Michelle diz que vai mandar abraço de Bolsonaro a Trump e fala em perseguição do Judiciário

JULIA CHAIB
WASHINGTON, EUA (FOLHAPRESS) - A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro afirmou sentir-se triste por seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), não poder comparecer à posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e reiterou a tese de que ele estaria sendo perseguido pelo Judiciário brasileiro.
Ela afirmou em entrevista à Folha que Bolsonaro não utilizaria a viagem para fugir do país porque não cometeu nenhum crime, e disse acreditar que Trump deve ter um governo "abençoado e próspero" porque, segundo ela, o republicano ama Israel.
"Sentimento de tristeza, mas nos temos certeza que o ex-presidente Jair Bolsonaro, que teve 58 milhões de votos, está sendo perseguido pelo Judiciário. Era para ele estar aqui, ele é amigo do presidente Trump, amigo da América, e gostaria muito de estar presente nesse momento tão importante que vai ser a posse do presidente."
"Bolsonaro pediu que ele levasse o carinho e o respeito que ele tem pelo presidente. Eles firmaram uma relação, comungam dos mesmos valores e princípios", afirmou Michelle.
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