Incerto de valores, governo dispensa previsão de R$ 4 bi de Desenrola de Reguladoras em 2024

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A equipe econômica decidiu retirar da previsão de arrecadação deste ano uma das medidas de compensação à desoneração da folha de pagamentos aprovadas pelo Congresso. Diferente do relatório bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas divulgado em setembro, o documento não conta com R$ 4 bilhões que são esperados com o chamado "Desenrola Agências Reguladoras".

Segundo o Ministério do Planejamento e Orçamento, um parecer de novembro da Procuradoria-Geral Federal (PGF) alertou que não haveria como assegurar "com elevado grau de certeza" o efetivo ingresso do valor estimado ainda em 2024.

O programa só foi efetivamente regulamentado em outubro e a adesão pelas empresas devedoras se encerra no final do ano. Esse desconto de R$ 4 bilhões influenciou na redução da projeção de receitas primárias federais, que caiu R$ 2,108 bilhões no relatório do 5º bimestre.

Outros fatores também pesaram. Enquanto a Receita Administrada subiu R$ 5,446 bilhões, houve redução em Outras Administradas pela RFB em R$ 6,347 bilhões pela arrecadação menor que a esperada especialmente na recuperação de créditos em transações tributárias. A estimativa de arrecadação líquida para a Previdência também caiu, em R$ 5,428 bilhões.

No caso das despesas, a maior pressão veio dos benefícios previdenciários, cuja projeção para pagamentos no ano cresceu em R$ 7,7 bilhões. Também foram variações destacadas pelo governo o aumento da complementação do Fundeb, em R$ 693 milhões, e a alta de R$ 612 milhões nos custos com o Benefício de Prestação Continuada (BPC), cuja despesa total esperada para o ano foi a R$ 112,392 bilhões.

Por outro lado, caíram os gastos projetados com créditos extraordinários, em R$ 3,9 bilhões, indo de R$ 42,479 bilhões para 38,603 bilhões, assim como uma redução de R$ 7,224 bilhões nas despesas discricionárias do Poder Executivo.

Com as novas previsões, o resultado primário do governo atingiu déficit de R$ 65,303 bilhões, já considerado o bloqueio total que haverá agora, de R$ 19,3 bilhões - portanto, menor que o rombo projetado em setembro, de R$ 68,834 bilhões.

Com o desconto de R$ 36,566 bilhões de créditos extraordinários abatidos da meta do primário, a estimativa de déficit para o ano foi a R$ 28,737 bilhões, dentro da banda de tolerância permitida pelo arcabouço fiscal.

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Governador defende boicote de consumidor brasileiro ao Carrefour

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O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), defendeu nesta sexta-feira, 22, um boicote ao Carrefour e ao Atacadão - controlado pelo grupo francês. "Ele (Carrefour) tem direito de comprar de quem ele quer para mandar produto lá para a França, mas nós brasileiros também temos o direito de comprar de quem quisermos. Então, se o Brasil não serve para vender carne para eles, então eles não servem para vender produtos franceses e essa empresa não deveria ser bem vista aqui no nosso País", disse Mendes, em vídeo publicado nas suas redes sociais.

"Quero dizer ao diretor-geral do Carrefour e do Atacadão, que eu, como cidadão, não vou comprar mais das lojas deles, e acho que aqueles que são do agro e até a população brasileira, para honrar o nosso País, deveriam pensar em dar a eles o mesmo tratamento que estão dando ao nosso País", disse o governador no vídeo.

Em entrevista ao Estadão, Mendes afirmou que "precisamos nos fazer respeitar e entender verdadeiramente qual é o 'game' que está sendo jogado". "Muitas vezes discursos ambientalistas são feitos, mas escondem interesses puramente comerciais. Temos de defender o meio ambiente, fazer a nossa parte no Brasil, mas enquanto damos a nossa cota de contribuição, muitos países continuam aumentando emissões, principalmente aquelas que vêm da queima de combustíveis fósseis", disse Mendes.

Ele afirma que recebeu milhares de felicitações nas redes sociais e também apoio de lideranças políticas por ter se posicionado publicamente a respeito do tema. "Quando se propõe um boicote claramente, é uma declaração no mínimo desrespeitosa com nossos cidadãos. E uma forma de responder a isso é propor tratamento idêntico ao que estão dando a nós", afirmou.

