Real Time Big Data: Bezerra e Marinho lideram disputa pelo governo do RN

O prefeito de Mossoró (RN), Allyson Bezerra (União), e o senador Rogério Marinho (PL-RN) estão empatados tecnicamente na disputa pelo Governo do Rio Grande do Norte, de acordo com pesquisa do instituto Real Time Big Data divulgada nesta sexta-feira (26) pela CNN Brasil.

Foram ouvidas 1.200 pessoas entre os dias 24 e 25 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

No primeiro cenário testado pelo levantamento, Allyson tem 35% das intenções de voto, contra 29% do senador Rogério Marinho. Embora o prefeito de Mossoró esteja numericamente à frente do líder da oposição no Senado, ambos estão empatados no limite da margem de erro.

Na sequência, aparece o ex-prefeito de Natal Álvaro Costa Dias (Republicanos), com 12%. Por sua vez, o secretário da Fazenda do Rio Grande do Norte, Cadu Xavier (PT), marca 6%.

Votos em branco e nulos somam 10%. Outros 8% não souberam ou não responderam.

Já no segundo quadro avaliado, sem Álvaro, Allyson pontua 37%, ante 33% de Rogério Marinho. Novamente os dois estão empatados tecnicamente. A seguir, Cadu Xavier surge com 8%.

Votos em branco e nulos correspondem a 11%. Não souberam ou não responderam também são 11%.



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Real Time Big Data: Fátima tem desaprovação de 67% e 26% de aprovação no RN

A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), é desaprovada por 67% e aprovada por 26%, segundo dados de levantamento do instituto Real Time Big Data divulgados nesta sexta-feira (26).

A pesquisa revela ainda que 7% não sabe ou não responderam.


Foi realizada também uma avaliação do governo de Fátima, em que 15% dos entrevistados consideram a governadora como ótima ou boa, enquanto 32% acham regular e 46% a classificam como ruim ou péssima.

Foram entrevistadas 1.200 pessoas, entre os dias 24 e 25 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

CNN

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Com 92,5% de aprovação na gestão, Ricardo Brito é o prefeito com maior índice de aprovação do RN

O prefeito de Pureza, Ricardo Brito, alcançou 92,5% de aprovação em levantamento realizado pelo Instituto Perfil, consolidando-se como o gestor municipal com o maior índice de aprovação do Rio Grande do Norte. Segundo os dados, 43% dos entrevistados avaliaram sua gestão como boa, 36% como ótima e 13,5% como regular. Apenas 1,5% consideraram a administração ruim, 2,75% péssima e 3,25% não souberam ou não responderam.

Ao comentar o resultado, Ricardo Brito afirmou que o índice reflete o esforço de sua equipe em melhorar os serviços públicos. “Esse reconhecimento da população nos motiva a seguir trabalhando com dedicação e responsabilidade, sempre buscando avanços que façam diferença na vida das pessoas”, declarou o prefeito.

A pesquisa foi realizada nos dias 20 e 21 de setembro de 2025, com 400 entrevistados, e possui margem de erro de 3,5 pontos percentuais.


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Michelle cita morte de Kirk e alerta sobre violência contra a direita


A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) usou sua conta no X (ex-Twitter) para comentar, em inglês, a morte do ativista conservador cristão, Charlie Kirk, e chamar a atenção à escalada global de violência política contra líderes e políticos de direita.

“Os grupos radicais de esquerda, nos Estados Unidos e no Brasil, querem calar as vozes que são contrárias a eles e aos seus malfeitos. Tentaram matar Donald Trump. Tentaram matar Jair Bolsonaro. Mataram Charlie Kirk, mas milhões de pessoas de bem estão se levantando contra esse tipo de barbárie e um mundo novo, livre do terrorismo da esquerda, florescerá”, escreveu Michelle.

Aos 31 anos, Kirk era fundador da organização Turning Point USA, uma organização estadunidense sem fins lucrativos que defende os valores conservadores. Kirk era conhecido por ir aos campi das faculdades, universidades e ensino médio para debater com os alunos.

O influenciador foi morto no dia 10, após ser baleado no pescoço durante uma palestra em uma universidade no estado de Utah, onde também estavam sua esposa, Erika Kirk, e os dois filhos pequenos.

Junto à uma foto de Jair Bolsonaro ao lado de Kirk, Michelle escreveu que o funeral de Kirk acontecerá amanhã. A presidente do PL Mulher postou a mesma mensagem em português. No post em inglês, marcou presidente Donald Trump e a primeira-dama, Melania Trump, entre outros políticos americanos.

“Líderes conservadores, que sempre buscaram a paz e o bem para os seus povos, estão sendo assassinados por terroristas ideológicos que odeiam a liberdade de pensamento e a cultura ocidental”, disse.

