Rogério Marinho diz que Lula "se esconde atrás de promessas" e que Brasil vive “retrocesso liderado pelo PT”

O senador Rogério Marinho (PL-RN) voltou a subir o tom contra o governo Lula (PT) e o Partido dos Trabalhadores, durante o seminário Rota 22 realizado neste sábado (2), em Santo Antônio, no interior do Rio Grande do Norte. Para uma plateia formada por prefeitos, vereadores e lideranças do Agreste, Trairi e Potengi, Marinho acusou o governo federal de não entregar o que promete e de "viver de propaganda", enquanto o país enfrenta estagnação econômica e aumento da violência.

"Lula prometeu união, crescimento, empregos. Mas o que vemos é um governo parado, que persegue quem pensa diferente e que se esconde atrás de promessas que nunca se cumprem", afirmou o senador potiguar. Segundo ele, o governo atual representa um "retrocesso liderado pelo PT", que reedita práticas do passado e governa com revanchismo e aparelhamento do Estado.

Marinho também questionou o discurso petista de combate à fome e à desigualdade. "Estão distribuindo cargos e verbas para manter o apoio político, enquanto o povo continua sem segurança, sem saúde e sem educação de qualidade, eles colocam nos postos estratégicos e mais importantes não profissionais qualificados, não pessoas bem intencionadas. Colocou lá os seus apaniguados.", disse.

Para o senador, é preciso construir um novo caminho para o Brasil. “O que está em jogo é o futuro do país. Ou a gente acorda, ou vamos mergulhar em mais uma década de estagnação e manipulação ideológica”, concluiu.

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Datafolha: Governo Lula é reprovado por 40%; aprovação é de 29%

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mantém um índice de reprovação estável, de acordo com uma pesquisa Datafolha divulgada neste sábado.

Desde o levantamento realizado no mês passado, em julho, o nível daqueles que consideram a atuação do governo como “ruim” ou “péssima” é a mesma: 40%.

Enquanto isso, o nível de aprovação neste mês está na casa dos 29%, sendo que no mês passado eram 28% os que classificam como “bom” ou “ótimo” o trabalho desempenhado pelo governo federal.

Aqueles que consideram a gestão como “regular” passaram de 31% para 29%, enquanto 1% preferiu não responder.

O levantamento que ouviu 2.004 eleitores entre os dias 29 e 30 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Ao serem questionados especificamente sobre os trabalhos de Lula na cadeira da Presidência da República, 50% dos entrevistados reprovam a postura do mandatário, enquanto 46% aprovam.

O levantamento foi realizado em meio a crise do Brasil com os Estados Unidos, que teve início quando Donald Trump decidiu anunciar taxas de 50% sobre produtos importados do Brasil e ainda criticar o processo judicial enfrentado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Suprema Corte.

Desde o início do imbróglio, Lula tem adotado um discurso duro, defendendo a soberania nacional e criticando os que tentam interferir em processos do Judiciário brasileiro.

Fonte: CNN

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Para blindar Moraes, PT pode colocar em risco o sistema financeiro do Brasil

Uma nova ofensiva foi lançada pela esquerda contra efeitos das sanções impostas pelos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Com uma medida cautelar apresentada no STF, o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) quer obrigar bancos nacionais a ignorar sanções internacionais. A manobra, no entanto, pode colocar em risco todo o sistema financeiro brasileiro.

O alerta foi feito pelo advogado e professor livre docente em direito da USP, Cristiano Carvalho, em entrevista à Gazeta do Povo. Carvalho lembrou um caso ocorrido em 2014, envolvendo o descumprimento, pelo banco francês BNP Paribas, de sanções impostas pelos Estados Unidos. Neste caso, o banco se declarou culpado por fazer operações em dólares para entidades do Sudão, de Cuba e do Irã, países que tinham sofrido sanções americanas.

Ao admitir a culpa, o banco francês concordou em pagar quase US$ 9 bilhões para resolver as acusações de violação das sanções dos EUA. Além disso, o BNP ainda ficou proibido de conduzir uma parte de suas transações em dólares por um ano. O banco é considerado um dos maiores da Europa, com presença em mais de 70 países.  

De acordo com Carvalho, este precedente internacional atesta o potencial de inviabilizar os bancos que forem obrigados a cumprir a eventual decisão do STF. “É um precedente que mostra que essas sanções econômicas não são bravatas, ao contrário das declarações e posturas frequentes do governo e do STF”, disse o advogado.

