Após sequência de recordes, analistas recomendam cautela com bitcoin

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(FOLHAPRESS) - Com o futuro presidente da maior economia do mundo a favor das criptomoedas, não é de se surpreender que elas estejam cotadas em patamares recordes. Desde a eleição de Donald Trump, em 6 de novembro, o bitcoin salta mais de 30% e o ethereum, a segunda maior cripto, cerca de 27%.

Segundo dados da Bloomberg, o mercado de criptomoedas ficou cerca de US$ 1 trilhão mais valioso desde a vitória do republicano, que prometeu tornar os Estados Unidos a "capital cripto do planeta".

A euforia decorre da recente defesa de Trump às moedas digitais, após o empresário ser apoiado por companhias do setor durante a campanha presidencial. Entre suas promessas estão uma regulação favorável às criptos, além da constituição de reservas nacionais de bitcoins. Com a maioria republicana no Senado e na Câmara, aumentam as chances de aprovação.

"Os americanos emitem a moeda do planeta e têm uma das maiores reservas de ouro do mundo, não há por que fazer reserva em bitcoin, não tem fundamento econômico, a menos que o Trump tenha algum interesse de contribuir com a sua valorização", afirma Robson Gonçalves, economista e professor de MBAs da FGV.

O Trump Media and Technology Group, do presidente eleito, está em negociações avançadas para comprar a Bakkt, uma plataforma de negociação de criptomoedas pertencente à Intercontinental Exchange, de acordo com o Financial Times.

A primeira diretora-executiva da Bakkt foi Kelly Loeffler, ex-senadora republicana pela Geórgia durante a primeira presidência de Trump e copresidente do comitê que organiza sua posse em janeiro.

Em sua campanha, Trump também sinalizou que irá criar um conselho consultivo de criptomoedas, que irá trabalhar junto ao Congresso na legislação favorável às criptomoedas. A expectativa do mercado é que os presidentes das principais corretoras de moedas digitais dos EUA façam parte desta equipe.

Além disso, o presidente deve indicar à SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA) um regulador favorável ao tema.

O atual chefe do órgão regulador, Gary Gensler, é chamado pelo mercado de xerife das criptomoedas, por ter aumentado a regulação sobre o mercado de ativos digitais, investigando a corretora Coinbase e a plataforma blockchain Dragonchain.

Após a vitória de Trump, Gensler anunciou que irá deixar a SEC em 20 de janeiro, na posse do republicano. A notícia levou o bicoin a subir 4,32% em dólares, na última quinta (21).

Investidores esperam não só uma SEC mais favorável a criptos, como a anulação de regras impostas por Gensler, que foi nomeado pelo presidente Joe Biden ao cargo em 2021.

De olho nas mudanças regulatórias, a Charles Schwab, maior corretora dos EUA, disse que começará a oferecer negociação direta de criptomoedas assim que as novas regras forem implementadas.

Apesar do momento positivo para os criptoativos, especialistas recomendam cautela aos investidores, já que tais mudanças já estão sendo precificadas.

"Não é hora de tomar decisões emocionais e começar a comprar a esse preço. Diversos indicadores apontam que grandes players já começaram a se desfazer de suas posições", diz Fernando Pereira, analista da corretora de criptomoedas Bitget.

De acordo com Pereira, mais de US$ 30 bilhões em lucros foram efetivados em bitcoin nos últimos dias.

"Quando analisamos as carteiras, percebemos que essas realizações de lucro estão sendo feitas por investidores que acumularam bitcoin abaixo dos US$ 30 mil", diz o analista.

Pereira prevê que a demanda por bitcoin deverá seguir forte nos próximos meses, mas recomenda o investimento em outros ativos digitais, que estão longe de suas máximas, como o ethereum, atualmente 35% abaixo de seu último topo, alcançado em março, e 60% abaixo de sua máxima histórica.

"Historicamente, o ether começa a ganhar valor de mercado quando observamos investidores realizando lucros significativos no bitcoin, em um movimento conhecido como altseason", afirma Pereira.

Porém, como criptoativos são um dos ativos mais arriscados do mercado, por sua alta volatilidade e falta de lastro, especialistas o indicam apenas a investidores com um perfil de risco arrojado e que já tenham uma carteira bem diversificada, além de uma reserva de emergência constituída.

