Criptomoedas: bitcoin fecha em alta moderada após perder fôlego ao se aproximar de US$ 100 mil

Bitcoin

O bitcoin registrava alta moderada, após perder ímpeto e retroceder da máxima, enquanto segue em sua aproximação da marca simbólica dos US$ 100 mil. Além do entusiasmo com a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, o mercado contou nesta semana com um novo catalisador para as altas, o lançamento de listagens de opções em ETFs de bitcoin por algumas importantes corretoras.

Pouco antes das 17h (de Brasília), o bitcoin subia 0,40%, a US$ 93.900,83, enquanto o ether recuava 2,38%, a US$ 3.055,65, de acordo com a Binance. Na máxima intradiária até esse horário, o bitcoin tocou US$ 99.588,01.

A Cboe Global Markets planeja lançar opções de índices vinculadas ao preço do ativo à vista com liquidação financeira em dinheiro. A partir de 2 de dezembro, a bolsa apresentará o Cboe Bitcoin U.S. ETF Index (CBTX) para oferecer uma nova maneira de acesso à exposição ao bitcoin por meio de opções. Nesta semana, o lançamento das negociações de opções pela iShares Bitcoin Trust teve forte movimentação.

Na avaliação de Ana de Mattos, analista técnica e operadora parceira da Ripio, se houver continuidade da alta, o preço do Bitcoin poderá atingir a marca dos US$ 100.000 a US$ 105.000. "Apesar do entusiasmo em torno dos investidores institucionais e também do varejo, estamos em um momento de descoberta de preços - e isso torna as negociações arriscadas", ponderou. Por outro lado, quando ocorrer correção, os suportes estão localizados em torno de US$ 91.200 e US$ 80.400, avaliou.

Fonte: Clique Aqui

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Criptomoedas: bitcoin fecha em alta moderada após perder fôlego ao se aproximar de US$ 100 mil

Bitcoin

O bitcoin registrava alta moderada, após perder ímpeto e retroceder da máxima, enquanto segue em sua aproximação da marca simbólica dos US$ 100 mil. Além do entusiasmo com a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, o mercado contou nesta semana com um novo catalisador para as altas, o lançamento de listagens de opções em ETFs de bitcoin por algumas importantes corretoras.

Pouco antes das 17h (de Brasília), o bitcoin subia 0,40%, a US$ 93.900,83, enquanto o ether recuava 2,38%, a US$ 3.055,65, de acordo com a Binance. Na máxima intradiária até esse horário, o bitcoin tocou US$ 99.588,01.

A Cboe Global Markets planeja lançar opções de índices vinculadas ao preço do ativo à vista com liquidação financeira em dinheiro. A partir de 2 de dezembro, a bolsa apresentará o Cboe Bitcoin U.S. ETF Index (CBTX) para oferecer uma nova maneira de acesso à exposição ao bitcoin por meio de opções. Nesta semana, o lançamento das negociações de opções pela iShares Bitcoin Trust teve forte movimentação.

Na avaliação de Ana de Mattos, analista técnica e operadora parceira da Ripio, se houver continuidade da alta, o preço do Bitcoin poderá atingir a marca dos US$ 100.000 a US$ 105.000. "Apesar do entusiasmo em torno dos investidores institucionais e também do varejo, estamos em um momento de descoberta de preços - e isso torna as negociações arriscadas", ponderou. Por outro lado, quando ocorrer correção, os suportes estão localizados em torno de US$ 91.200 e US$ 80.400, avaliou.

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Desemprego atinge mínima histórica em SP e outros nove estados

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LEONARDO VIECELI
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A taxa de desemprego atingiu o menor patamar da série histórica em dez estados no terceiro trimestre deste ano, apontam dados divulgados nesta sexta-feira (22) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

São Paulo, a unidade da Federação mais populosa, faz parte da lista. A taxa de desemprego local renovou a mínima ao passar de 6,4% no segundo trimestre para 6% no terceiro.

Os números integram a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua). A série começou em 2012.
Minas Gerais, o segundo estado mais populoso do Brasil, também renovou a mínima da pesquisa. A taxa de desocupação do estado passou de 5,3% no segundo trimestre para 5% no terceiro.

O IBGE considera que o indicador ficou relativamente estável, sem uma variação estatisticamente significativa, tanto em São Paulo quanto em Minas.
Mesmo assim, a dupla conseguiu atingir as mínimas da série e, por ter grandes populações, também ajudou a reduzir o desemprego na média nacional, conforme o instituto.

