Funai interdita 343 km² de área indígena no Amazonas

A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) interditou 343 quilômetros quadrados, localizados entre os municípios de Tapauá e Lábrea, no interior do Amazonas. A interdição atende a uma recomendação do Ministério Público Federal. Segundo a portaria da Funai, a área corresponde à Terra Indígena Mamoriá Grande, que foi registrada em 2021.

A interdição proíbe a exploração de recursos naturais na área, como mineração e extração de madeira. As forças armadas e as forças policiais podem ingressar no território apenas no cumprimento de suas funções institucionais e desde que estejam acompanhadas por representantes da Funai. A fiscalização fica a cargo das equipes da Frente de Proteção Ambiental Madeira.

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Produção industrial cai em quatro dos 15 locais pesquisados pelo IBGE

A Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional aponta diminuição de ritmo em quatro dos 15 locais analisados. As maiores quedas foram registradas no Rio Grande do Sul (-1,4%) e no Rio de Janeiro (-1,3%). Na passagem de setembro para outubro, a produção industrial brasileira recuou 0,2%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou o levantamento nesta sexta-feira (13), no Rio.

No acumulado em 12 meses houve alta de 3%, com 17 dos 18 locais pesquisados mostrando resultados positivos, enquanto o índice acumulado no ano teve expansão de 3,4%, com resultados positivos em todos os 18 locais analisados. A indústria nacional está 2,6% acima do seu nível pré-pandemia.

Segundo o IBGE, o destaque de outubro em termos absolutos e segundo lugar em influência negativa foi o mau desempenho da indústria gaúcha (-1,4%), eliminando parte do avanço de 2% registrado no mês anterior. Os setores de produtos do fumo; produtos químicos; e celulose, papel e produtos de papel foram os que mais contribuíram para esse resultado.

A pesquisa revela que a maior influência negativa em outubro foi a indústria do Rio de Janeiro (-1,3%), que ocupou o segundo lugar no ranking de maiores recuos na produção industrial, marcando o segundo mês seguido de queda na produção. Nesse período, acumulou redução de 3%. Os principais responsáveis para a performance da indústria do Rio foram os setores extrativos e de máquinas e equipamentos.

Maior parque industrial do país, São Paulo avançou 2% de setembro para outubro, a maior influência positiva no resultado da indústria nacional. Trata-se da segunda taxa positiva seguida da indústria paulista, acumulando um ganho de 3,1%.

“Os setores de veículos automotores; produtos químicos; e máquinas, aparelhos e materiais elétricos foram os que mais influenciaram a dinâmica da indústria do estado. Esse resultado deixa a indústria paulista 3,8% acima do seu patamar pré-pandemia e 19,5% abaixo do seu nível mais alto, alcançado em março de 2011”, disse Bernardo Almeida, analista da pesquisa regional.

Pelo lado das altas, Pará (7%), Mato Grosso (4,6%), Paraná (3,7%) e Ceará (3,5%) anotaram as taxas mais expressivas. O analista lembra que “a indústria paraense é pouco diversificada, mais concentrada no setor extrativo, justamente o que impulsionou o crescimento da indústria do estado em outubro. Esse bom desempenho acontece depois de três meses de resultados negativos, período no qual houve perda de 7,5%”.

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Ambev adota rede privativa de internet para digitalizar fábricas e armazéns de bebidas

A Ambev assinou contrato com a Telefônica Brasil (dona da Vivo) e com a Nokia para instalação de uma rede privativa de internet 4G em 30 pontos operacionais, como armazéns, fábricas, centros logísticos e de distribuição. Para a produtora de bebidas, a medida faz parte da agenda de digitalização das atividades - a chamada indústria 4.0 - enquanto para as empresas de telecomunicações esse tipo de negócio é uma das principais apostas de crescimento no mercado.

A rede privativa na Ambev terá uso em aplicações de internet das coisas, inteligência artificial e big data. Na prática, permitirá a conexão de milhares de sensores e dispositivos ao mesmo tempo, com tráfego massivo de dados por meio da transmissão de um sinal exclusivo (sem interferências externas). Isso será usado para a automatização de operações e ganho de eficiência logística, por exemplo, habilitando aplicações de Armazéns Inteligentes integradas aos seus Sistemas de Gerenciamento de Armazéns (WMS).

