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Fofocar faz bem à saúde e prolonga a vida, diz estudo

Certamente, em algum momento da sua vida, você se envolveu em conversas informais sobre outras pessoas. Surpreendentemente, essa tendência pode em breve deixar de ser considerada apenas um problema, tornando-se até benéfica para os seres humanos.

Um estudo divulgado pela revista científica “Social Psychological and Personality Science” revelou que, em média, uma pessoa dedica cerca de 52 minutos diários à prática da fofoca. Isso significa que quase uma hora do seu tempo é destinada a discutir a vida alheia. No entanto, antes de rotular alguém como fofoqueiro, é interessante explorar os benefícios associados a essa prática.

De acordo com a pesquisa, a fofoca nada mais é do que falar sobre alguém ausente no momento da conversa. Em outras palavras, não implica necessariamente em algo negativo. O ato de discutir a vida de outras pessoas tem o poder de fortalecer laços sociais, unir grupos e até mesmo aprimorar relacionamentos.

No ambiente de trabalho, a fofoca pode ser utilizada como uma estratégia eficaz. Quando alguém obtém informações relevantes sobre o mercado ou a área de atuação, compartilhar esses rumores com um superior, por exemplo, pode permitir que a empresa antecipe e aproveite de maneira positiva essas novidades. Além disso, os especialistas enfatizam que a pessoa que compartilha a fofoca também pode experimentar um sentimento de prazer e bem-estar ao ver as coisas se desdobrando.

No entanto, é importante ficar atento ao risco de transformar a fofoca, mesmo que inofensiva, em um hábito diário. Quando essa prática se torna excessiva, há o perigo de ultrapassar limites e invadir a privacidade alheia, desencadeando potenciais consequências negativas.

Portanto, é essencial exercer bom senso, ética e confiança na fonte ao decidir quais informações compartilhar, evitando a propagação de notícias falsas que podem afetar tanto a esfera profissional quanto a pessoal.

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Aos 19 anos, Júlia Gabriely é aprovada no exame da OAB. “Todos os dias, sentava no meu quarto por cerca de três horas para estudar”

A Ordem dos Advogados do Brasil divulgou a lista de aprovados nesta quinta-feira (15) da segunda fase do Exame da Ordem. Aos 19 anos, Júlia Gabriely de Sousa Rocha é uma das aprovadas, ingressando em um grupo seleto de jovens antes dos 20 anos que conseguiram tal feito.

Júlia ingressou na Faculdade de Direito da UnP aos 15 anos, ao finalizar o primeiro ano do ensino médio, por força de uma decisão liminar.

No final do ano passado, enquanto estava no oitavo período da universidade, prestou a primeira fase do Exame, em que acertou 63 de 80 questões. Ao entrar no nono período, realizou a segunda fase do Exame, no dia 21 de janeiro, em Direito Tributário, onde alcançou uma nota de 8.7.

A estudante relata que foram 4 meses de estudo todos os dias: “Todos os dias, sentava no meu quarto por cerca de três horas para estudar. Na primeira fase da OAB, fiz 11 simulados e mais de mil questões de treinamento. Para a segunda fase, treinei muito as peças e o direito material de tributário, que é uma matéria a qual sou afim.”

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