ABC perde por 2 a 0 para o Caxias/RS e ainda corre risco na Série C

Jogando no estádio Centenário, em Caxias do Sul, o ABC foi derrotado por 2 a 0 pelo Caxias neste domingo em jogo válido pela Série C.

O placar foi aberto por Gabriel Silva aos 22 minutos do primeiro tempo em um chute de fora da área que encobriu goleiro Moisés.

Aos 34 minutos, Welder aproveitou cruzamento de Tomas Bastos e completou de cabeça para o fundo do gol alvinegro.

Com o resultado negativo, o ABC cai para o 15º lugar na tabela somando 19 pontos e ainda corre risco de rebaixamento.

Já o time gaúcho chegou aos 21 pontos e praticamente se livra de ser rebaixado à série D ano que vem.

Na próxima – e última – rodada da série C, o ABC enfrenta o time da Aparecidense, na Casa de Apostas Arena das Dunas.

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ABC empata com lanterna dentro de casa e assume briga contra rebaixamento

Na noite deste sábado(3), em jogo válido pela série C do campeonato brasileiro, o ABC encarou o São José/RS, no estádio Frasqueirão, e apenas empatou contra o lanterna da competição.

No primeiro tempo da partida, o ABC adotou uma postura super ofensiva. Mesmo com maior volume de jogo, não teve muitas chances claras de gol. A primeira oportunidade foi com Felipe Albuquerque. O lateral direito aproveitou sobra e chutou forte para defesa do Fábio Rampi. Em outra jogada, Adeilson costurou pela direita e tocou para Lima. O meia invadiu a área, mas adiantou demais. O São José chegou com perigo, em cabeçada de Tiago Pedra e em outro escanteio. Na sobra, o atacante finalizou a queima roupa, para defesa de Pedro Paulo. Na sequência da jogada, os jogadores se desenteram e foi formada uma confusão generalizada. Carlos Eduardo, Manoel e o preparador físico do ABC foram expulsos.

No segundo tempo, o Mais Querido seguiu pressionando o Zequinha. Daniel, quase abriu o marcador, depois de encobrir o goleiro Fábio Rampi. Na sequência, Pedro Felipe foi derrubado na área e o árbitro marcou pênalti. O idolo Wallyson cobrou e o goleiro do São José defendeu. Em seguida, Pedro Felipe acertou uma cotovelada no zagueiro do São José e foi expulso. Nos minutos finais, Walfrido arriscou de longe e o Fábio Rampi novamente fez grande defesa.

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América vence Santa Cruz de Natal por 2 a 0 e entra no G-4

O América venceu o Santa Cruz de Natal por 2 a 0, na Arena das Dunas, em partida válida pela 12º rodada da Série D do Brasileirão, neste domingo (7). Com gols de Gustavo Henrique e Wenderson, o alvirrubro conquistou mais três pontos, foi a 20 e entrou no G-4 do grupo C. Antes da partida, o América ocupava o 5º lugar na tabela.

A partida foi disputada por ambos os lados. Aos 33 minutos do primeiro tempo, o atacante Gustavo Henrique aproveitou o rebote para abrir o placar para o América. A jogada se iniciou com o lateral Norberto avançando pela direita e cruzando na área. Luidy finalizou mas o goleiro do Santa defendeu. No rebote, o camisa 29 aproveitou para balançar as redes.

Apesar do gol, o que se ouviu das arquibancadas foram vaias após o gol de Gustavo Henrique. Na comemoração, o jogador fez o gesto de silêncio para a torcida alvirrubra, na Arena das Dunas. Após isso, o atacante foi vaiado pela arquibancada. No intervalo, ao sair para o vestiário, Gustavo Henrique enfrentou represálias da torcida mais uma vez, que voltou a vaiá-lo.

Já no segundo tempo, aos 14 minutos, Wenderson marcou um golaço de fora da área e fez o segundo do América. Após cobrança de escanteio, a bola sobrou para o jogador que acertou um chute com a perna esquerda, estufando as redes.

Ainda no segundo tempo, o zagueiro do Santa Cruz de Natal, Yan, foi expulso. No final da segunda etapa, Souza ainda marcou mais um gol para o América, mas estava impedido, por isso o gol foi anulado.

Com a vitória, o alvirrubro foi a 20 pontos e assumiu a terceira colocação na tabela, entrando no G-4. Já o Santa chega em sua 5º partida sem vitória e está na 6º posição com 13 pontos.

O América volta a campo no sábado (13), contra o Atlético/CE, no estádio Horácio Domingos de Sousa, conhecido como “Domingão”, às 16h. Já o Santa Cruz, o tricolor enfrentará o Iguatu/CE, também no sábado, no Barrettão, às 15h.