A relatoria da ação apresentada pelo líder do PT foi distribuída ao ministro Cristiano Zanin, indicado pelo presidente Lula em 2023 e hoje considerado um dos principais aliados de Moraes dentro da Corte. Zanin remeteu a ação à Procuradoria-Geral da República (PGR) para manifestação.


“Ação de Lindbergh é bravateira”, opina advogado 


Para Carvalho, a medida cautelar do líder do PT é “bravateira”, referindo-se à expressão que trata de uma exibição de valentia ou bravura, muitas vezes exagerada e sem fundamento real. Ele pondera que considera improvável o deferimento da ação, mesmo considerando as “decisões teratológicas que o tribunal vem proferindo nos últimos anos”. “Entendo que o STF jamais deveria se envolver neste conflito, sob alto risco - provável, eu diria- de outros ministros serem enquadrados na Magnitsky”, observou o advogado.

Na opinião de Carvalho, caso a ação apresentada pelo deputado do PT seja deferida, o STF colocará os bancos em uma “sinuca de bico”. Para ele, os ministros colocarão as instituições financeiras frente a dois comandos contraditórios. “[De desrespeitar] a sanção Magnitsky, que é claríssima em extirpar o ministro Moraes de todos os bancos e empresas americanos, ou que tenha negócios ou conexão com os EUA; e o de desobedecer a uma decisão do Supremo”, explica o advogado. 


PT quer afrouxar sanções impostas a Moraes pela Lei Magnitsky 


A tentativa de blindar Moraes, protagonizada pelo líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias ocorre após o governo dos EUA, por meio da Lei Global Magnitsky, ter sancionado Moraes por “violações graves de direitos humanos”, citando a repressão a opositores e o uso político da Justiça.

As sanções incluem bloqueio de bens sob jurisdição americana e restrições de entrada no país, entre outras medidas que, segundo a ação, teriam potencial de “efeito colateral” em instituições financeiras que operam no Brasil.

A medida cautelar apresentada por Lindbergh, caso aceita, cria um impasse jurídico e operacional: os bancos estariam proibidos de tomar decisões com base em sanções externas, mesmo quando suas operações no exterior estivessem em risco. 

A ação, protocolada na quinta-feira (31), alega que qualquer obediência a decisões estrangeiras seria “violação à soberania nacional” e “ingerência externa no Poder Judiciário”. Também classifica o episódio como um “ataque institucional transnacional” e uma forma de “guerra híbrida” contra o STF. 

O texto da petição aponta ainda o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o jornalista Paulo Figueiredo como articuladores das sanções internacionais, acusando-os de “coação” e “colaboração com potências estrangeiras” por supostamente apoiarem a medida dos EUA como forma de pressionar o STF por anistia aos investigados dos atos de 8 de janeiro.


O dilema de Zanin na ação movida por petista


O processo tem ainda um conflito de interesses embutido. Enquanto relator da ação, Zanin, indicado ao STF pelo presidente Lula, terá que lidar com pressões simultâneas de aliados políticos, do mercado financeiro e do cenário internacional. Somado a tudo isso, Zanin terá que enfrentar o tema em um momento de crescente tensão institucional. 

Na análise do advogado e professor livre docente em direito da USP, Cristiano Carvalho, o relator enfrenta um impasse sensível em que há duas vias de ação.

“Se ele deferir a liminar, mostra apoio ao colega de turma, com quem sempre vota alinhado, mas quebra o sistema financeiro; se indeferir, preserva a economia do país, mas abandona o Moraes”, pondera Carvalho. Ainda, na avaliação de Carvalho, a saída de Zanin deve ser “sentar em cima do processo e não decidir”.

O advogado lembra ainda que Zanin não deve querer “arriscar entrar na lista de sancionados pela Lei Magnitsky”. No dia 18 de julho, o governo de Donald Trump anunciou a revogação dos vistos de Moraes, de “seus aliados” e familiares. Já no dia 30 de julho, o ministro Moraes foi sancionado pela Lei Magnitsky.


Bradesco indica que cumprirá a Lei Magnitsky contra Moraes e é criticado por Lindbergh


Diante do impasse sobre o cumprimento das sanções contra Moraes, instituições financeiras já começaram a se pronunciar. O presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, afirmou ao portal Exame que o banco seguirá cumprindo a Lei Global Magnitsky e que aguarda pareceres jurídicos de seus escritórios nos Estados Unidos para compreender a amplitude dos impactos sobre as operações no Brasil.

