Neymar perdeu 40 bolas e acertou o gol apenas uma vez em 120 minutos

Neymar no Santos

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Neymar não teve os dois primeiros jogos dos sonhos em seu retorno ao Santos, registrando números discretos nos tropeços da equipe da Baixada Santista diante de Botafogo-SP e Novorizontino.

Neymar só deu um chute a gol nas duas partidas combinadas. Foram sete finalizações contra o time de Ribeirão Preto, com uma na direção da meta defendida por João Carlos, que evitou o que seria um golaço na estreia do astro. Já diante do Novorizontino, Neymar só arriscou um chute, que foi para fora.

Ele sofreu nove faltas, perdeu a bola 40 vezes e acertou apenas três de 14 dribles tentados até agora, de acordo com dados do Sofascore. Ao todo, ele deu 119 toques na bola e deu um passe decisivo, completou 46 dos 57 passes tentados e criou uma chance, que foi desperdiçada por companheiro.

O camisa 10 do Peixe já atuou por cerca de 120 minutos. Ele entrou depois do intervalo no primeiro jogo e começou o segundo como titular, atuando por cerca de 75 minutos. Neymar acabou se destacando individualmente mais na estreia, apesar de ter estado em campo por menos tempo, sendo avaliado com nota 7,4 pela plataforma especializada -diante dos 6,0 que recebeu no segundo jogo.

Neymar e o Santos voltam a campo na quarta (12) para enfrentar o Corinthians, na Neo Química Arena, pela 9 rodada do Paulistão. Será o primeiro clássico do jogador desde sua repatriação pelo time da Vila Belmiro, que reencontrará o amigo Memphis Depay.

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Mercedes pós-Hamilton tem Russell pronto para liderar e cautela com novato

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LONDRES, REINO UNIDO (UOL/FOLHAPRESS) - Se a notícia de que Lewis Hamilton estaria deixando a Mercedes abalou o mundo da F1 há 12 meses, dá para imaginar o que o fim da parceria mais vitoriosa da história da categoria causou lá dentro da equipe, que já vivia um período difícil, sofrendo para se encontrar no regulamento que estreou em 2022 e fez com que o time que conquistou oito títulos de construtores seguidos passasse a lutar por vitórias esporádicas.

Não era só uma questão de substituir o heptacampeão. Isso, na verdade, já tinha sido feito, embora a estreia de Andrea Kimi Antonelli esteja acontecendo um ano antes do que o chefe Toto Wolff esperava. Mas de dar uma nova cara, comercialmente também, para a equipe.

No lançamento da primeira grande parceria anunciada após a saída de Hamilton, com a Adidas, deu para perceber que não foi só Hamilton que se deu tempo para planejar como seria seu novo capítulo, agora na Ferrari: Wolff revelou que as conversas começaram em uma feira esportiva, justamente há 12 meses.

"Quando Lewis ficou sabendo, ele não podia acreditar", disse Wolff, que contou ter recebido de seu agora ex-piloto um emoji com cara de choro e outro sorrindo. Ainda é impossível para a Mercedes não sentir a presença do piloto mais vencedor da história da F1. "Eu estava pensando nele algumas vezes hoje porque fizemos isso tantas vezes, e sempre era empolgante. E ele teria adorado esse evento em particular", disse o austríaco ao UOL Esporte. "É diferente, mas agora é hora de ir para a pista e ele está na Ferrari."

Este é um momento que George Russell estava esperando faz tempo. Ele demonstrou sentir que ficou por tempo demais na Williams (três anos) e passou outros três como companheiro de Hamilton. Agora, com um companheiro de apenas 18 anos de idade, vai usar tudo o que aprendeu para liderar a reconstrução da equipe.

"Ainda tenho 26 anos, sinto que sou jovem e faminto, mas este é meu sétimo ano na F1, sinto-me pronto para lutar, e acho que sei o que preciso fazer para tirar o máximo de mim mesmo, e também da equipe. Estou empolgado para ver o que dá para fazer."

