Dólar segue em R$ 6,00 no fim de 2025 e de 2026, projeta Focus

Imagem da notícia

As medianas do relatório Focus para a cotação do dólar no fim de 2025 e 2026 permaneceram em R$ 6,00, pela quinta e quarta semanas consecutivas, respectivamente. A projeção para o fim de 2027 se manteve em R$ 5,93, enquanto a estimativa intermediária para o fim de 2028 oscilou de R$ 6,00 para R$ 5,99.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020. Com isso, o Banco Central (BC) espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

Fonte: Clique Aqui

Publicidade

Produção de veículos sobe 15,1% em janeiro ante janeiro de 2024, revela Anfavea

Imagem da notícia

A produção das montadoras teve crescimento de 15,1% no mês passado, ante igual período de 2024, marcando assim o melhor janeiro em quatro anos. Na comparação com dezembro, houve queda de 7,7% na produção de veículos, com 175,5 mil unidades montadas, entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.

O balanço foi divulgado nesta segunda-feira, 10, pela Anfavea, a associação que representa os fabricantes de veículos.

O ano começou com 171,2 mil veículos vendidos no Brasil, 6% acima do número registrado em janeiro do ano passado. Frente a dezembro, que costuma ser um dos melhores meses do ano, as vendas caíram 33,5%.

As exportações também começaram 2025 melhores do que 2024, com 28,7 mil veículos embarcados em janeiro. A alta no comparativo interanual foi de 52,3%. Na comparação com dezembro, houve queda de 8,5% nas exportações.

O balanço da Anfavea mostra ainda que 1,02 mil empregos foram criados nas montadoras em janeiro. O setor veículos agora emprega 108,2 mil trabalhadores.

Fonte: Clique Aqui

Publicidade

Previsão do Focus para Selic no fim de 2025 segue em 15,00%

Imagem da notícia

A mediana do relatório Focus para a Selic no fim de 2025 permaneceu estável pela quinta semana consecutiva, em 15,00%. Em janeiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou os juros de 12,25% para 13,25%. O colegiado reiterou a sinalização de mais uma alta de 1 ponto porcentual, a 14,25%, na sua próxima reunião, de março.

Considerando apenas as 71 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, a estimativa intermediária para a taxa básica de juros no fim de 2025 passou de 15,13% para 15,25%.

A mediana para os juros no fim de 2026 permaneceu em 12,50%. Um mês antes, era de 12,00%. Levando em conta apenas as 69 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, passou de 12,63% para 12,50%.

A estimativa intermediária para o fim de 2027 passou de 10,38% para 10,50%, ante 10,25% quatro semanas antes. A mediana para a Selic no fim de 2028 se manteve em 10,0% pela sétima semana consecutiva.

Na ata da reunião de janeiro, o Copom afirmou que a elevação dos juros é "compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante." O colegiado espera inflação de 5,2% em 2025 e de 4,0% no terceiro trimestre de 2026, o horizonte relevante da política monetária.

Fonte: Clique Aqui

Publicidade

Projeção do Focus de alta do PIB de 2025 passa de 2,06% para 2,03%

Imagem da notícia

A mediana do relatório Focus para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2025 passou de 2,06% para 2,03%. Um mês antes, estava em 2,02%. Considerando apenas as 42 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, passou de 2,06% para 2,01%.

A estimativa intermediária para 2026 passou de 1,72% para 1,70%. Um mês atrás, era de 1,80%. Levando em conta apenas as 38 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, passou de 1,72% para 1,70%.

A mediana para o crescimento do PIB de 2027 se manteve em 1,96%, de 2,00% há um mês. A estimativa intermediária para 2028 ficou estável em 2,0%, como já está há 48 semanas.

O Banco Central (BC) espera que a economia brasileira cresça 3,50% em 2024 e 2,10% este ano, conforme o mais recente Relatório Trimestral de Inflação (RTI).

Fonte: Clique Aqui

Publicidade

Trump diz que vai anunciar tarifas de 25% sobre aço e alumínio, produtos exportados pelo Brasil

Imagem da notícia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que vai anunciar nesta segunda-feira, 10, tarifas de 25% sobre alumínio e aço importados. Esses produtos são exportados pelo Brasil ao país aos EUA. Procurado, o Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) afirmou que não vai se manifestar.

O republicano também disse que deve anunciar, na terça ou quarta-feira, tarifas recíprocas a países que "tiram vantagem" dos EUA.