“Não discutimos a lei, nós cumprimos a lei”, resumiu Noronha, reforçando que as sanções, embora emitidas por um país estrangeiro, têm efeitos práticos sobre instituições com presença internacional — como é o caso de grandes bancos brasileiros.

Noronha explicou que banco tem operações nos Estados Unidos, incluindo uma agência, uma filial e uma broker-dealer, mas destacou que entende que as transações em reais realizadas no Brasil não devem ser afetadas.

Após a declaração do presidente do Bradesco, Lindbergh publicou um vídeo em suas redes sociais, criticando a posição de Noronha. "Enquanto alguns se curvam a interesses estrangeiros, nós seguimos firmes com um projeto nacional", escreveu o petista na publicação.

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Manifestação contra Lula e Moraes neste domingo será em frente ao Midway

Durante o Seminário do Projeto Rota 22, em Santo Antônio (RN), reunindo lideranças do Agreste, Trairí e Potengi, o movimento 'Reaje, Brasil' foi considerado o marca para a mudança que o País precisa para o restabelecimento da harmonia entre poderes e colocar limites na hipertrofia do Judiciário, a favor da liberdade de expressão e da anistia para os envolvidos nos atos do 8 de janeiro de 2023.

Ao convocar a sociedade brasileira para o movimento "Reaja, Brasil", a partir das 14h30 do domingo (3), em frente ao shopping Midway Mall, Rogério Marinho ressaltou a importância de “estarmos juntos mostrando a nossa indignação, com que está acontecendo no Brasil”.

O Partido Liberal reafimar que “é hora de a sociedade brasileira se posicionar com coragem. De forma pacífica e ordeira, é necessário exigir respeito à Constituição, à liberdade e à democracia”. 

Segundo o deputado Federal Sargento Gonçalves (PL), o Brasil passa por um momento muito delicado. "Estçai atingindo um dos bens mais preciosos do ser humano, do cidadão brasileiro, que chama-se liberdade", pontuo o deputado para detalhar em seguida a hipertrofia do Judiciário. 

"Deus não me tirou de uma guarnição de polícia militar e me levou ao Congresso Nacional para eu me acovardar. Hoje o momento é muito delicado. Eu não imaginava que Deus iria me colocar como deputado federal em um momento tão delicado da nossa história. São 38 deputados federais, pasmem, deputados federais que estão respondendo processos no STF. Por que roubou? Não. Por que cometeu lavagem de dinheiro? Não. Esses estão soltos, inclusive o símbolo maior de corrupção do nosso país é o presidente da República hoje. Roubou e roubou muito, ele e a quadrilha toda, mas estão soltos, estão sendo descondenados", desabafou o deputado Federal Sargento Gonçalves.

O deputado estadual Gustavo Carvalho (PL), disse que participar do "Reaja, Brasil" é um ato em favor do Brasil, em favor da democracia e em favor de cada um. "O Brasil precisa da nossa voz. Vamos mostrar união e compromisso com o nosso país", salientou. 

Coronel Azevedo (PL), deputado estadual, enfatizou que o momento é agora. "Eles querem nos calar, nos intimidar, nos fazer recuar. Mas o Brasil que ama a liberdade não se curva. Nós estaremos em frente ao Midway. Vamos juntos mostrar a força do povo potiguar", convocou.

Tomba Farias (PL), deputado estadual, falando sobre o roubo do INSS, disse que a sociedade brasileira não podemos deixar passar em branco. "Estão roubando com as duas mãos e os dois pés. E esse país não pode ficar calado. Estão tirando e tirou de todo mundo, tirou daqueles que mais deram o seu suor na sua vida, daqueles que trabalharam por esse Brasil. Nós precisamos dar um basta nisso.  Nós precisamos dar o grito de independência. Chegou a hora. E é agora. É agora ou nunca. E amanhã, amanhã nós temos que estar unidos. Convoca todo mundo da família e vamos para o "Reaje,Brasil", em frente ao Midway", estimulou Tomba. 

"Amanhã, todos nós estaremos lá, no Midway, lutando pelo nosso Presidente. Pelo nosso país, pela nossa liberdade, pelo nosso presidente Bolsonaro", disse o presidente da Federação dos Municípios (Femurn), Babá.