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Flávio Bolsonaro diz que “STF manda no Congresso Nacional”


Durante viagem à Itália, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) têm interferido nas votações do Congresso Nacional. Segundo ele, a Corte estaria exercendo influência direta sobre a análise do projeto da anistia, rebatizado como PL da Dosimetria.

“Só que ninguém considera antidemocrático — nem aqui, nem por parte da mídia — o ministro do Supremo ligar para o presidente da Câmara dos Deputados e dizer: ‘Olha, que papo é esse de projeto de anistia que vocês estão discutindo? Quero ver esse texto, manda para cá para eu avaliar se autorizo’”, declarou Flávio.

Ainda segundo o senador, "hoje, o Supremo manda no Congresso Nacional e as votações são influenciadas com pressão de ministro do Supremo”. Flávio Bolsonaro integra uma comitiva de congressistas brasileiros que esteve na Itália para visitar a deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP), presa no país desde agosto.

Além dele, participaram da viagem os senadores Magno Malta (PL-ES), Eduardo Girão (Novo-CE) e Damares Alves (Republicanos-DF).

O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também comentou a prisão domiciliar do pai. Segundo o senador, trata-se de um momento “muito difícil” para o ex-chefe do Executivo, que cumpre medidas cautelares desde 4 de agosto, por decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes.

“Foi preciso atropelar todos os pilares democráticos do nosso país, todos os principais princípios constitucionais, para chegar ao ponto de condenar uma pessoa inocente por tentativa de golpe. Ou seja, se ele tivesse tentado fazer isso, era só cumprir a lei e condená-lo dentro da lei”, afirmou.

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Ezequiel Ferreira e Walter Alves reafirmam compromisso de caminharem juntos em 2026

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Ezequiel Ferreira e o vice-governador Walter Alves, se reuniram nesta sexta-feira (19). O encontro teve como objetivo alinhar ações e fortalecer a parceria política em favor do desenvolvimento do Estado e do atendimento às demandas da população potiguar.

Nas redes sociais, Ezequiel e Walter fizeram um postagem conjunto na qual reafirmam a união dos dois e continuidade da parceria que deve se tornar mais forte nos próximos meses. “Estamos juntos, unindo nossas forças para o desenvolvimento do Estado e interesse da população do Rio Grande do Norte. Continuamos ouvindo e dando o real e merecido valor aos gestores que estão nos municípios e escutam diariamente os anseios do norte-rio-grandense”, afirmaram.

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Da desumanização à morte: o perigoso caminho da retórica esquerdista

Eles não te matam por ser extremista; chamam-te de extremista para poder te matar. A desumanização sistemática de parlamentares e figuras de direita por parte da velha mídia e de militantes progressistas continua gerando consequências graves pelo mundo, algumas delas, lamentavelmente, fatais. Charlie Kirk foi mais uma vítima de uma esquerda que, de forma doentia, retrata conservadores como inimigos da sociedade, indignos de compaixão ou até mesmo de viver.

Minutos após ser baleado enquanto promovia um debate na Universidade de Utah, uma onda de orações pela vida de Charlie Kirk inundou a internet, e até alguns que nem eram cristãos postaram palavras de apoio, mesmo cientes da gravidade dos ferimentos. Por outro lado, uma minoria se alegrava com a tentativa de assassinato, exaltava o atirador e, posteriormente, passou a comemorar a morte de um dos principais nomes do conservadorismo mundial e exímio defensor do debate saudável.

Tanto nos Estados Unidos, onde a tragédia aconteceu, quanto no Brasil, figuras públicas de esquerda, como o escritor Eduardo Bueno, o “humorista” Tiago Santinelli e o ator da Globo José de Abreu, celebraram e/ou ironizaram a morte de Charlie. Cidadãos comuns também passaram a fazer postagens minimizando a morte do americano e, posteriormente, desejaram publicamente o mesmo para mim, além de me ameaçarem de morte.

Adalto Gaigher, estudante da Universidade Federal do Espírito Santo, postou em sua rede social que iria “me matar a tiros”. Ele chegou a ser preso após minha denúncia, mas ainda assim não houve nenhum posicionamento por parte da UFES. Já o aluno de Direito da USP, Pedro Bala, respondeu a uma das minhas publicações dizendo que eu deveria ser o próximo a morrer. A empresa em que ele trabalhava, “Next Generation Of Lawyers”, reagiu rapidamente e não hesitou em demitir o extremista.

A lista dos que desejam ou comemoram a morte daqueles de quem não gostam não parou por aí. Foram expostos os comentários de Victor Oliveira de Moraes, publicitário de Belém do Pará, que disse que eu “precisava ser assassinado”, bem como os ataques de Heitor Benassi, aluno da PUC-RJ, que questionou quem iria matar a mim e o governador Tarcísio de Freitas.

