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Recomposição salarial: Governo do RN propõe pagar Segurança e Saúde em fevereiro
Um dia após anunciar que a recomposição salarial de janeiro, fevereiro e março para a Segurança e Saúde só seria paga após negociação em junho, o Governo do RN se reuniu nesta terça-feira (28) com as categorias e propôs o início do pagamento para fevereiro.
Na segunda-feira (27), as categorias ficaram revoltadas ao saberem que o Governo não cumpriria com a proposta inicial que foi negociada e aprovada. Hoje, o secretário de Fazenda, Carlos Eduardo Xavier, foi quem se reuniu com os sindicalistas e apresentou a possibilidade. Agora o governo aguarda uma resposta.
“Acho que o diálogo foi bom, a gente apresentou uma nova proposta de implantação já agora em fevereiro das recomposições, tanto da Saúde quanto da Segurança. Acho que a recepção foi boa, É um esforço do governo. Todos sabem das dificuldades que o governo vem passando desde a redução da alíquota do ICMS, em 2024, que ela continua ainda agora em 2025, mas é um gesto do governo de respeito aos servidores, disse o secretário.
Carlos Eduardo Xavier disse esperar uma resposta positiva das categorias. “Eles ficaram de levar para as categorias. A gente imagina que vá ser vá ter um retorno positivo, porque já em fevereiro todos os servidores da Segurança e da Saúde terão já implantados nos seus contracheques as recomposições salariais”, afirmou.
O secretário de Administração, Pedro Lopes, explicou que o pagamento será possível em fevereiro porque hoje o Governo Federal anunciou um crescimento na receita que será destinada ao RN por meio do Fundo de Participação do Estado (FPE). Esse crescimento é resultado do crescimento da arrecadação do Governo Federal.
A arrecadação do governo federal fechou o ano em R$ 2,709 trilhões, informou hoje (28) a Receita Federal. É o maior valor registrado na série histórica, iniciada em 1995. Descontada a inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o arrecadado ficou em R$ 2,653 trilhões, o que representa um crescimento real de 9,6% em 2024, na comparação com o ano anterior.
Segundo a Receita, o aumento decorreu principalmente da expansão da atividade econômica que afetou positivamente a arrecadação e da melhora no recolhimento do PIS/Cofins (Programa de Interação Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) em razão do retorno da tributação incidente sobre os combustíveis, entre outros fatores.
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Petróleo fecha em alta após dia de volatilidade com guerra da Ucrânia e protestos na Líbia
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta terça-feira, 28, invertendo sinal perto do fechamento após falas de líderes globais sobre a guerra da Ucrânia. Mais cedo, a commodity ficou pressionada pela suspensão de protestos em portos de exportação da Líbia. O mercado também se mantém na expectativa pela decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), a ser anunciada na quarta-feira, 29.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para março fechou em alta de 0,82% (US$ 0,60), a US$ 73,77 o barril, enquanto o Brent para abril, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,40% (US$ 0,31), a 76,49 o barril.
No período da tarde, segundo a AFP, a chefe de política externa da União Europeia, Kaja Kallas, e o novo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, concordaram em manter "pressão máxima" sobre o líder russo Vladimir Putin para acabar com a guerra na Ucrânia.
Mais cedo, Putin relatou à televisão estatal russa que, se Ucrânia decidir negociar, há uma maneira legal de fazê-lo, mas que não vê disposição por parte de Kiev para se envolver.
A commodity caiu no começo da tarde com os relatos de que os protestos que estavam impedindo o carregamento de navios petroleiros na Líbia foram suspensos por duas semanas.
Segundo Alex Hodes, da StoneX, os protestos nos portos "trazem à tona um risco de fornecimento quase constante no mercado, já que o governo líbio continua dividido".
Investidores também ainda estão digerindo as implicações do governo Trump, que está enviando sinais contraditórios com uma combinação de tarifas, ameaças de sanções mais rígidas e pressão sobre os produtores de petróleo para que aumentem a produção tanto nos EUA quanto na Organização de Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+), acrescenta ele.