Russell acha que a equipe aprendeu com o 'chacoalhão' que levou nos últimos anos. "Quando você está vencendo, às vezes é difícil mudar a maneira de fazer as coisas. Mas os outros seguem inovando e mudando a maneira como trabalham, e claramente o que estávamos fazendo não estava funcionando. Reconhecemos isso e estamos mudando a equipe e a estrutura, sinto que agora é a hora da virada."

A Mercedes vai mesmo precisar de liderança e consistência vinda de Russell, pois foi obrigada, com a saída antecipada de Hamilton, a promover Andrea Kimi Antonelli um ano antes do previsto. O plano original já era bastante ousado: Antonelli faria a F2 em 2024, e teria a opção de um segundo ano na categoria ou uma vaga em uma equipe menor na F1 em 2025, para estrear na Mercedes só em 2026. Agora, o italiano de 18 anos e que há pouco mais de um ano estava pilotando na Fórmula Regional, o que pode ser considerado três categorias abaixo da F1, estará sob os holofotes.

Antonelli mal pode esperar pelos testes no final de fevereiro e a estreia na Austrália. Há muita expectativa em cima dele desde o kart, e há tempos não se via um piloto chegar na Fórmula 1 com tantos quilômetros de testes. "Sinto que sei todos os procedimentos, mas um fim de semana de corrida é diferente, então é claro que quero ir para a pista e ver o que posso fazer."

E esse será apenas o primeiro desafio, a julgar pela experiência de seu companheiro Russell. "Meu conselho para ele queria para ele curtir, porque é um momento especial. Eu diria que o maior desafio foi controlar minha energia ao longo da temporada. Eu estava faminto e motivado, queria fazer mais a mais, e quando cheguei no meio da temporada, estava destruído."

Não é só Antonelli que corre o risco de se ver sem energias para lutar ao longo de 2025. Especialmente com uma grande mudança de regulamento chegando em 2026 - e a expectativa de que os alemães, como fizeram em 2014, podem ter vantagem com o novo motor - não é à toa que a próxima temporada foi citada por várias vezes no evento da Adidas por todo mundo na Mercedes.

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Professores farão paralisação por falta de acordo com o Governo para pagamento do piso

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Norte (Sinte/RN) anunciou para esta terça-feira, 11, um protesto contra o Governo do Estado pela falta de acordo em relação a aplicação do reajuste de 6,7% do piso da categoria.

A atitude é rescaldo da reunião considerada frustrante da última sexta-feira com a secretária estadual de Educação, Socorro Batista, juntamente com representantes da Procuradoria Geral do Estado e da Secretaria de Administração. “O governo não irá aplicar o reajuste do piso na carreira dos professores da rede estadual de ensino. Nesse sentido, iremos organizar nossa luta”, afirmou o coordenador-geral do Sinte-RN, Bruno Vital, que participou da reunião ao lado de outros representantes do sindicato.

O Sinte/RN classifica como “falta de sensibilidade” da governadora Fátima Bezerra (PT) a ausência de uma proposta que contemplasse os professores.

Em Mossoró, a Regional do Sinte realizará uma Assembleia Geral na sede do sindicato, a partir das 8h da manhã, para discutir os rumos da luta pela educação. “Dessa forma, estão convocados todos os profissionais da rede estadual para alinhamento de forças. O objetivo da reunião é organizar as próximas etapas da luta, discutir as condições de trabalho e garantir a união da categoria em torno do reajuste do piso, além das pautas que permanecem em aberto, como o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) dos funcionários e funcionárias da educação”, afirma texto publicado na página da entidade.

Em Natal, será feita uma manifestação às 8h em frente à Assembleia Legislativa, antes da leitura da mensagem anual da governadora. Na oportunidade será realizado o “Café com Luta”, seguido de um Ato Público.

A partir das 14h, os professores farão uma nova Assembleia no auditório do Sinte-RN, em Natal.

“O governo precisa se comprometer de forma efetiva com a valorização da classe e com a implementação das pautas que envolvem tanto os professores quanto os demais profissionais da educação. O Sinte-RN, e regionais, seguem comprometidos a intensificar a mobilização até que as demandas sejam atendidas, e a greve é vista como uma ferramenta importante para garantir que o piso salarial seja pago e o PCCR dos funcionários da educação seja reformulado”, afirma o Sinte em sua página na Internet.