AGENDA

Na agenda do Projeto Rota 22, ainda tem oficina em Parnamirim, no dia 6 de agosto, em Extremoz, no dia 7 de agosto, e Seminário da Região Metropolitana, em Natal, no dia 16 de agosto.

O Rota 22 é uma iniciativa do Partido Liberal (PL) em parceria com o Instituto Álvaro Valle, que fechou o primeiro semestre com 20 eventos realizados no Estado, sendo 16 oficinas e 4 seminários abrangendo todas as regiões do RN.

Fique conectado com o Rota 22 — acesse o site plrota22.com.br e confira quando o projeto passará por sua região. Mais informações também estão disponíveis nas redes sociais, pelos perfis @pl22rn e @plnacional22, e no canal de WhatsApp do Rota 22 no Rio Grande do Norte: canal.plrota22.com.br.

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Pré-candidatura de Rogério Marinho, ao governo do RN, ganha força no Agreste, Trairí e Potengi

O senador e líder da Oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), teve o nome exaltado, neste sábado (2), no Seminário do Projeto Rota 22, em Santo Antônio (RN), reunindo lideranças do Agreste, Trairí e Potengi. Capacidade de trabalho, conhecimento do Estado, destaque e liderança no cenário nacional foram algumas das qualidades destacadas por deputados estaduais, durante seus discursos.

O deputado estadual Coronel Azevedo (PL), ressaltou a capacidade de trabalho e de solução para as demandas do Rio Grande do Norte e do Brasil. "Eu estava lá, em Jardim de Piranhas (RN), quando as águas do rio São Francisco chegaram no RN por empenho do então ministro Rogério Marinho, na gestão Jair Bolsonaro. Bolsonaro teve um time de craques. Mas em toda entrevista, em todo evento público,  seja na avenida Paulista ou em Brasília, Rogério Marinho é o ministro mais citado pelo presidente em seus discursos", disse Coronel Azevedo

O deputado estadual Gustavo Carvalho (PL), ressaltou a necessidade de fazer do RN um estado melhor. "Nós estamos num estado perdendo pra todos os estados do país em tudo: Em educação, em saúde, em infraestrutura, em segurança. Mas nós temos um futuro pela frente aí que graças a Deus nos iluminará, com Rogério Marinho pra que esse estado possa entrar nos filhos crescerem e nos orgulhar cada vez mais", disse o deputado.

Gustavo Carvalho ainda enfatizou: "Por quê? Porque se nós dissermos que nós somos o maior produtor de energia eólica do Brasil, se nós dissermos que somos o segundo maior produtor de energia solar, se disser que somos o primeiro exportador e produtor de frutas tropicais, o segundo maior produtor e exportador de camarão, se nós dissermos que temos 450 km de litoral, se nós dissermos que somos o maior produtor e exportador de sal do Brasil, ninguém pode acreditar que esse estado ainda esteja pobre. Nós estamos pobres de gestão e é por isso que o PL faz esse diagnóstico, com Rota 22, buscando no sentimento de vocês, trazer um futuro melhor, um futuro merecedor para os grandes, esse povo nosso tão forte e tão vibrante".

Tomba Farias (PL), deputado estadual, que para resolver o Rio Grande do Norte, a sociedade potiguar tem um grande nome: Rogério Marinho. "Aqui tem sangue na boca, tem coragem, tem fé em todas as coisas, tem dado o grito e que vem defendendo esse país inteiro. Continue assim, senador. Nós estamos juntos e unidos, firmes e fortes. Pelo Rio Grande do Norte melhor. Rogério Marinho, governador desse estado, esse é o grande nome", disse.

O presidente da Federação dos Municípios (Femurn), Babá, fez um discurso de críticas à governadora Fátima Bezerra (PT). "Quem está no governo do RN, infelizmente, não tem a menor condição de gerir o Rio Grande do Norte e é por isso que o PL está aqui. Ouvindo as pessoas para que quando chegar no poder resolver os problemas e diminuir o sofrimento da nossa população", salientou.

O senador Rogério Marinho, em sua fala, reforçou: "Mais do que nunca o debate sobre o futuro do Rio Grande do Norte e do Brasil se faz tão necessário. E o Rota 22 vai cumprir seu compromisso democrático e apresentar, ordeiramente, mas de modo incisivo, novos caminhos para o progresso nosso Estado e do País", disse.