Em entrevista a repórteres no avião presidencial, a caminho do Super Bowl, Trump afirmou que os EUA vão cobrar o mesmo nível de taxas impostas pelos parceiros comerciais. "Não vai afetar todos os países, porque há alguns com os quais temos tarifas similares; mas com aqueles que estão tirando vantagem dos EUA, teremos reciprocidade", afirmou.

Após ameaçar o Canadá e o México com tarifas de 25%, Trump concedeu a ambos um adiamento de 30 dias em 3 de fevereiro. Ele também anunciou uma cobrança de 10% a importações chinesas.

As tarifas retaliatórias da China contra produtos americanos entraram oficialmente em vigor neste domingo, 9 (segunda-feira, 10, pelo horário de Pequim).

Fonte: Clique Aqui

Publicidade

Mega-Sena acumula novamente e prêmio está estimado em R$ 47 milhões


O concurso 2.826 da Mega-Sena, realizado neste sábado (8), não teve nenhum acertador das seis dezenas. O prêmio acumulou e está estimado em R$ 47 milhões para o próximo sorteio.

Os números sorteados foram: 06 – 10 – 20 – 54 – 58 – 60

A quina teve 63 apostas vencedoras, que irão receber R$ 58.626,58 cada. Outras 4.803 apostas tiveram quatro acertos e faturaram R$ 1.098,56.

Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de terça-feira (11), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.

Publicidade

Carro brasileiro volta a fazer sucesso na Argentina

Imagem da notícia

As diferenças entre os governos do Brasil e da Argentina no campo político não trouxeram prejuízos para as montadoras de automóveis brasileiras, que encontraram um ambiente favorável, como há muito tempo não se via, para colocar seus produtos no país vizinho. As compras da Argentina estão salvando as exportações de veículos do Brasil, compensando a forte queda nos pedidos do México. A cada cinco carros vendidos na Argentina no ano passado, dois foram importados do Brasil.

No total, mais de 166 mil veículos foram exportados pelo Brasil ao mercado argentino em 2024, volume com o qual a indústria faturou US$ 2,58 bilhões. O volume exportado, além de superar em 50% o total de 2023, é o maior em quatro anos. Já o valor, 60% superior ao do ano anterior, corresponde ao maior faturamento desde 2018, quando o montante foi US$ 4,61 bilhões. Os dados foram extraídos do Comex Stat, o sistema de estatísticas da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

... (conteúdo omitido por conter links e referências a "Leia Também")

... (conteúdo omitido por conter links e referências a "Leia Também")

... (conteúdo omitido por conter links e referências a "Leia Também")

... (conteúdo omitido por conter links e referências a "Leia Também")

... (conteúdo omitido por conter links e referências a "Leia Também")

... (conteúdo omitido por conter links e referências a "Leia Também")

... (conteúdo omitido por conter links e referências a "Leia Também")

... (conteúdo omitido por conter links e referências a "Leia Também")

... (conteúdo omitido por conter links e referências a "Leia Também")

... (conteúdo omitido por conter links e referências a "Leia Também")

Fonte: Clique Aqui

Publicidade

Budweiser opta por comerciais mais tradicionais e masculinos para o Super Bowl 2025

DANIELE MADUREIRA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Cada intervalo comercial que vai ao ar neste domingo (9) à noite durante o Super Bowl, a grande final da NFL (National Football League), vai custar entre US$ 7,5 milhões e US$ 8 milhões -ou de R$ 43,2 milhões a R$ 46 milhões, segundo a Nielsen. Isso por uma inserção de 30 segundos, o que faz com que o evento tenha um dos espaços publicitários mais caros do mundo.

Uma das marcas a desembolsarem milhões em busca da atenção do consumidor é a cerveja Budweiser, da gigante belgo-brasileira AB Inbev, e tradicional patrocinadora do Super Bowl. Também a versão Bud Light é anunciante do evento.

Em ambos os casos, a estratégia parece ser consolidar uma volta ao tradicional e convencional para as marcas, depois que mensagens consideradas mais progressistas causaram crise e perda de mercado para a companhia.

No comercial da Budweiser a estrela serão os cavalos da raça Clydesdale, que são usados em comerciais da marca desde os anos 1980. No filme, o animal faz as vezes de melhor amigo do seu dono, um entregador de cerveja, que acaba perdendo um dos barris no caminho. O cavalo decide levar a carga até o dono, enfrentando alguns percalços ao som de música country.

Já a Bud Light vai repetir a aposta do ano passado na amizade, especialmente a masculina. No anúncio, o cantor Post Malone e o comediante Shane Gillis animam, com direito a latinhas jogadas ao alto, um churrasco que tinha tudo para ser entediante.

