Queda de testosterona piora qualidade de vida

A diminuição dos níveis de testosterona em homens é um processo natural e progressivo, que pode gerar uma série de impactos físicos e emocionais. O declínio hormonal geralmente começa a partir dos 35 anos e, se não tratado corretamente, pode afetar desde a energia diária até a saúde metabólica e os relacionamentos. Segundo o neurocirurgião e especialista em medicina da longevidade Boris Rabelo, a redução da testosterona não está associada apenas à disfunção erétil, mas a diversos outros sintomas que comprometem a qualidade de vida.

De acordo com Boris Rabelo, um dos primeiros sinais percebidos pelos pacientes é a fadiga constante. “Normalmente eles começam a perceber falta de energia e disposição durante o dia, começam a perceber a alteração de humor. Fica mais ansioso, mais irritado, muitas vezes até mais depressivo, e por vezes eles procuram até uma ajuda psiquiátrica e não sabem o porquê. ‘Estou angustiado, depressivo e tal’. E com o passar do tempo, vão surgindo também as queixas relacionadas à diminuição do desejo sexual, da libido”.

A queda de testosterona não está apenas relacionada à disfunção erétil, mas também a riscos metabólicos mais amplos. A deficiência do hormônio pode favorecer o desenvolvimento de doenças como diabetes, dislipidemia e aterosclerose. “A queda dos níveis de testosterona pode causar diversos problemas, além da disfunção erétil, principalmente alterações metabólicas. Com a escassez do hormônio, você pode ter alterações metabólicas, uma piora de processos de aterosclerose, pode ter uma piora de resistência insulínica, você pode transformar o seu metabolismo no metabolismo mais, vamos dizer assim, mais pró-inflamatório”.

O diagnóstico preciso do déficit de testosterona requer exames laboratoriais detalhados. A avaliação médica deve incluir, além dos níveis do hormônio, marcadores inflamatórios e aspectos metabólicos que possam influenciar o tratamento. “É importante procurar um especialista que trabalhe com terapias hormonais, que aí vai ser feita uma avaliação laboratorial bem detalhada para ver como é que estão os níveis de testosterona”, explica Boris Rabelo.

A obesidade tem um papel significativo na redução da testosterona. O especialista destaca que o excesso de gordura abdominal pode agravar o quadro ao favorecer a conversão do hormônio masculino em estradiol, um hormônio feminino. “Pode existir um desequilíbrio, sobretudo naqueles pacientes mais obesos, que têm uma gordura abdominal”, diz. E acrescenta: “Aquela gordura visceral, aquela barriga, e essa gordura ela é extremamente inflamatória”.

O tratamento para reposição hormonal deve ser feito sob supervisão médica. Entre as opções disponíveis estão o gel transdérmico, injeções intramusculares e os implantes hormonais subcutâneos. O uso inadequado da reposição hormonal pode trazer consequências severas. Boris Rabelo reforça que a automedicação deve ser evitados. “Jamais fazer uma terapia de reposição de testosterona por conta própria”.

O especialista ressalta que mudanças no estilo de vida são indispensáveis para manter os níveis hormonais equilibrados. Sono de qualidade, alimentação balanceada e prática regular de exercícios físicos, especialmente musculação, são fundamentais.

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Mercado da Redinha será reaberto em novo ciclo temporário, a partir desta sexta (7)

A Prefeitura do Natal confirmou, nesta quinta-feira (6), a reabertura temporária das atividades do Mercado da Redinha, a partir desta sexta-feira (7) e até o dia 9 de março. A decisão saiu após reunião entre representantes do Município e de permissionários. Também foi confirmada a prorrogação do Festival Boteco Natal, neste período. A Prefeitura reafirmou o seu compromisso com o fortalecimento da economia local e o diálogo com os empreendedores que vão atuar no Mercado.

Realizado no salão nobre do Palácio Felipe Camarão, o encontro teve as presenças dos secretários municipais de Governo, Sérgio Freire; de Concessões, Parcerias, Empreendedorismo e Inovações, Arthur Dutra; de Serviços Urbanos (Semsur), Felipe Alves; além dos representantes dos permissionários e da vereadora Samanda Alves.

O secretário Sérgio Freire ressaltou a importância do Mercado da Redinha para a economia local e, também, a disposição da Prefeitura para o diálogo e a busca de soluções que beneficiem a população e os trabalhadores. “A Prefeitura de Natal sempre esteve e continuará aberta ao diálogo, priorizando ações que favoreçam o desenvolvimento da cidade. Sabemos do impacto econômico e social do Complexo Turístico da Redinha e, após detida análise técnica, optamos por garantir a continuidade das atividades, enquanto avançamos no processo de relicitação”, afirmou o titular da SMG.