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Pacheco sobre Arthur Lira: divergências políticas sempre foram respeitosas

Presidente do Senado

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), avaliou sua relação com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), como positiva ao longo do seu mandato. "Buscamos sempre nos respeitar. Tivemos divergências políticas, que foram noticiadas, mas sempre respeitosas", explicou aos senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Leila Barros (PDT-DF), em entrevista no podcast PODK Liberados, exibida na RedeTV! e no YouTube na noite do domingo, 24. "Agradeço a civilidade e respeito com que me tratou ao longo desses anos", acrescentou ainda.

Pacheco também destacou como seus maiores desafios na presidência da Casa o combate à pandemia da covid-19 e os atos antidemocráticos do 8 de Janeiro.

Disse, ainda, que o enfrentamento a tais atos não está relacionados apenas à data, mas também a ataques constantes às urnas, às instituições e às minorias, além da atual investigação da Polícia Federal a um possível golpe de Estado e tentativas de assassinato ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao vice-presidente Geraldo Alckmin e ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.

"Isso está sendo combatido à luz desses crimes graves de violação da democracia", afirmou Pacheco.

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STF julgará ações sobre responsabilização das redes sociais na quarta-feira; veja quais

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O Supremo Tribunal Federal (STF) colocou na pauta desta quarta-feira, 27, três ações sobre a responsabilização das redes sociais no Brasil. Ministros da Corte, como o presidente Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, defendem publicamente a regulamentação das plataformas digitais para combater a disseminação de notícias falsas e de discursos de ódio e restaurar a normalidade democrática no País.

A data dos julgamentos foi marcada por Barroso em outubro, antes do indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outras 36 pessoas pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado. Segundo as investigações, os envolvidos na trama golpista usaram aplicativo de mensagem para planejar o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro Alexandre de Moraes.

No principal dos casos em julgamento, a Corte analisará se websites e gestores de aplicativos podem ser responsabilizados por conteúdos publicados por terceiros. Essa disputa judicial envolve o Facebook. Uma mulher foi à Justiça ao descobrir que havia um perfil falso usando o nome e a imagem dela. Ela conseguiu a exclusão da página em primeira instância e uma indenização na segunda. Agora, a rede social foi ao STF para reverter a punição.

Trata-se da análise de um artigo do Marco Civil da Internet, que diz que a plataforma só poderá ser responsabilizada civilmente por conteúdos por publicados por terceiros se não cumprir decisão judicial. O relator é o ministro Dias Toffoli. Esse julgamento é acompanhado com atenção pelas plataformas, tanto que a Wikimedia, que gere o Wikipédia; o ByteDance, dona do TikTok, e o Google se habilitaram para participar do julgamento.

A Suprema Corte ainda analisará outros trechos do Marco Civil em outro recurso. O STF julgará se uma empresa hospedeira de um site na internet tem a obrigação de fiscalizar conteúdos publicados e retirar do ar esse material se considerado ofensivo, sem a intervenção do Poder Judiciário.

Esse caso, relatado pelo ministro Luiz Fux, chegou à Corte após uma professora ir à Justiça em 2010 pedindo que o Google removesse uma comunidade do Orkut - rede social extinta comprada pela empresa americana - criada por ex-alunos para fazer comentários pejorativos sobre ela.

Na outra ação em julgamento, relatada pelo ministro Edson Fachin, o STF discutirá se o bloqueio de aplicativos de mensagem como o WhatsApp constitui violação da liberdade de expressão.

O partido Cidadania foi quem moveu a ação em 2016, contestando decisão de um juiz da comarca de Lagarto (SE), que determinou a suspensão por 72 horas dos serviços do mensageiro após a empresa se recusar em ceder o conteúdo de mensagens trocadas por alvos de uma investigação.

O Congresso também acompanha com atenção os julgamentos. Duas dessas ações já estiveram na pauta do STF no ano passado e acabaram postergadas em razão da discussão em torno do projeto de lei das fake news.

Esse texto chegou ao plenário da Câmara dos Deputados em 2023 e teve a urgência aprovada em uma votação parelha, mas o projeto acabou engavetado após pressão de parlamentares apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Pacheco: finalizada reforma tributária, discussão sobre gastos públicos dominará o Congresso

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), avaliou que, finalizada a discussão sobre a reforma tributária, os gastos públicos deverão ser um dos principais assuntos abordados no Congresso Nacional. A avaliação foi feita durante entrevista realizada pelos senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Leila Barros (PDT-DF), no podcast PODK Liberados, exibido na RedeTV! e no YouTube na noite do domingo, 24.

