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Pitbull mata tutor epilético que passou mal em quintal de casa em Mogi Mirim (SP)
O tutor de um cachorro da raça pitbull morreu após ter sido atacado pelo cão no bairro Jardim Europa, em Mogi Mirim (SP), na manhã deste domingo (14). Um guarda municipal, vizinho da vítima, matou o animal com um tiro ao tentar prestar socorro.
Hugo Otávio Tobias tinha 30 anos e sofria de ataques epiléticos. A morte dele foi constatada no local pela equipe de resgate do Corpo de Bombeiros de Mogi Mirim. Segundo a corporação, a vítima sofreu hemorragia por conta do ferimento na garganta causado pelo cão.
Ainda conforme os Bombeiros, a esposa da vítima e dois filhos estavam na casa no momento do ataque do pitbull. Os familiares relatam à Polícia Militar que o homem tomava remédio controlado e teve uma convulsão no quintal da casa, que fica na Rua Cláudio dos Santos.
O guarda municipal escutou os gritos e pulou no quintal da residência. Segundo a PM, ele conseguiu tirar o cachorro de cima da vítima, mas o cão se debatia muito e tentava atacar outras pessoas.
Para conter o animal, o guarda atirou e matou o pitbull. A perícia foi acionada e o caso vai ser apresentado na Central de Polícia Judiciária de Mogi Guaçu (SP).
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‘Lamentável’, dizem entidades judaicas sobre governo Lula não condenar ataques do Irã
Entidades judaicas no Brasil rechaçaram a nota do governo brasileiro sobre o ataque do Irã contra Israel. No sábado, o Itamaraty divulgou comunicado dizendo que o Brasil acompanha “com grave preocupação” o lançamento de drones e mísseis em território israelense, mas não condenou Teerã.
Para Cláudio Lottenberg, presidente da Conib (Confederação Israelita do Brasil), a posição do governo Lula é “lamentável”, e a política externa brasileira se colocou ao lado da ‘teocracia iraniana”.
“A posição do governo brasileiro é mais uma vez frustrante; o mundo democrático e vários países do Oriente Médio se uniram a Israel em condenar e combater o ataque do Irã”, disse Lottenberg. “Já a atual política externa do Brasil optou por se colocar ao lado da teocracia iraniana, desviando novamente de nossa linha diplomática histórica de condenar agressões desse tipo. Lamentável.”
A diretora-executiva do Instituto Brasil-Israel (IBI), Manoela Miklos, também fez duras críticas ao posicionamento brasileiro. “Ao ler a nota do governo brasileiro, fica evidente a oportunidade perdida de condenar um ataque internacional flagrantemente ilegal que pode gerar instabilidade regional de escala imprevisível”, disse Miklos. “Fica igualmente evidente que mais poderia ser dito sobre a angústia que famílias israelenses sentiram nessa madrugada, imersas em desinformação e aguardando drones e mísseis que riscavam o céu de suas ruas. E mais: a nota parece dar margem para dúvidas sobre o que se passou ontem, e não há.”
Entidades judaicas vêm criticando os posicionamentos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do Itamaraty desde os ataques terroristas do Hamas em Israel, em outubro do ano passado, e a subsequente guerra em Gaza.
Em fevereiro, Lula comparou as ações militares de Israel na Faixa de Gaza a um genocídio e fez um paralelo com o extermínio de judeus promovido por Adolf Hitler. “Sabe, o que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino, não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, afirmou o petista.
As declarações levaram o Ministério das Relações Exteriores do governo de Binyamin Netanyahu a declarar o líder brasileiro “persona non grata”.
“Não esqueceremos nem perdoaremos”, disse o chanceler Israel Katz. Em mensagem ao embaixador do Brasil no país, seguiu: “Em meu nome e em nome dos cidadãos de Israel, diga ao presidente Lula que ele é persona non grata em Israel até que retire o que disse”.
As declarações também suscitaram respostas da comunidade judaica brasileira.
A Conib disse à época que o governo Lula “abandona a tradição de equilíbrio e a busca de diálogo da política externa brasileira”. A Federação Israelita do Estado de São Paulo também lamentou a fala do presidente.
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Médica que acusou filho mais novo de Lula de agressões é afastada do trabalho
A médica Natália Schincariol, que denunciou o filho mais novo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Luís Cláudio Lula da Silva, por supostas agressões físicas e psicológicas, voltou a ser afastada do trabalho. O laudo do psiquiatra menciona “sintomas depressivos” e associa “conflitos conjugais” ao caso.
O afastamento é de 14 dias. Luís Cláudio nas redes sociais compartilhou comentários pejorativos sobre a aparência da médica publicados no Brasil 247.
Na gravação, os jornalistas criticam a médica por levar o caso a público. Comentam ainda que “a pessoa que preserva a sua intimidade tem o caráter melhor”.
O jornal O Estado de S. Paulo apurou que, depois disso, a médica teve uma crise de ansiedade no trabalho.
Procurada pela reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, Natália não quis comentar o caso ou conceder entrevista.
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Bolsonaro anuncia que vai entrevistar Elon Musk neste sábado (13)
O ex-presidente Jair Bolsonaro anunciou uma entrevista com o empresário Elon Musk na noite deste sábado, 13, às 21h30. A entrevista, segundo o perfil do ex-presidente, será transmitida no X, YouTube e Instagram.
“Eu vou fazer algumas perguntas a ele que já acertamos. Ele tem um poder enorme […] Ele quer servir para ser o indutor da liberdade pelo mundo. Por isso ele comprou o Twitter por pouco mais de US$ 40 bilhões. Ele podia estar cuidando da vida dele, mas ele vem em nosso socorro aqui na Terra”, declarou Bolsonaro.
Na madrugada de quinta-feira, 11, o empresário e dono da rede social X conversou com parlamentares brasileiros e blogueiros bolsonaristas durante uma transmissão ao vivo pelo Spaces (recurso nas salas de conversa por áudio na rede social X).
Musk falou do abuso do Poder Judiciário no Brasil e confirmou que funcionários do X sofreram ameaças de prisão.
Informou ainda que recebeu solicitação de informações da Câmara dos Estados Unidos sobre as ações tomadas contra o X e que os americanos no Congresso estão pedindo uma investigação.