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Brasil perde do Uruguai nos pênaltis e é eliminado nas quartas da Copa América

Acabou cedo, nas quartas de final, a participação da seleção brasileira na Copa América. Burocrático, inócuo, ineficiente e incapaz de ser criativo, o time de Dorival Júnior foi eliminado pelo Uruguai com derrota nos pênaltis após empate sem gols no tempo normal, em Las Vegas, nos Estados Unidos, na noite deste sábado. Éder Militão e Douglas Luiz erraram suas cobranças. Alisson defendeu a batida de Giménez, mas não adiantou.

O rival do Uruguai nas semifinais será a embalada Colômbia, dona do melhor futebol desta Copa América e que avançou de fase ao massacrar o Panamá por 5 a 0. O duelo está marcado para quarta-feira, às 21h (de Brasília), em Charlotte. O outro finalista sairá do confronto entre Argentina e Canadá.

O opulento Allegiant Stadium, segundo estádio mais caro do mundo, erguido na pandemia com investimento de R$ 11 bilhões, foi palco de um típico Uruguai x Brasil. Faltas em profusão, cartões, discussões, provocações, divididas e uma peitada de Ronald Araújo em Endrick como forma de intimidar o atacante de 17 anos. Foram, porém, poucos os momentos de bom futebol em Las Vegas, já que foi baixa a produção ofensiva das suas seleções.

Tivesse Suárez em campo, provavelmente o Uruguai teria ido às redes no primeiro tempo porque Darwin Núñez perdeu de cabeça, quase na pequena área, chance que o ex-atacante do Grêmio, hoje parceiro de Messi no Inter Miami, raramente perde.

Alisson viu a bola passar por cima do gol. O goleiro brasileiro não trabalhou na etapa inicial. Já Rochet, o goleiro uruguaio que defende o Inter, fez uma importante intervenção na melhor oportunidade da equipe comandada por Dorival Júnior. Ele defendeu chute de Raphinha, que ganhou na velocidade do zagueiro e foi protagonista do lampejo de maior brilho dos primeiros 45 minutos. O azar do canhoto foi que a bola caiu em seu pé direito

O segundo tempo foi uma repetição do primeiro. O cenário não se alterou nem nos minutos finais, quando o jogo parecia que ficaria mais aberto e os treinadores lançaram mão de todas suas alternativas no banco de reservas, como o flamenguista Arrascaeta e o talentoso Savinho. Não houve criação, mas, sim, destruição. O jogo não fluía dos dois lados e a bola mal chegava aos atacantes. Os meio-campistas, entregues à marcação, quase nada produziram. Quando conseguiam algo diferente, eram parados por algum marcador.

O jogo mais faltoso da Copa América teve mais de 40 infrações e pobre futebol. Uma das faltas rendeu vermelho a Nandéz. O defensor uruguaio havia recebido o amarelo mas o árbitro argentino Dario Herrera mudou a cor do cartão depois que viu no monitor do VAR que o lateral havia acertado o tornozelo de Rodrygo com a sola de sua chuteira.

Nos minutos finais, o desespero imperou, o zagueiro Militão virou atacante, mas o 0 a 0 prevaleceu. Um jogo tão brigado e de tão pouca inspiração não poderia ter mesmo gols. Restou a uruguaios e brasileiros decidir a vaga nos pênaltis. Da marca da cal, os uruguaios foram mais eficientes. Apenas Giménez perdeu. O Brasil errou com Militão e Douglas Luiz e volta pra casa mais cedo.

FICHA TÉCNICA:

URUGUAI 0 (4) X (2) 0 BRASIL

URUGUAI – Rochet; Nandéz, Ronald Araújo (José Giménez), Olivera e Viña (Sebastián Cáceres); Ugarte, Valverde e De La Cruz (Bentancur); Pellistri (Varela), Darwin Núñez (Arrascaeta) e Maxi Araújo. Técnico: Marcelo Bielsa.

BRASIL – Alisson; Danilo, Militão, Marquinhos e Arana; João Gomes (Andreas Pereira), Bruno Guimarães (Evanilson) e Paquetá (Douglas Luiz); Raphinha (Savinho), Endrick e Rodrygo (Gabriel Martinelli). Técnico: Dorival Júnior.

CARTÕES AMARELOS – Lucas Paquetá, Ugarte, De La Cruz, João Gomes

CARTÃO VERMELHO – Nandéz.

ÁRBITRO – Dario Herrera (Argentina).

RENDA – Não divulgada.

PÚBLICO – 55.770 torcedores.

LOCAL – Allegiant Stadium, em Las Vegas, nos Estados Unidos.

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ABC não é eficiente e perde em casa para o CSA/AL por 2 a 0

O ABC perdeu para o CSA/AL pelo placar de 2 a 0, na noite deste sábado (6), no Frasqueirão. Os gols do time azulino foram marcados por Tiago Marques. A partida foi válida pela décima segunda rodada do Campeonato Brasileiro da Série C.