O acordo fechado entre a Prefeitura e os permissionários seguiu alguns termos consensuais. Um deles diz respeito ao novo prazo de funcionamento. A definição dada é de que não haverá mais prorrogação após esse novo ciclo temporário. Inicialmente, os comerciantes até propuseram manter a nova abertura até o Carnaval, mas a Prefeitura autorizou a continuidade do festival até o dia 9 de março.

Por outro lado, o Município se comprometeu em agilizar o processo de relicitação para atrair interessados na proposta de concessão que vai assegurar a operação definitiva do Mercado.

Os permissionários também formalizaram um termo de responsabilidade, assumindo o compromisso de zelar pela manutenção do espaço interno do Mercado durante a nova fase de abertura.

Para dona Ozeni Florêncio, permissionária do Mercado da Redinha, a nova reabertura temporário do espaço já representa uma conquista. “Estou muito feliz por poder dar uma resposta definitiva às outras 32 famílias que, assim como a minha, agora têm a oportunidade de retomar suas atividades com a prorrogação do festival”, declarou. Ela também agradeceu à Prefeitura e à organização do evento pelo comprometimento em viabilizar as atividades econômicas no complexo.

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Cratera se abre e interdita trânsito no Baldo próximo ao Hospital Memorial

Uma cratera abriu na calçada da avenida Governador Juvenal Lamartine, às margens do canal do Baldo, próximo ao Hospital Memorial, no bairro de Tirol, zona Leste de Natal. Parte de uma passarela no local também cedeu devido às fortes chuvas que caem na capital desde a madrugada desta quinta-feira (6).

A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) foi informada da ocorrência no início da manhã. Neste cenário, a via está parcialmente bloqueada no sentido Centro, com apenas uma faixa liberada momentaneamente para testes. Segundo a STTU, se houver algum incidente, será fechada e mantida somente para o acesso das ambulâncias ao Hospital Memorial.

“Tem um protocolo de a cada 20 minutos estabelecer uma meta com aonde está precisando de agentes para que a gente possa fazer interdições, de acordo com as necessidades, por um acaso de uma cratera que se abriu, de uma árvore que caiu, de uma batida que aconteceu”, detalhou a titular da pasta, Jódia Melo.

Além da STTU, também estão no local a Secretaria Municipal de Infraestrutura e a Defesa Civil.

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Árvore de grande porte cai na Avenida Hermes da Fonseca após chuvas na madrugada

O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN) atuou na madrugada desta quinta-feira (06) na remoção de uma árvore de grande porte que caiu na Avenida Hermes da Fonseca, no bairro do Tirol, devido às chuvas.

De acordo com o CBMRN, a via ficou totalmente interditada, e o trabalho de remoção durou cerca de duas horas, sendo concluído pela manhã, permitindo a normalização do tráfego.

Bombeiros alertam para os cuidados

Com a intensificação das chuvas, o CBMRN alerta a população para alguns cuidados essenciais:

•   Evite estacionar veículos sob árvores ou estruturas que possam ceder.
•   Ao dirigir sob chuva, reduza a velocidade e mantenha distância segura dos outros veículos.
•   Não tente atravessar ruas alagadas, seja a pé ou de carro.
•   Fique atento a sinais de risco em árvores próximas à sua residência, como inclinação excessiva, rachaduras ou galhos quebrados.

Serviço

O Corpo de Bombeiros reforça que está à disposição para emergências pelo telefone 193.

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Rayanne Araújo pede demissão da Saúde de Natal para assumir cargo no SESI RN


A secretária interina da Saúde de Natal, Rayanne Araújo Costa, pediu demissão do cargo e é a nova coordenadora da área de Saúde e Segurança na Indústria do SESI RN. A informação é do Blog de Heitor Gregório.

Ela atuava como Secretária Adjunta de Atenção Integral à Saúde em Natal e assumiu interinamente a Secretaria Municipal de Saúde, após a saída de Leidmar Murr.

Rayanne Araújo assumiu a secretaria interinamente no último dia 29. A saída dela da Prefeitura ainda não foi oficializada.

No site oficial do SESI RN, ela já aparece na página institucional como ocupante do cargo de coordenadora da área de Saúde e Segurança na Indústria.

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Ataques de cães levantam debate sobre tutores


Casos recentes de ataques de cães reacenderam debates sobre os riscos e a responsabilidade dos tutores na criação de animais de grande porte. Apenas em 2025, dois casos já ganharam destaque: um em 15 de janeiro que resultou na morte de uma criança de quatro anos, e outro com um homem que foi gravemente ferido neste último sábado (1º). Com esses incidentes envolvendo cães, Juliana Rocha Pinheiro, advogada especialista em Direito Animal, alerta para preocupação da posse responsável e da adoção de medidas preventivas para evitar novas ocorrências.