AGENDA

Na agenda do Projeto Rota 22, ainda tem oficina em Parnamirim, no dia 6 de agosto, em Extremoz, no dia 7 de agosto, e Seminário da Região Metropolitana, em Natal, no dia 16 de agosto.

O Rota 22 é uma iniciativa do Partido Liberal (PL) em parceria com o Instituto Álvaro Valle, que fechou o primeiro semestre com 20 eventos realizados no Estado, sendo 16 oficinas e 4 seminários abrangendo todas as regiões do RN.

Fique conectado com o Rota 22 — acesse o site plrota22.com.br e confira quando o projeto passará por sua região. Mais informações também estão disponíveis nas redes sociais, pelos perfis @pl22rn e @plnacional22, e no canal de WhatsApp do Rota 22 no Rio Grande do Norte: canal.plrota22.com.br.


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Rota 22: Com foco no Agreste, Trairí e Potengi, PL reforça propostas para mudar o RN

Lideranças do Partido Liberal (PL) voltam a debater soluções para o diagnóstico de dificuldades enfrentadas pelo Rio Grande do Norte por ocasião do 5º Seminário do Projeto Rota 22, que acontece neste sábado (2), às 8h,  na LL Recepções, em Santo Antônio, unindo cidades das regiões Agreste, Trairí e Potengi.

O PL apresentará o resultado das oficinas do Rota 22 realizadas em São Paulo do Potengi, Tangará, Passa e Fica e Goianinha, com o propósito de fortalecer os laços entre a sociedade civil e o partido, valorizando o diálogo e a construção coletiva de propostas para superar as dificuldades do Estado, por região.

“Trata-se de uma base sólida de informações que elevará o debate em torno de ações concretas que irão impactar na vida de quem mais precisa de políticas públicas”, disse om senador Rogério Marinho, secretário-geral do PL e presidente estadual da legenda.

O Rota 22 tem o foco em levantar os principais gargalos locais e propor soluções com base em evidências, diálogo e experiência administrativa. Mas também apresentar ações concretas do Partido Liberal e em parceria com o senador Rogério Marinho.

“Na região Agreste foram mais de R$ 230 milhões destinados no governo Jair Bolsonaro e pelo nosso mandato para transformar a vida de milhares de pessoas. É assim que o PL trabalha: com ação, presença e compromisso com o povo do RN. O Agreste sentiu a diferença. E a mudança não vai parar por aí”, disse Rogério Marinho.

Foram mais de R$ 5,6 milhões para assistência social, R$ 16,5 milhões para infraestrutura urbana, R$ 20 milhões para levar água para 54 mil pessoas, R$ 2,6 milhões investidos em creches, R$ 80 milhões para moradia beneficiando três mil famílias, R$ 13,6 milhões em máquinas e equipamentos agrícolas, R$ 28,2 milhões para saúde e R$ 71 milhões investidos em pavimentação.

As regiões do Trairí e Potengi estão se transformando com o trabalho do PL e de Rogério Marinho, que juntos destinaram R$ 225,3 milhões nas duas regiões. Foram R$ 18,4 milhões investidos em desenvolvimento regional e esportes, R$ 2,6 milhões em educação infantil, R$ 56 milhões, em investimentos habitacionais, R$ 11,1 milhões em máquinas e equipamentos, R$ 39 milhões em infraestrutura e mobilidade, R$ 24,1 milhões em saúde, R$ 32,2 milhões para o enfrentamento da pandemia e R$ 41,9 milhões em sistemas de abastecimentos de água beneficiando 70 mil pessoas.

Conhecimento

O  deputado federal General Girão (PL) afirma que o Rota 22 “está mostrando para os demais partidos, para o povo do Rio Grande do Norte e talvez até para o Brasil como projeto-piloto, que veio para ficar", disse. 

Para o deputado estadual Gustavo Carvalho (PL), o seminário “será um momento para debater ideias, trocar experiências e fortalecer o nosso compromisso com um Estado mais unido e mas forte”, disse.

Legado

O Programa Rota 22 no Rio Grande do Norte começou como projeto piloto que será levado a outros estados do país, tendo realizado 20 eventos no Estado, sendo 16 oficinas e quatro seminários abrangendo todas as regiões do RN.

Já em 25 de julho, a série de seminários no Ceará iniciou-se pela cidade de Marco, sendo replicado em outros seis Estados: três no Nordeste e três em outras regiões do País.