A partida começou animada pelo lado abecedista. O alvinegro criou duas oportunidades claras, mas não foram aproveitadas pelos atacantes do alvinegro.

Do outro lado, o time alagoano esperava mais e tentava sair nos contra-ataques ou aproveitar qualquer vacilo defensivo do ABC.

Em dois erros, o atacante e capitão do CSA/AL, Tiago Marques, aproveitou. Nas duas vezes que a bola foi cruzada na área alvinegra e ninguém cortou, o camisa nove só teve o trabalho de completar para o gol vazio. Parecia até replay.

No segundo tempo, o técnico Roberto Fonseca precisou fazer mudanças. Entraram Iago Silva, Matheus Rocha e Wallyson. Com isso, o time natalense exerceu mais pressão sobre o adversário, que pouco incomodava.

No entanto, essa pressão não resultou em gol e o placar terminou 2 a 0 para os visitantes. O próximo compromisso do ABC será na próxima segunda-feira (15) contra Tombense-MG.

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Radialista Leví Araújo morre aos 68 anos

O Rio Grande do Norte perdeu um nome da época de ouro do rádio potiguar. O repórter esportivo Leví Araújo Barreto morreu aos 68 anos na madrugada desta sexta-feira (5).

Conhecido por ser o maestro da Frasqueira, Leví deixou seu legado nas ondas da Rádio Cabugi, onde iniciou as reportagens de campo. Na AM 640, foram mais de 40 anos de história. Natural de Natal, Leví passou pelas ondas da Cabugi, Globo, Rural, Poti e também na Rádio Dragão do Mar de Fortaleza. 

“Levi foi muito importante com seu estilo na cobertura esportiva principalmente na década de 90, quando atingiu o seu auge. Comandou na Rádio Cabugi um programa dominical que abria voz para o torcedor e tinha enorme audiência. Tinha muito carisma e versatilidade. Marcou seu nome na crônica esportiva. Grande profissional e figura humana. Cumpriu muito bem a sua missão”, afirmou o radialista Santos Neto.

O narrador Ricardo Silva, que trabalhou com Leví na Cabugi e rádio Globo, lembra: “O rádio perde um grande repórter, um cara que marcou época, um cara que foi importante, um cara que mudou a maneira de se fazer rádio em Natal, na sua maneira mais entretenimento do que propriamente jornalismo esportivo, era assim que ele fazia, ele dava as notícias com muito mais alegria, ele criou um personagem que era altamente ligado, por exemplo, a equipe do ABC Futebol Clube, acho que perdemos o grande repórter, o rádio esportivo, jornalismo de uma maneira geral”, ressaltou Ricardo Silva.

Fernando Amaral, comentarista da Cabugi e, posteriormente, rádio Globo, relembra como Leví deixou sua marca no rádio, ao conquistar os torcedores por compartilhar a paixão pelo ABC. O amor e respeito pelo jornalismo fez com que suas reportagens fossem únicas. “Leví Araújo representou, como ninguém, o bom trabalho de repórter e a dedicação à profissão. Foi um amante apaixonado do ABC e, durante muitos anos, setorista do clube, procurou passar aos torcedores do Olho Negro todas as notícias e todas as emoções que ele podia passar durante os Jogos. Trabalhei com ele, tivemos uma ótima convivência, sempre foi muito decente, muito companheiro e vai deixar muita saudade entre todos”, relatou Amaral.

O âncora e apresentador da rádio Jovem Pan News Natal, Ricardo Santos, que trabalhou com Leví, ressalta a importância de repórter para as transmissões dos jogos e em demais programas da Cabugi. “O rádio esportivo potiguar está de luto. Se foi a alegria das transmissões. Levi foi mais que um repórter, era um animador de torcida. O tempo que trabalhei com ele na antiga 640 AM pude conhecer de perto o profissional criativo e apaixonado pelo rádio. Ele deixa um legado importante para novas gerações. Impossível esquecer também dos programas Domingo total Cabugi e Festival da Lagoa que ele fez com muito sucesso. Muitas saudades.”, descreveu o radialista.

A Federação Norte-rio-grandense de Futebol (FNF) publicou uma nota de pesar pelo falecimento de Leví Araújo. “Em sua homenagem, a FNF determinou a realização de um minuto de silêncio nos jogos deste fim de semana no Rio Grande do Norte, pelo Campeonato Brasileiro Séries C e D e Campeonato Potiguar Sub-17”, diz a nota.

NOTA DE PESAR

A Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol lamenta profundamente o falecimento do radialista Levi Araújo, falecido nesta sexta-feira (5).

Natural de Natal, Levi foi um dos grandes nomes da crônica esportiva regional, com passagens por tradicionais emissoras do RN.