Ele destacou a importância da reforma e a necessidade de que seja implementada, além de enfatizar que o Poder Legislativo pode fazer possíveis mudanças a erros que podem ocorrer, caso seja necessário. "A reforma tributária é unanimidade nacional, todos que estão nos assistindo sabem que o sistema de arrecadação do País é caótico e precisa ser reformado e modificado. Cabe ao Congresso fazer a mudança", afirmou. "O Congresso estará pronto para corrigir erros, mas não deixaremos de fazer a reforma tributária."

Passada a discussão da reforma, Pacheco crê que o próximo grande tema a ser debatido pelo Legislativo é a necessidade de um corte nos gastos públicos. "Vamos fazer um grande plano nacional com o mesmo engajamento da reforma, juntar todas as instituições para juntar e qualificar os gastos públicos", afirmou. "Eu não tenho dúvida de que essa será a grande pauta do Congresso Nacional nos próximos meses, nos próximos anos."

Sobre uma fala anterior do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, feita também em uma entrevista ao PODK Liberados, de que o ajuste fiscal deveria contar com a participação do Congresso, Pacheco disse não ter problema algum em cortar gastos considerados supérfluos.

"Não tenho problema nenhum em aderir a um programa que seja um projeto nacional de contenção de gastos públicos, diminuindo inclusive os gastos do Congresso Nacional, sem afetar o seu funcionamento", explicou Pacheco aos senadores. "Cortes de algo que seja em excesso ou que constitua privilégio não há problema nenhum em fazer, desde que isso seja um compromisso de todos."

Ele disse ainda que "qualquer incentivo fiscal deve ser revisto depois de um tempo aferido, para desenvolvimento da economia e geração de emprego" e que privilégios e benefícios precisam ser combatidos. Como exemplo, citou programas sociais e o Simples, sistema de tributação voltado para micro e pequenas empresas. "Isso é uma renúncia ou uma forma de cobrança mais justa para esses pequenos empreendedores?", questionou. "Não é o Estado mínimo, não é essa lógica, mas também não é um Estado inchado que gasta mais do que arrecada."

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Interino exalta legado de Carille e diz que Santos justificou título da Série B: 'Competimos'

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O técnico interino Leandro Zago teve o seu batismo à frente do time profissional neste domingo, na derrota do Santos para o Sport em jogo válido pela última rodada da Série B. Diante de tantos desfalques e do pouco tempo de preparar o Santos, ele exaltou o trabalho deixado pelo ex-treinador Fábio Carille.

"Tive três sessões de treino para preparar o jogo e tivemos muitos desfalques. O jogo tinha um valor para nós e outro par o nosso adversário. Vocês viram o ambiente do estádio. Mas gostei do que vi em campo. Competimos bem em alguns momentos. Isso porque peguei um time bem organizado pelo Fábio (Carille). Foi trabalho que cumpriu o seu objetivo (de levar o Santos de volta à Série A)", afirmou.

Chamado às pressas para ocupar a função após a saída do antecessor, Zago comentou como foi sua estratégia para comandar a equipe profissional. "Tenho 40, 50 dias de clube e a minha missão de mobilizar os jogadores. Eles foram muito profissionais e se dedicaram muito. Montei o Santos muito em função de como o Sport atua", comentou.

Terminada a Série B, o interino agora retorna à categoria de base do clube. Na entrevista, ele afirmou que o seu foco agora vai ser preparar o sub-20 para a disputa da Copa São Paulo de juniores.

"Eu sou funcionário do clube e agora volto a trabalhar com o sub-20. A partir de amanhã estou focado nesse processo de Copa São Paulo. Amanhã a equipe já treina e na terça-feira já estarei junto com os atletas. Eu sou do Sub-20", afirmou.

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Hezbollah lança mais de 250 foguetes contra Israel após ataque a Beirute


O Hezbollah disparou mais de 250 foguetes e outros projéteis contra Israel ontem, deixando vários feridos e causando sérios danos no norte e no centro do país. Os disparos ocorreram em resposta aos ataques israelenses em Beirute no dia anterior que deixaram ao menos 29 mortos. Alguns dos foguetes de ontem atingiram Tel-Aviv, no coração de Israel.

O grupo reportou o que chamou de operação complexa, com lançamento de ondas de mísseis e drones explosivos contra um alvo militar em Tel-Aviv, assim como uma série de mísseis contra a base da inteligência do Exército em Glilot, um bairro de Tel-Aviv.

