Moraes diz que defesa de Bolsonaro teve acesso integral a inquérito sobre trama golpista

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou ter dado acesso integral aos autos do processo sobre a trama golpista à defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em despacho desta quinta-feira (27), o relator respondeu a pedidos feitos pela defesa de Bolsonaro tanto em audiência quanto por meio de petições. Moraes recebeu o advogado Celso Vilardi no intervalo da sessão de quarta (26) no STF.

De acordo com a defesa, as provas estão disponíveis apenas ao Ministério Público Federal. "Em audiência realizada com o advogado de Jair Messias Bolsonaro, em 26 de fevereiro de 2025, no Salão Branco dessa Suprema Corte, foi afirmado, novamente, que a defesa não teria acesso às mídias envolvendo a comunicação entre Mário Fernandes, e Mauro César Barbosa Cid.

Moraes, no entanto, afirma que as transcrições estão juntadas aos autos e públicas desde 26 de novembro do ano passado.

"Não há nenhum dúvida de que a Defesa de Jair Messias Bolsonaro teve integral acesso aos autos e ao sistema, por meio da mídia disponibilizada pela Secretaria Judiciária, sendo possível analisar todos os elementos colhidos nos aparelhos de telefone celular", disse Moraes.

Antes de se reunir com o relator, na segunda (24), Vilardi esteve com o presidente da corte, ministro Luis Roberto Barroso, com quem também tratou de demandas da equipe. O advogado afirmou que a equipe deve pedir a anulação da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid.

As informações do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro são uma das bases da denúncia apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) contra o ex-presidente e mais 33 pessoas.

Na ocasião, Vilardi também disse entender que as análises da denúncia e eventual julgamento devem ser feitas pelo plenário completo, e não pela Primeira Turma da corte.

O colegiado maior é formado pelos 11 magistrados, enquanto as turmas têm cinco ministros cada. A expectativa até o momento é que o caso fique na turma integrada pelo relator Alexandre de Moraes e pelos ministros Cármen Lúcia, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Luiz Fux.

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Messi quer voltar à Europa e tem meta para fim da carreira, diz jornalista

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Aos 37 anos de idade, Lionel Messi tem planos para retornar ao Barcelona e jogar no novo Camp Nou antes de se aposentar dos gramados.

A informação é do mesmo jornalista que cravou a transferência do argentino do PSG para o Inter Miami, em 2023. O espanhol Alex Candal, do DirecTV Sports, relembrou o furo anterior e noticiou que Messi "está voltando para o Barcelona".

Messi não quer encerrar a carreira sem atuar no novo Camp Nou. O estádio está fechado desde junho de 2023 para reformas e tinha inauguração parcial prevista para este mês de fevereiro, mas as obras estão atrasadas. A nova previsão, feita pelo próprio Barça no mais recente boletim sobre a reforma, é que o estádio volte a ser utilizado entre setembro e novembro deste ano.

Messi tem contrato com o Inter Miami até o final de 2025. Para iniciar a próxima temporada europeia jogando pelo Barcelona, ele teria que rescindir com o clube norte-americano, que sonha com a permanência do jogador para 2026. O vínculo atual do craque argentino conta com uma cláusula de extensão de 12 meses, segundo a rádio britânica TalkSport.

Messi chorou em sua despedida do Barcelona, em agosto de 2021. O argentino havia chegado a um acordo para um novo contrato, mas o vínculo não pôde ser assinado devido "a obstáculos econômicos e estruturais". O clube espanhol buscou reduzir a folha salarial para não ultrapassar o fair play financeiro imposto pela LaLiga e, assim, formalizar a permanência de Messi, que não aconteceu.

Lionel Messi deixou o Barcelona como maior jogador da história do clube. Foram 672 gols em 778 jogos. Entre as principais conquistas estão quatro títulos da Liga dos Campeões e dez troféus do Campeonato Espanhol.

Pelo Inter Miami, Messi soma 36 gols e 20 assistências em 42 jogos. E ganhou os troféus da Leagues Cup (2023), torneio entre times dos EUA e do México, e do Supporters' Shield (2024), taça dada ao time de melhor campanha na temporada regular da MLS.