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Entenda todas as derrotas que Bolsonaro sofreu no STF ao tentar barrar investigações

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Indiciado por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acumula derrotas no Supremo Tribunal Federal (STF). Os representantes de Bolsonaro na Justiça já tentaram, sem sucesso, anular a investigação por fraude no cartão de vacinas, que levou ao inquérito por tentativa de golpe. Também houve tentativas de demover o ministro Alexandre de Moraes da relatoria do caso.

Os reveses ocorrem antes que a Procuradoria-Geral da República (PGR) tenha apresentado denúncia contra o ex-presidente. Se a cúpula do Ministério Público Federal denunciar o ex-mandatário, caberá ao STF aceitar ou não a denúncia. Se recebida, a representação será julgada pela Primeira Turma da Corte. A defesa de Bolsonaro foi procurada para comentar, mas não retornou.

Jair Bolsonaro é um dos 40 indiciados pela Polícia Federal (PF) por tentativa de reversão do resultado das eleições de 2022. Segundo a PF, enquanto presidente, Bolsonaro "planejou, atuou e teve o domínio" de uma tentativa de reversão do resultado das urnas em 2022. Foram indiciadas mais 39 pessoas, entre ex-ministros de Bolsonaro, aliados políticos e militares de alta patente.

Em janeiro, a defesa de Bolsonaro tentou, via mandado de segurança, anular a investigação por fraudes no cartão de vacina. Se anulada, poderia haver um "efeito cascata" sob o inquérito da tentativa de golpe. O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, foi detido na investigação contra fraudes no cartão de vacina, na qual firmou um acordo de delação premiada. Do depoimento de Cid, surgiram elementos que viriam a embasar uma linha de investigação por "tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito". O mandado de segurança foi rejeitado pela ministra Cármen Lúcia.

Os advogados também tentaram demover Alexandre de Moraes da relatoria do caso, com a tese de que, enquanto vítima, o magistrado não poderia acumular o papel de juiz. Moraes era um dos alvos de execução de autoridades que precederia a ruptura. O plano, denominado de "Punhal Verde e Amarelo", também tinha como alvos o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice Geraldo Alckmin (PSB). Essa tese foi rejeitada pelo pleno do Supremo em fevereiro de 2024, voltando a ser negada em dezembro, com o julgamento de um recurso.

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Medidas de prevenção fracassam, e futebol vê violência recrudescer

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - No dia 1º de fevereiro, o Recife teve vários conflitos entre torcedores de Santa Cruz e Sport, com um estupro documentado em vídeo. Uma semana depois, no último sábado (8), 115 pessoas foram presas em Fortaleza por brigas entre apoiadores do Fortaleza e do Ceará. No domingo (9), foi a vez de cruzeirenses e atleticanos se digladiarem em Belo Horizonte.

Há muito em comum entre os três episódios, com guerras registradas antes de um clássico em cada um deles. Também em cada um deles houve um anúncio de um plano de segurança que viria a fracassar, com imagens chocantes, todas fora do estádio.

O caso do Recife chamou a atenção, além das cenas perturbadoras, pelo fato de o poder público ter ciência prévia de que os grupos rivais estavam marcando confrontos pelas redes sociais. A SDS-PE (Secretaria de Defesa Social de Pernambuco) foi alertada, em documento que listava até onde as organizadas Explosão Coral, do Santa Cruz, e Jovem do Leão, do Sport, viriam a se enfrentar.

"Apesar de todo o planejamento e da tentativa de antecipar possíveis crises, os fatos que ocorreram [...] fugiram do padrão esperado, exigindo uma resposta rápida e firme das forças de segurança. O efetivo atuou para evitar mortes e minimizar danos às pessoas e ao patrimônio, dispersando os grupos envolvidos e controlando os confrontos da maneira mais ágil possível", justificou a SDS-PE.

Houve 13 prisões em flagrante, convertidas em preventivas, e também 13 homens encaminhados ao Hospital da Restauração. Doze receberam alta, e o presidente da Jovem do Leão, João Victor Soares, foi transferido. Por questões de segurança, não há divulgação de seu estado nem de onde está, sob custódia policial.

