Michelle entrou em pânico ao ver mudança saindo do Alvorada, diz Cid

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De acordo com a delação premiada do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro reagiu com pânico ao ver a retirada dos pertences da família do Palácio da Alvorada, no final de dezembro de 2022. A cena simbolizava o fim do mandato de Jair Bolsonaro, o que teria levado Michelle a insistir para que aliados encontrassem uma maneira de reverter a situação.

Cid relatou que, ao testemunhar a mudança sendo levada, Michelle ficou extremamente aflita, repetindo que algo precisava ser feito. “Ela quase perdeu o controle, entrou em pânico”, afirmou ele, acrescentando que a ex-primeira-dama pressionava os mais próximos a tomarem uma atitude. Quando questionado sobre suas palavras exatas, Cid confirmou: “Ela dizia que precisávamos fazer alguma coisa, que não dava para simplesmente aceitar”.

Além da reação de Michelle, o depoimento de Cid também apontou a existência de um núcleo que resistia à transição democrática. Nomes como Eduardo Bolsonaro, Magno Malta, Onyx Lorenzoni, Gilson Machado e o general Mário Fernandes foram citados como figuras ativas nesse movimento.

Entre os envolvidos, Mário Fernandes teria se destacado por sua insistência em convencer militares a aderirem a um golpe. Segundo Cid, ele chegou a dialogar com altos oficiais, incluindo o comandante do Exército, Freire Gomes, tentando angariar apoio. “Ele era extremamente direto, abordava generais, escrevia sobre isso nos grupos de WhatsApp militares”, revelou. A postura de Fernandes teria gerado desconforto dentro da cúpula militar, a ponto de quase resultar em punição por parte do alto comando.

Outro personagem mencionado foi Gilson Machado, ex-ministro do Turismo, que teria defendido abertamente a saída de Bolsonaro do Brasil antes da posse de Lula. Cid afirmou que Machado chegou a divulgar informações estrategicamente à imprensa para pressionar o ex-presidente e fomentar divisões dentro do bolsonarismo.

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Faturamento da Indústria de alimentos cresce 10% em 2024

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O faturamento da indústria brasileira de alimentos alcançou R$ 1,277 trilhão em 2024, um aumento de 9,98% em relação ao ano anterior. O resultado representa 10,8% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (20), são da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia).

Segundo o levantamento, a maior parte do faturamento, 72%, ou R$ 918 bilhões, foi proveniente do mercado interno; 28% do comércio exterior (US$ 66,3 bilhões). Já as vendas em 2024 apresentaram expansão de 6,1% e a produção, 3,2%, alcançando 283 milhões de toneladas de alimentos.

De acordo com a Abia, a indústria de alimentos investiu em 2024 aproximadamente R$ 40 bilhões. Do total, R$ 24,9 bilhões foram direcionados para inovações e R$ 13,80 bilhões, para fusões e aquisições.

“A Abia reafirma o compromisso anunciado pela indústria de investir R$ 120 bilhões no período de 2023 a 2026. Só em 2023 e 2024, a indústria investiu R$ 74,7 bilhões, mais de 62% do projetado para o período. Com esses investimentos, o setor demonstra a força e a consistência desse movimento, essencial para garantir competitividade e abastecimento nos mercados interno e externo”, destacou o presidente executivo da entidade, João Dornellas, em nota.

Supermercado do mundo

Desde 2022, o Brasil ocupa a posição de líder mundial na exportação de alimentos industrializados, em volume. No ano passado, foram 80,3 milhões de toneladas, 10,4% acima do apurado em 2023. No acumulado de 2024, a receita com essas vendas alcançou o patamar recorde de US$ 66,3 bilhões, valor 6,6% acima do verificado no ano anterior, de US$ 62,2 bilhões.