De acordo com a especialista, a criação de cães exige cuidados específicos. A socialização desde filhote, o treinamento adequado e a garantia de um ambiente seguro são fatores essenciais para evitar episódios de agressividade e os tutores são legalmente responsáveis por qualquer dano causado pelos seus bichos de estimação. “Se um animal ataca e causa lesão física, configura-se crime de lesão corporal. Em caso de morte, há a possibilidade de enquadramento por homicídio culposo”, explica Juliana. Além das penalidades criminais, há também a responsabilização civil.

O recente caso deste sábado aconteceu em Extremoz. A vítima, de 60 anos, foi atacada por dois cães da raça Pitbull que estavam localizados em um terreno próximo. As informações são que os animais fugiram em seguida ao ataque, mas foram localizados e levados pela Guarda Municipal. O homem segue internado sob cuidados médicos. Os mesmos cães já haviam atacado um cachorro anteriormente na região, e um boletim de ocorrência foi registrado pelo tutor do animal vítima.

Na avaliação da advogada, é preciso avaliar as condições em que esses cães estavam, como a socialização, alimentação e uso de equipamentos de segurança. “Se um animal é mantido constantemente acorrentado ou em ambiente hostil, pode desenvolver um comportamento mais agressivo. Os cães podem ter essas atitudes dependendo da forma como são criados”, reforça Juliana Rocha Pinheiro. Segundo a especialista, a posse abrange também o comportamento do animal e a interação com o ambiente ao redor.

Ações de prevenção

Diante dessas ocorrências, Juliana Rocha Pinheiro destaca a necessidade da aplicação de ações individuais dos tutores com todos os cuidados citados anteriormente e também de iniciativas do poder público. Para a advogada especialista em Direito Animal, é preciso fortalecer a regulamentação e fiscalização das condições desses animais.

Para isso, Juliana também defende que todos os cães devem estar devidamente registrados e identificados para que seus responsáveis possam ser localizados rapidamente em caso de incidentes. “O Estado precisa trabalhar na educação da população para evitar esse tipo de tragédia. Precisamos disseminar informações sobre adoção responsável”, conclui.

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Falta de insulina no PROSUS preocupa pacientes em Natal

A falta de insulina no Programa de Suporte ao Usuário do Sistema Único de Saúde (PROSUS), localizado na Policlínica Dr. José Carlos Passos, na Ribeira, tem gerado preocupação entre pacientes que dependem do medicamento. O problema tem afetado, principalmente, quem possui diabetes tipo 2 e depende do fornecimento regular de insulina de ação prolongada para manter a condição sob controle.

Marília de Sá, 39, foi uma das que compareceram ao PROSUS em busca de insulina nesta quinta-feira (30). A mãe, portadora de diabetes aos 67 anos, depende do medicamento para a qualidade de vida. “Eu vim na semana passada e não tinha. Hoje vim tentar de novo. Não tem como comprar, é caro. Sem a insulina, a gente tenta fazer um ajuste na alimentação [para diminuir os impactos]”, relata.

Outra paciente que enfrenta dificuldades é Kamila Sales, 32, que também procurou a unidade em dezembro e retornou ao PROSUS nesta quinta-feira, ainda sem conseguir receber o medicamento. “Meu caso é judicializado desde 2008 ou 2010. Mesmo assim, eu não estou conseguindo pegar a insulina. Estou tendo que comprar do meu bolso. Em dezembro, gastei quase R$ 300,00 para conseguir manter meu tratamento”, afirma.

O diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo não aproveita adequadamente a insulina produzida. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 90% dos diabéticos são classificados como tipo 2, que têm causas diretamente relacionadas ao sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados, hipertensão e hábitos alimentares inadequados.

Pedro Henrique, médico endocrinologista, esclarece que existem dois tipos de insulina para pacientes com diabetes tipo 2: a de ação prolongada, que é liberada lentamente ao longo do dia, e a de ação rápida, que é aplicada antes das refeições. “Sem a insulina adequada, o controle glicêmico fica prejudicado. O paciente não consegue bater as metas de controle da glicemia, então vai ficar com a diabetes mais descompensada”, disse. Em alguns casos, pode ser necessário o uso das duas insulinas.

Segundo ele, essas insulinas ofertadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são mais avançadas do que as opções mais antigas, desenvolvidas na década de 1980. “Com as insulinas mais antigas, o controle da glicose é muito mais precário, aumentando o risco de complicações. Para pacientes vulneráveis, como idosos, cardiopatas e transplantados, isso é ainda mais grave”, alerta.

Diferentemente do que faz a mãe de Marília de Sá, o ajuste na alimentação não terá resultados significativos para diminuir os impactos por falta de uso da insulina. “No caso de diabetes tipo 2, pode-se tentar reduzir o uso de insulina com o uso de outras medicações, mas não é o ideal para todos”, explica Pedro Henrique, médico endocrinologista.