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Primeira Turma do STF tem maioria para tornar Léo Índio réu por participação no 8 de janeiro

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria para tornar Leonardo Rodrigues de Jesus, o Léo Índio, réu por envolvimento nos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023. Ele é primo de filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Até o momento, quatro dos cinco ministros votaram. O relator Alexandre de Moraes foi acompanhado por Cármen Lúcia, Flávio Dino e Cristiano Zanin. Falta ainda o voto de Luiz Fux. A sessão ocorre em plenário virtual e fica aberta até o fim de sexta-feira (28).

"O denunciado, conforme narrado na Denúncia, não só participou das manifestações antidemocráticas como também instigou e colaborou ativamente para os atos de depredação ocorridos no dia 08/01/23 contra as sedes dos Três Poderes", disse Moraes no voto.

Ele foi denunciado sob a acusação de cinco crimes: associação criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Léo Índio é primo dos três filhos mais velhos do ex-presidente: o senador Flávio, o vereador Carlos e o deputado federal Eduardo. Ele é sobrinho da primeira esposa de Bolsonaro, Rogéria Nantes, e é mais próximo de Carlos Bolsonaro (PL-RJ), com quem já dividiu uma casa.

Em 8 de janeiro de 2023, o acusado publicou no próprio Instagram uma foto no teto do Congresso. Com a repercussão, editou a legenda para justificar sua presença e atribuir à esquerda a destruição dos prédios dos Três Poderes. Até o momento, não há evidência da existência de "infiltrados" nos atos de vandalismo.

"Tanto são inconstitucionais as condutas e manifestações que tenham a nítida finalidade de controlar ou mesmo aniquilar a força do pensamento crítico, indispensável ao regime democrático, quanto aquelas que pretendam destruí-lo, juntamente com suas instituições republicanas, pregando a violência, o arbítrio, o desrespeito à Separação de Poderes e aos direitos fundamentais, em suma, pleiteando a tirania, o arbítrio, a violência e a quebra dos princípios republicanos, como se verifica pelas manifestações criminosas ora imputadas ao denunciado", afirmou o relator.

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Augusto Melo revela por qual valor venderia Yuri Alberto

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(UOL/FOLHAPRESS) - Augusto Melo, presidente do Corinthians, estipulou um valor para a venda de Yuri Alberto, um dos principais destaques do time.

Augusto Melo disse que consideraria a venda Yuri Alberto por 30 milhões de euros (R$ 182 milhões na cotação atual), mas desde que o valor seja limpo. A declaração foi dada durante entrevista no programa Benja Me Mucho, de Benjamin Back.

"Não vendo. A não ser que dê 30 milhões limpos para o Corinthians. A gente tem só 50% do Yuri Alberto. Os outros 50% são do Zenit", disse o dirigente alvinegro.

O presidente do Corinthians afirmou que a multa de Yuri Alberto é de R$ 500 milhões. O jogador tem contrato com o Timão até 31 de dezembro de 2027.

Augusto Melo acredita que Yuri Alberto já mereça vaga na seleção brasileira. Ele ressaltou que Yuri é uma pessoa fantástica e que é um jogador que 'todos querem'.

Yuri Alberto foi o artilheiro do Brasil na temporada 2024, com 31 gols. Ele defende o Corinthians desde a metade de 2022 e já tem cinco gols em 2025.

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Zanin nega impedimento para julgar Bolsonaro por trama golpista

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O ministro Cristiano Zanin, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou não ter impedimento para julgar os casos dos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023 e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O magistrado afirmou não enxergar atuação pessoal anterior que envolva a participação do ex-presidente nas acusações contidas na denúncia.

"Também não vislumbro a presença de quaisquer das hipóteses legais que configuram a suspeição. Tampouco tenho qualquer sentimento negativo que possa afetar minha atuação como magistrado no caso em questão."

Em ofício enviado nesta quinta-feira (27) à presidência da corte, o ministro respondeu ao pedido da defesa do ex-presidente de declará-lo impedido de participar das análises desses processos.

Zanin afirmou que, como advogado, integrou escritório de advocacia que prestou assessoria jurídica a uma federação de partidos nas eleições presidenciais de 2022. Na ocasião, atuou fundamentalmente em questões eleitorais que tramitaram perante o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

A defesa de Bolsonaro formalizou na segunda (24) ao Supremo os pedidos para que os ministros Flávio Dino e Zanin, ambos indicados à corte pelo presidente Lula (PT), não participem de julgamentos relativos à denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) contra o ex-presidente pela trama golpista.