Em cada território, o partido deve elaborar um relatório com diagnósticos locais para a eventual construção de programas de governo nas eleições do próximo ano.

O projeto Rota 22 é uma iniciativa do PL em parceria com o Instituto Álvaro Valle, sob a liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), que pode ser acessado no site e plrota22.com.br.

Agenda

Informações também estão disponíveis nas redes sociais, pelos perfis @pl22rn e @plnacional22, e no canal de WhatsApp do Rota 22 no Rio Grande do Norte: canal.plrota22.com.br.

A série de seminários do Rota 22 ainda prossegue em Parnamirim, no dia 6 de agosto, em Extremoz, no dia 7 de agosto, e o último seminário está agendado para em Natal, no dia 16 de agosto.

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Apenas 6 dos 11 ministros do STF participam de reunião pró-Moraes com Lula

Apenas 6 dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) compareceram à reunião convocada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na noite dessa quinta-feira (31) no Palácio da Alvorada, em Brasília (DF). O ato deveria ser uma manifestação de apoio integral da Suprema Corte em aliança com a presidência da República ao ministro Alexandre de Moraes após a sua sanção com a Lei Magnitsky pelos Estados Unidos na última quarta-feira (30). No entanto, quase metade dos magistrados faltou ao encontro.

Além dos ministros André Mendonça, Nunes Marques e Luiz Fux, que têm votado de forma contrária a Moraes nas decisões do STF em que participam, também deixaram de comparecer à reunião em seu apoio os ministros Dias Toffoli e Cármen Lúcia.

Já entre os ministros que compareceram ao evento, estão Gilmar Mendes, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e o próprio Alexandre de Moraes.

A reunião foi uma tentativa de Lula em reprisar o encontro realizado um dia após os atos de 8 de janeiro de 2023, quando reuniu ministros do STF, do governo e governadores para demonstrar união enquanto olhavam a destruição da sede dos Três Poderes.

Notas de Lula e do STF pró-Moraes

Na quarta-feira, Lula já havia se solidarizado com Moraes. Em nota, o presidente disse que a sanção ao ministro foi articulada por "políticos brasileiros que traem nossa pátria e nosso povo em defesa dos próprios interesses". E declarou ainda que "é inaceitável a interferência do governo norte-americano na Justiça brasileira".

O STF também lançou uma nota no mesmo dia da sanção em defesa de Moraes. Nela, afirmava que a Corte "não se desviará do seu papel de cumprir a Constituição e as leis do país, que asseguram a todos os envolvidos o devido processo legal e um julgamento justo".

Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes

A sanção dos Estados Unidos contra o ministro Alexandre de Moraes foi anunciada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro (OFAC), com base na Lei Magnitsky, utilizada para punir estrangeiros acusados de violações graves de direitos humanos.

Segundo o governo americano, "Moraes é responsável por uma campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam os direitos humanos e processos politizados — inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro". A nota oficial ainda o acusa de mirar adversários políticos, jornalistas, veículos de imprensa, redes sociais e empresas americanas.

Com a medida, todos os bens e ativos do ministro nos EUA ficam bloqueados. Ele também passa a ser proibido de manter relações financeiras com bancos americanos, usar cartões de crédito internacionais de bandeiras com sede nos EUA e acessar serviços digitais de empresas como Google, Meta, Amazon e Apple, mesmo fora do território americano. Além disso, cidadãos e empresas dos EUA estão proibidos de negociar com Moraes, sob risco de sanções similares.

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Seminário do Rota 22 em Santo Antônio reunirá municípios do Agreste, Trairí e Pontegi

Regiões receberam mais de R$ 460 milhões da gestão Bolsonaro e Rogério

O 5º Seminário do Projeto Rota 22 acontece no próximo sábado, 2 de agosto, na cidade de Santo Antônio, a partir das 8h, no LL Recepções, abrangendo as regiões Agreste, Trairí e Potengi. Oportunidade em que lideranças do Partido Liberal (PL) irão apresentar o diagnóstico das ofinas do Rota 22 realizadas em São Paulo do Potengi, Tangará,  Passa e Fica e Goianinha, com o propósito de fortalecer os laços entre a sociedade civil e o partido, valorizando o diálogo e a construção coletiva de propostas para superar as dificuldades do Estado, por região. 

