposição da Justiça e aguardando audiência de custódia.
As diligências seguem em andamento para esclarecimento dos fatos.
A Delegacia Regional da Polícia Civil está à frente do caso, que está sendo tratado como homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A repercussão do crime provocou forte comoção não apenas em Afonso Bezerra, mas em todo o estado, reacendendo discussões sobre a vulnerabilidade de crianças em ambientes domésticos e a necessidade de fortalecimento das redes de proteção social.
Dados do Portal da Transparência do Registro Civil mostram que 18.825 crianças no RN foram registradas sem o nome do pai desde janeiro de 2016 até esta terça-feira (13). O número equivale a 4,9% do total de 382.732 nascimentos contabilizados no período em todo o estado.
Para a advogada Rafaela Câmara, especialista em Direito da Família, a situação traz impactos diversos na vida da criança, dentre eles, a falta de acesso a auxílios financeiros como pensão alimentícia, exclusão de direitos de sucessão, como transferência de patrimônio, além de questões relacionadas ao abandono afetivo.
No mesmo período, a capital contabilizou 114.028 nascimentos. O número de crianças registradas apenas com o nome da mãe na cidade foi de 5.703 nesse recorte temporal. Também desde 2016, em Mossoró, segunda maior cidade do estado, foram 64.307 nascimentos, 3.946 crianças sem o nome do pai no registro e 611 reconhecimentos de paternidade.
Tribuna do Norte
A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) condenou por unanimidade a deputada Carla Zambelli (PL-SP) a dez anos de prisão, além da perda do mandato, por invasão ao sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e falsidade ideológica.
O relator do caso, Alexandre de Moraes, havia votado na sexta-feira (9) pela condenação, sendo acompanhado pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia. Embora já houvesse maioria para a decisão, ainda faltava o voto de Luiz Fux, que se manifestou nesta quarta (14), formando o placar de 5 a 0.
Depois do final do julgamento no plenário virtual, aberto até a próxima sexta (16), ainda caberá recurso no STF, e as penas só deverão ser aplicadas após o trânsito em julgado do processo (quando não são possíveis mais recursos).
Em seu voto, Moraes disse que a perda do mandato deve ser aplicada porque a pena de prisão em regime fechado provocaria a ausência da parlamentar por mais de 120 dias. A Constituição prevê que, nesses casos, a suspensão dos direitos políticos é automática.
Os ministros da Primeira Turma também votaram pela condenação do hacker Walter Delgatti Neto.
A pena sugerida por Moraes para Delgatti é menor, de oito anos e três meses de prisão. Os dois também devem pagar uma multa de R$ 2 milhões a título de danos materiais e morais coletivos e ficam inelegíveis pelo prazo de oito anos.
Em nota, a defesa de Zambelli afirmou que o Supremo desprezou argumentos que levariam à nulidade do processo e cerceou o trabalho dos advogados.
“Absolutamente injusto que a deputada tenha sido julgada e condenada sem provas irrefutáveis e induvidosas, ainda mais por fatos que desconhecia, como por exemplo os alvarás falsos que o mitômano Walter fez para seu primo e terceiras pessoas”, disse o advogado Daniel Bialski.
A deputada afirmou que é vítima de perseguição política e que o voto de Moraes desconsidera os fatos. “Não há qualquer prova que sustente essa condenação. O que existe é uma tentativa clara de silenciar uma mulher de direita, deputada eleita pelo povo, que não se curva diante de abusos de poder.”
Em março, o STF já havia formado maioria para condenar Zambelli a 5 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto e à perda de mandato por porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de arma. O julgamento foi suspenso devido a um pedido de vista de Kassio.
O TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) também decidiu em janeiro cassar o mandato de Zambelli, por desinformação eleitoral no contexto da eleição de 2022. mas os efeitos da decisão só passariam a ser válidos após o esgotamento dos recursos.
No julgamento desta semana no STF, Moraes afirmou que Zambelli “demonstrou pleno conhecimento da ilicitude de suas condutas, agindo de modo premeditado, organizado e consciente, na busca de atingir instituições basilares do Estado democrático de Direito”.
“Como deputada federal, portanto representante do povo brasileiro e jurada a defender a Constituição, utilizou-se de seu mandato e prerrogativas para, deliberadamente, atentar contra a credibilidade do Poder Judiciário”, diz o ministro.
Ao fixar as penas em patamares mais elevados contra Zambelli, Moraes avaliou a conduta social da deputada, a personalidade e os motivos para a prática delituosa.
Ele diz que a conduta social de Zambelli demanda um “incremento na reprimenda penal, pois totalmente desajustada ao meio em que vive a acusada”. A pena também deve ser maior, segundo o ministro, porque a deputada demonstra “desprezo e desrespeito ao ordenamento jurídico, às instituições e, consequentemente, à democracia”.
Walter Delgatti Neto ficou conhecido por ter invadido contas de autoridades no Telegram, entre elas de integrantes da força-tarefa da Lava Jato e do ex-juiz Sergio Moro, responsável pelos julgamentos em Curitiba.
Ele repassou as mensagens ao site The Intercept Brasil, que revelou o caso posteriormente conhecido como Vaza Jato. Outros veículos publicaram reportagens com o conteúdo dos diálogos, entre os quais a Folha.
As mensagens motivaram o STF a anular processos da Lava Jato sob acusação de conluio entre procuradores da Operação Lava Jato e o ex-titular da 13ª Vara Federal de Curitiba Sergio Moro. Delgatti está preso desde 2023, condenado a 20 anos de prisão pela invasão das contas do Telegram.
A denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) diz que Zambelli planejou e comandou a invasão aos sistemas institucionais do CNJ, com o auxílio de Delgatti. O objetivo seria emitir alvarás de soltura falsos e provocar confusão no Judiciário.