O ministro disse ainda que a atuação foi encerrada em 12 de outubro de 2022. "Por consequência, não tive qualquer atuação em investigações relacionadas aos fatos ocorridos no dia 8/1/2023 e em seus desdobramentos ou fatos correlatos, inclusive já participei de 901 recebimentos de denúncia e 418 julgamentos de mérito relacionados aos crimes praticados naquela data, tanto no plenário quanto na 1ª Turma", disse.

Zanin ainda disse que o Supremo recusa "interpretação ampliativa" das hipóteses de impedimento.

Os advogados de Bolsonaro também querem que o plenário se pronuncie sobre qual o colegiado deve analisar as acusações contra o ex-presidente, se o pleno composto por 11 ministros ou uma das turmas, composta por 5 magistrados. Os pedidos são endereçados ao presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso.

Para eles, o processo e julgamento de crimes comuns imputados ao presidente da República, no cargo e em razão das funções que exerce, é do plenário e que essa prerrogativa não cessa após o titular deixar o posto.

O advogado do ex-presidente Celso Vilardi relatou os pedidos antes de serem formalizados ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF. No encontro, ele afirmou que a equipe de defesa deve pedir a anulação da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid.

As informações do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro são uma das bases da denúncia apresentada pela PGR contra o ex-presidente e mais 33 pessoas.

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Corinthians anuncia a contratação do lateral-esquerdo Fabrizio Angileri

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O Corinthians anunciou a contratação do lateral-esquerdo Fabrizio Angileri, na tarde desta quinta-feira. O jogador passou por exames médicos e estava no Brasil desde o início da semana.

O jogador rescindiu contrato com o Getafe, da Espanha, e chega ao Timão sem custos até 31 de dezembro de 2025. A multa rescisória para o futebol nacional é de R$ 300 milhões e 100 milhões de euros (cerca de R$ 606 milhões na cotação atual) para transferências internacionais.

Angileri não atuava há nove meses na equipe espanhola. O jogador estava encostado no elenco do Getafe por não fazer parte dos planos do técnico José Bordalás.

O lateral teve passagem de destaque pelo River Plate antes de ir ao Getafe, clube que defendeu entre 2022 e 2025. Ele foi formado nas categorias de base do Godoy Cruz, outro clube argentino.

Fabrizio Angileri chegou a ser procurado por outras equipes, mas optou por assinar com o Corinthians. A expectativa é que ele chegue ao time de Ramón Díaz para ser titular.

O lateral-esquerdo foi a única contratação do Timão na primeira janela de transferências do ano -que fecha nesta sexta-feira. O departamento de futebol do clube paulista teve uma postura "pé no chão" no mercado diante das dificuldades financeiras.

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Inscrições para o concurso do MPU terminam nesta quinta-feira (27)

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - As inscrições para o novo concurso público do MPU (Ministério Público da União) podem ser feitas até as 16h desta quinta-feira (27) no site da FGV Conhecimento, banca responsável pela seleção.

O concurso tem 172 vagas imediatas e formação de cadastro de reserva. Todos os cargos exigem nível superior e os salários iniciais variam de R$ 8.529,65 a R$ 13.994,78, com jornada semanal de 40 horas. É possível se candidatar para as funções de técnico e analista do ministério.

As taxas de inscrição para aqueles que se candidatarem à vaga de técnico serão de R$ 95. Já quem quiser se tornar analista deverá pagar R$ 120.

O pagamento da taxa deverá ser feito até esta sexta-feira (28). Para pedir a isenção, o candidato deverá preencher o requerimento que será fornecido no site da banca. O pedido poderá ser feito caso o candidato esteja inscrito no CadÚnico (cadastro do governo federal) ou se for doador de medula óssea.

Durante a inscrição, os candidatos deverão informar o estado em que desejam trabalhar.

Segundo a FGV, 10% das vagas serão destinadas a pessoas com deficiência, 20% deverão ser preenchidas por candidatos negros e 10% serão preenchidas por candidatos que concorrem a minorias étnico-raciais (população indígena, quilombolas, ciganos, povos/comunidades tradicionais).

Para os cargos de técnico, os candidatos poderão se candidatar nas especialidades de administração, enfermagem ou polícia institucional. Os profissionais desse setor terão salário inicial de R$ 8.529,65.

Os cargos de analista contam com diversas especialidades, todas com salário inicial de R$ 13.994,78.