O mercado de redes privativas no Brasil está evoluindo pouco a pouco, com as empresas e as operadoras buscando mapear maneiras de desenvolver soluções especificas para cada tipo de atividade, dado que cada projeto é customizado.

"O mercado de redes privativas no Brasil está em constante desenvolvimento, entretanto, ainda passa por uma curva de maturidade rente ao potencial total que vislumbramos", observou o diretor de IoT, Big Data e Inovação B2B da Telefônica, Adriano Pereira. "Ainda há um próspero caminho pela frente para o crescimento de redes privativas no País".

A maior parte das iniciativas é feita com o sinal de internet 4G. Por sua vez, a chegada do 5G - com maior velocidade e menor latência - está contribuindo para aumentar o potencial das aplicações.

"Os projetos, atualmente, são mais 4G, porque esta tecnologia já atende grande parte dos casos usos de nossos clientes. O 5G confere uma menor latência e um maior rendimento, que são mais aderentes para casos de usos ainda em desenvolvimento no Brasil, como por exemplo, carros autônomos, cirurgias remotas e outros", citou Pereira.

A Nokia atua no mercado de redes privativas desde 2012, tendo implementando a primeira rede desse tipo no mundo. Hoje, o grupo tem 795 clientes de redes privadas sem fio globalmente, sendo 10% deles na América Latina.

"O mercado de redes privadas não é mais apenas uma tendência emergente; ele já é uma realidade. Muitas empresas já adotaram redes privadas, aproveitando seus benefícios para aumentar a eficiência operacional, a segurança e a gestão de dados", afirmou Marcelo Entreconti, líder do segmento de negócios empresariais de ponta da Nokia na América Latina.

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Banco Central aprova pagamento de boletos por Pix

Os boletos de pagamento poderão ser pagos não apenas por código de barra, mas por meio de outros instrumentos, como o Pix. O Banco Central (BC) aprovou nesta quinta-feira (12) resolução que moderniza o tradicional boleto.

A partir de 3 de fevereiro, quando a resolução entrar em vigor, os boletos poderão conter um código QR específico para o pagamento. Basta o usuário apontar o celular e concluir a transação. A grande vantagem de pagamento via Pix é que a operação é compensada instantaneamente, sem a necessidade de esperar vários dias, como ocorre com parte dos boletos bancários atuais.

O BC também criou a modalidade de boleto de cobrança dinâmico (ou boleto dinâmico). Segundo o órgão, a ferramenta trará mais segurança nos pagamentos de dívidas em cobrança representadas por certos tipos de títulos, como a duplicata escritural prevista na Lei 13.775, de 20 de dezembro de 2018.

Como esses títulos podem ser negociados, o BC considera fundamental garantir a segurança, tanto para o pagador quanto para o credor, de que os pagamentos serão destinados ao legitimo detentor de direitos. Para assegurar a destinação correta dos pagamentos automáticos, o boleto dinâmico será vinculado ao título, emitido digitalmente em sistemas autorizados pelo BC.

Segundo o BC, a criação do boleto dinâmico representa enorme avanço para modernizar o sistema financeiro e dar mais segurança na negociação de importantes tipos de títulos essenciais ao fomento de empresas, especialmente as de pequeno e médio porte.

“Em relação às duplicatas escriturais, a segurança se estende tanto ao sacado, devedor da dívida, que, se utilizando do mesmo boleto que lhe foi apresentado por meio físico ou eletrônico, conseguirá cumprir de forma automática a sua obrigação de realizar o pagamento ao legítimo credor da duplicata, quanto ao financiador que adquiriu o título, que não precisará realizar trocas de instrumentos de pagamento para garantir o recebimento dos recursos adquiridos”, explicou o órgão em nota.

Como os sistemas de escrituração ou de registro que darão suporte digital a esses títulos ou ativos ainda estão em implementação, o boleto dinâmico deverá ser adotado em até seis meses após a aprovação de ao menos um desses sistemas.

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Senado muda texto da regulamentação da reforma tributária, que volta à Câmara

O Senado aprovou nesta quinta-feira, 12, por 49 votos a 19, o primeiro projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária sobre o consumo. Como foram feitas modificações pelos senadores, o texto terá de retornar à Câmara para nova apreciação dos deputados - o que deve ocorrer na próxima semana.