Em resposta à propagação explícita de ódio por parte da esquerda, iniciei uma campanha para cobrar a responsabilização de todos por suas próprias palavras e, felizmente, diversas empresas e instituições foram firmes ao tomar as decisões cabíveis.

Zazá Pecego, stylist sênior da Vogue Brasil, foi demitida da revista na última semana após associar Charlie Kirk a fascistas e dizer que ama vê-los morrer agonizando. Mas o que mais me surpreendeu negativamente não foi isso, e sim a postura de um médico diante do assassinato de um inocente.

Ricardo Barbosa, neurocirurgião de Recife-PE, deveria ser um profissional que preza pela vida, mas escreveu o seguinte em sua conta no Instagram, em resposta a uma postagem sobre o ataque contra Kirk: “Um salve a este companheiro de mira impecável. Coluna cervical.”

Ricardo, de forma justa, perdeu o visto americano, o emprego e pode perder o CRM. Após exalar intolerância, fez o que todo esquerdista faz: vitimizou-se e disse que iria à polícia por estar sofrendo com “discurso de ódio” contra ele e seus filhos. Ora, o que ele estava promovendo não era justamente o discurso de ódio? Tenho pena desses filhos, que não têm culpa de ter alguém como Ricardo como pai — alguém que deveria ser uma boa referência, mas faz exatamente o contrário.

Vale lembrar que liberdade de expressão não é liberdade para ameaçar ou comemorar a morte de alguém com quem você não concorda. Nunca defendi que um esquerdista fosse censurado, por mais que trabalhem dia sim, dia também, para divulgar mentiras contra mim.

Mas é irônico como os mesmos que pediram a minha cassação unicamente por colocar uma peruca e dizer algo com que até alguns esquerdistas concordam agora defendem uma “liberdade de expressão’’ para celebrar a morte de alguém. Prova de que o problema deles vai muito além da falta de inteligência: carecem de caráter.

Não problematizaram o radicalismo de uma esquerda cada vez mais tirana, mas um simples tweet meu ironizando o termo “extrema-direita” os deixou revoltados. A exposição de um hipócrita que fala mal dos Estados Unidos, mas, na primeira oportunidade, apagou suas postagens antigas e viajou para lá, fez alguns “procurarem chifre em cabeça de cavalo” para criar mais uma narrativa que justificasse a fixação em falar de mim a todo momento.

A esquerda sabe que quem define a linguagem e a imaginação controla, em larga medida, o futuro. Tentam calar vozes para nos amedrontar, mas, enquanto isso, trabalhamos para criar uma geração sem medo. A morte dos nossos nunca nos parou — apenas nos fortaleceu.

Sabemos que o verdadeiro legado não se enterra com o corpo, mas cresce na coragem de quem fica. Se defender tudo isso e lutar contra radicais é considerado ser extremista, seja, então, o extremista que eles tanto temem.


Nikolas Ferreira - Gazeta do Povo

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Câmara aprova urgência do PL da Anistia

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (17) a urgência do Projeto de Lei (PL) da Anistia. A proposta perdoa participantes de manifestações desde 30 de outubro de 2022, data do segundo turno das eleições, mas exclui, até o momento, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete condenados pela suposta tentativa de golpe.

O placar foi de 311 a favor, 163 contra e 7 abstenções.

Com a aprovação da urgência, o projeto pode ser votado diretamente no plenário, sem passar por comissões temáticas, e ser totalmente alterado. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), ainda não definiu a data da votação.

Segundo apurou o Metrópoles, o relator da proposta deve ser escolhido na próxima semana. A expectativa é que seja um deputado do Centrão.

Como votou cada deputado do RN:

  • Benes Leocádio (União) – Sim
  • Carla Dickson (União) – Sim
  • Fernando Mineiro (PT) – Não
  • General Girão (PL) – Sim
  • João Mais (PP) – Sim
  • Natália Bonavides (PT) – Não
  • Robinson Faria (PP) – Sim
  • Sargento Gonçalves (PL) – Sim

Entenda o texto

O projeto foi apresentado em 2023 pelo deputado federal Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) e possui uma redação ambígua e vaga.

“Ficam anistiados todos os que participaram de manifestações com motivação política e/ou eleitoral, ou as apoiaram por quaisquer meios, inclusive contribuições, doações, apoio logístico, prestação de serviços ou publicações em mídias sociais e plataformas, entre 30 de outubro de 2022 e a data de entrada em vigor desta lei”, diz o texto.