Os principais mercados de exportação dos produtos brasileiros em 2024 foram Ásia (38,7% das exportações, destaque para a China, com participação de 14,9%), seguida da Liga Árabe (18,9%) e da União Europeia (12,6%). Os itens que lideram a lista são carnes (US$ 26,2 bilhões); produtos do açúcar (US$ 18,9 bilhões); produtos de soja (US$ 10,7 bilhões); óleos e gorduras (US$ 2,3 bilhões); e sucos e preparações vegetais, (US$ 3,7 bilhões).

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General estava com raiva e pressionava Bolsonaro por golpe, diz Cid

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O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, disse que o general da reserva Mário Fernandes (foto em destaque), um dos denunciados pela tentativa de golpe de Estado, estava entre os que mais pressionavam o ex-presidente Jair Bolsonaro a tomar alguma medida de intervenção contra a democracia nos dois meses entre o fim das eleições de 2022 até a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023. Os detalhes constam em material de áudio e vídeo de delação premiada do militar liberado nesta quinta-feira (20) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que detalha um plano de ruptura institucional movido pelo ex-presidente e aliados.

A delação de Cid, que trabalhou ao lado de Bolsonaro durante todo mandato presidencial, serviu de base para a denúncia apresentada na terça-feira (18) em que o procurador-geral da Republica, Paulo Gonet, acusou o ex-presidente e o próprio Cid, além de outras 32 pessoas, pelos crimes de tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

Fernandes, que é general do Exército e, no fim do mandato de Bolsonaro, foi secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência, já foi comandante dos kids pretos, força de elite do Exército. De acordo com a denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR), ele ficou responsável por coordenar as ações de monitoramento e assassinato de autoridades públicas, incluindo do presidente Lula, do vice Geraldo Alckmin e do próprio ministro Alexandre de Moraes, que presidia o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Esse plano de atentado, descoberto pelos investigadores, era chamado de Punhal Verde e Amarelo.

"Ele [Fernandes] era um general que estava muito ostensivo, inclusive nas redes sociais. Estava com os manifestantes o tempo todo, estava indo lá. Inclusive, o general Freire Gomes [então comandante do Exército] até cogitou punir ele, porque ele estava muito ostensivo na pressão para que os generais para que pudessem fazer alguma coisa. Ele estava bem, digamos, raivoso. Era o que mais impulsionava o presidente [Bolsonaro] a fazer alguma coisa", citou Mauro Cid na delação.

Fernandes foi preso no fim de novembro do ano passado, em operação da Polícia Federal (PF) que descobriu os planos para assassinar autoridades e instalar o caos no país. A investigação apontou que ele seria um dos militares "mais radicais" da trama golpista e que teria atuado como elo entre os manifestantes acampados em quarteis generais pelo país após as eleições de 2022, o governo federal e militares de diferentes patentes.

Segundo Mauro Cid, além de Mário Fernandes, outro envolvido nos planos golpistas é o general Walter Braga Netto, que também está preso em unidade do Exército no Rio de Janeiro.

"Braga Netto conversava todo dia com Bolsonaro, de manhã e no final da tarde, durante o período, após a derrota eleitoral, em que Bolsonaro ficou recluso no Alvorada", afirmou Cid.O delator contou que foi ele mesmo quem agendou uma reunião, na casa de Braga Netto, no dia 12 de novembro de 2022, da qual também participaram dois coronéis do Exército: Rafael Oliveira e Ferreira Lima. Foi este o encontro que iniciou o planejamento dos atentados contra Lula, Alckmin e Moraes. No entanto, Cid disse que saiu da reunião antes que o plano fosse discutido, por orientação de Braga Netto, para evitar conexão direta com o então presidente Jair Bolsonaro. Apesar disso, de acordo com a PGR, Jair Bolsonaro estava ciente e concordou com o planejamento e a execução de ações para os atentados contra a vida das três autoridades.

"Eu não participei do planejamento, não sabia qual era o objetivo, até pelo princípio da compartimentação, que é clássico na inteligência, nas Forças Especiais, só sabe e só pergunta o que você precisa saber. Só me ative a ajudar com o que eles demandavam. Não tinha noção que pudesse ser algo grave assim, de sequestro, assassinato, até que ponto eles podiam chegar", disse Cid no depoimento a Alexandre de Moraes.