As bebidas açucaradas saíram da lista de produtos sujeitos ao Imposto Seletivo - o chamado "imposto do pecado", criado para desestimular o consumo de itens que façam mal à saúde e ao meio ambiente. Também foram poupadas as armas e munições.

Além disso, com as mudanças aprovadas pelos senadores a alíquota-padrão do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que será a base do novo sistema, poderá alcançar 28,6%.

Na volta para a Câmara após modificações do Senado, o projeto deve ser novamente relatado pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG). Ao Estadão, ele disse que a votação pode acontecer já na terça-feira, 10. "Nós marcamos reunião para domingo com o grupo de trabalho e vamos conversar com o Ministério da Fazenda. Depois, vamos acertar com o presidente (da Câmara) Arthur Lira."

Ele minimizou os acréscimos que podem fazer com que o IVA chegue a 28,6% - a Câmara havia fixado uma trava de 26,5% para o tributo. "Evidente que, o que a gente achar que pode já extrapolar a alíquota de 26,5% e que não for fruto de acordo coletivo, o colégio de líderes decide se fica ou não."

A Câmara, nesse caso, fará apenas a revisão das mudanças feitas pelo Senado e poderá confirmá-las ou rejeitá-las. Não será possível inserir novidades no texto. "Não posso colocar armas, porque a Câmara é a Casa revisora, e não posso mais alterar o mérito, só confirmar ou rejeitar. Na Câmara, tentamos e perdemos, esse assunto não volta mais."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Senado conclui votação e Pacheco encaminha regulamentação da tributária à Câmara

O Senado Federal encerrou a votação da regulamentação da reforma tributária nesta quinta-feira, 12. O texto já havia sido aprovado na Câmara dos Deputados, porém, como os senadores realizaram mudanças nas regras, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), encaminhou a matéria de volta à análise dos deputados.

Após o relator Eduardo Braga (MDB-AM) ter acolhido uma série de sugestões dos senadores, apenas três destaques foram para o voto, e todos foram rejeitados: um que incluiria de volta as armas e as munições no Imposto Seletivo, outro que mudaria a trava do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) para 25% e outro que desoneraria o serviço de transporte aéreo internacional de passageiros.

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BC altera regras do boleto de pagamentos, autorizando pagamento via Pix

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O Banco Central aprovou nesta quinta-feira, 21, uma resolução que altera as regras do boleto de pagamentos. A norma possibilita que os boletos sejam pagos por meio de outros instrumentos de pagamento, como o Pix. Além disso, cria uma nova modalidade, o "boleto dinâmico."

Segundo o BC, essa nova modalidade vai aumentar a segurança nos pagamentos de dívidas em cobrança representadas por títulos como a duplicata estrutural. O objetivo é garantir que os pagamentos sejam direcionados ao legítimo credor de direitos, uma vez que esses títulos podem ser negociados.

"Para garantir o correto direcionamento dos recursos pagos de forma automática, o boleto dinâmico será vinculado ao título, emitido digitalmente em sistemas autorizados pelo BC", afirmou a autarquia, em nota. "A criação do boleto dinâmico representa, portanto, enorme avanço no sentido de modernizar o sistema financeiro e dar mais segurança na negociação de importantes tipos de títulos essenciais ao fomento de uma ampla gama de empresas integrantes da economia real, principalmente as de pequeno e médio porte."

Os sistemas de escrituração ou registro que darão suporte digital a esses títulos ou ativos ainda estão em fase de implementação. Assim, o boleto dinâmico só entrará em operação até seis meses após a aprovação de ao menos um desses sistemas, segundo o BC.

Pix

O pagamento de boletos por meio do Pix vai usar um QR Code específico, inserido no próprio boleto, segundo o BC. "Dessa forma, incorpora-se na experiência do uso do boleto de pagamento, instrumento amplamente utilizado e objeto de diversos aperfeiçoamentos de segurança ao longo dos últimos anos, a agilidade, conveniência e grande aceitação do Pix", diz a nota.

A norma também exige uma estrutura de governança mais robusta na convenção do boleto, bem como bem como a previsão do estabelecimento de modelo tarifário e de reembolso de custos operacionais que leve em consideração os aspectos de isonomia, transparência e fundamentação econômica, de modo a não conduzir à adoção de modelos anticoncorrenciais.