*Com informações da Dow Jones Newswires
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PGR quer que STF decida se lei da Anistia se aplica a militares acusados de matar Rubens Paiva
A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu que cabe ao Supremo Tribunal Federal (STF) definir se a Lei da Anistia deve ser aplicada aos militares acusados de participar do desaparecimento do ex-deputado Rubens Paiva. O Ministério Público Federal pede a condenação de cinco oficiais do Exército pelo crime. A defesa deles alega que os atos já não são mais passíveis de punição.
O parecer, publicado nesta terça-feira, 28, diz que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) não tinha autonomia para analisar o caso e, por isso, não poderia ter encerrado a ação penal, como havia feito. Agora, o STF decidirá sobre o tema.
Promulgada em 1979, a Lei da Anistia concedeu perdão aos perseguidos políticos da ditadura militar e também teve efeito sobre crimes cometidos por agentes públicos naquele período. A medida foi importante para que políticos e opositores do regime fossem expatriados e contribuíssem com o processo de abertura democrática.
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou os militares pela morte de Rubens Paiva em 2014, sob o argumento de que os atos imputados a eles configuram crimes de lesa-humanidade e, por isso, não estão contemplados na Lei da Anistia.
A Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia e abriu processo, mas o Superior Tribunal de Justiça (STJ) trancou a ação em 2019. O ministro Joel Ilan Paciornik entendeu que o crime dos militares estava coberto pela Lei da Anistia, pois se deu no contexto da repressão política do regime militar, e afastou a aplicação retroativa de tratados internacionais. O MPF recorreu ao Supremo em 2021, ano em que o processo foi distribuído ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes.
Conforme revelou o Estadão, o magistrado manteve o processo parado por três anos e só deu andamento em novembro do ano passado, duas semanas após o lançamento do filme 'Ainda Estou Aqui', que retrata o caso e conta a história da vida da viúva do parlamentar, Eunice Paiva, e de seus filhos após a morte do marido.
No despacho, ele havia determinado o posicionamento da PGR. São acusados de homicídio, ocultação de cadáver, fraude processual e formação de quadrilha os militares José Antônio Nogueira Belham, Rubens Paim Sampaio, Jurandyr Ochsendorf e Souza, Jacy Ochsendorf e Souza e Raymundo Ronaldo Campos. Três deles já morreram: Campos, Sampaio e Jurandyr.
Rubens Paiva foi detido em casa no dia 20 de janeiro de 1971 e levado ao Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI) do 1º Exército, no Rio de Janeiro, onde foi torturado e morto. O comandante daquela unidade de repressão era José Antônio Nogueira Belham, acusado de torturar o ex-deputado e de participar de seu assassinato e da ocultação dos restos mortais.
Coautor do homicídio, Rubens Paim Sampaio chefiava uma equipe de operações do Centro de Inteligência do Exército (CIE) no Rio encarregada de sequestrar, interrogar e, em alguns casos, matar e ocultar corpos. Seu codinome era "Dr. Teixeira". Ele teria participado da tortura e da ocultação do corpo de Rubens Paiva.
Raymundo Ronaldo Campos era capitão e chefe de uma equipe de operações do DOI-CODI, onde se revezava com outros oficiais em um regime de trabalho de 24 horas. Ele, Jurandyr e Jacy teriam participado por omissão da ocultação de cadáver e fraudado o processo ao mentirem em depoimento afirmando que Rubens Paiva estava em um carro junto com os militares quando o veículo foi atacado e o preso fugiu. Também incendiaram o automóvel para impedir a perícia.
Paiva era deputado pelo Partido Trabalhista Brasileiro quando foi cassado pelo Golpe Militar de 1964. Ele chegou a se exilar por nove meses na Iugoslávia e na França, mas retornou ao Brasil e voltou a trabalhar como engenheiro, sem se envolver na luta armada. Sua prisão ocorreu depois que militares interceptaram cartas de exilados políticos endereçadas a ele.
