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Salatiel de Souza reúne pré-candidatos a vereadores para Ciclo de Palestras sobre Comunicação e Legislação Eleitoral
O pré-candidato a prefeito de Parnamirim, Salatiel de Souza, vai reunir nesta terça-feira (09), às 18h30, na Associação da Cohabinal, todos os pré-candidatos a vereadores da sua base de apoio para um Ciclo de Palestras sobre Comunicação e Legislação Eleitoral.
Entre os palestrantes confirmados estão a jornalista Anna Ruth Dantas, especialista em comunicação política, o advogado Cristiano Barros, com experiência em direito eleitoral, e Valda Bezerra, expert em contabilidade eleitoral.
Anna Ruth Dantas, reconhecida por sua atuação na comunicação política, abordará estratégias de comunicação eficazes para engajar o eleitorado e fortalecer a imagem dos pré-candidatos.
Cristiano Barros, advogado especialista em direito eleitoral, discutirá as principais leis e regulamentos que regem o processo eleitoral no Brasil. Sua palestra fornecerá orientações essenciais sobre como conduzir as campanhas proporcionais.
Já Valda Bezerra destacará a importância da correta gestão financeira nas campanhas. Ela abordará as melhores práticas para a prestação de contas e o cumprimento das exigências legais, aspectos cruciais para a credibilidade e sucesso das candidaturas.
O evento é uma oportunidade imperdível para os pré-candidatos adquirirem conhecimentos estratégicos e práticos, essenciais para a condução de campanhas eleitorais bem-sucedidas. Além disso, será uma excelente ocasião para networking e troca de experiências entre os participantes.
Serviço:
– Data: Terça-feira, 9 de julho de 2024
– Horário: 18h30
– Local: Associação da Cohabinal
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NÍSIA FLORESTA - Alexandre Dantas e Zé Nilton promovem mais uma reunião de amigos, em Campo de Santana
O pré-candidato a Prefeito de Nísia Floresta, Alexandre Dantas e o pré-candidato a vice-prefeito Zé Nilton, reunirão os amigos e lideranças neste sábado (06), às 19h, no Clube do Vaqueiro para mais uma reunião de amigos que visa construir o plano de governo participativo com as sugestões e opniões da população de Nisia Floresta.
A reunião de amigos é mais um momento criado pelo pré-candidato a prefeito Alexandre Dantas, para aumentar a participação popular nas sugestões de ações e ideias para políticas públicas mais eficientes.
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Idade de Lula pode repetir cenário de Biden no Brasil, dizem especialistas
A discussão etária e sobre a habilidade de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 78 anos, governar o país novamente por mais 4 anos chegou ao Brasil. Levanta-se a questão da vitalidade do petista, se ele terá capacidade física e cognitiva para disputar o pleito em 2026. A comparação é feita em relação ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (Partido Democrata), 81 anos, já que o petista terá a mesma idade que o norte-americano 2 dias depois do 2º turno das eleições, em 27 de outubro de 2026.
Especialistas avaliam que a condição física e mental do petista deve ser levada em conta antes de lançar a candidatura nas eleições de 2026. Apesar de alguns deslizes de Lula, a questão não é tão visível para o eleitorado, já que, sempre que o chefe do Executivo tem uma brecha, cita aspectos positivos de sua saúde e tenta demonstrar mais vitalidade.
Em entrevista ao Poder360, o cientista político e presidente do Instituto Monitor da Democracia, Márcio Coimbra, avalia que a comparação de idade entre os 2 líderes faz sentido, apesar de o petista não apresentar os mesmos sinais de fraqueza em função da idade que Biden apresenta: “Nada impede que ele [Lula] se debilite ao longo dos anos, então, isto é um fator de preocupação”.
Sempre que tem oportunidade, Lula fala de aspectos positivos de sua saúde e tenta demonstrar vigor. Frequentemente conta que se levanta às 5h30 e faz exercícios físicos quase todos os dias. Isso, de acordo com Coimbra, é uma tentativa do petista de mostrar que está em “boas funções mentais” e com o “corpo em dia”, porque, afinal, “isso é condição para o cargo [de presidente]”.
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Milei vem ao Brasil para evento com Bolsonaro, ignora Lula e cancela ida ao Mercosul
O presidente da Argentina, Javier Milei, cancelou oficialmente nesta segunda-feira, dia 1º, sua participação na Cúpula do Mercosul, na esteira de novo embate com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A Presidência argentina confirmou que Milei virá ao Brasil no próximo fim de semana, para participar de um evento liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Milei não vai se encontrar com Lula durante a estada no País.
A decisão de Milei foi confirmada pelo porta-voz da Casa Rosada, Manuel Adorni. Ele negou que a desistência de comparecer à reunião de chefes de Estado do Mercosul, em Assunção no Paraguai, tenha relação com algum incômodo com Lula. Adorni, porém, disse que não haverá reunião entre eles no Brasil.
O chefe de Estado de um país pisar em solo estrangeiro e ignorar o governante no poder costuma ser visto como descortesia e até provocação diplomática. Milei vai repetir o que fez em recente viagem à Espanha, em mais um episódio da crise na relação com o país, governado pelo socialista Pedro Sánchez.