O presidente do grupo Carrefour, Alexandre Bompard, afirmou na quarta-feira, 20, que a decisão de suspender a venda de carnes do Mercosul foi tomada após ouvir o "desânimo e a raiva" dos agricultores franceses, que têm protestado contra a proposta de acordo de livre-comércio entre a União Europeia e o Mercosul. Embora tenha sido assinado pelos dois blocos em 2019, o acordo segue sem conclusão em razão de divergências políticas e conflito de interesses comerciais de lado a lado.

'Afronta'

"O acordo é muito difícil e não à toa está aí há mais de 20 anos emperrado nos interesses não convergentes entre nosso bloco e o bloco europeu. A França é um dos principais obstáculos por conta da ineficiência que tem na sua agricultura", critica o governador.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Clique Aqui

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Governador defende boicote de consumidor brasileiro ao Carrefour

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O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), defendeu nesta sexta-feira, 22, um boicote ao Carrefour e ao Atacadão - controlado pelo grupo francês. "Ele (Carrefour) tem direito de comprar de quem ele quer para mandar produto lá para a França, mas nós brasileiros também temos o direito de comprar de quem quisermos. Então, se o Brasil não serve para vender carne para eles, então eles não servem para vender produtos franceses e essa empresa não deveria ser bem vista aqui no nosso País", disse Mendes, em vídeo publicado nas suas redes sociais.

"Quero dizer ao diretor-geral do Carrefour e do Atacadão, que eu, como cidadão, não vou comprar mais das lojas deles, e acho que aqueles que são do agro e até a população brasileira, para honrar o nosso País, deveriam pensar em dar a eles o mesmo tratamento que estão dando ao nosso País", disse o governador no vídeo.

Em entrevista ao Estadão, Mendes afirmou que "precisamos nos fazer respeitar e entender verdadeiramente qual é o 'game' que está sendo jogado". "Muitas vezes discursos ambientalistas são feitos, mas escondem interesses puramente comerciais. Temos de defender o meio ambiente, fazer a nossa parte no Brasil, mas enquanto damos a nossa cota de contribuição, muitos países continuam aumentando emissões, principalmente aquelas que vêm da queima de combustíveis fósseis", disse Mendes.

Ele afirma que recebeu milhares de felicitações nas redes sociais e também apoio de lideranças políticas por ter se posicionado publicamente a respeito do tema. "Quando se propõe um boicote claramente, é uma declaração no mínimo desrespeitosa com nossos cidadãos. E uma forma de responder a isso é propor tratamento idêntico ao que estão dando a nós", afirmou.

O presidente do grupo Carrefour, Alexandre Bompard, afirmou na quarta-feira, 20, que a decisão de suspender a venda de carnes do Mercosul foi tomada após ouvir o "desânimo e a raiva" dos agricultores franceses, que têm protestado contra a proposta de acordo de livre-comércio entre a União Europeia e o Mercosul. Embora tenha sido assinado pelos dois blocos em 2019, o acordo segue sem conclusão em razão de divergências políticas e conflito de interesses comerciais de lado a lado.

'Afronta'

"O acordo é muito difícil e não à toa está aí há mais de 20 anos emperrado nos interesses não convergentes entre nosso bloco e o bloco europeu. A França é um dos principais obstáculos por conta da ineficiência que tem na sua agricultura", critica o governador.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Criptomoedas: bitcoin fecha em alta moderada após perder fôlego ao se aproximar de US$ 100 mil

Bitcoin

O bitcoin registrava alta moderada, após perder ímpeto e retroceder da máxima, enquanto segue em sua aproximação da marca simbólica dos US$ 100 mil. Além do entusiasmo com a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, o mercado contou nesta semana com um novo catalisador para as altas, o lançamento de listagens de opções em ETFs de bitcoin por algumas importantes corretoras.

Pouco antes das 17h (de Brasília), o bitcoin subia 0,40%, a US$ 93.900,83, enquanto o ether recuava 2,38%, a US$ 3.055,65, de acordo com a Binance. Na máxima intradiária até esse horário, o bitcoin tocou US$ 99.588,01.

