Flávio se lança candidato e põe “preço” misterioso para desistir da disputa

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) anunciou sua pré-candidatura à Presidência da República para as eleições de 2026, com o apoio de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro. O objetivo é unir a direita e oferecer uma alternativa ao governo atual, mas ele condicionou uma possível desistência a um "preço".
Qual a principal motivação para a candidatura de Flávio Bolsonaro?
Ele afirma que sua candidatura visa oferecer um caminho alternativo ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que classifica como um "rumo de tragédia anunciada". Segundo o senador, o objetivo principal é unir a direita em torno de um projeto para “resgatar o Brasil”, deixando de lado vaidades pessoais. A decisão foi formalizada após longas conversas com seu pai, Jair Bolsonaro.
Como ele pretende unir a direita, que tem outros pré-candidatos?
Flávio nega que haja uma divisão. Sua estratégia é iniciar uma forte articulação política com líderes como os governadores Tarcísio de Freitas (SP) e Romeu Zema (MG), além de partidos do Centrão (bloco de partidos sem uma ideologia definida que busca poder e cargos no governo). Ele acredita que os aliados se unirão a quem tiver o melhor projeto e a maior chance de vitória.
O que ele quer dizer com ser um “Bolsonaro mais centrado”?
Ele se apresenta como um político que conhece Brasília e busca a "pacificação do país", em um tom mais moderado que o de seu pai. Com esse posicionamento, Flávio espera acalmar o mercado financeiro, que reagiu mal ao seu anúncio, e atrair eleitores de centro. Ao mesmo tempo, ele acusa o governo Lula de usar a máquina pública para perseguir opositores.
O que seria o "preço" para ele desistir da disputa?
O senador criou suspense ao afirmar que existe um "preço" para retirar sua candidatura, mas que só o revelará na próxima semana. Ao ser questionado se a condição seria a aprovação no Congresso da anistia (perdão legal de crimes) para os condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023, ele respondeu que "não é só isso".
Qual a posição dele sobre a anistia aos envolvidos no 8 de janeiro?
Ele defende abertamente a anistia e diz esperar que os presidentes da Câmara e do Senado coloquem o tema em votação. Para Flávio, a anistia é um dos passos para que o Brasil seja "redemocratizado", criticando decisões do Judiciário que, em sua visão, interferem nas prerrogativas do Legislativo.
Este conteúdo foi gerado com inteligência artificial. Para acessar a informação na íntegra e se aprofundar sobre o tema consulte a reportagem a seguir.
Publicidade
Compartilhe
Veja Mais
Mãe Luíza vira zona de guerra — e vereador pede socorro federal jáCâmara de Natal esclarece impasse na cassação de Brisa Bracchi nesta terça (25)
Lula indica Jorge Messias, advogado-geral da União, para vaga de Barroso no STF
Rogério Marinho aciona PGR, TCU e Comissão de Ética por suposta prevaricação de Jorge Messias em fraudes contra aposentados
Lula confirma favorito e prepara Messias para vaga no STF
Comentários (0)