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Novo camisa 7 do Botafogo, Artur projeta decisão da Supercopa: 'Não vejo a hora'
Nesta terça-feira, o Botafogo apresentou Artur, seu primeiro reforço para 2025. Substituto de Luiz Henrique, que deixou General Severiano como ídolo após brilhar na última temporada, o atacante vestirá a histórica camisa 7 do clube carioca. Para acertar com o jogador, o Alvinegro pagou 10 milhões de euros (R$ 62,2 milhões na cotação atual) ao Zenit, da Rússia.
Artur estava realizando pré-temporada com o Zenit, o que facilitou sua preparação para estrear com a camisa do Botafogo. O atleta está treinando normalmente para o clássico contra o Fluminense, nesta quarta-feira, pelo Campeonato Carioca. No entanto, depende da regularização para disputar o 'Clássico Vovô'. Caso não entre em campo, Artur mira a decisão da Supercopa do Brasil, no domingo, contra o Flamengo.
"Quando deito minha cabeça no travesseiro, fico imaginando, até sonho como vai ser. Acho muito importante. Estou muito ansioso. Preciso até trabalhar isso em mim, essa questão da ansiedade. Quero que chegue domingo logo. Quero que a gente seja campeão", afirmou.
Este ano, Artur usará o número que ficou marcado na história do Botafogo por Garrincha, um dos maiores jogadores da história do futebol mundial. A nova contratação comentou sobre o peso que o uniforme carrega e disse que sonha com uma convocação para a seleção brasileira.
"É uma responsabilidade muito grande vestir uma camisa tão pesada e esse número. O Garrincha é um ídolo para todos. É o ídolo do meu pai e do meu avô. Espero surpreender a todos. Meu objetivo é ser campeão novamente. Temos que fazer o que foi feito no ano passado de novo. As pessoas que continuaram aqui vão fazer o mesmo trabalho. Quero voltar para a Seleção e fazer muitos gols."
Questionado sobre Luiz Henrique e Júnior Santos, atacantes que atuaram pelo Botafogo na última temporada e foram grandes destaques, Artur rasgou elogios aos dois atletas e falou sobre o seu estilo de jogo.
"Eles fizeram grandes campanhas ano passado. Eu estou muito feliz por voltar ao Brasil, principalmente para um grande clube. Estou muito feliz e honrado. Espero corresponder à torcida e a todos vocês. Sempre os acompanhei, principalmente no ano passado. Eu tenho características um pouco parecidas, de 1x1, finalização, gosto do drible. Eu vim para agregar. Podem contar comigo, vou me esforçar bastante."
Nesta quarta-feira, às 21h30, Botafogo e Fluminense se enfrentam pela sexta rodada da Taça Guanabara, a primeira fase do Campeonato Carioca. O confronto marca o retorno do time principal do Botafogo, que ocupa o sexto lugar com seis pontos. A equipe comandada por Mano Menezes está em oitavo, com a mesma pontuação.
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Jorginho Mello nomeia irmão de prefeito de Florianópolis e esposa de senador
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), empossou, na última sexta-feira, 24, o coronel da reserva Sinval Santos da Silveira Junior como secretário-adjunto da Secretaria de Segurança Pública. Sinval é irmão do prefeito de Florianópolis, Topázio Neto (PSD), um dos aliados políticos do governador.
A cerimônia também marcou a posse do coronel Flávio Graff, agora titular da pasta de Segurança Pública. Com longa trajetória na área, Graff já foi subcomandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina e secretário-adjunto de Proteção e Defesa Civil.
Além da área de Segurança, Jorginho também trouxe para o governo nomes ligados a aliados políticos, como Bruno Oliveira, chefe de comunicação de Topázio, e Catiane Seif, esposa do senador Jorge Seif (PL-SC), que assumiu a Secretaria de Turismo. No caso de Catiane, ela já atuava no governo como adjunta da pasta e foi promovida.