A Cboe Global Markets planeja lançar opções de índices vinculadas ao preço do ativo à vista com liquidação financeira em dinheiro. A partir de 2 de dezembro, a bolsa apresentará o Cboe Bitcoin U.S. ETF Index (CBTX) para oferecer uma nova maneira de acesso à exposição ao bitcoin por meio de opções. Nesta semana, o lançamento das negociações de opções pela iShares Bitcoin Trust teve forte movimentação.

"Acreditamos que essa forte ação do preço foi apoiada por um conjunto de fatores que inclui a listagem de opções em ETFs de bitcoin à vista dos EUA, a possibilidade de uma reserva estratégica de bitcoin por parte do governo americano e anúncios relacionados aos setores corporativo e legislativo", resumiu Fábio Plein, diretor regional para as Américas da Coinbase. "Somados ao grande fluxo de ETFs recente, o crescente valor de mercado das stablecoins e os prováveis futuros avanços regulatórios, esse conjunto de fatores reforça nossas expectativas positivas para o setor nos próximos meses", completou.

Na avaliação de Ana de Mattos, analista técnica e operadora parceira da Ripio, se houver continuidade da alta, o preço do Bitcoin poderá atingir a marca dos US$ 100.000 a US$ 105.000. "Apesar do entusiasmo em torno dos investidores institucionais e também do varejo, estamos em um momento de descoberta de preços - e isso torna as negociações arriscadas", ponderou. Por outro lado, quando ocorrer correção, os suportes estão localizados em torno de US$ 91.200 e US$ 80.400, avaliou.

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Criptomoedas: bitcoin fecha em alta moderada após perder fôlego ao se aproximar de US$ 100 mil

Bitcoin

O bitcoin registrava alta moderada, após perder ímpeto e retroceder da máxima, enquanto segue em sua aproximação da marca simbólica dos US$ 100 mil. Além do entusiasmo com a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, o mercado contou nesta semana com um novo catalisador para as altas, o lançamento de listagens de opções em ETFs de bitcoin por algumas importantes corretoras.

Pouco antes das 17h (de Brasília), o bitcoin subia 0,40%, a US$ 93.900,83, enquanto o ether recuava 2,38%, a US$ 3.055,65, de acordo com a Binance. Na máxima intradiária até esse horário, o bitcoin tocou US$ 99.588,01.

A Cboe Global Markets planeja lançar opções de índices vinculadas ao preço do ativo à vista com liquidação financeira em dinheiro. A partir de 2 de dezembro, a bolsa apresentará o Cboe Bitcoin U.S. ETF Index (CBTX) para oferecer uma nova maneira de acesso à exposição ao bitcoin por meio de opções. Nesta semana, o lançamento das negociações de opções pela iShares Bitcoin Trust teve forte movimentação.

Na avaliação de Ana de Mattos, analista técnica e operadora parceira da Ripio, se houver continuidade da alta, o preço do Bitcoin poderá atingir a marca dos US$ 100.000 a US$ 105.000. "Apesar do entusiasmo em torno dos investidores institucionais e também do varejo, estamos em um momento de descoberta de preços - e isso torna as negociações arriscadas", ponderou. Por outro lado, quando ocorrer correção, os suportes estão localizados em torno de US$ 91.200 e US$ 80.400, avaliou.

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Criptomoedas: bitcoin fecha em alta moderada após perder fôlego ao se aproximar de US$ 100 mil

Bitcoin

O bitcoin registrava alta moderada, após perder ímpeto e retroceder da máxima, enquanto segue em sua aproximação da marca simbólica dos US$ 100 mil. Além do entusiasmo com a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, o mercado contou nesta semana com um novo catalisador para as altas, o lançamento de listagens de opções em ETFs de bitcoin por algumas importantes corretoras.

Pouco antes das 17h (de Brasília), o bitcoin subia 0,40%, a US$ 93.900,83, enquanto o ether recuava 2,38%, a US$ 3.055,65, de acordo com a Binance. Na máxima intradiária até esse horário, o bitcoin tocou US$ 99.588,01.

A Cboe Global Markets planeja lançar opções de índices vinculadas ao preço do ativo à vista com liquidação financeira em dinheiro. A partir de 2 de dezembro, a bolsa apresentará o Cboe Bitcoin U.S. ETF Index (CBTX) para oferecer uma nova maneira de acesso à exposição ao bitcoin por meio de opções. Nesta semana, o lançamento das negociações de opções pela iShares Bitcoin Trust teve forte movimentação.