Já no Ceará, a SSPDS (Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social) anunciou com algum estardalhaço o "Plano de Segurança para o primeiro Clássico-Rei de 2025". "Ao todo, 613 agentes de Segurança Pública estarão empregados para a partida, atuando dentro e fora da Arena Castelão."

Dentro, foi uma beleza.

O jornal O Povo relatou até "o clima familiar nas arquibancadas", nas quais estavam vetados uniformes e faixas de torcidas organizadas.

Fora, não foi uma beleza.

Diversos pontos de Fortaleza tiveram conflitos, o maior deles no bairro Canindezinho. Segundo a Secretaria de Segurança, mais de cem pessoas foram conduzidas a diferentes delegacias -82 tiveram a prisão decretada no domingo.

Nessas situações -exatamente como ocorreu em Pernambuco, na semana passada-, surge com frequência a pretensa solução da torcida única.

Porém era única a torcida presente no Mineirão no último domingo, para o jogo entre Cruzeiro e Atlético, com a arquibancada toda azul. Isso não impediu cruzeirenses e atleticanos de batalhar nas ruas de Belo Horizonte.

O conflito teve cenas semelhantes às anteriores, com o uso de pedras, paus e rojões. Em mais uma imagem chocante, um torcedor estava caído, aos pés de um agente da Guarda Municipal, desacordado.

Fogos de artifício, barras de ferro, um soco inglês e uma bomba caseira foram apreendidos. Foi mais uma jornada que forneceu argumentos àqueles que esbravejam contra a adoção da torcida única -levantamento feito pela Folha de S.Paulo, em 2022, mostrou que é, no mínimo, contestável a eficácia de medida.

Há duas semanas, no dia de mais um clássico de torcida única, torcedores de São Paulo e Corinthians se enfrentaram em São Paulo. O confronto se deu a 14 quilômetros do estádio do Morumbi e cinco horas antes da partida.

Abundam episódios de violência. As medidas de prevenção têm se mostrado sistematicamente ineficientes para combater o problema.

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Previsão do Focus para Selic no fim de 2025 segue em 15,00%

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A mediana do relatório Focus para a Selic no fim de 2025 permaneceu estável pela quinta semana consecutiva, em 15,00%. Em janeiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou os juros de 12,25% para 13,25%. O colegiado reiterou a sinalização de mais uma alta de 1 ponto porcentual, a 14,25%, na sua próxima reunião, de março.

Considerando apenas as 71 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, a estimativa intermediária para a taxa básica de juros no fim de 2025 passou de 15,13% para 15,25%.

A mediana para os juros no fim de 2026 permaneceu em 12,50%. Um mês antes, era de 12,00%. Levando em conta apenas as 69 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, passou de 12,63% para 12,50%.

A estimativa intermediária para o fim de 2027 passou de 10,38% para 10,50%, ante 10,25% quatro semanas antes. A mediana para a Selic no fim de 2028 se manteve em 10,0% pela sétima semana consecutiva.

Na ata da reunião de janeiro, o Copom afirmou que a elevação dos juros é "compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante." O colegiado espera inflação de 5,2% em 2025 e de 4,0% no terceiro trimestre de 2026, o horizonte relevante da política monetária.

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Em clássico com dois pênaltis e expulsões, Ponte Preta ganha do Guarani

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Jogando em casa e com um a mais na maior parte do tempo, a Ponte Preta venceu o Guarani por 2 a 0 neste domingo (09), em partida válida pela 8ª rodada do Campeonato Paulista. O gol foi marcado por Danilo Barcelos em cobrança de pênalti depois da expulsão do zagueiro Lucas Rafael, do Guarani. Nos acréscimos do primeiro tempo, Jean Dias ampliou. No fim da partida, a Ponte sofreu a expulsão do zagueiro Saimon.

Com a vitória, a Ponte está na zona de classificação para as quartas de final do estadual. A equipe ocupa a segunda colocação do grupo D com 15 pontos e está à frente de Palmeiras e Velo Clube. O Guarani permanece como líder do grupo B com 10 pontos.

A Ponte Preta volta a campo na próxima quarta-feira (12), às 19h30, para enfrentar o Mirassol fora de casa. O Guarani recebe o Novorizontino na quinta-feira (13), às 19h30.