No Brasil, a taxa de desocupação recuou de 6,9% no segundo trimestre para 6,4% no terceiro. Um nível inferior ao mais recente só foi registrado nos três meses até dezembro de 2013 (6,3%).

Além de Minas (5%) e São Paulo (6%), os seguintes locais compõem a lista dos dez estados com taxa de desemprego na mínima histórica no terceiro trimestre: Rondônia (2,1%), Mato Grosso (2,3%), Espírito Santo (4,1%), Ceará (6,7%), Alagoas (7,7%), Paraíba (7,8%), Amapá (8,3%) e Sergipe (8,4%).

"Se a taxa de desocupação reduz nesses estados [mais populosos, como SP e MG], naturalmente vai influenciar muito mais a taxa nacional do que, por exemplo, o Acre, que é um estado muito pequeno", afirmou William Kratochwill, analista da pesquisa do IBGE.

O desemprego também encolheu no Rio de Janeiro, o terceiro estado mais populoso do país, mas segue distante da mínima histórica local.

A taxa fluminense caiu de 9,6% no segundo trimestre deste ano para 8,5% no terceiro. O patamar mais recente é o menor desde o terceiro trimestre de 2015 (8,3%). A mínima no Rio ocorreu no quarto trimestre de 2014 (5,8%).

Isso mostra que, apesar da queda, o desemprego no estado ainda não voltou ao nível de antes da recessão que derrubou a atividade econômica do país em 2015 e 2016. À época, a economia do Rio também sofria impactos de questões como baixa de preços do petróleo e crises políticas.

Em entrevista a jornalistas, Kratochwill foi questionado pela reportagem sobre o quadro fluminense, mas indicou que seria preciso avaliar de maneira mais detalhada as condições do mercado de trabalho local.

"Os estados mais fortes dão até uma indicação do caminho que a economia pode tomar. Se São Paulo está evoluindo de alguma forma, pode se espalhar para o resto do pais", afirmou o pesquisador.

"O dado nacional depende muito dos estados que são economicamente mais fortes", completou.

Em linhas gerais, os números do IBGE reforçam a avaliação de que o mercado de trabalho está aquecido em diferentes regiões, avalia o economista Bruno Imaizumi, da consultoria LCA.

"Em 2024, há uma contribuição [para a queda do desemprego] bem disseminada entre setores da economia e estados", diz.

Conforme o economista, as transferências de recursos do governo federal, incluindo benefícios sociais, favorecem o consumo, o que também ajudaria a movimentar o mercado de trabalho.

Imaizumi projeta taxa de desemprego de 5,8% para o Brasil no quarto trimestre. A previsão está abaixo da mínima histórica registrada até o momento (6,3%).

A taxa de desemprego representa a porcentagem de pessoas na força de trabalho que estão à procura de vagas. A força é composta pelos brasileiros de 14 anos ou mais que estão trabalhando (ocupados) ou que estão buscando emprego (desempregados).

Nesta sexta, o IBGE disse que a redução da taxa de desocupação do Brasil foi acompanhada por quedas consideradas significativas em sete estados na passagem do segundo para o terceiro trimestre.

São os casos de Bahia (de 11,1% para 9,7%), Rondônia (de 3,3% para 2,1%), Rio de Janeiro (de 9,6% para 8,5%), Mato Grosso (de 3,3% para 2,3%), Pernambuco (de 11,5% para 10,5%), Rio Grande do Sul (de 5,9% para 5,1%) e Santa Catarina (de 3,2% para 2,8%).

Nas outras 20 unidades da Federação, a taxa mostrou relativa estabilidade, conforme o IBGE. Ou seja, pelos critérios da pesquisa, o indicador não teve uma variação considerada significativa em termos estatísticos nesses locais.
Os menores índices de desemprego do país foram registrados em Rondônia (2,1%), Mato Grosso (2,3%) e Santa Catarina (2,

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Petrobras não está interessada em empilhar dinheiro, diz Magda sobre dividendos

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A presidente da Petrobras disse nesta sexta-feira, 22, que, existindo "garantia de viabilidade" para o Plano Estratégico 2025-2029, a estatal vai continuar distribuindo dividendos ao acionista. Segundo Magda Chambriard, havendo caixa, a companhia vai investir ou pagar proventos.