Sob o comando de Zambelli, diz a denúncia, Delgatti “emitiu documentos ideologicamente falsos, com o fim de prejudicar direitos”.
A PGR diz que Delgatti conseguiu invadir o sistema do CNJ por meio de credenciais de outros funcionários do órgão e, em 4 de janeiro de 2023, incluiu três alvarás de soltura falsos.
O hacker ainda inseriu no Banco Nacional de Mandados de Prisão um mandado de detenção preventiva falso contra Alexandre de Moraes por “organização criminosa”. Essa credencial forjada foi elaborada a partir do acesso a outra credencial de um funcionário do CNJ.
“A inclusão do falso mandado de prisão ocorreu a partir de uma credencial forjada, com privilégios de magistrado, criada pelo denunciado”, diz o procurador-geral da República, Paulo Gonet.
As invasões ocorreram no contexto da disputa eleitoral entre Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT) no fim de 2022.
Em depoimento à PF, Delgatti confessou que invadiu o sistema do CNJ e incluiu o falso mandado de prisão contra Moraes.
O caso foi investigado pela Polícia Federal em 2023, quando tornou-se público que o hacker Delgatti tinha se aliado a Bolsonaro para planejar ações contra as urnas eletrônicas.
A principal interlocutora de Delgatti no bolsonarismo era Carla Zambelli. Dados de transações financeiras entregues à PF pelo hacker mostram que pessoas próximas à deputada repassaram R$ 13,5 mil a ele —o que, para a PGR, sinaliza possível pagamento para os serviços contra o CNJ.
Folha de S.Paulo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se irritou, nesta terça-feira (13), ao defender o comentário da primeira-dama, Janja da Silva, sobre o TikTok que teria criado um “constrangimento” durante uma reunião com o ditador chinês Xi Jinping. Janja teria reclamado que o algoritimo da plataforma chinesa favorece conteúdos da direita diretamente a Xi Jinping, que teria respondido dizendo que o Brasil tem o direito de regular ou banir o TikTok.
O suposto climão foi divulgado pelos jornalistas Andréia Sadi e Valdo Cruz no portal g1, que ouviram ministros presentes no encontro. Os membros da comitiva presidencial teriam relatado que o comentário de Janja gerou um constragimento com Xi e a primeira-dama da China, Peng Liyuan.
Essa não é a primeira vez que a atuação de Janja no governo é alvo de controvérsia.
A Gazeta do Povo selecionou outras “janjadas” (entre gafes, deselegâncias e descomposturas) cometidas pela socióloga — e que ilustram sua insistência em protagonizar a cena política, mesmo sem sequer ter um cargo oficial para isso.
As controvérsias e gafes de Janja
1. Gafe de Pequim
Janja teria reclamado que o algoritmo da plataforma chinesa TikTok favorece conteúdos da direita diretamente a Xi Jinping, que teria respondido dizendo que o Brasil tem o direito de regular ou banir o TikTok. Membros da comitiva teriam relatado que Janja gerou um constrangimento com Xi e a primeira-dama da China, Peng Liyuan.
2. Diplomacia de baixo nível
Durante o G20 Social, em novembro de 2024 no Rio de Janeiro, Janja defendia a regulamentação das redes sociais quando o sinal sonoro de um navio interrompeu sua fala. Na tentativa de fazer uma piada, afirmou: “Deve ser o Elon Musk”. Em seguida, ela garantiu não ter medo do empresário e disse: “F* you, Elon Musk”, deslocando o foco do encontro concebido para servir de vitrine para o Brasil.
3. Resposta Grosseira
Em outro painel do G20, a primeira-dama se irritou com uma mulher que chamou o evento de música da cúpula de “Janjapalooza”. “Não, filha, é Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza. Vamos ver se você consegue entender a mensagem, tá?”, disse Janja, em tom grosseiro e causando um mal estar geral entre os presentes.
4. A decoradora
Em 2023, Janja culpou o ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira dama Michelle de terem “levado tudo” do Palácio do Alvorada, referindo-se aos móveis. Os itens foram encontrados meses depois e o governo foi condenado a indenizar o casal Bolsonaro por danos à sua imagem e reputação. Nesse meio tempo, Janja comandou uma redecoração do espaço, gastando mais de R$ 26 milhões.
5. Dancinha insensível
Em setembro de 2023, enquanto o povo do Rio Grande do Sul sofria com enchentes devastadoras, Janja literalmente, dançou. A cena descontraída foi gravada por sua própria equipe, logo após o desembarque da primeira-dama na Índia.
Após receber uma enxurrada de críticas por sua desconexão com a realidade, ela apagou o vídeo e deu a desculpa mais esfarrapada do mundo: “Meu sorriso e minha alegria nunca significarão falta de empatia e solidariedade pelo próximo”.
6. Deboche e desdém
Questionada sobre a morte de Francisco Luiz, autor do atentado na Praça dos Três Poderes, em novembro de 2024, Janja riu da situação e disso: “o bestão lá acabou se matando com fogos de artifício”. Ela ainda aproveitou a ocasião para defender a regulamentação da internet e alfinetar a direita: “Olha só o que faz (sic) as redes sociais na mente das pessoas.”
7. Desrespeito à História
Em novembro de 2024, durante a reabertura da galeria dos ex-presidentes do Brasil, instalada no Palácio do Planalto, Janja fez pouco caso da história do país: “Pascoal Ranieri Mazilli, vocês tinham ouvido falar desse presidente? [No poder] do dia 2 ao dia 15. Gente, ele não merece estar aqui. Ah, bom, tem vários que não merecem”, afirmou, em frente à imagem de Mazilli, que era presidente da Câmara em 1964.
Gazeta do Povo