Na avaliação de Ana de Mattos, analista técnica e operadora parceira da Ripio, se houver continuidade da alta, o preço do Bitcoin poderá atingir a marca dos US$ 100.000 a US$ 105.000. "Apesar do entusiasmo em torno dos investidores institucionais e também do varejo, estamos em um momento de descoberta de preços - e isso torna as negociações arriscadas", ponderou. Por outro lado, quando ocorrer correção, os suportes estão localizados em torno de US$ 91.200 e US$ 80.400, avaliou.

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Desemprego atinge mínima histórica em SP e outros nove estados

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LEONARDO VIECELI
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A taxa de desemprego atingiu o menor patamar da série histórica em dez estados no terceiro trimestre deste ano, apontam dados divulgados nesta sexta-feira (22) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

São Paulo, a unidade da Federação mais populosa, faz parte da lista. A taxa de desemprego local renovou a mínima ao passar de 6,4% no segundo trimestre para 6% no terceiro.

Os números integram a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua). A série começou em 2012.
Minas Gerais, o segundo estado mais populoso do Brasil, também renovou a mínima da pesquisa. A taxa de desocupação do estado passou de 5,3% no segundo trimestre para 5% no terceiro.

O IBGE considera que o indicador ficou relativamente estável, sem uma variação estatisticamente significativa, tanto em São Paulo quanto em Minas.
Mesmo assim, a dupla conseguiu atingir as mínimas da série e, por ter grandes populações, também ajudou a reduzir o desemprego na média nacional, conforme o instituto.

No Brasil, a taxa de desocupação recuou de 6,9% no segundo trimestre para 6,4% no terceiro. Um nível inferior ao mais recente só foi registrado nos três meses até dezembro de 2013 (6,3%).

Além de Minas (5%) e São Paulo (6%), os seguintes locais compõem a lista dos dez estados com taxa de desemprego na mínima histórica no terceiro trimestre: Rondônia (2,1%), Mato Grosso (2,3%), Espírito Santo (4,1%), Ceará (6,7%), Alagoas (7,7%), Paraíba (7,8%), Amapá (8,3%) e Sergipe (8,4%).

"Se a taxa de desocupação reduz nesses estados [mais populosos, como SP e MG], naturalmente vai influenciar muito mais a taxa nacional do que, por exemplo, o Acre, que é um estado muito pequeno", afirmou William Kratochwill, analista da pesquisa do IBGE.

O desemprego também encolheu no Rio de Janeiro, o terceiro estado mais populoso do país, mas segue distante da mínima histórica local.

A taxa fluminense caiu de 9,6% no segundo trimestre deste ano para 8,5% no terceiro. O patamar mais recente é o menor desde o terceiro trimestre de 2015 (8,3%). A mínima no Rio ocorreu no quarto trimestre de 2014 (5,8%).

Isso mostra que, apesar da queda, o desemprego no estado ainda não voltou ao nível de antes da recessão que derrubou a atividade econômica do país em 2015 e 2016. À época, a economia do Rio também sofria impactos de questões como baixa de preços do petróleo e crises políticas.

Em entrevista a jornalistas, Kratochwill foi questionado pela reportagem sobre o quadro fluminense, mas indicou que seria preciso avaliar de maneira mais detalhada as condições do mercado de trabalho local.

"Os estados mais fortes dão até uma indicação do caminho que a economia pode tomar. Se São Paulo está evoluindo de alguma forma, pode se espalhar para o resto do pais", afirmou o pesquisador.

"O dado nacional depende muito dos estados que são economicamente mais fortes", completou.

Em linhas gerais, os números do IBGE reforçam a avaliação de que o mercado de trabalho está aquecido em diferentes regiões, avalia o economista Bruno Imaizumi, da consultoria LCA.

"Em 2024, há uma contribuição [para a queda do desemprego] bem disseminada entre setores da economia e estados", diz.

Conforme o economista, as transferências de recursos do governo federal, incluindo benefícios sociais, favorecem o consumo, o que também ajudaria a movimentar o mercado de trabalho.

Imaizumi projeta taxa de desemprego de 5,8% para o Brasil no quarto trimestre. A previsão está abaixo da mínima histórica registrada até o momento (6,3%).