Em um comunicado separado, a milícia apoiada pelo Irã acrescentou ter lançado um ataque aéreo utilizando drones explosivos contra uma base naval em Asdod, em um ataque incomum no sul de Israel desde o início da guerra. Os disparos estão entre os maiores que o Hezbollah realizou contra Israel desde que a milícia libanesa entrou no conflito no ano passado em solidariedade ao grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. Também coincidiu com uma onda de novos esforços diplomáticos que buscam deter a intensificação dos combates no Líbano.

O Magen David Adom, um serviço de resgate de emergência israelense semelhante à Cruz Vermelha, disse que tratou pelo menos seis feridos. Também compartilhou imagens de carros engolfados por incêndios no centro de Israel.

ESCALADA NO LÍBANO

Mais de 65 pessoas ficaram feridas no ataque israelense de anteontem em Beirute. Três oficiais de defesa de Israel disseram que a ofensiva foi uma tentativa de matar um alto comandante militar do Hezbollah, Mohammad Haidar. Um dos oficiais, que pediu anonimato, disse que o alvo não foi atingido.

A troca de foguetes ocorreu quando o Exército israelense disse que atingiu o que descreveu como infraestrutura militante próxima da passagem de fronteira entre a Síria e o Líbano. Também ordenou a retirada de civis de cinco vilas no sul do Líbano e de dois prédios em Dahiya, ao sul de Beirute.

Separadamente, o Exército libanês disse ontem que um soldado foi morto e outros 18 ficaram feridos, alguns gravemente, em um ataque israelense a uma base militar em Amriyeh. As forças de defesa de Israel disseram que um posto do Exército libanês foi atingido durante “operações de combate ativas” contra o Hezbollah, resultando em ferimentos em soldados, e expressaram pesar.

CESSAR-FOGO

O Exército israelense vem intensificando as operações contra o Hezbollah no Líbano, em uma aparente tentativa de pressionar a milícia a chegar a um cessar-fogo. Os termos para um acordo parecem estar tomando forma, segundo várias autoridades. Com um certo grau de otimismo cauteloso, alerta-se que detalhes críticos em torno da implementação e execução precisavam ainda ser trabalhados e atritos poderiam sabotar qualquer acordo. (Com agências internacionais)

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Campanhas contrataram 1,2 milhão de pessoas nas eleições por R$ 1,9 bilhões

Cerca de 1,2 milhão de pessoas foram contratadas diretamente por campanhas eleitorais no Brasil este ano, segundo dados das prestações de contas enviadas pelos candidatos ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) até a última quarta-feira (20).

Não é possível falar em 1,2 milhão de postos de trabalho porque parte se refere a serviços específicos, como cessão de veículos ou locação de imóveis.

Mais da metade dos contratados (cerca de 669 mil), porém, atuou em atividades de militância e mobilização de rua, de acordo com os dados do TSE. Mas o número real de pessoas envolvidas em ação de campanha nas ruas é ainda maior, já que muitos deles foram incluídos nas prestações de contas de forma genérica, como “despesas com pessoal”.

Os contratos com pessoas físicas já informados à Justiça Eleitoral somam R$ 1,96 bilhão dos R$ 6,22 bilhões do total. A maior parte dos gastos foi feita com empresas.

Os dados mostram que a remuneração média para quem trabalhou em atividades de rua foi de R$ 1.020. O valor depende do local, tempo e função do trabalho.

Bruna Rocha da Silva, 38, coordenou, de agosto a outubro, 11 pessoas que atuaram na campanha do candidato a vereador Vinicius Cordeiro (Cidadania), em uma praça da Tijuca, na zona norte do Rio de Janeiro.

A equipe, incluindo a própria Bruna, que recebeu R$ 1.600 mensais pelo trabalho, balançava bandeiras e entregava panfletos na entrada de uma estação de metrô: “Eu estou recebendo auxílio desemprego, mas não dá para tudo. Esse dinheiro extra veio em ótima hora”, afirmou ela.

Ela era vigilante em uma agência bancária até agosto. A empresa terceirizada perdeu o contrato com o banco e Bruna não foi remanejada. Moradora do morro do Salgueiro, soube da vaga temporária através da associação de moradores local.

“Fui perguntar se precisavam de pessoas para trabalhar no período da eleição e no mesmo dia havia uma reunião do candidato sobre como seria o trabalho. Consegui a vaga e virei coordenadora da equipe.”

Os números se referem apenas a contratações diretas feitas pelas próprias campanhas. As novas vagas criadas nas eleições, porém, atingem outros setores.