"A Petrobras não está interessada em empilhar dinheiro", disse Magda em teleconferência a investidores sobre o novo Plano.

Investimentos

A presidente da estatal lembrou que o investimento previsto para o período 2025-2029 (US$ 111 bilhões) cresceu em relação ao que foi efetivamente realizado do plano anterior, que previa US$ 102 bilhões em cinco anos.

Segundo Magda, a Petrobras estava investindo cerca de 30% a menos do que o previsto. Não à toa, o investimento previsto para 2025 foi ajustado de US$ 21 bilhões para US$ 18,5 bilhões.

Ela reiterou que a Petrobras vai investir em petróleo até 2050, embora também planeje diversificar para energias renováveis, tanto em molécula combustível como em elétrons (geração e energia elétrica).

"A Petrobras precisa crescer pelo menos 60% até 2050 para acompanhar o crescimento da demanda", disse a presidente da Petrobras.

Fonte: Clique Aqui

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Desemprego atinge mínima histórica em SP e outros nove estados

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LEONARDO VIECELI
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A taxa de desemprego atingiu o menor patamar da série histórica em dez estados no terceiro trimestre deste ano, apontam dados divulgados nesta sexta-feira (22) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

São Paulo, a unidade da Federação mais populosa, faz parte da lista. A taxa de desemprego local renovou a mínima ao passar de 6,4% no segundo trimestre para 6% no terceiro.

Os números integram a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua). A série começou em 2012.
Minas Gerais, o segundo estado mais populoso do Brasil, também renovou a mínima da pesquisa. A taxa de desocupação do estado passou de 5,3% no segundo trimestre para 5% no terceiro.

O IBGE considera que o indicador ficou relativamente estável, sem uma variação estatisticamente significativa, tanto em São Paulo quanto em Minas.
Mesmo assim, a dupla conseguiu atingir as mínimas da série e, por ter grandes populações, também ajudou a reduzir o desemprego na média nacional, conforme o instituto.

No Brasil, a taxa de desocupação recuou de 6,9% no segundo trimestre para 6,4% no terceiro. Um nível inferior ao mais recente só foi registrado nos três meses até dezembro de 2013 (6,3%).

Além de Minas (5%) e São Paulo (6%), os seguintes locais compõem a lista dos dez estados com taxa de desemprego na mínima histórica no terceiro trimestre: Rondônia (2,1%), Mato Grosso (2,3%), Espírito Santo (4,1%), Ceará (6,7%), Alagoas (7,7%), Paraíba (7,8%), Amapá (8,3%) e Sergipe (8,4%).

"Se a taxa de desocupação reduz nesses estados [mais populosos, como SP e MG], naturalmente vai influenciar muito mais a taxa nacional do que, por exemplo, o Acre, que é um estado muito pequeno", afirmou William Kratochwill, analista da pesquisa do IBGE.

O desemprego também encolheu no Rio de Janeiro, o terceiro estado mais populoso do país, mas segue distante da mínima histórica local.

A taxa fluminense caiu de 9,6% no segundo trimestre deste ano para 8,5% no terceiro. O patamar mais recente é o menor desde o terceiro trimestre de 2015 (8,3%). A mínima no Rio ocorreu no quarto trimestre de 2014 (5,8%).

Isso mostra que, apesar da queda, o desemprego no estado ainda não voltou ao nível de antes da recessão que derrubou a atividade econômica do país em 2015 e 2016. À época, a economia do Rio também sofria impactos de questões como baixa de preços do petróleo e crises políticas.

Em entrevista a jornalistas, Kratochwill foi questionado pela reportagem sobre o quadro fluminense, mas indicou que seria preciso avaliar de maneira mais detalhada as condições do mercado de trabalho local.

"Os estados mais fortes dão até uma indicação do caminho que a economia pode tomar. Se São Paulo está evoluindo de alguma forma, pode se espalhar para o resto do pais", afirmou o pesquisador.

"O dado nacional depende muito dos estados que são economicamente mais fortes", completou.

Em linhas gerais, os números do IBGE reforçam a avaliação de que o mercado de trabalho está aquecido em diferentes regiões, avalia o economista Bruno Imaizumi, da consultoria LCA.

"Em 2024, há uma contribuição [para a queda do desemprego] bem disseminada entre setores da economia e estados", diz.

Conforme o economista, as transferências de recursos do governo federal, incluindo benefícios sociais, favorecem o consumo, o que também ajudaria a movimentar o mercado de trabalho.