No ano passado, os rivais lutaram contra o rebaixamento para a série C, mas não conseguiram escapar. Os dois times de Campinas buscam se reestruturar nesta temporada para jogar a série C.

O Guarani dominou o começo do jogo, mas não conseguiu se manter. Aos dez minutos, o time já havia finalizado três vezes, enquanto a Ponte Preta levou perigo ao gol adversário somente aos 14 minutos. A partida esquentou aos 26 minutos, quando Jean Dias foi puxado dentro da área por Lucas Rafael e o árbitro marcou pênalti. O VAR chamou o juiz para revisão do lance, e a penalidade foi confirmada, além da expulsão do defensor. Com um a mais, a Ponte cresceu no restante do primeiro tempo e passou a controlar melhor o jogo, sem sustos do adversário. Nos acréscimos, Jean Dias sofreu o segundo pênalti e ampliou o placar.

Na segunda etapa, o Guarani buscou uma reação e começou o segundo tempo levando perigo para o gol de Diogo Silva. Os 45 minutos finais foram de poucas emoções. O Guarani tentou achar espaço para diminuir a desvantagem, mas não foi efetivo. Enquanto isso, a Ponte se viu um pouco perdida em administrar a vantagem. O técnico da equipe da casa, Alberto Valentim, pediu calma aos jogadores para colocar a bola no chão e construir melhores jogadas ao invés de apostar nos lançamentos longos. Mas o time não conseguiu converter a vantagem numérica em campo para ampliar o placar. No fim do jogo, o Guarani esboçou crescimento e, num ataque de Deni Júnior, Saimon dá carrinho e é expulso por Rafael Claus.

Diogo Silva, Saimon, Emerson, Artur, Maguinho, Léo Oliveira, Pedro Vilhena (Dudu), Danilo Barcelos, Victor Andrade (Everton Brito), Danrlei (Bruno Lopes), Jean Dias (Renato). Técnico: Alberto Valentim.

Gabriel Mesquita, Lucas Justen (Cauê), Raphael Rodrigues, Lucas Rafael, Emerson, Nathan Camargo (João Victor), Mateus Sarará (Isaque), Anderson Leite (Titi), Luiz Miguel (Caio Mello), João Marcelo, Deni Júnior. Técnico: Maurício Souza.

Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP)
Arbitragem: Raphael Claus
Assistentes: Danilo Ricardo Simon Manis, Alex Ang Ribeiro e Lucas Canetto Bellote
VAR: Thiago Duarte Peixoto
Cartões amarelos: Artur (PON), Victor Andrade (PON), Maguinho (PON), Danilo Barcelos (PON).
Cartões vermelhos: Lucas Rafael (GUA), Saimon (PON).
Gols: Danilo Barcelos (33'/1T), Jean Dias (53'/1T).

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Projeção do Focus de alta do PIB de 2025 passa de 2,06% para 2,03%

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A mediana do relatório Focus para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2025 passou de 2,06% para 2,03%. Um mês antes, estava em 2,02%. Considerando apenas as 42 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, passou de 2,06% para 2,01%.

A estimativa intermediária para 2026 passou de 1,72% para 1,70%. Um mês atrás, era de 1,80%. Levando em conta apenas as 38 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, passou de 1,72% para 1,70%.

A mediana para o crescimento do PIB de 2027 se manteve em 1,96%, de 2,00% há um mês. A estimativa intermediária para 2028 ficou estável em 2,0%, como já está há 48 semanas.

O Banco Central (BC) espera que a economia brasileira cresça 3,50% em 2024 e 2,10% este ano, conforme o mais recente Relatório Trimestral de Inflação (RTI).

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Atlético-MG vence o Cruzeiro com gols de Hulk e expulsão de Gabigol

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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - O Atlético-MG venceu o Cruzeiro, por 2 a 0, em um clássico que teve até Gabigol expulso. Hulk fez os dois gols na vitória deste domingo (9), no Mineirão, pela sétima rodada do Campeonato Mineiro.

A expulsão de Gabigol aconteceu ainda aos 29 minutos do primeiro tempo, o que condicionou o jogo a favor do Atlético.