A indústria gráfica, principal destinatária dos recursos da campanha eleitoral, afirma ter ampliado o número de vagas temporárias para atender à demanda dos candidatos.

“Precisa empacotar, dobrar, separar. É um trabalho praticamente manual mais na linha final. A produção gráfica é toda automatizada”, disse ele.

O TSE impõe em toda eleição um limite de contratação de pessoal, para evitar que os repasses sejam usados para compra de votos. Para candidatos a prefeito, o cálculo é de 1% do eleitorado até o limite de 30 mil eleitores e, depois, uma contratação a cada mil eleitores acima deste teto. Para os que disputam uma vaga na Câmara Municipal, é a metade.

Em São Paulo, os candidatos a prefeito puderam contratar até 9.592 pessoas. Já os que tentavam uma cadeira como vereador, 4.796.

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Lewandowski pode renovar com o Barcelona e adiar chegada de Gyökeres

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Robert Lewandowski está otimista com a possibilidade de renovar seu contrato com o Barcelona, o que, caso se concretize, pode acabar inviabilizando a chegada de Viktor Gyökeres ao clube. A informação foi divulgada pelo jornal espanhol Sport.

O diretor esportivo do Barcelona, Deco, demonstrou interesse no atacante sueco, que atualmente joga pelo Sporting. No entanto, se Lewandowski permanecer por mais uma temporada no clube catalão, isso reduziria as chances de contratação de Gyökeres, adiando possíveis negociações futuras.

Vale destacar que o atacante polonês vive uma fase excepcional, com 20 gols marcados em apenas 18 partidas nesta temporada. O contrato atual de Lewandowski com o Barcelona vai até junho de 2024, mas a renovação poderia estender seu vínculo com o time até 2026 ou 2027.

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INSS inicia pagamento do 13º salário para mais de 2 milhões de pessoas

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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começou a depositar, nesta segunda-feira (25), o 13º salário em parcela única para 2.016.620 beneficiários do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) que obtiveram seus benefícios a partir de junho deste ano.

Quem recebe o abono?

O pagamento será destinado a aposentados, pensionistas, beneficiários de auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença), auxílio-acidente, auxílio-reclusão e salário-maternidade. Os depósitos seguem o calendário da folha de novembro, com pagamentos realizados até 6 de dezembro. Para aqueles com benefícios com término programado antes de 31 de dezembro de 2024, o valor do abono será proporcional.

Quem não tem direito ao 13º do INSS?

Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC), destinado a idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência em situação de baixa renda, e aqueles que recebem Renda Mensal Vitalícia não têm direito ao 13º salário. O INSS também desmentiu rumores sobre um suposto pagamento de "14º salário" ou "folha extra", classificando essas informações como falsas.

A maioria já recebeu o 13º no primeiro semestre

Desde 2020, o INSS antecipa as parcelas do 13º para o primeiro semestre. Em 2024, mais de 30 milhões de aposentados e pensionistas já receberam o benefício em maio e junho.

Calendário de pagamentos

Os depósitos seguem o número final do cartão de benefício, desconsiderando o dígito verificador. No Rio Grande do Sul, devido ao estado de calamidade pública, os pagamentos seguem um cronograma especial.

Para quem recebe até um salário mínimo (R$ 1.412 em 2024):

Final 1: 25 de novembro
Final 2: 26 de novembro
Final 3: 27 de novembro
Final 4: 28 de novembro
Final 5: 29 de novembro
Final 6: 2 de dezembro
Final 7: 3 de dezembro
Final 8: 4 de dezembro
Final 9: 5 de dezembro
Final 0: 6 de dezembro

Para quem recebe acima de um salário mínimo:

Finais 1 e 6: 2 de dezembro
Finais 2 e 7: 3 de dezembro
Finais 3 e 8: 4 de dezembro
Finais 4 e 9: 5 de dezembro
Finais 5 e 0: 6 de dezembro
Número de beneficiários

O INSS vai pagar um total de 40.645.365 benefícios neste período. Desses, 34.306.589 são previdenciários e 6.338.776 são assistenciais. Entre os benefícios, 28.279.547 correspondem a valores de até um salário mínimo, enquanto 12.365.818 são de valores acima do piso nacional.

Como consultar o pagamento?

Beneficiários podem consultar o valor a ser recebido de três formas:

Os segurados devem manter seus dados atualizados para evitar fraudes e garantir o recebimento correto dos benefícios.

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