Milei irá a Balneário Camboriú, em Santa Catarina, onde o ex-presidente brasileiro e seus aliados políticos promovem uma cúpula de direita, o CPAC (Conservative Political Action Conference). A organização cabe ao Instituto Conservador Liberal, presidido no Brasil pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
O ex-presidente já está confirmado como palestrante. Nomes da direita latina, como o chileno José Kast, também participarão. A organização ainda fazia suspense sobre a presença de Milei, embora divulgasse sua relação com o evento, quando a Casa Rosada confirmou a viagem.
Milei esteve na edição do fórum realizada em 2022 no Brasil. E, em fevereiro deste ano, compareceu à edição nos Estados Unidos, quando conversou nos corredores com o ex-presidente Donald Trump. Eles posaram para foto, e Trump falou: “Make Argentina Great Again”, uma versão de seu slogan MAGA, acrônimo de Make America Great Again, a ideia que o republicano vende de recuperar a grandeza dos EUA.
O favoritismo de Trump na campanha e seu eventual retorno à Casa Branca são vistos por esse movimento político como uma esperança de promover e fortalecer a direita no Brasil e na América Latina.
Uma postagem do CPAC com a pergunta “Será que ele vem?” mostrava Milei dizendo que se deu conta de que “o inimigo número um é o socialismo”. No vídeo, o argentino comentava a importância do “alinhamento internacional” da direita, por meio de fóruns como o CPAC, e de contato com lideranças como Bolsonaro e a premiê da Itália, Giorgia Meloni.
Milei esteve na Itália para a cúpula do G-7, a convite dela, em junho. Na ocasião, apenas cumprimentou Lula protocolarmente, já que o petista era também convidado para uma das sessões de debate ampliado do G-7. Eles dividiram a mesma mesa numa plenária, mas não interagiram.
Na semana passada, Milei voltou a chamar Lula de “corrupto” e “comunista”, em resposta a uma cobrança, por parte do petista, de um pedido de desculpas por declarações anteriores, ao longo da campanha eleitoral argentina, consideradas pelo petista como “ofensas e provocações”.
A mudança de planos indica que Milei abandonou um período de busca de pragmatismo na relação com o governo Lula – quando chegou a indicar o desejo de uma reunião conjunta em duas cartas. A diplomacia brasileira também não respondeu as cartas enviadas por Milei.
Milei preferiu ser uma das estrelas da cúpula conservadora promovida no País por bolsonaristas a seguir buscando um ponto de contato com o presidente brasileiro.
A decisão também revela pouco interesse em fortalecer as relações internas no bloco regional. Em vez fazer sua estreia no Mercosul, no dia 8 em Assunção, Milei vai cumprir agendas internas na Argentina e enviar sua chanceler Diana Mondino. Segundo a Casa Rosada, ele tinha uma viagem planejada a Tucumán, e o governo não deseja que ele passe por uma “agenda sobrecarregada”.
Durante a campanha para a Casa Rosada, Milei ameaçou retirar a Argentina do Mercosul, dizendo que era um bloco de “má qualidade” e que prejudicava os países membros. Depois, o governo argentino deu sinais de que permaneceria no bloco, mas com defesa de uma modernização interna.
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Para 72% dos eleitores, Biden não deveria disputar reeleição
Um novo levantamento divulgado neste domingo, realizado pela emissora americana CBS News com a empresa de pesquisa YouGov, mostrou que 72% dos eleitores americanos acreditam que Joe Biden, atual presidente dos Estados Unidos, não deveria disputar a reeleição em novembro. Em fevereiro, o número era menor: 63% dos eleitores se posicionavam contra a presença de Biden.
A nova pesquisa ouviu 1.130 eleitores entre 28 e 29 de junho, ou seja, após o último debate, em que o desempenho do candidato democrata foi criticado. A margem de erro é de 4,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Entre os votantes do Partido Democrata, 46% afirmam que o atual chefe do Executivo não deveria concorrer, contra 54% que disseram acreditar que Biden deve sim tentar a reeleição.
Já em relação ao ex-presidente republicano Donald Trump, 54% dos eleitores gerais afirmam que ele não deveria participar da disputa. Entre os eleitores do Partido Republicano, porém, somente 15% disseram que ele não deveria tentar voltar à Casa Branca, contra 85% que defenderam a presença de Trump no pleito.
A pesquisa mostrou ainda que para 72% dos eleitores americanos Biden não tem “saúde mental e cognitiva” para exercer a função de presidente – há quatro meses, o percentual era de 65%.
Biden tem 81 anos e, após o desempenho considerado fraco no último debate, tem crescido a pressão para que ele deixe de concorrer à reeleição. Para 95% dos votantes do Partido Democrata, por exemplo, a idade foi considerada um motivo para que ele não participasse da disputa.
Do outro lado, 49% dos votantes nos EUA acreditam que Trump não tem “saúde mental e cognitiva” para exercer a função de presidente, percentual inferior aos 50% que acreditam que ele tem a capacidade necessária.
Em relação a qual candidato “apresentou suas ideias de forma clara”; “aparentou ser presidenciável”; “inspirou confiança” e “explicou seus planos e políticas”, Trump foi a resposta da maioria para todos os questionamentos feitos na pesquisa.
Já sobre qual dos dois falou a verdade, Biden foi a resposta de 40% dos eleitores, enquanto Trump foi de 32%.
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Senado vota na terça-feira (2) regras que endurecem cumprimento de pena no Brasil
A Comissão de Segurança Pública do Senado analisará, em sua próxima reunião, um pacote de matérias que endurecem as regras sobre prisões e cumprimento de penas.