Publicidade

Noite Real marca abertura da programação do 9º Encontro Mulheres que Marcam em Natal

Baile de máscaras exclusivo no foyer do Teatro Riachuelo acontece no dia 10 de julho e antecipa a experiência do evento principal, que será realizado em agosto.

O 9º Encontro Mulheres que Marcam abre oficialmente sua programação nesta quinta-feira, 10 de julho, às 20h, com a Noite Real: um elegante baile de máscaras exclusivo para as 300 mulheres inscritas no Lote Realeza. A celebração acontecerá no foyer do Teatro Riachuelo, em Natal, e promete ser um momento marcante de acolhimento, conexão e networking, antecipando a atmosfera de inspiração e transformação que o evento trará em agosto.

O Encontro, que será realizado no dia 17 de agosto, tem como tema: “O Real Valor da Sua Marca”, uma experiência imersiva inspirada na realeza, criada especialmente para mulheres que desejam elevar o valor da sua marca pessoal e se destacar com autenticidade no mercado.A programação começará às 10h da manhã e seguirá até às 19h, com oito horas de conteúdo intenso, dinâmico e transformador — promovendo uma verdadeira imersão no universo do posicionamento pessoal e profissional.

Consolidado como um dos maiores eventos de empreendedorismo feminino do Rio Grande do Norte, o Mulheres que Marcam é promovido pela Rede liderada por Kênia Raissa e reúne, a cada edição, centenas de mulheres em busca de desenvolvimento pessoal e profissional. A iniciativa tem como missão despertar o protagonismo feminino por meio de conhecimento, vivência, autoestima e posicionamento estratégico.

A Noite Real será uma celebração sensorial, com ambientação temática, trilha sonora envolvente e momentos pensados para fortalecer laços, criar novas conexões e preparar o espírito das participantes para a imersão principal. O traje sugerido para a ocasião é esporte fino com máscara, reforçando o clima de encantamento, sofisticação e pertencimento.

“A Noite Real é o ponto de partida de uma jornada inesquecível. Queremos que cada mulher viva a experiência de se sentir valorizada, única e preparada para assumir o seu lugar com coragem e autenticidade”, destaca Kênia Raissa.

As inscrições para o evento estão abertas no site: https://mulheresquemarcam.com.br/mqm25

Para mais informações, acesse o Instagram: @redemulheresquemarcam

Publicidade
Publicidade

Fecomércio RN lança série de capacitações online gratuitas para impulsionar o empreendedorismo feminino

Em celebração ao Mês da Mulher e reafirmando seu compromisso com o desenvolvimento do empreendedorismo feminino, a Fecomércio RN, por meio da Câmara da Mulher Empreendedora – Fecomércio com Elas, anuncia o lançamento de uma série de capacitações online e gratuitas, a partir da segunda-feira (10). A iniciativa tem como objetivo oferecer conhecimentos práticos e estratégicos para transformar negócios e impulsionar a liderança feminina.

Os conteúdos abordam temas essenciais, como a precificação de produtos e serviços, o desenvolvimento de trilhas formativas por meio de cartilhas e videoaulas que exploram o autoconhecimento e a utilização da inteligência artificial para aprimorar a produtividade.

“O futuro do empreendedorismo passa diretamente pelo fortalecimento do empreendedorismo feminino. Investir em capacitação é investir na transformação dos negócios e no fortalecimento de uma rede que desafia barreiras históricas”, afirma o presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz.

A coordenadora da Fecomércio com Elas, Sâmela Gomes, complementa: “A Câmara já capacitou mais de 2,2 mil mulheres em suas ações e estamos comprometidos em oferecer conteúdos de alta relevância e acessibilidade, que empoderem cada mulher a trilhar um caminho de sucesso, contribuindo para um cenário de negócios mais inclusivo e inovador”.

Para participar, as interessadas devem preencher o formulário que está acessível no banner principal do www.fecomerciorn.com.br.