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Brasil se torna local seguro do ponto de vista jurídico, político e ambiental, diz Haddad

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Brasil se tornou um lugar seguro do ponto de vista jurídico, político e ambiental, devido à sua matriz energética verde e ao fortalecimento da democracia. Isso torna o País atrativo para projetos que devem gerar emprego, afirmou em uma reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável (CDESS), o "Conselhão".

A avaliação de Haddad é de que a parceria entre a economia e a ecologia no Brasil está se tornando uma referência e um "padrão internacional".

"A crise climática traz um desafio enorme, não é só para o meio ambiente, é para a qualidade de vida das pessoas, nós podemos ter impactos sociais dramáticos se nada for feito", disse o ministro, reafirmando que o Brasil tem condições de o processo de descarbonização.

Ele destacou também a entrega de um livro aos integrantes do "Conselhão" que contém as mais de 100 ações em curso dentro do Plano de Transformação Ecológica (PTE), programa que é liderado pelo Ministério da Fazenda.

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Homem mais rico do mundo, Elon Musk atinge R$ 2,1 trilhões em sua conta

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O empresário Elon Musk, que também se prepara para assumir um cargo governamental na administração de Donald Trump, alcançou um novo marco nesta quarta-feira. O homem mais rico do mundo tornou-se a primeira pessoa a ultrapassar a marca dos 400 bilhões de dólares (aproximadamente 2,1 trilhões de reais) em patrimônio líquido, segundo a Bloomberg.

Embora as ações da Tesla tenham disparado, foi a participação privada na SpaceX que impulsionou ainda mais a sua riqueza.

De acordo com a mesma fonte, nesta semana, a venda privada de ações da SpaceX elevou o valor de mercado da empresa para cerca de 350 bilhões de dólares (aproximadamente 1,8 trilhão de reais), tornando-a a empresa privada mais valiosa do mundo. Musk detém 42% da SpaceX.

Com as ações da Tesla atingindo um novo recorde histórico na quarta-feira, a fortuna de Musk saltou para cerca de 440 bilhões de dólares (cerca de 2,3 trilhões de reais).

Vale lembrar que Musk fundou diversas empresas e adquiriu outras, como a rede X (anteriormente conhecida como Twitter). Em 2024, o bilionário passou grande parte do ano focado nas eleições presidenciais, que resultaram na vitória de Donald Trump. Musk assumirá a liderança do Departamento de Eficiência Governamental.

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Brasil ocupa 46º lugar em ranking de competitividade com 66 países

O Brasil ocupa a 46.ª posição em um ranking internacional de competitividade com 66 países avaliados, apontou um estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) divulgado nesta quarta, 11.

O Índice Firjan de Competitividade Global (IFCG), elaborado pela entidade, avaliou a situação dos países quanto à eficiência do Estado, ambiente de negócios, infraestrutura e capital humano em 2023. Há dez anos, em 2013, o Brasil ocupava a 40.ª colocação, ou seja, perdeu seis posições em uma década.

"Um dos graves problemas estruturais do Brasil é que as pessoas acabam não tendo acesso a uma educação de qualidade. Isso vira uma barreira para que consigam melhores postos de trabalho e um gargalo para as empresas que não conseguem mão de obra preparada para os novos tempos, à altura dos enormes desafios que as transformações tecnológicas impõem", disse o presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano, em nota.

Os resultados têm como base dados divulgados pelo Banco Mundial e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

O país mais competitivo, segundo o levantamento, é Cingapura, seguido por Suíça e Dinamarca. Figuram ainda à frente do Brasil no ranking os vizinhos sul-americanos Uruguai (33.º) e Chile (34.º), assim como os parceiros de Brics China (13.º), Índia (42.º) e África do Sul (45.º).

O Brasil ocupou a 52.ª colocação em Eficiência do Estado e a 51.º em Ambiente de Negócios. Em Infraestrutura, o País ficou em 47.º lugar. "A taxa de investimento em infraestrutura no Brasil é de 18% ao ano, bem inferior à taxa da China, com 43%, e da Índia, com 33%. Além disso, no Brasil o tempo médio para obtenção de energia elétrica é de, em média, 128 dias. Já na Índia são 53 dias", comparou a Firjan.

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