R$ 100 mil em sacola de vinho

Em uma dessas demandas, o coronel Rafael Oliveira pediu a Cid que buscasse recursos para viabilizar o plano. Cid então teria procurado inicialmente um tesoureiro do Partido Liberal (PL), o partido de Bolsonaro, mas, diante da negativa, recebeu, no início de dezembro, no Palácio do Planalto, o valor em espécie de R$ 100 mil. O dinheiro foi entregue em mãos pelo próprio general Braga Netto, que disse ter obtido a quantia com o "pessoal do agronegócio".

Na delação premiada, Cid revelou que Braga Netto, juntamente com os coronéis Oliveira e Ferreira Lima, concordavam com a necessidade de ações que gerassem uma grande instabilidade e permitissem uma medida excepcional pelo presidente da República que impedisse a posse de Lula, então presidente eleito.

Apesar de Mário Fernandes ser do alto escalão da Secretaria-Geral da Presidência da República, na época ocupada pelo general Luiz Eduardo Ramos, a del

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Duplas de Bia Haddad e de Luisa Stefani caem no WTA de Dubai

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A trajetória das duplas das brasileiras Beatriz Haddad Maia e Luisa Stefani no WTA 1000 de Dubai (Emirados Árabes Unidos) chegou ao final nesta quinta-feira (20). Atuando ao lado da alemã Laura Siegemund, Bia foi superada, nas quartas de final, pela checa Katerina Siniakova e pela norte-americana Taylor Townsend por 2 sets a 1 (parciais de 6/3, 4/6 e 7/10).

Também nas quartas da competição, Stefani e a norte-americana Bethanie Mattek-Sand caíram diante de Jelena Ostapenko (Letônia) e de Su Wei Hsieh (Taiwan) por 2 sets a 1 (parciais de 5/7, 7/5 e 3/10).

Número 16 do mundo, Bia Haddad também disputou a chave de simples em Dubai, mas caiu na estreia, na última segunda (17). A brasileira sofreu revés para a russa Anastasia Potapova (33ª no ranking), por 2 sets a 0 (6/3 e 6/0).

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Azul suspende operações e troca aviões a partir de março em 13 cidades

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A Azul Linhas Aéreas vai fazer alterações nas operações em 13 cidades a partir de março. Suspensão de atividades, mudanças em voos e mudanças de aeronaves estão previstas.

Segundo a companhia aérea, em nota encaminhada à reportagem, alterações fazem parte da adaptação da demanda de voos e também para reduzir custos com combustíveis e outros encargos.

Operações em nove cidades serão suspensas. São municípios de oito estados e que têm entre 19 mil e 483 mil habitantes, como Jaguaruna (SC), Mossoró (RN), Ponta Grossa (PR) e Rio Verde (GO).

Cabo Frio (RJ) e Caldas Novas (GO) vão ter voos apenas no período de alta temporada. As partidas vão ser realizadas apenas nos meses de janeiro, julho e dezembro a partir de agora. Cabo Frio constava, inicialmente, como cidade com atividades suspensas, mas decisão foi reavaliada.

Aviões de menor capacidade vão passar a operar em Caruaru (PE). Os voos passarão a ser realizados por aeronaves Cessna Grand Caravan, para 9 passageiros.

Operações em cidades do Ceará já foram suspensas entre janeiro e fevereiro. A Azul não opera mais em Crateús (CE), Iguatu (CE), São Benedito (CE) e Sobral (CE).

Aumento de custos operacionais e ajuste de demanda e oferta justificam decisão. Segundo a Azul, impactos pela crise global na cadeia de suprimentos e a alta no dólar, disponibilidade de frota e de ajustes de oferta e demanda são os motivos para a suspensão.

Clientes estão sendo acompanhados conforme as regras da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), disse a empresa.

