Veja antes e depois de cadela resgatada em estado esquelético
Pelo menos 19 cidades do Rio Grande do Norte tiveram mais divórcios do que casamentos ao longo de 2022, segundo dados da Pesquisa de Registros Civis, divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Veja a lista de cidades mais abaixo).
A maior diferença registrada foi na cidade de Pendências, que teve 39 divórcios a mais que casamentos – foram 63 contra 24. São Paulo do Potengi ficou logo atrás, com 31 separações a mais que matrimônios.
A cidade potiguar que teve o maior número de divórcios em 2022 foi Mossoró, com 676. O município, no entanto, registrou um número maior de casamentos (1.225) e, por isso, não consta na lista mais abaixo.
A mesma situação ocorreu em Parnamirim, segunda cidade com o maior número absoluto de divórcios no RN, com 571.
Já a capital Natal teve 179 divórcios, segundo a pesquisa, número também abaixo dos 3.250 casamentos – o maior número absoluto no estado.
Cidades com mais divórcios que casamentos no RN
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta quarta-feira (20) que o presidente Lula (PT) fez “falsa comunicação de furto” ao apontar que alguns móveis do Palácio da Alvorada estavam faltando após mudança da família Bolsonaro no final de 2022.
A Presidência da República encontrou todos os 261 bens do patrimônio do Alvorada que estavam desaparecidos e que foram motivo de troca de farpas entre os casais presidenciais Lula da Silva e Bolsonaro.
A disputa teve início durante a transição de governo, no início do ano passado, quando Lula e a primeira-dama Janja reclamaram das condições da residência oficial e apontaram que alguns móveis do patrimônio estavam faltando quando Bolsonaro e sua mulher Michelle Bolsonaro se mudaram do local.
A ausência dos móveis também havia sido um dos motivos alegados pelo novo governo para o gasto de R$ 196,7 mil em móveis de luxo, como revelado pela Folha.
Todos os móveis estavam no Alvorada. Lula incorreu em falsa comunicação de furto”, disse Bolsonaro no X, antigo Twitter.
A disputa teve início durante a transição de governo, no início do ano passado, quando Lula e a primeira-dama Janja reclamaram das condições da residência oficial e apontaram que alguns móveis do patrimônio estavam faltando.
A ausência dos móveis também havia sido um dos motivos alegados pelo novo governo para o gasto de R$ 196,7 mil em móveis de luxo.
O levantamento do patrimônio do Palácio da Alvorada, para o período de 2022, foi concluído no fim do ano passado, pela Comissão de Inventário Anual da Presidência da República. As atividades haviam apontado preliminarmente que 261 bens citados não haviam sido localizados durante os trabalhos.
A Presidência da República então afirma que uma nova conferência havia sido realizada no início do ano de 2023, já durante a gestão de Lula. Então esse número de bens desaparecidos diminuiu para 83.
Com a conclusão dos trabalhos, em setembro do ano passado, contatou-se que nenhum móvel ou bem do patrimônio do Palácio da Alvorada estava extraviado.
A Folha questionou a Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência) em qual local específico do Alvorada os móveis foram encontrados. A secretaria disse que eles estavam “nas diversas dependências” do palácio, sem fornecer mais detalhes. De acordo com pessoas com conhecimento do tema, boa parte estava em um depósito.