"Trata-se de uma base sólida de informações que eleverá o debate em torno de ações concretas que irão impactar na vida de quem mais precisa de políticas públicas", enfatiza Rogério Marinho, secretário-geral do PL e presidente estadual da legenda, explicando os objetivos do projeto Rota 22, uma iniciativa do PL em parceria com o Instituto Álvaro Valle,  sob a liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ).  

O Rota 22 tem o foco em levantar os principais gargalos locais e propor soluções com base em evidências, diálogo e experiência administrativa. Mas também apresentar ações concretas do Partido Liberal e em parceria com o senador Rogério Marinho.

"Na região Agreste foram mais de R$ 230 milhões destinados no governo Jair Bolsonaro e pelo nosso mandato para transformar a vida de milhares de pessoas. É assim que o PL trabalha: com ação, presença e compromisso com o povo do RN. O Agreste sentiu a diferença. E a mudança não vai parar por aí", disse Rogério Marinho.

Foram mais de R$ 5,6 milhões para assistência social, R$ 16,5 milhões para infraestrutura urbana, R$ 20 milhões para levar água para 54 mil pessoas, R$ 2,6 milhões investidos em creches, R$ 80 milhões para moradia beneficiando três mil famílias, R$ 13,6 milhões em máquinas e equipamentos agrícolas, R$ 28,2 milhões para saúde e R$ 71 milhões investidos em pavimentação.

As regiões do Trairí e Potengi estão se transformando com o trabalho do PL e de Rogério Marinho, que juntos destinaram R$ 225,3 milhões nas duas regiões. Foram R$ 18,4 milhões investidos em desenvolvimento regional e esportes, R$ 2,6 milhões em educação infantil, R$ 56 milhões, em investimentos habitacionais, R$ 11,1 milhões em máquinas e equipamentos, R$ 39 milhões em infraestrutura e mobilidade, R$ 24,1 milhões em saúde, R$ 32,2 milhões para o enfrentamento da pandemia e R$ 41,9 milhões em sistemas de abastecimentos de água beneficiando 70 mil pessoas. 

INTERAÇÃO 

Fique conectado com o Rota 22 — acesse o site plrota22.com.br e confira quando o projeto passará por sua região. Mais informações também estão disponíveis nas redes sociais, pelos perfis @pl22rn e @plnacional22, e no canal de WhatsApp do Rota 22 no Rio Grande do Norte: canal.plrota22.com.br.

Na agenda do Projeto Rota 22, ainda tem oficina em Parnamirim, no dia 6 de agosto, em Extremoz, no dia 7 de agosto, e Seminário da Região Metropolitana, em Natal, no dia 16 de agosto.

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Secretário de Trump alfineta Moraes e diz que “togas não podem proteger quem atropela direitos”

O secretário de Estado americano, Marco Rubio, mandou um recado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, alvo de sanções dos Estados Unidos nesta quarta-feira (30) com base na Lei Magnitsky, que visa acusados de violar direitos humanos e de corrupção.

“O presidente [Donald Trump] e o Departamento do Tesouro americano sancionaram o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sob o programa de sanções Global Magnitsky por graves violações de direitos humanos. Que isso sirva de alerta para aqueles que atropelam os direitos fundamentais de seus compatriotas — togas judiciais não podem protegê-los”, escreveu Rubio no X.

No último dia 18, Rubio já havia anunciado que a gestão Trump revogou os vistos de Moraes, de “aliados dele” no STF e seus familiares, que ficam assim impedidos de entrar nos Estados Unidos.

“O presidente Trump deixou claro que seu governo responsabilizará estrangeiros responsáveis pela censura de expressão protegida nos Estados Unidos. A caça às bruxas política do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, contra Jair Bolsonaro criou um complexo de perseguição e censura tão abrangente que não apenas viola direitos básicos dos brasileiros, mas também se estende além das fronteiras do Brasil, atingindo os americanos”, escreveu Rubio no X na ocasião.


As medidas do Departamento do Tesouro contra Moraes incluem bloqueio de todos os bens dele que estejam nos Estados Unidos ou em posse ou controle de americanos; bloqueio de empresas ou outras organizações que tenham participação de 50% ou mais do ministro; e proibição de pessoas nos Estados Unidos ou em trânsito no território americano de fazer transações financeiras e comerciais com o juiz, exceto em caso de licença emitida pelo Agência de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA (Ofac, na sigla em inglês).

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