Imaizumi projeta taxa de desemprego de 5,8% para o Brasil no quarto trimestre. A previsão está abaixo da mínima histórica registrada até o momento (6,3%).

A taxa de desemprego representa a porcentagem de pessoas na força de trabalho que estão à procura de vagas. A força é composta pelos brasileiros de 14 anos ou mais que estão trabalhando (ocupados) ou que estão buscando emprego (desempregados).

Nesta sexta, o IBGE disse que a redução da taxa de desocupação do Brasil foi acompanhada por quedas consideradas significativas em sete estados na passagem do segundo para o terceiro trimestre.

São os casos de Bahia (de 11,1% para 9,7%), Rondônia (de 3,3% para 2,1%), Rio de Janeiro (de 9,6% para 8,5%), Mato Grosso (de 3,3% para 2,3%), Pernambuco (de 11,5% para 10,5%), Rio Grande do Sul (de 5,9% para 5,1%) e Santa Catarina (de 3,2% para 2,8%).

Nas outras 20 unidades da Federação, a taxa mostrou relativa estabilidade, conforme o IBGE. Ou seja, pelos critérios da pesquisa, o indicador não teve uma variação considerada significativa em termos estatísticos nesses locais.
Os menores índices de desemprego do país foram registrados em Rondônia (2,1%), Mato Grosso (2,3%) e Santa Catarina (2,

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Petrobras não está interessada em empilhar dinheiro, diz Magda sobre dividendos

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A presidente da Petrobras disse nesta sexta-feira, 22, que, existindo "garantia de viabilidade" para o Plano Estratégico 2025-2029, a estatal vai continuar distribuindo dividendos ao acionista. Segundo Magda Chambriard, havendo caixa, a companhia vai investir ou pagar proventos.

"A Petrobras não está interessada em empilhar dinheiro", disse Magda em teleconferência a investidores sobre o novo Plano.

Investimentos

A presidente da estatal lembrou que o investimento previsto para o período 2025-2029 (US$ 111 bilhões) cresceu em relação ao que foi efetivamente realizado do plano anterior, que previa US$ 102 bilhões em cinco anos.

Segundo Magda, a Petrobras estava investindo cerca de 30% a menos do que o previsto. Não à toa, o investimento previsto para 2025 foi ajustado de US$ 21 bilhões para US$ 18,5 bilhões.

Ela reiterou que a Petrobras vai investir em petróleo até 2050, embora também planeje diversificar para energias renováveis, tanto em molécula combustível como em elétrons (geração e energia elétrica).

"A Petrobras precisa crescer pelo menos 60% até 2050 para acompanhar o crescimento da demanda", disse a presidente da Petrobras.

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Banco do Brasil: Clientes aplicaram R$ 4,7 mi no Tesouro via WhatsApp desde lançamento

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Os clientes do Banco do Brasil investiram R$ 4,7 milhões no Tesouro Direto utilizando o WhatsApp do banco desde que a ferramenta foi lançada, em fevereiro deste ano. De acordo com o banco, a base de clientes que investem no Tesouro, independente do canal, aumentou em 12,2% neste ano, e o volume sob custódia neste ativo teve alta de 12,8%.

Os títulos do Tesouro foram os primeiros produtos de investimento a terem a contratação permitida pelo banco através do aplicativo de mensagens. O BB vinha utilizando o WhatsApp para prestar atendimento aos clientes, e agora, também passou a incluir recomendações de investimento, traçadas a partir dos perfis de investidor de cada um.

"O BB oferece a assessoria digital via bot WhatsApp como um veículo para dar escalabilidade à sua assessoria humana altamente qualificada", diz o head de Investimentos do banco, Fabrício Reis. "Nessa estratégia figital (mistura de físico e digital), garantimos uma experiência multicanal ao cliente, que detém total autonomia para escolher o canal de sua preferência."

Após o Tesouro Direto, o banco passou a permitir aplicações em fundos e adesão ao BB Rende Fácil, produto de remuneração de recursos em conta corrente. Neste ano, o banco registrou mais de 24 milhões de conversas sobre o tema investimentos no WhatsApp oficial, alta de 334% em relação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com o banco, a estratégia adotada para o aplicativo de mensagens desde o começo deste ano foi a de levar mais transações para as opções à disposição dos clientes. No caso da assessoria de investimentos, o foco são mais de 3 milhões de clientes que estão começando a investir.