O resultado facilita muito o cenário do time no estadual. Em recuperação na tabela, o time de Cuca precisa só vencer o Itabirito, quarta-feira, 19h45, na última rodada para não precisar se preocupar com adversários na corrida por uma vaga nas semifinais.

Mesmo perdendo, o Cruzeiro se classificou às semifinais. Na próxima rodada, com Gabigol suspenso, o Cruzeiro enfrenta o Democrata-GV, quarta-feira, às 19h45, em Sete Lagoas.

A POLÊMICA DO JOGO: GABIGOL x LYANCO

Além dos gols, o lance que marcou o clássico foi a expulsão de Gabigol.

Ele atingiu a cabeça do zagueiro Lyanco com o braço. Inicialmente levou amarelo do árbitro Felipe Fernandes de Lima, mas foi expulso após intervenção no VAR.

Sobre a jogada, em si, o Cruzeiro nem discutiu tanto. O ponto foi o envolvimento de Lyanco.

É que minutos antes, o zagueiro do Atlético-MG passou impune depois de pisar no braço de Dudu. O meia do Cruzeiro estava no chão após uma disputa de bola, e o defensor atleticano o atingiu. Dudu logo se irritou: "Não faz isso! Você é um babaca!", disse Dudu.
"Ah, você botou a mão!", rebateu Lyanco.

O QUE DETERMINOU A VITÓRIA DO ATLÉTICO

Quando foi expulso, Gabigol tinha sido, até ali, responsável pelo lance mais perigoso do jogo. Ele recebeu ótimo passe de Marquinhos na área, finalizou de primeira, mas sem muita força. Everson fez boa defesa.

Até o fim do primeiro tempo, o Atlético não conseguiu criar muito, diante de um Cruzeiro que se fechou com duas linhas de quatro e deixou Matheus Pereira como falso 9 na frente.

Mas na volta do intervalo, Cuca tirou o zagueiro Junior Alonso e colocou o atacante Palacios. Na pressão, conseguiu achar espaço para Hulk na área. Bola rasteira, e finalização de direita (que não é o pé bom). Cássio não conseguiu evitar.

O Cruzeiro se tornou a maior vítima de Hulk com a camisa do Atlético-MG: agora são nove gols em 12 jogos diante do rival.

O Atlético fez 1 a 0 aos nove minutos do segundo tempo, e não passou sustos depois disso. Cuca até reorganizou a linha de defesa, colocando Igor Rabello no lugar de Gabriel Menino.

A tranquilidade se refletiu no segundo gol de Hulk, já aos 41 minutos do segundo tempo. Ele mesmo puxou a jogada pelo meio, passou para Cuello finalizou no meio da área, fazendo 2 a 0.

NOVO TÉCNICO VIU TUDO

Recém-contratado, o técnico Leonardo Jardim até foi ao gramado antes de a bola rolar, ao lado de Pedro Lourenço, dono da SAF do Cruzeiro.

Mas assistiu ao clássico da arquibancada -tomada pelos cruzeirenses, já que o mando era deles. Trocou até a camisa social pelo uniforme de jogo. Foi o último jogo antes da passagem de bastão definitiva por parte de Wesley Carvalho.

AS CONTAS DO ATLÉTICO

Para o time, ficou mais simples se classificar, mesmo ainda como segundo colocado do grupo A, com os mesmos 13 pontos que o Tombense.

É que além de ter uma chance de terminar a fase de classificação na liderança, virou o melhor segundo colocado, ultrapassando o América-MG, com 12 pontos.

O Atlético também tem mais pontos que o Athletic (12), líder do Grupo B.

Ou seja, não importa o desfecho da segunda chave, caso o time de Cuca vença o Itabirito na rodada final, quarta-feira. Ganhando, já chegará ao mata-mata.