Publicidade

Mulher é encontrada morta em casa com hematomas e corte na cabeça em Extremoz; marido é suspeito do crime

Uma mulher de 27 anos de idade , identificada como Mikaelle Pereira da Silva, foi encontrada morta dentro de casa neste sábado (8) em Extremoz, na Grande Natal, com cortes e hematomas na cabeça. O marido dela é considerado pela polícia o suspeito de cometer o crime e fugiu.

De acordo com o irmão da vítima, que preferiu não se identificar, o filho do casal, de 6 anos de idade, estava em casa na hora do crime e viu a discussão que terminou na morte.

A Polícia Civil registrou o caso como feminicídio, que passa a ser investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

No local, a polícia não encontrou o objeto cortante que pode ter sido usado na cabeça da vítima. A suspeita é de que tenha sido utilizada uma faca.

Segundo o irmão de Mikaelle, o casal vivia um relacionamento conturbado – ela e o marido tinham oito anos de casado. O irmão contou que a vítima nunca denunciou o marido porque tinha medo de não conseguir se sustentar financeiramente. Ela era de Santa Cruz e morava em Extremoz há nove anos.

“Eles brigavam direto, ele batia na criança. Nunca tinha separado dele. Por ser do interior, ela tinha medo…trabalho é mais dfícil, essas coisas são mais complicadas, ela tinha medo de passar necessidades”, contou.

“Infelizmente custou a vida dela. Eu espero que a Justiça seja feita, que ele tirou a vida de um ser humano que vai fazer falta pra família. Uma pessoa que não fazia mal pra ninguém”.

Publicidade
Publicidade

Violência contra a mulher: 58% das vítimas no RN foram agredidas na frente dos filhos

A Justiça do Rio Grande do Norte registrou mais de 36,4 mil medidas protetivas a favor de mulheres vítimas de violência doméstica de janeiro de 2020 a agosto de 2024. Os dados são do projeto Marias – Radar da violência doméstica – que traça um perfil das vítimas e dos agressores.

De acordo com o painel, que é produzido com base em informações dos processos, mais de 8 mil mulheres, cerca de 58% das vítimas com formulários registrados no período relataram que sofreram atos de violência na frente dos filhos. 47% delas disseram que têm filhos com o agressor.

Cerca de 21% também relataram que vivam algum conflito em relação à guarda das crianças, visitas ou pagamento de pensão, no momento da agressão. Praticamente um quarto das vítimas disse que sofreu a violência durante gravidez ou no período de três meses após o parto.

Os tipos de violência sãos os mais diversos. Quando se trata de violência física, 22% das vítimas relataram que sofreram empurrão. Em segundo lugar vem tapa (17%), seguido de puxão de cabelo (14%,7), soco (14,6%) e chute (12,8%). Ainda há enforcamentos, pauladas, facadas e tiros, entre as violências registradas.

Os dados também mostram que a violência não tem classe social. Mais de 77% das mulheres vítimas da violência doméstica no estado não se consideram dependentes financeiramente dos agressores. Mais de 63% também informaram que não moram em bairro, comunidade ou área rural com risco de violência.

Por outro lado, o painel mostra que mais de 65% dos agressores fazem uso abusivo de álcool ou outras drogas. Ainda de acordo com as vítimas, mais de 32% desses agressores tinham acesso a armas de fogo.

Na segunda-feira (25) foi celebrado o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra a Mulher, que visa o combate a esse tipo de violência.

Segundo o TJ, os dados do painel Marias são extraídos automaticamente dos processos judiciais de Medida Protetiva no sistema PJE e processados para remover informações que possam identificar as partes envolvidas.