"Estamos celebrando os vizinhos que sabem animar uma festa e estão sempre à disposição para oferecer algumas geladas quando seu cooler fica vazio", disse Todd Allen, vice-presidente sênior de marketing da Bud Light, em comunicado.

Na visão de especialistas em propaganda, a campanha de 2025 se afasta do risco ao qual a marca se expôs em 2023, quando a influenciadora transgênero Dylan Mulvaney estrelou uma campanha de 1º de abril da Bud Light, que acabou cancelada nas redes sociais. As vendas despencaram, as ações da AB Inbev caíram e executivos de marketing foram demitidos.

"O clima político atual [com Donald Trump no poder] é de ascensão de movimentos conservadores nos Estados Unidos, criando um ambiente mais hostil a temas relacionados à diversidade e inclusão. As empresas podem buscar evitar ruído e boicotes direcionando sua comunicação para abordagens mais cautelosas", diz Roberta Iahn, coordenadora adjunta do curso de comunicação e publicidade da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing).

"Em um cenário de polarização política, investidores de empresas abertas como a AB Inbev, podem preferir campanhas mais neutras e menos controversas."

Para o publicitário Alexandre Peralta, sócio da Peralta Creatives, a Budweiser deixou para trás a sua essência irreverente, com alguns comerciais clássicos -como o da lagosta que faz uma cerveja refém para não ir para a panela- e embarcou em uma fase conservadora.

"O comercial é conservador não pelo fato de não ser inclusivo, mas pela falta de criatividade", diz Peralta. "Historicamente, a Budweiser sempre apresentou algumas das melhores campanhas do Super Bowl, muito criativas, com narrativas sofisticadas. Mas a narrativa do comercial deste ano é muito aquém do que já foi feito pela marca, é uma piada mediana."

Quanto à campanha de 2023, com a transgênero Dylan Mulvaney, Peralta acredita que o problema foi ter dado um passo na comunicação que não tinha lastro na marca. "A campanha não tinha legitimidade e isso provocou uma reação dos consumidores. Só a comunicação sozinha [defendendo uma causa] soa falso, é preciso entregar mais."

Já o publicitário Luiz Lara, fundador da Lew'Lara/TBWA, destaca que os consumidores costumam escolher as marcas pela conexão emocional, mais até do que os atributos racionais do produto. "A publicidade reflete sempre a 'zeitgeist' [o espírito do tempo] e nos EUA há um momento de valorização da América, dos hábitos familiares e dos valores mais profundos do país", afirma.
Daí a escolha da marca em resgatar as suas raízes, com os Clydesdales e a típica vida country, diz. "É uma ideia pertinente para o momento", afirma, lembrando que cerveja é um produto gregário, que costuma unir famílias e amigos.

No Brasil, segundo dados da pesquisa Sponsorlink, do Ibope Repucom, os fãs de futebol americano já somam 41 milhões, um salto de 310% em comparação a 2014. São homens e mulheres, a maioria entre 30 e 39 anos, que têm renda média 20% maior do que a média da população conectada.

As campanhas publicitárias de Budweiser e Bud Light ficam a cargo da filial americana da AB Inbev -antes da fusão com a Inbev, em 2008, as marcas pertenciam à americana Anheuser-Busch. No Brasil, a Budweiser é fabricada pela Ambev, líder de mercado, dona de Brahma

Publicidade

Lula retomou reajustes do salário mínimo, que ficou 'congelado durante sete anos', diz Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira, 7, que o governo Lula está tomando providências para reduzir o custo de vida da população. Ao ser questionado sobre o preço dos alimentos e o valor do salário mínimo, Haddad comparou as ações da gestão atual com a dos ex-presidentes Jair Bolsonaro e Michel Temer, quando, segundo o ministro, o "salário mínimo ficou congelado durante sete anos."

Durante o governo dos ex-presidentes Temer e Bolsonaro, o salário mínimo aumentou, mas o crescimento não superou a inflação - ou seja, não houve crescimento real.

Haddad também mencionou durante a entrevista concedida hoje a promessa de Lula de ampliar a faixa de isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês.

"Desde que Lula assumiu, em apenas dois anos, o salário que estava em R$ 1.100 foi a R$ 1.508. Obviamente que não consegue corrigir sete anos de má administração em dois, mas o Lula já começou política de valorização do salário mínimo, sob protesto do pessoal da direita. O pessoal que ataca o presidente Lula não queria o reajuste acima da inflação, mas Lula bancou essa proposta, e corrigiu a tabela do imposto de renda, há sete anos congelada", disse Haddad em entrevista à rádio Cidade, de Caruaru (PE).