CALENDÁRIO

- 3 de março: voos para Fernando de Noronha (PE) serão operados somente a partir de Recife (PE).
- 10 de março: voos saindo de Juazeiro do Norte (CE) vão ter como destino o Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). Atividades serão suspensas nas cidades de Barreirinhas (MA), Campos (RJ), Correia Pinto (SC), Jaguaruna (SC), Mossoró (RN), Parnaíba (PI), Rio Verde (GO), São Raimundo Nonato (PI) e Três Lagoas (MS).
- Dia 31 de março: suspensão das atividades em Ponta Grossa (PR)

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Moraes nega pedido de Bolsonaro para entregar defesa em 83 dias

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quinta-feira (20), em Brasília, pedido feito pela defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para apresentar defesa no prazo de 83 dias.

A solicitação foi feita após Moraes determinar a intimação dos advogados do ex-presidente para se manifestarem sobre a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no inquérito da trama golpista. O prazo de 83 dias seria para compensar o mesmo período em que o processo ficou na procuradoria para a elaboração da denúncia.

Sem amparo legal

Na decisão, Moraes disse que o pedido não tem amparo legal. "Os requerimentos alternativos formulados para a concessão de 83 dias de prazo ou prazo em dobro [30 dias] carecem de qualquer previsão legal, pois a legislação prevê o prazo de 15 dias, nos termos do art. 4º da Lei 8.038/90 e no art. 233 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal", justificou.

Mais cedo, a defesa de Bolsonaro alegou que a denúncia possui muitos documentos e o prazo de 15 dias - previsto em lei - não é suficiente para os advogados exercerem a defesa.

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Gaules diz que Neymar convocou astro do fut7 para jogar no Santos

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O streamer Gaules, que é presidente do time de fut7 G3X, afirmou que Neymar Jr convocou Kelvin Oliveira para o Santos.

Gaules disse que Neymar quer jogar ao lado do astro do fut7 no Peixe. O streamer deu a declaração em live, e o vídeo repercutiu nas redes sociais.

O presidente da G3X acrescentou que há negociações em andamento com o Santos. Kelvin Oliveira tem contrato com o time de fut7, e o desfecho deve sair nos próximos dias, segundo Gaules. Além do Alvinegro praiano, o atacante recebeu proposta de Jake Paul para jogar nos EUA.

"Não vou esconder, Neymar entrou em contato com Kelvin faz um tempo, está com um desejo de ter Kelvin no Santos, jogar com ele. Eles conversaram, Kelvin foi sempre muito correto em sua postura. Quem não tem sonho de jogar ao lado de Neymar, ídolo dessa geração?", disse Gaules.

"Kelvin falou: 'Ney, conversa com Gau, meu contrato é com a G3X'. A gente está vendo isso aí, eu, Neymar e o Santos, vamos ver como vai se desenrolar. Acredito que nos próximos dias essa negociação tenha uma resposta. Tem um lado do K9 também que ele já se machucou muito com esse futebol de campo, com falsas promessas. É uma decisão que ele está tomando.

Kelvin Oliveira é o maior nome do cenário do fut7 e se sagrou "campeão mundial" com o Brasil neste ano. O jogador de 29 anos foi a grande estrela da Kings World Cup Nations, torneio derivado da liga criada por Gerard Piqué, que terminou com o título para a equipe brasileira. Ele também foi vice-campeão do mundial da Kings League com a G3X em 2024.

Neymar é engajado com os torneios da Kings League e foi anunciado nesta semana como presidente da Furia para a estreia no Brasil. Amigo dos donos da organização de e-sports que se aventura no fut7, o craque de 33 anos estará como "cartola" da equipe ao lado de seu "parça" Cris Guedes e poderá cobrar os "Pênaltis Presidentes" da competição com regras alternativas.

RETORNO AO CAMPO?

A trajetória de Kelvin no esporte começou no futebol mineiro. Natural de Ipatinga, ele deu seus primeiros passos no Usipa, como lateral esquerdo e meia. Chamou a atenção de olheiros durante disputa do Campeonato Mineiro juvenil.