Na prática, o perdão pode alcançar todos os envolvidos nos atos extremistas de 8 de janeiro de 2023, além dos caminhoneiros que bloquearam rodovias pelo país após a derrota de Bolsonaro para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O projeto perdoa “quaisquer medidas de restrições de direitos, inclusive impostas por liminares, medidas cautelares, sentenças transitadas ou não em julgado que limitem a liberdade de expressão e manifestação de caráter político e/ou eleitoral, nos meios de comunicação social, plataformas e mídias sociais”.

Ou seja, ela anistia todas as punições que tenham sido aplicadas a pessoas por se manifestarem politicamente, seja em redes sociais, jornais, TV ou outros meios de comunicação, mesmo que essas decisões ainda não tenham sido definitivamente julgadas.

Lula diz que vetará texto

Lula afirmou, nesta quarta-feira (17/9), que vetará o texto caso seja aprovado pelo Congresso. Deputados governistas classificam a ação de Motta como uma traição ao Planalto.

Após a votação na Câmara, o projeto seguirá para o Senado, dependendo do aval do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

O senador já adiantou que apresentará um texto alternativo para a Anistia, mas descartou incluir perdão a Bolsonaro, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 11 de setembro.

Metrópoles

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O ódio contra a direita: Charlie Kirk: o tiro que atingiu a todos nós

A morte de Charlie Kirk me atingiu de uma forma inesperada. Confesso: eu não o conhecia, ouvi seu nome pela primeira vez no vídeo brutal de seu assassinato. A cena me causou repulsa imediata: um homem, de peito aberto, em pleno debate de ideias, é covardemente assassinado. O ato em si, a frieza do ataque, já era chocante. No entanto, o que veio depois, a forma como a imprensa noticiou o fato, me chocou ainda mais profundamente.

Manchetes como “Influenciador radical de extrema direita é baleado” ou “Extremista envolvido na invasão do Capitólio baleado” inundaram as mídias. Era como se o “radical” e o “extremista” fossem a vítima — e não o autor do disparo. Mais curioso ainda: a palavra “assassinato” não apareceu nas reportagens.

Aos poucos, percebi o motivo dessa notícia me abalar tanto. Ao ver vídeos de Kirk com sua família, professando sua fé e defendendo suas ideias, entendi que o tiro nele, de certa forma, foi um tiro em todos nós. Somos todos Charlie Kirk. Se você defende ideias conservadoras, você é Charlie Kirk. Se você é cristão ou judeu, você é Charlie Kirk. Somos todos Charlie Kirk quando buscamos o diálogo com pessoas de espectros políticos diferentes, quando ousamos ir a universidades repletas de militantes de esquerda, debater ideias de forma honesta e respeitosa, com a convicção de que o debate livre e honesto é a base de uma sociedade saudável. Por mais moderadas que sejam nossas ideias e posições, para a grande mídia, somos todos “radicais de extrema direita” por defender a liberdade de expressão, por acreditar nos valores de Deus, pátria, família, vida e liberdade.

Eu sou Charlie Kirk quando cultivo amizades à direita, à esquerda e ao centro, conversando com todos, respeitando ideias das quais discordo. Porque acredito que o debate livre e honesto é o caminho para o progresso da sociedade. Por isso, sua morte me atingiu tão fundo. Charlie Kirk foi assassinado de forma covarde. Mas, de certa maneira, todos nós fomos baleados com ele. Para os progressistas de esquerda — que a mídia nunca chama de radicais — nós somos Charlie Kirk.

Essa morte me atingiu fundo porque, aos olhos de muitos, a vítima não foi um homem, mas sim uma ideologia. A morte de Charlie Kirk não foi vista como uma tragédia humana, mas como um incidente político, quase como se o rótulo que lhe impuseram justificasse o ódio e a violência. E é aqui que reside o perigo: quando nos acostumamos a desumanizar o outro por suas crenças, estamos pavimentando o caminho para a violência.

E me pergunto: qual teria sido a manchete se a vítima fosse eu? Não é difícil prever, e deixo ao leitor a resposta. Influenciadores de esquerda que pregam “amor” fariam piadas, artistas dariam aquele sorriso maroto de satisfação, e o principal telejornal do país diria que “a violência política precisa acabar” — apenas para, logo em seguida, continuar a nos desumanizar. Minha família choraria minha ausência, enquanto abutres da mídia tentariam difamar minha memória, fingindo não ter responsabilidade no crescimento da violência contra conservadores, cristãos e judeus.

A verdade é clara: o que a mídia chama, de forma covarde, de “violência política” é, na realidade, a violência praticada por grupos progressistas contra conservadores, cristãos e judeus — sempre com o apoio da grande imprensa e de intelectuais engajados em nos rotular como “radicais de extrema direita”, “ultraconservadores” e termos semelhantes. Essa rotulagem não é inocente: serve para justificar, no presente, a narrativa que legitimará a violência contra nós no futuro.


Adolfo Sachsida - Gazeta do Povo

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