As movimentações no secretariado refletem a disputa de forças dentro da base política bolsonarista em Santa Catarina. Tanto Jorginho quanto João Rodrigues são aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que teve 69% dos votos no estado no segundo turno das eleições de 2022.
A indicação de Sinval insere-se no contexto de articulações políticas que apontam para as eleições estaduais de 2026. O prefeito Topázio Neto integra o PSD, partido de João Rodrigues, prefeito de Chapecó e pré-candidato declarado ao governo catarinense. Rodrigues divulgou recentemente sua intenção de concorrer ao cargo em um vídeo com outros prefeitos do PSD, incluindo Topázio.
De acordo com o governo de Santa Catarina, Sinval Santos da Silveira já liderou o 21º Batalhão de Polícia Militar, na capital catarinense, e foi chefe da Agência Central de Inteligência da corporação. Além disso, ocupou o cargo de chefe da Casa Militar durante o governo interino de Daniela Reinehr (PL), em 2020.
De acordo com Jorginho Mello, a nomeação de Sinval trata-se de uma escolha técnica para fortalecer o governo. "Nós conseguimos fazer essas modificações trazendo gente preparada, gente que tem capacidade técnica, gente que tem serviço prestado, para que o estado de Santa Catarina ganhe", explicou o governador.
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Presidente do Santos anuncia volta de Neymar
SANTOS, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, anunciou a volta de Neymar no seu perfil pessoal no Instagram. Marcelo Teixeira usou as suas redes sociais para anunciar a sonhada volta de Neymar.
Teixeira mostrou imagens do passado, quando Neymar foi lançado na sua gestão, e comemorou a criação de uma nova história com o Menino da Vila.
"Parece que foi ontem, o tempo passa muito rápido. Chegou o momento de construir a nossa nova história. Retorne à sua casa, estamos de braços abertos", disse Teixeira.
Neymar chegará ao Brasil nesta quarta-feira (29) para assinar oficialmente. A apresentação deve ocorrer na sexta, no Pacaembu.
O craque chega inicialmente por seis meses, com a possibilidade de estender o vínculo até a Copa do Mundo de 2026.
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Dólar cai abaixo de R$ 5,90 com investidores à espera de definição sobre juros
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O dólar passou a cair e era cotado abaixo dos R$ 5,90 nesta terça-feira (28), com os investidores à espera do início das reuniões de dois dias do Copom (Comitê de Política Monetária) do BC no Brasil e também do Fed (Federal Reserve, o BC dos EUA) para definir a nova taxa de juros nos dois países.
Além disso, os analistas avaliavam as novas críticas feitas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Brasil e os efeitos da queda global de ações de tecnologia após o surgimento de um modelo chinês de inteligência artificial de baixo custo.
Às 14h54, a moeda norte-americana estava em uma oscilação para baixo de 0,66%, cotada a R$ 5,872. Na mínima da sessão, chegou a R$ 5,856. Já a Bolsa caía 0,49%, aos 124.245 pontos.
Na segunda-feira, o dólar encerrou com queda de 0,08%, cotado a R$ 5,912. Já a Bolsa terminou com alta de quase 2%, acima dos 124 mil pontos pela primeira vez no ano. É a maior pontuação da Bolsa desde 17 de dezembro, quando fechou aos 124.698 pontos.
Os analistas aguardam a 'superquarta', quando os bancos centrais do Brasil e dos EUA anunciarão a nova taxa de juros. O BCE (Banco Central Europeu) divulga a sua decisão na quinta-feira (30). A perspectiva é diferente em cada um dos mercados.
Nos EUA, os analistas preveem que o banco central americano manterá a taxa de juros inalterada, entre 4,25% e 4,5%, após terem reduzido os juros em 1 ponto percentual acumulado nos últimos três encontros.
Os europeus esperam uma queda de 0,25 ponto percentual, segundo as apostas de operadores, em meio a forte desaceleração da economia da zona do euro.