“A violência doméstica e familiar contra a mulher é uma triste realidade que persiste em nossa sociedade, violando seus direitos fundamentais e comprometendo sua segurança e bem-estar. Esta forma de violência se manifesta de maneiras diversas, incluindo agressões físicas, sexuais, psicológicas e até mesmo homicídios. Diante dessa alarmante problemática, torna-se crucial identificar os fatores de risco associados e desenvolver medidas de prevenção e proteção para assegurar a segurança e a dignidade das mulheres”, diz o Judiciário na abertura do painel

Publicidade

Mulher tem parte da língua arrancada pelo companheiro durante beijo

Policiais da 75ª DP (Rio do Ouro), no Rio de Janeiro, investigam um homem que arrancou parte da língua da companheira durante um beijo. A vítima, que estava sendo agredida de forma rotineira, chegou a ser levada ao hospital e, inicialmente, contou que havia caído e mordido a própria língua, mas depois da insistência dos familiares ela contou a verdade, falando, inclusive, das agressões anteriores.

Segundo informações iniciais, o caso aconteceu na noite da última segunda-feira (4/3), no Rio do Ouro, em São Gonçalo, onde o casal morava.



Publicidade

Violência doméstica: nos últimos 12 meses, janeiro tem maior número de medidas protetivas no RN

Mais de 600 medidas protetivas foram concedidas às vítimas de violência doméstica no Rio Grande do Norte em janeiro deste ano. Ao todo, foram 626 medidas, maior número registrado nos últimos 12 meses no território potiguar. Segundo o Tribunal de Justiça do Estado (TJRN), responsável pelo levantamento dos dados, o cenário sugere uma intensificação dos casos do crime e apontam a urgência de medidas preventivas e educativas pela esfera pública. A apuração dos registros corresponde ao período de março de 2023 a fevereiro de 2024.

Conforme mostra o último balanço das medidas protetivas no Rio Grande do Norte, realizado pelo Coordenação da Violência Doméstica do TJRN, os dados revelam uma média mensal de aproximadamente 492.5 medidas protetivas concedidas no período analisado. Para o Órgão, além da incidência da violência doméstica, os dados mostram a efetividade das medidas judiciais em combater esse problema.

No período dos últimos doze meses, aponta o TJRN, janeiro emergiu como um marco sombrio, destacando-se como o mês de maior número de medidas protetivas concedidas, com 626 medidas concedidas em todo o Estado. Por outro lado, julho de 2023 se destaca como o mês com o menor número, registrando apenas 423 casos.

Ao todo, foram concedidas 5.910 medidas protetivas no Rio Grande do Norte de março de 2023 a fevereiro deste ano, contrastando com 703 medidas protetivas não concedidas. Segundo o juiz Fábio Ataíde, Coordenador da Violência Doméstica do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, esses números reforçam a eficácia do sistema judicial na concessão de medidas protetivas em casos de violência doméstica, evidenciando a importância das políticas de proteção às vítimas.

Em relação à Comarca de Natal, que abrange três Juizados Especializados em Violência Doméstica, o total de medidas protetivas concedidas atingiu 1.263, no período analisado de março de 2023 a fevereiro de 2024. Cada Juizado contribuiu, em média, com 421 medidas protetivas.

Na Comarca de Natal, janeiro de 2024 também se destacou como o mês com o maior número de medidas protetivas, enquanto setembro de 2023 registrou o menor número de concessões nos três juizados. O TJRN adverte que os dados são importantes para a implementação de políticas públicas mais eficazes na prevenção e combate à violência doméstica, destacando a importância da cooperação entre instituições governamentais e a sociedade civil na proteção das vítimas.

Considerando a produção dos cinco juizados especializados existentes no Estado (nas Comarcas de Natal, Parnamirim e Mossoró), verificou-se que a média mensal de medidas protetivas é de 182. Nesses Juizados, o mês em que as mulheres mais demandaram ao Poder Judiciário foi janeiro de 2024, com 300 medidas concedidas. Considerando os cinco Juizados Especializados no Estado, o Juizado de Parnamirim concedeu o maior número de medidas protetivas, com um total de 521 medidas em um período de um ano.

Publicidade
Publicidade