A taxa de desemprego representa a porcentagem de pessoas na força de trabalho que estão à procura de vagas. A força é composta pelos brasileiros de 14 anos ou mais que estão trabalhando (ocupados) ou que estão buscando emprego (desempregados).

Nesta sexta, o IBGE disse que a redução da taxa de desocupação do Brasil foi acompanhada por quedas consideradas significativas em sete estados na passagem do segundo para o terceiro trimestre.

São os casos de Bahia (de 11,1% para 9,7%), Rondônia (de 3,3% para 2,1%), Rio de Janeiro (de 9,6% para 8,5%), Mato Grosso (de 3,3% para 2,3%), Pernambuco (de 11,5% para 10,5%), Rio Grande do Sul (de 5,9% para 5,1%) e Santa Catarina (de 3,2% para 2,8%).

Nas outras 20 unidades da Federação, a taxa mostrou relativa estabilidade, conforme o IBGE. Ou seja, pelos critérios da pesquisa, o indicador não teve uma variação considerada significativa em termos estatísticos nesses locais.
Os menores índices de desemprego do país foram registrados em Rondônia (2,1%), Mato Grosso (2,3%) e Santa Catarina (2,

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Petrobras não está interessada em empilhar dinheiro, diz Magda sobre dividendos

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A presidente da Petrobras disse nesta sexta-feira, 22, que, existindo "garantia de viabilidade" para o Plano Estratégico 2025-2029, a estatal vai continuar distribuindo dividendos ao acionista. Segundo Magda Chambriard, havendo caixa, a companhia vai investir ou pagar proventos.

"A Petrobras não está interessada em empilhar dinheiro", disse Magda em teleconferência a investidores sobre o novo Plano.

Investimentos

A presidente da estatal lembrou que o investimento previsto para o período 2025-2029 (US$ 111 bilhões) cresceu em relação ao que foi efetivamente realizado do plano anterior, que previa US$ 102 bilhões em cinco anos.

Segundo Magda, a Petrobras estava investindo cerca de 30% a menos do que o previsto. Não à toa, o investimento previsto para 2025 foi ajustado de US$ 21 bilhões para US$ 18,5 bilhões.

Ela reiterou que a Petrobras vai investir em petróleo até 2050, embora também planeje diversificar para energias renováveis, tanto em molécula combustível como em elétrons (geração e energia elétrica).

"A Petrobras precisa crescer pelo menos 60% até 2050 para acompanhar o crescimento da demanda", disse a presidente da Petrobras.

Fonte: Clique Aqui

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Desemprego atinge mínima histórica em SP e outros nove estados

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LEONARDO VIECELI
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A taxa de desemprego atingiu o menor patamar da série histórica em dez estados no terceiro trimestre deste ano, apontam dados divulgados nesta sexta-feira (22) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

São Paulo, a unidade da Federação mais populosa, faz parte da lista. A taxa de desemprego local renovou a mínima ao passar de 6,4% no segundo trimestre para 6% no terceiro.

Os números integram a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua). A série começou em 2012.
Minas Gerais, o segundo estado mais populoso do Brasil, também renovou a mínima da pesquisa. A taxa de desocupação do estado passou de 5,3% no segundo trimestre para 5% no terceiro.

O IBGE considera que o indicador ficou relativamente estável, sem uma variação estatisticamente significativa, tanto em São Paulo quanto em Minas.
Mesmo assim, a dupla conseguiu atingir as mínimas da série e, por ter grandes populações, também ajudou a reduzir o desemprego na média nacional, conforme o instituto.

No Brasil, a taxa de desocupação recuou de 6,9% no segundo trimestre para 6,4% no terceiro. Um nível inferior ao mais recente só foi registrado nos três meses até dezembro de 2013 (6,3%).

Além de Minas (5%) e São Paulo (6%), os seguintes locais compõem a lista dos dez estados com taxa de desemprego na mínima histórica no terceiro trimestre: Rondônia (2,1%), Mato Grosso (2,3%), Espírito Santo (4,1%), Ceará (6,7%), Alagoas (7,7%), Paraíba (7,8%), Amapá (8,3%) e Sergipe (8,4%).

"Se a taxa de desocupação reduz nesses estados [mais populosos, como SP e MG], naturalmente vai influenciar muito mais a taxa nacional do que, por exemplo, o Acre, que é um estado muito pequeno", afirmou William Kratochwill, analista da pesquisa do IBGE.