Em sua homenagem, a FNF determinou a realização de um minuto de silêncio nos jogos deste fim de semana no Rio Grande do Norte, pelo Campeonato Brasileiro Séries C e D e Campeonato Potiguar Sub-17.

A FNF lamenta a perda e envia solidariedade aos familiares e amigos de Levi Araújo.

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Brasil reforça desencanto, empata com a Colômbia e pega o Uruguai nas quartas

A seleção brasileira fez uma partida fraca nesta terça-feira, em Santa Clara, pela terceira e última rodada do Grupo D da Copa América. O Brasil ficou no empate com a Colômbia por 1 a 1 e terminou essa etapa na segunda colocação, com apenas cinco pontos.

É difícil achar pontos positivos na atuação da seleção brasileira. Seria repetitivo falar em decepção, especialmente quando o que se vê em campo é um roteiro forjado em todas as partidas sob o comando de Dorival Júnior. Não há motivos suficientes para compreender como o Brasil apresenta um futebol pior do que o da Colômbia. O único senão recai sobre prazo de trabalho. Néstor Lorenzo está prestes a completar dois anos com os colombianos, enquanto Dorival está em seu sétimo jogo com o time brasileiro.

Nas quartas de final, a seleção brasileira medirá forças com o Uruguai, no sábado, às 22h (de Brasília), em Las Vegas. Vinícius Júnior está suspenso e não estará em campo após receber o segundo cartão amarelo na competição. Sem o grande craque – alijado por insistência do treinador a tarefas de pouco brilho pelo lado esquerdo -, há uma boa oportunidade para Dorival Júnior escalar Endrick como titular. O jovem foi o grande destaque brasileiro nos primeiros jogos da seleção na temporada

A partida começou bastante equilibrada, com as duas seleções criando situações perigosas em lances ofensivos. James Rodríguez acertou o travessão em cobrança de falta, mas Raphinha foi mais feliz na oportunidade brasileira. O atacante acertou um chute preciso no ângulo superior esquerdo do goleiro colombiano, que ainda chegou a tocar na bola, mas só ajudou a empurrá-la para a rede. Foi o primeiro gol de falta do Brasil desde novembro de 2019, quando Philippe Coutinho anotou diante da Coreia do Sul.

Minutos depois, Sánchez balançou as redes em cabeceio após cobrança de falta de James, mas o juiz anulou o gol da Colômbia com o auxílio do VAR. Foi mais uma amostra do que os colombianos estavam dispostos a fazer com o placar adverso.

Depois da inauguração do placar, a seleção brasileira sumiu em campo. Só a Colômbia atacou, liderada pelo são-paulino James. No fim do primeiro tempo, Muñoz recebeu passe pelo lado direito da grande área brasileira e tocou na saída de Alisson para empatar o placar na Califórnia, aos 46 minutos.

Na volta do intervalo, Dorival optou por mexer no meio-campo da seleção ao colocar Andreas Pereira no lugar de Paquetá. O Brasil, porém, continuou com os mesmos problemas. A Colômbia persistiu com um estilo mais convincente. Borré perdeu um gol inacreditável, ao estilo daqueles que costuma perder no Internacional.

Nos minutos finais, Dorival tentou arriscar com uma profusão de atacantes. Mas o tempo escasso impediu que qualquer atleta conseguisse criar mais – e de forma mais efetiva – do que em todo o jogo. Falta criatividade à seleção. Isso mostra uma falha grosseira na formação do elenco da Copa América, com a ausência de um meia mais capaz do que Paquetá. A Colômbia encontrou esse atleta no banco de um time brasileiro: James Rodríguez, do São Paulo.

FICHA TÉCNICA

BRASIL 1 X 1 COLÔMBIA

BRASIL – Alisson; Danilo, Éder Militão, Marquinhos e Wendell (Endrick); Bruno Guimarães (Douglas Luiz), João Gomes (Éderson) e Lucas Paquetá (Andreas Pereira); Raphinha, Rodrygo (Savinho) e Vinícius Júnior. Técnico: Dorival Júnior.

COLÔMBIA – Vargas; Muñoz, Davinson Sánchez, Carlos Cuesta e Deiver Machado (Mojica); Lerma, Richard Ríos (Uribe), Arias e James Rodríguez (Carrascal); Córdoba (Borré) e Luis Díaz. Técnico: Néstor Lorenzo.

GOLS – Raphinha, aos 12, Muñoz aos 46 minutos do 1º tempo.

CARTÕES AMARELOS – Vinícius Júnior, Danilo, Bruno João Gomes, Lerma e Deiver Machado.

ÁRBITRO – Jesús Valenzuela (VEN).

PÚBLICO – 70.970 presentes.

LOCAL – Levi’s Stadium, em Santa Clara, na Califórnia.


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