No Brasil, o próprio BC já indicou que deve subir a Selic em um ponto percentual, de 12,25% para 13,25% ao ano.
O Copom iniciou a reunião para definir a nova taxa de juros nesta terça. É a primeira reunião sob o comando do novo presidente, Gabriel Galípolo.
Analistas consultados pelo Banco Central esperam que o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) termine o ano em 5,50%, segundo o boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (27).
O centro da meta oficial para a inflação é de 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.
O boletim também indicou um aumento na previsão da taxa básica de juros no próximo ano para 12,5%, contra 12,25% da semana passada. A Selic ainda subiu para 2027 (de 10,25% para 10,38%), mas ficou estável em 2025 (15%) e 2028 (10%).
O mercado também repercute dados sobre a arrecadação federal divulgados nesta terça, que teve alta real de 9,62% em 2024, na comparação com 2023, somando R$ 2,653 trilhões. É o melhor resultado anual já registrado na série histórica do governo, iniciada em 1995.
Com a agenda doméstica esvaziada, o que tem movido os mercados neste período são as notícias externas.
Durante um discurso a correligionários na Flórida, nesta segunda-feira (27), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, repetiu que Brasil está em grupo de países que cobram muita tarifa e querem mal aos EUA.
Trump afirmou ainda que "tarifa" está entre as quatro palavras das quais hoje ele mais gosta.
Diante das falas, os investidores exibem cautela enquanto aguardam mais medidas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Após um impasse entre o país e a Colômbia sobre a deportação de migrantes sem documentação quase conduzir ambos para um guerra comercial, os mercados também voltaram a temer a imposição de tarifas globais pelo novo governo dos EUA.
O país sul-americano inicialmente se recusou a receber voos com imigrantes deportados.
O presidente dos EUA reagiu e ameaçou colocar uma tarifa alfandegária de 25% em cima dos produtos colombianos. Mais tarde, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, recuou e aceitou receber os aviões, levando Trump recuar na promessa de sanção.
O dia ainda é marcado pelos desdobramentos do efeito DeepSeek.
Na véspera, a ascensão de um modelo de IA de baixo custo, lançado pela startup chinesa DeepSeek, provocou uma enorme liquidação de ações de tecnologia e de ativos de maior risco no mundo, com investidores ponderando sobre a suposta dominância das empresas ocidentais no setor.
O aplicativo da DeepSeek saltou para o primeiro lugar na lista de downloads das lojas da Apple dos Estados Unidos e também da China.
A notícia levou à busca por ativos seguros, como moedas fortes e títulos governamentais, gerando perdas em divisas emergentes.
O real escapou do movimento de fuga de risco em meio a um processo de correção de preços após a forte desvalorização no fim do ano passado.
A ferramenta chinesa usa chips de menor custo e menos dados. A última versão do programa da DeepSeek foi treinada por US$ 6 milhões (cerca de
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Girão, Marcos do Val e Marcos Pontes protocolam candidatura à presidência do Senado
Os senadores Eduardo Girão (Novo-CE), Marcos do Val (Podemos-ES) e Marcos Pontes (PL-SP) registraram suas candidaturas na disputa pela presidência do Senado. Pontes e Girão protocolaram seus pedidos na segunda-feira, 27. Do Val já havia apresentado sua candidatura antes.
Os três serão os adversários de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) na disputa. O ex-presidente do Senado ainda não protocolou sua candidatura. A eleição está marcada para este sábado, dia 1º, a partir das 10h.
Girão, Pontes e do Val, porém, não devem representar uma ameaça real à candidatura de Alcolumbre, que tem o apoio de quase todos os partidos da Casa Alta do Congresso.
O PL de Marcos Pontes, por exemplo, apoia Alcolumbre. A iniciativa do senador paulista de lançar sua candidatura avulsa - o que no jargão legislativo significa que ela não tem o apoio da sua legenda - causou mal-estar na direita. O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou publicamente Pontes pela empreitada - ataque que não foi suficiente para o senador recuar.
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