Procurada pela reportagem da TRIBUNA DO NORTE, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), responsável pelo PROSUS, esclareceu que já foi realizado um processo de aquisição da insulina de ação prolongada, do tipo glargina. “O processo foi concluído e a secretaria aguarda o recebimento dos insumos por parte do fornecedor”, cita a nota. Já as insulinas de ação rápida, a pasta afirma que a distribuição continua acontecendo normalmente.

“A Secretaria reforça que os usuários cadastrados no serviço devem realizar a renovação cadastral a cada seis meses para garantir o recebimento do insumo, podendo comparecer ao setor com até 60 dias de antecedência do término do prazo para realizar a renovação”, conclui a nota da Secretaria Municipal de Saúde.

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Secretária de Saúde de Natal é exonerada após 27 dias no cargo

Em edição extra desta quarta-feira (29), o Diário Oficial do Município traz a exoneração da secretária municipal de Saúde, a médica e advogada Leidimar Silva Pereira Murr. Ela deixa o cargo após 27 dias à frente da pasta.

O prefeito Paulinho Freire (União) nomeou, para substituí-la interinamente, a servidora Rayane Araújo Costa, que vinha respondendo como secretária adjunta de Atenção Integral à Saúde da pasta.

Leidimar Murr fez parte da lista inicial de 20 secretários que foram nomeados pelo novo prefeito de Natal no dia 2 deste mês. Ela foi indicada por representantes do Sindicado dos Médicos, da Associação Médica e do Conselho Regional de Medicina do RN.

O prefeito Paulinho Freire não comentou sobre a motivação da saída da secretária, mas o Executivo emitiu a seguinte nota: “O Município de Natal atendeu nesta quarta-feira (29), o pedido de exoneração da Dra. Leidimar Murr, da Secretaria Municipal de Saúde. Agradecemos à Dra. Leidimar Murr por sua dedicação enquanto esteve à frente da SMS e fazemos votos de, ainda mais, sucesso em sua brilhante carreira”.

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Justiça determina que plano de saúde pague indenização e custeie tratamento de câncer de mama

A Justiça determinou que uma operadora de plano de saúde pague uma indenização de R$ 630,00 a uma paciente, além de autorizar e custear o tratamento de radioterapia necessário para o combate ao câncer de mama. A decisão foi proferida pela juíza Karyne Chagas Brandão, da 11ª Vara Cível da Comarca de Natal.

De acordo com os autos, a autora é beneficiária do plano de saúde há vários anos e sempre esteve em dia com suas obrigações financeiras e documentais. Em janeiro de 2024, durante um exame de rotina, foi detectado um nódulo em sua mama esquerda, o que levou a investigações mais aprofundadas. Após a realização de biópsias, foi diagnosticado um carcinoma, o que indicou a presença de câncer de mama.

Diante do diagnóstico, a paciente foi orientada a realizar exames adicionais e iniciar o tratamento de radioterapia. No entanto, a operadora de saúde negou a cobertura tanto para os exames quanto para o tratamento. Com a urgência do caso, a paciente teve que arcar com os custos dos exames, no valor de R$ 630,00, e afirmou que não tinha condições financeiras para pagar o tratamento de radioterapia, que custaria R$ 16.650,00.

Em sua defesa, a operadora alegou que não houve recusa no tratamento de radioterapia e que a paciente não teria solicitado oficialmente a autorização para o procedimento. A empresa também afirmou que a autora possuía um contrato “não regulamentado”, o que implicaria limitações no custeio do tratamento, uma vez que esse tipo de contrato não é coberto pelo rol mínimo de procedimentos garantidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Entretanto, ao analisar o caso, a juíza concluiu que a principal questão era determinar se a operadora deveria ou não arcar com o custeio da radioterapia e se haveria danos indenizáveis devido à negativa de cobertura dos exames solicitados. A magistrada destacou que, em contratos de consumo, as cláusulas devem ser interpretadas de forma a beneficiar o consumidor, conforme o Código de Defesa do Consumidor.

Apesar de reconhecer que o plano de saúde da autora era “não regulamentado”, a juíza considerou indevida a recusa da operadora em cobrir o tratamento de radioterapia. Ela argumentou que a cláusula limitativa presente no contrato ia contra o princípio fundamental da relação entre as partes, que é garantir o direito à vida e à integridade da contratante.

Dessa forma, a decisão da magistrada foi no sentido de considerar abusiva a cláusula que excluía o tratamento de radioterapia para o câncer de mama, ordenando o custeio do procedimento e a indenização pelos danos materiais causados pela negativa de cobertura.

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