O ministro também citou a reforma tributária ao lembrar da isenção da cesta básica que passará a valer no novo sistema. "A partir de 2027 os governadores não poderão mais cobrar ICMS da cesta básica, governadores sobretudo no Sudeste cobram imposto sobre a cesta básica, e aprovamos reforma inclusive para acabar com ICMS da carne", respondeu o ministro, para quem o reajuste do salário acima da inflação, a correção da tabela do imposto de renda e a reforma tributária irão melhorar a vida da população, "sobretudo no Nordeste".

O chefe da equipe econômica ainda destacou números positivos dos últimos dois anos, como a geração de três milhões de postos de trabalho. "O que eu acabo de dizer é que o presidente Lula não só isentou a cesta básica como vai impedir cobrança de impostos pelos Estados. A primeira providência de Lula foi zerar os impostos da cesta básica", disse Haddad, se referindo à reforma que ainda não está em vigor e começa a ter seus primeiros efeitos em 2027.

Fonte: Clique Aqui

Publicidade

Veja detalhes dos cursos de formação obrigatórios do CNU

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O MGI (Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos) divulgou detalhes sobre cada um dos cursos de formação do CNU (Concurso Nacional Unificado). Ao todo, nove carreiras exigem o treinamento. A primeira convocação para participar do processo ocorreu no dia 4 de fevereiro e outras estão previstas para os dias 11 e 18 deste mês.

É possível que haja mudanças de cargo durante esse período, uma vez que o CNU permitiu que os participantes concorressem a mais de uma carreira. A classificação pode ser alterada seguindo uma hierarquia, priorizando sempre a opção de maior interesse do candidato.

A lista final de aprovados no CNU será divulgada em 28 de fevereiro.

Durante o período de formação, os convocados terão direito a 50% da remuneração inicial prevista para o cargo. As despesas com transporte, alimentação, saúde e estadia durante o curso serão de inteira responsabilidade do candidato.

Para serem aprovados, os participantes devem obter uma média final mínima de 70% do total de pontos, alcançar pelo menos 60% da pontuação máxima em cada prova e frequentar todas as aulas pontualmente, com exceção do limite de 25% de faltas justificadas.

Além de confirmar a participação, os candidatos também devem realizar a matrícula. Os cursos de formação do CNU serão promovidos pela Enap (Escola Nacional de Administração Pública) e pelo Cebraspe.

CURSOS DE FORMAÇÃO

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL (EPPGG)

O curso para EPPGG é oferecido pela Enap (Escola Nacional de Administração Pública) e tem uma carga horária de 580 horas. Durante o curso, os participantes se prepararão para atuar na administração pública federal.

ANALISTA DE COMÉRCIO EXTERIOR (ACE)

Também promovido pela Enap, o curso capacitará profissionais para atuar na área de comércio exterior. Os participantes serão orientados por valores como ética, equidade, sustentabilidade e foco nos resultados para o cidadão.

ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (ATI)

Com uma carga horária de 440 horas, o curso será realizado em regime de tempo integral e dedicação exclusiva. A formação abordará conhecimentos específicos sobre tecnologia da informação, além de desenvolver competências transversais.

ANALISTA TÉCNICO DE POLÍTICAS SOCIAIS (ATPS)

Também com uma carga de 440 horas, o curso será promovido pela Enap presencialmente.

ANALISTA DE INFRAESTRUTURA (AIE)

O curso para o analista de infraestrutura busca capacitar profissionais para atuar nesse setor, com foco na administração pública federal. A formação terá carga horária de 440 horas.

AUDITOR-FISCAL DO TRABALHO (AFT)

Segundo o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), o curso terá uma carga horária de 208 horas, distribuídas ao longo de 26 dias. As aulas serão presenciais de segunda a sexta e contarão com ensino a distância assíncrono aos sábados.

ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ENERGIA (ANEEL)

Com uma carga horária de 140 horas, o curso terá 8 horas-aula diárias (segunda a sexta-feira).

ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS (ANTAQ)

O curso também conta com uma carga horária de 140 horas.

ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DE SAÚDE COMPLEMENTAR (ANS)

A ANS oferecerá um curso de 140 horas, com o objetivo avaliar a aptidão dos candidatos para o desempenho das funções do cargo, fornecendo uma introdução aos conhecimentos e práticas aplicadas no setor de regulação de saúde suplementar.

Fonte: Clique Aqui

Publicidade