CRUZEIRO

Cássio, William, Jonathan, Fabrício Bruno e Kaiki Bruno; Lucas Romero (Christian), Matheus Henrique, Matheus Pereira (Bolasie); Dudu (Lautaro Díaz), Marquinhos e Gabigol. Técnico: Wesley Carvalho

ATLÉTICO-MG

Everson, Natanael, Lyanco, Junior Alonso (Palacios) e Guilherme Arana; Alan Franco, Gabriel Menino (Igor Rabello), Rubens e Scarpa (Otávio); Cuello e Hulk (Deyverson). Técnico: Cuca

Local: Mineirão, Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Felipe Fernandes de Lima
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (Fifa) e Celso Luiz da Silva
Cartões amarelos: Cristian, Matheus Henrique (CRU); Junior Alonso, Rubens (CAM)
Cartão vermelho: Gabigol, 29'/1ºT

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Palmeiras só empata com lanterna e se complica em classificação do Paulista

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Água Santa e Palmeiras empataram em 1 a 1, neste domingo (9), no estádio Mané Garrincha, em jogo válido pela 8ª rodada do Campeonato Paulista. Flaco López abriu o placar para o Palmeiras, mas Willen empatou para o Água Santa.

Resultado complica Palmeiras na classificação do Paulistão. O time de Abel Ferreira foi a 13 pontos com o empate, e neste momento está fora da zona de classificação para a próxima fase. O São Bernardo lidera o Grupo D com 16 pontos, a Ponte Preta tem 15 e o Velo Clube tem 5.

O empate também não ajuda o Netuno. O Água Santa foi a cinco pontos, segue como lanterna do Grupo C e ainda é um dos piores times do campeonato. A equipe entrou em campo como lanterna, mas o empate deixa a Inter de Limeira com o posto -que também tem 5 pontos, mas sem nenhuma vitória.

O Palmeiras volta a campo na próxima quinta-feira (13), às 19h30 (de Brasília), contra a Inter de Limeira, no estádio Major José Levy Sobrinho.

Já o Água Santa joga na quarta-feira (12), às 19h30 (de Brasília), contra a Portuguesa, na Arena Inamar, em Diadema.

PALMEIRAS MARCA GOL RELÂMPAGO, MAS NÃO AMPLIA

O Palmeiras entrou em campo com um time muito alternativo e cheio de testes, mas conseguiu acalmar a ansiedade com um gol relâmpago de Flaco López. Logo aos três minutos, o argentino aproveitou um vacilo da defesa e marcou de cobertura.

A vantagem logo cedo no placar obrigou o Água Santa a se lançar ao ataque, e o Palmeiras criou boas chances com mais espaço no campo. O goleiro Luan, do Água Santa, foi importante para manter a desvantagem em apenas um gol.

Se foi o Palmeiras que marcou um gol relâmpago na primeira parte, o Água Santa chegou ao empate da mesma forma. Naves e Marcos Rocha erraram a linha de impedimento, e Willen apareceu completamente cara a cara com Weverton. O atacante encheu o pé e não deu chances de defesa para Weverton.

Com o empate no placar, Abel Ferreira recorreu a alguns titulares: Richard Ríos, Raphael Veiga, Estêvão e Facundo Torres. Mesmo assim, o Palmeiras não conseguiu criar boas jogadas de ataque e não chegou ao segundo gol. Foi mais um jogo onde a equipe sofreu para criar jogadas no setor ofensivo.

ÁGUA SANTA

Luan; Ynaiã, Rafael Vaz, Robles e Renan Castro; Wesley Dias (Fábio Sanches), Ramon e Davi Gomes; Willen (Ademilson), Mike (Diogo Batista) e Gabriel Silva (Villian). Técnico: Alan Dotti (auxiliar).

PALMEIRAS

Weverton; Marcos Rocha, Murilo, Naves e Vanderlan; Aníbal Moreno (Raphael Veiga), Fabinho (Richard Ríos) e Maurício (Rony); Mayke (Estêvão), Allan (Facundo Torres) e Flaco López. Técnico: Abel Ferreira.

Local: estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF)
Árbitro: João Vitor Gobi
Assistentes: Luiz Alberto Andrini Nogueira e Leandro Matos Feitosa
VAR: Adriano de Assis Miranda
Cartões amarelos: Wesley Dias, Ynaiã, Davi, Diogo Batista e Robles (AGS); Richard Ríos e Flaco López (PAL)
Gols: Flaco López (PAL), aos 3 minutos do 1° tempo; e Willen (AGS), aos 3 minutos do 2º tempo

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