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Banco do Brasil: Clientes aplicaram R$ 4,7 mi no Tesouro via WhatsApp desde lançamento

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Os clientes do Banco do Brasil investiram R$ 4,7 milhões no Tesouro Direto utilizando o WhatsApp do banco desde que a ferramenta foi lançada, em fevereiro deste ano. De acordo com o banco, a base de clientes que investem no Tesouro, independente do canal, aumentou em 12,2% neste ano, e o volume sob custódia neste ativo teve alta de 12,8%.

Os títulos do Tesouro foram os primeiros produtos de investimento a terem a contratação permitida pelo banco através do aplicativo de mensagens. O BB vinha utilizando o WhatsApp para prestar atendimento aos clientes, e agora, também passou a incluir recomendações de investimento, traçadas a partir dos perfis de investidor de cada um.

"O BB oferece a assessoria digital via bot WhatsApp como um veículo para dar escalabilidade à sua assessoria humana altamente qualificada", diz o head de Investimentos do banco, Fabrício Reis. "Nessa estratégia figital (mistura de físico e digital), garantimos uma experiência multicanal ao cliente, que detém total autonomia para escolher o canal de sua preferência."

Após o Tesouro Direto, o banco passou a permitir aplicações em fundos e adesão ao BB Rende Fácil, produto de remuneração de recursos em conta corrente. Neste ano, o banco registrou mais de 24 milhões de conversas sobre o tema investimentos no WhatsApp oficial, alta de 334% em relação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com o banco, a estratégia adotada para o aplicativo de mensagens desde o começo deste ano foi a de levar mais transações para as opções à disposição dos clientes. No caso da assessoria de investimentos, o foco são mais de 3 milhões de clientes que estão começando a investir.

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Governo espanhol aprova novo regime fiscal, com prorrogação de imposto sobre lucros de bancos

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O governo espanhol aprovou um novo regime fiscal, que conta com a prorrogação dos impostos sobre o setor bancário. O Congresso apoiou o plano do PSOE por 178 votos a favor e 171 contra, depois dos socialistas terem chegado a um acordo com o Podemos.

Houve a prorrogação de três anos do imposto anual sobre os lucros extraordinários bancários. O imposto, que variará entre 1% e 7%, será cobrado sobre as receitas líquidas de juros e taxas dos bancos com base nos volumes de receitas de empréstimos, em vez da atual taxa fixa de 4,8%.

Além disso, o pacote fiscal visa garantir que as grandes empresas sediadas na Espanha com um volume de negócios anual de pelo menos 750 milhões de euros paguem um imposto mínimo de 15% dos seus lucros consolidados, em conformidade com uma diretiva europeia.

"O fato de a reforma fiscal ter avançado permite à Comissão Europeia avaliar positivamente o plano fiscal. Por outro lado, permitirá o desembolso dos Fundos Europeus que fazem de Espanha um líder na criação de empregos e são um estímulo importante para a nossa economia", afirmou a ministra da Fazenda espanhola, María Jesús Montero, em declaração após a aprovação.

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Setor automotivo da Bosch planeja cortes de empregos expressivos nos próximos anos

Bosch

A Bosch anunciou nesta sexta-feira, 22, que irá cortar cerca de 5500 cargos nos próximos anos. O anúncio vem dois dias após a Ford anunciar o corte de 4000 vagas na Europa e a iminente ameaça de greve de trabalhadores da Volkswagen após a decisão de fechamento de três fábricas na Alemanha. A venda de automóveis desacelerou na Europa este ano devido à ameaça da inflação que fez com que consumidores hesitassem em gastar.

Mesmo com bilhões investidos na transição para veículos elétricos, o continente viu a concorrência crescer com a vinda de carros mais baratos da China. De acordo com a Bosch, 3500 vagas de emprego seriam cortadas até o final de 2027 e atingiria principalmente a parte da companhia que desenvolve assistentes de direção e veículos auto dirigíveis. Metade destes cortes seriam feitos em localidades na Alemanha.

A empresa citou que uma estagnação nas vendas ao redor do mundo, muita produção em comparação às vendas previstas e a demora na transição para veículos elétricos são os fatores principais que estão guiando esse corte de empregos.

Cerca de 230 mil pessoas trabalham para a divisão de mobilidade da Bosch, numa força de trabalho global de 429 mil.

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