O concurso do MPU contará com a aplicação de uma prova objetiva de caráter eliminatório e classificatório para todos os cargos. Além dela, os candidatos -com exceção dos que concorrem para a área de polícia institucional- deverão realizar uma prova discursiva.

As provas serão aplicadas em todas as capitais do país. A previsão de aplicação do concurso é para o dia 4 de maio.

Ao todo, o exame objetivo terá 80 questões. A prova dissertativa será composta por uma redação que deverá ser redigida em gênero dissertativo-argumentativo, com número mínimo de 20 e máximo de 30 linhas, valendo até 40 pontos.

- Publicação do edital 8 de janeiro
- Período de inscrições
- Entre as 16h do dia 13 de janeiro até as 16h do dia 27 de fevereiro
- Prazo final para pagamento da taxa de inscrição 28 de fevereiro
- Aplicação da prova objetiva 4 de maio

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Moraes reage a post do governo Trump e diz que Brasil deixou de ser colônia em 1822

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), defendeu a soberania do Brasil e afirmou que o país deixou de ser colônia em 1822. Sem citar os Estados Unidos, o magistrado citou a independência do Brasil e a construção da ONU contra o nazismo.

Moraes deu as declarações durante a sessão plenária da corte nesta quinta-feira (27), antes de iniciar o relatório de casos sobre a Lei de Abuso de Autoridade que relata. Ele participa por videoconferência.

O ministro Alexandre de Moraes, durante sessão Adriano Machado - 27.nov.24 Reuters Um homem calvo, com expressão séria, está sentado em uma cadeira de couro amarelo. Ele usa um terno escuro e uma gravata azul clara. Ao fundo, há outras pessoas em um ambiente que parece ser uma sala de reuniões ou tribunal. "Reafirmo nosso juramento integral de defesa da Constituição brasileira e pela soberania do Brasil, pela independência do Poder Judiciário e pela cidadania de todos os brasileiros e brasileiras, pois deixamos de ser colônia em 7 de setembro de 1822 e com coragem estamos construindo uma República independente e cada vez melhor", disse.

Até então, os ministros do Supremo vinham minimizado as ações tomadas em território americano, desde que a empresa de mídia de Trump, a Truth Social, e a Rumble, plataforma de vídeos, recorreram à Justiça na Flórida para que as ordens do ministro sejam declaradas ilegais.

Sob reserva, magistrados e assessores próximos a eles afirmam que não há impacto significativo sobre a rotina do Supremo e negam grandes preocupações em relação aos movimentos do presidente americano, de aliados e de bolsonaristas no país.

Alvo prioritário da ofensiva, Moraes diz a interlocutores que não tem o hábito de viajar aos EUA, não tem bens imóveis ou patrimônio no país e, portanto, não estaria dando muita importância às medidas por não ser afetado por elas.

Os demais magistrados mantêm linha parecida. Até o momento, acompanham o noticiário, mas sem se mobilizarem internamente para pedir uma posição institucional de defesa ou resposta.

Ainda na terça-feira (25), antes da publicação do Departamento de Estado dos EUA, o decano do Supremo, Gilmar Mendes, afirmou em conversa com jornalistas ser extravagante a apresentação de uma ação judicial contra Moraes em um tribunal americano, mas sem grande impacto.

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Lula e Tarcísio exaltam diálogo em evento com vaia a governador e coro 'sem anistia'

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SÃO PAULO E SANTOS, SP (FOLHAPRESS) - O presidente Lula (PT) e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) exaltaram o diálogo firmado entre os dois durante o lançamento do edital para a construção do túnel Santos-Guarujá, nesta quinta-feira (27), uma parceria entre as duas gestões.

O evento em Santos também teve vaias a Tarcísio, coro de "sem anistia" e menções à tentativa de golpe para reverter o resultado das eleições de 2022.

Tarcísio foi ministro de Jair Bolsonaro (PL) e, com o aliado inelegível, é um dos cotados para disputar a Presidência em 2026 pelo campo da direita. Lula poderá disputar a reeleição no ano que vem.

O governador sentou-se na primeira fileira do evento, ao lado de Lula. Em duas ocasiões, a plateia cantou o coro "sem anistia", em referência ao perdão discutido no Congresso aos manifestantes golpistas que invadiram e depredaram prédios públicos no 8 de janeiro. Tarcísio já defendeu a anistia publicamente.