Ele fez até teste no Milan. O brasileiro passou por um período de avaliação no sub-17 do time italiano, mas não passou.

Depois foi para a base do Cruzeiro. Atuou no sub-20 da Raposa por três anos, mas não emplacou no profissional, passando por outras equipes.

Kelvin mudou para o fut7, deslanchou e ganhou chance no Grêmio antes de desistir do campo. O atacante foi contratado pelo Tricolor gaúcho para jogar no time da modalidade, em 2023. Lá, foi chamado por Renato Gaúcho para teste no elenco profissional, mas acabou dispensado. Na sequência, foi para o São José-RS, só que não teve sequência novamente.

Antes do convite de Neymar, o astro do fut7 descartou um retorno aos gramados tradicionais. Ele disse que não pensava retornar para o futebol de campo depois de ser a estrela brasileira na conquista da "Copa do Mundo" da liga de Piqué.

Joguei campo minha vida toda e fui para o Fut7 há apenas 5 anos. É uma modalidade muito gostosa de se jogar, na qual me encaixei muito bem, estou muito feliz, tenho prestígio, sou valorizado, e não me vejo mais no futebol de campo. É algo que acho difícil. Não tenho que provar para ninguém que sou bom no campo ou não. Estou no futebol de 7 e tenho que mostrar que sou bom aqui, não em outra modalidade.Kelvin Oliveira, antes de ser chamado por Neymar ao Santos

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Cid diz que juiz do TSE ajudou a espionar Alexandre de Moraes

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O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, disse, em depoimento de delação premiada, que o ministro Alexandre de Moraes foi monitorado por um juiz que atuava no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2022, época na qual o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) presidia a Justiça Eleitoral.

A confirmação está em um dos vídeos da delação, cujo sigilo foi retirado nesta quinta-feira (20) após a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciar o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 investigados no inquérito do golpe.

No início do depoimento, Moraes, que presidiu a delação, perguntou a Mauro Cid se ele tinha conhecimento das ações que foram realizadas para monitorá-lo. Cid disse que cumpriu ordens de Bolsonaro e repassou a determinação para que fossem obtidas informações sobre Alexandre de Moraes.

"Solicitei ao coronel Câmara [um dos denunciados]. Não sei quem era o contato dele. Nunca perguntei. O que eu sei era aquele ministro, aquele elemento do TSE", afirmou o tenente-coronel.

Após a confirmação, o próprio ministro pediu a palavra e afirmou que o juiz foi identificado. O nome ainda não foi divulgado.

"Não é um ministro, é um juiz que nós identificamos", confirmou Moraes. Nesta quarta-feira (19), a retirada do sigilo dos depoimentos escritos também confirmou que Moraes foi monitorado em outros momentos.

"Indagado sobre o motivo da determinação feita pelo então presidente Jair Bolsonaro para que fosse realizado o acompanhamento do ministro Alexandre de Moraes, respondeu que um dos motivos foi o fato de que o então presidente havia recebido uma informação de que o general Mourão estaria se encontrando com o ministro Alexandre de Moraes, em São Paulo."

De acordo com a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), além do monitoramento de Moraes, Bolsonaro estava ciente e concordou com o planejamento e a execução de ações para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes.

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Léo Ortiz defende gramado natural, mas cobra melhora nos campos pelo país

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RIO DE JANEIRO, RJ E SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O zagueiro Léo Ortiz defendeu a utilização de gramados naturais nos estádios brasileiros. Questionado nesta quinta-feira (20) sobre a manifestação de jogadores contra o sintético, o defensor apoiou a causa, mas cobrou campos naturais de "qualidade alta".

"Eu prefiro muito mais jogar em um gramado natural, mas a cobrança tem que ser para termos gramados naturais de qualidade. Não adianta a gente cobrar apenas ser gramado natural e as pessoas não terem cuidado, porque também é muito ruim jogar em grama natural em um campo malcuidado. A gente tem que ter essa cobrança para ter uma qualidade alta para que cada vez mais há investimentos para que o futebol brasileiro cresça, com grandes jogadores voltando para cá", disse.