O desemprego também encolheu no Rio de Janeiro, o terceiro estado mais populoso do país, mas segue distante da mínima histórica local.

A taxa fluminense caiu de 9,6% no segundo trimestre deste ano para 8,5% no terceiro. O patamar mais recente é o menor desde o terceiro trimestre de 2015 (8,3%). A mínima no Rio ocorreu no quarto trimestre de 2014 (5,8%).

Isso mostra que, apesar da queda, o desemprego no estado ainda não voltou ao nível de antes da recessão que derrubou a atividade econômica do país em 2015 e 2016. À época, a economia do Rio também sofria impactos de questões como baixa de preços do petróleo e crises políticas.

Em entrevista a jornalistas, Kratochwill foi questionado pela reportagem sobre o quadro fluminense, mas indicou que seria preciso avaliar de maneira mais detalhada as condições do mercado de trabalho local.

"Os estados mais fortes dão até uma indicação do caminho que a economia pode tomar. Se São Paulo está evoluindo de alguma forma, pode se espalhar para o resto do pais", afirmou o pesquisador.

"O dado nacional depende muito dos estados que são economicamente mais fortes", completou.

Em linhas gerais, os números do IBGE reforçam a avaliação de que o mercado de trabalho está aquecido em diferentes regiões, avalia o economista Bruno Imaizumi, da consultoria LCA.

"Em 2024, há uma contribuição [para a queda do desemprego] bem disseminada entre setores da economia e estados", diz.

Conforme o economista, as transferências de recursos do governo federal, incluindo benefícios sociais, favorecem o consumo, o que também ajudaria a movimentar o mercado de trabalho.

Imaizumi projeta taxa de desemprego de 5,8% para o Brasil no quarto trimestre. A previsão está abaixo da mínima histórica registrada até o momento (6,3%).

A taxa de desemprego representa a porcentagem de pessoas na força de trabalho que estão à procura de vagas. A força é composta pelos brasileiros de 14 anos ou mais que estão trabalhando (ocupados) ou que estão buscando emprego (desempregados).

Nesta sexta, o IBGE disse que a redução da taxa de desocupação do Brasil foi acompanhada por quedas consideradas significativas em sete estados na passagem do segundo para o terceiro trimestre.

São os casos de Bahia (de 11,1% para 9,7%), Rondônia (de 3,3% para 2,1%), Rio de Janeiro (de 9,6% para 8,5%), Mato Grosso (de 3,3% para 2,3%), Pernambuco (de 11,5% para 10,5%), Rio Grande do Sul (de 5,9% para 5,1%) e Santa Catarina (de 3,2% para 2,8%).

Nas outras 20 unidades da Federação, a taxa mostrou relativa estabilidade, conforme o IBGE. Ou seja, pelos critérios da pesquisa, o indicador não teve uma variação considerada significativa em termos estatísticos nesses locais.
Os menores índices de desemprego do país foram registrados em Rondônia (2,1%), Mato Grosso (2,3%) e Santa Catarina (2,

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Petrobras não está interessada em empilhar dinheiro, diz Magda sobre dividendos

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A presidente da Petrobras disse nesta sexta-feira, 22, que, existindo "garantia de viabilidade" para o Plano Estratégico 2025-2029, a estatal vai continuar distribuindo dividendos ao acionista. Segundo Magda Chambriard, havendo caixa, a companhia vai investir ou pagar proventos.

"A Petrobras não está interessada em empilhar dinheiro", disse Magda em teleconferência a investidores sobre o novo Plano.

Investimentos

A presidente da estatal lembrou que o investimento previsto para o período 2025-2029 (US$ 111 bilhões) cresceu em relação ao que foi efetivamente realizado do plano anterior, que previa US$ 102 bilhões em cinco anos.

Segundo Magda, a Petrobras estava investindo cerca de 30% a menos do que o previsto. Não à toa, o investimento previsto para 2025 foi ajustado de US$ 21 bilhões para US$ 18,5 bilhões.

Ela reiterou que a Petrobras vai investir em petróleo até 2050, embora também planeje diversificar para energias renováveis, tanto em molécula combustível como em elétrons (geração e energia elétrica).

"A Petrobras precisa crescer pelo menos 60% até 2050 para acompanhar o crescimento da demanda", disse a presidente da Petrobras.

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