Também houve reações, do ministro da Casa Civil Rui Costa (PT) e do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), às revelações sobre a tentativa de golpe para reverter o resultado das eleições de 2022.

Nesta semana, Tarcísio classificou como "forçação de barra" e "revanchismo" a denúncia que implicou Bolsonaro no crime.

"Enquanto alguns maquinavam o assassinato de seus adversários, Lula promove o diálogo e estende as mãos em benefício do povo e do desenvolvimento do Brasil", afirmou Alckmin, que, segundo a Polícia Federal, teve sua morte tramada por militares golpistas.

Em sua fala, Lula disse que a fotografia tirada nesta quinta-feira talvez marque um novo momento para o Brasil. E afirmou a Tarcísio que ele está "fazendo história" com as parcerias que estão construindo.

"Pode ficar certo que o povo compreende o que está acontecendo. Tem gente do lado do Tarcísio que não gosta de vê-lo do meu lado. Tem gente do meu lado que não gosta de me ver do teu lado. Temos que ter consciência que só temos um lado: atender bem o povo de São Paulo e do Brasil."

O presidente disse ainda que aquele momento representava uma promessa de campanha: trazer o Brasil de volta à normalidade. "Não fomos eleitos para brigar, fomos eleitos para compartilhar nosso esforço e fazer com que o povo sinta prazer em ser governado por alguém preocupado com ele", afirmou.

Tarcísio agradeceu a Lula por ter colocado o túnel como prioridade. Mencionou uma ocasião, em meio às conversas sobre o projeto, em que o presidente disse que não era hora de discussão política, porque precisavam atender o cidadão.

O governador afirmou que esse momento mostra que "é possível sentar na mesa e construir". "As diferenças têm que ser deixadas de lado para que a gente chegue num consenso e possa atender a população", disse.

Tarcísio foi vaiado duas vezes ao mencionar investimentos na região feitos pela Sabesp, privatizada em sua gestão. Na primeira delas, Lula levantou as mãos em um gesto de lamento.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), foi um dos que exaltaram o diálogo entre Lula e Tarcísio. Pressionado por bolsonaristas a pautar a anistia do 8 de janeiro, afirmou que buscará a convergência à frente da Casa.

"Nosso povo cansou de conflitos, não quer mais radicalismo, não aguenta mais viver numa tensão que só faz mal a nós mesmos", disse.

"Enquanto presidente da Câmara fiz questão de estar pessoalmente aqui para dizer que à frente daquela Casa Legislativa vamos tentar replicar esse momento de convergência na pauta da Casa."

A construção do túnel Santos-Guarujá chegou a gerar desconforto entre as gestões Lula e Tarcísio. Inicialmente, o governo federal pretendia construir o túnel por meio de obra pública, com verbas da União, do estado e da Autoridade Portuária de Santos.

Depois, porém, a Autoridade Portuária sinalizou que dispensaria a participação do governo estadual no projeto. A instituição é vinculada ao Ministério de Portos e Aeroportos, dirigido por Silvio Costa Filho (Republicanos), colega de partido de Tarcísio.

O governador ficou incomodado com a tentativa de escanteamento, argumentando a aliados que ele havia tocado o projeto enquanto ministro da Infraestrutura de Jair Bolsonaro. Tarcísio foi então ao Planalto para conversar diretamente com Lula e selar um acordo de parceria para a construção do túnel.

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Camisa de futebol dá samba? Mocidade lucra com febre e lança 2ª versão

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - Uma das escolas mais tradicionais do Carnaval carioca, a Mocidade Independente de Padre Miguel nasceu do futebol, mais precisamente do Independente Futebol Clube, na década de 50.

E é justamente no reencontro com sua origem que a agremiação, literalmente, deu uma nova roupagem aos seus integrantes e adeptos, num sucesso que furou a bolha do samba e foi parar no mundo da moda.

Foi em 2024 que a volta às origens começou a virar moda. Numa ação pioneira, a Mocidade firmou uma parceria com a Kappa -tradicional fornecedora italiana de material esportivo- para confeccionar um vestuário "boleiro", nos moldes das camisas de time. A inspiração, claro, foi seu passado no futebol, num modelo verde e branco em listras.

O sucesso do lançamento foi tão grande que a primeira remessa se esgotou em apenas 72 horas. Depois o estoque foi regularizado e as peças atingiram públicos até mesmo de quem não é familiarizado com o samba.

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