"As instituições que cuidam disso tem que tomar conta de todos os detalhes, tem que escutar mais os atletas e treinadores, que são os principais responsáveis pelo espetáculo. O mais importante a gente se unir, estar em prol da melhora do futebol, para que cada vez a gente tenha melhores jogos, melhores espetáculos e as pessoas possam curtir ainda mais o jogo", continuou.

O QUE MAIS LÉO ORTIZ FALOU

Gramado sintético: "É uma questão sempre muito complicada de falar. Os clubes fazem escolhas para priorizar uma coisa mais fácil de se cuidar, que é o gramado sintético, mas isso tira um pouco da qualidade do jogo. Acho que pela não manutenção muito seguida acaba prejudicando o gramado, e talvez aumentando a incidência de lesões. Isso preocupa todos os jogadores. Os caras que têm talvez um problema maior de articulação sentem muito mais, mas isso é prejudicial para todos".

União dos jogadores: "Eu acho de extrema importância, para poder brigar por coisas que são, não só do interesse nosso, mas do crescimento do espetáculo. Então, por muitos momentos, isso foi um pouco distante. Hoje os jogadores vêm se unindo mais e expondo isso. Não teria que ser necessário expor nas redes sociais. Acho que a Federação ou as Confederações deveriam ter reuniões com os jogadores para que isso pudesse se decidir dentro de quatro paredes, numa reunião mais tranquila".

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Aeronáutica abre concurso com 345 vagas, e salário inicial chega a R$ 8.245,00

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A FAB (Força Aérea Brasileira) abriu inscrições para o preenchimento de 345 vagas em diferentes especialidades. Os salários variam entre R$ 7.490 e R$ 8.245.

Todas as vagas são de nível superior. Os candidatos poderão se inscrever para as áreas de medicina, odontologia, farmácia e engenharia. Há também vagas para capelães e para o quadro de apoio.

Para participar, é necessário realizar o pagamento de uma taxa de inscrição de R$ 150. É possível solicitar isenção do pagamento caso o candidato esteja inscrito no CadÚnico (cadastro do governo federal) ou se for doador de medula óssea.

Para ocupar os cargos de especialidade, os candidatos deverão ter, no máximo, 35 anos até o dia 31 de dezembro de 2026. Quem quiser se candidatar ao cargo de oficial de apoio deverá ter, no máximo, 32 anos até a mesma data.

O exame de admissão ao estágio de instrução e adaptação para capelães exige que os candidatos tenham entre 30 e 40 anos até o final e 2026.

DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS
Cargo - Número de vagas

Dentista - 3
Farmacêutico - 4
Médico - 311
Engenheiro - 14
Quadro de apoio - 7
Capelão - 6

Cada uma das áreas apresenta também especialidades específicas. Os candidatos deverão verificar os cargos disponíveis no edital do concurso e indicar a preferência no momento da inscrição.

Os aprovados para o cargo de capelão terão um salário de R$ 7.490. A remuneração inicial nas demais especialidades é de R$ 8.245.

COMO SÃO FEITOS OS EXAMES DE ADMISSÃO?

Os exames do concurso contam com a aplicação de provas escritas, inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação de condicionamento físico e validação documental. Dentistas e farmacêuticos também deverão passar por prova prático-oral, e médicos deverão realizar uma prova oral.

Ao todo, 20% das vagas serão reservadas para candidatos negros. O concurso terá a aplicação de um procedimento de heteroidentificação.

As provas escritas do concurso serão aplicadas no dia 16 de junho. Caso o candidato seja aprovado em todas as etapas, ele deverá participar de um curso no CIAAR (Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica), na cidade de Lagoa Santa, em Minas Gerais. O curso terá a duração aproximada de 17 semanas e terá início no dia 20 de abril.

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