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Professores da UFRN aprovam indicativo de greve para abril


Os docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) aprovaram, em assembleia realizada na terça-feira (19), um indicativo de greve para abril. A sessão foi realizada de forma híbrida, sendo presencialmente no auditório da Biblioteca Central Zila Mamede, campus central, e remotamente, através de uma plataforma de reuniões.

De acordo com o Sindicato dos Docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (ADURN), a reivindicação é pelo reajuste salarial dos servidores públicos federais, pela reestruturação da carreira da categoria e pela recomposição do orçamento das instituições federais de ensino. Desde o dia 14 de março, a categoria dos técnicos-administrativos estão com as atividades paralisadas também por reinvindicação de ajuste salarial.

Os professores e professoras presentes à plenária decidiram ainda pela realização de uma nova assembleia no dia 8 de abril, com a pauta do indicativo de greve. Após essa data, será feita uma consulta à categoria para definir sobre a deflagração da greve. Pelo Estatuto da entidade, a ADURN informa que a decisão só pode ser tomada por meio de plebiscito.

Outra deliberação dos docentes foi a aprovação das contas da entidade do ano de 2022. A assembleia também aprovou uma nota em apoio à greve dos técnicos administrativos em Educação da UFRN, que deflagraram greve em 14 de março.

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Fake News dos móveis de Lula contra Bolsonaro custou caro

O “suposto desaparecimento” de móveis do Palácio da Alvorada divulgado no início do mandato do presidente Lula, em janeiro de 2023, foi citado como justificativa para a compra de R$ 196,7 mil em móveis de luxo para a residência oficial. O assunto se tornou uma forte troca de farpas entre as famílias do presidente Lula e do ex-presidente Jair Bolsonaro.

No início do governo, Lula e a primeira-dama Janja falaram sobre a ausência dos objetos oficiais para diversos veículos da imprensa nacional. Janja, inclusive, gravou um vídeo mostrando diversos ambientes do palácio e falou sobre o possível desaparecimento dos itens que agora foram encontrados.

Resta saber se agora o presidente Lula e a primeira-dama Janja irão se desculpar publicamente pelas acusações que fizeram à família Bolsonaro.

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Dengue atinge recorde histórico no Brasil com mais de 1,8 milhão de casos em 2024

Em apenas 78 dias, desde o início de 2024, o Brasil atingiu um recorde histórico de dengue, com 1.889.206 casos prováveis da doença até os registros desta segunda-feira, 18. Os números são do Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde, pasta comandada pela socióloga e ex-presidente da Fiocruz, Nisia Trindade.

De acordo com a plataforma que organiza os dados da doença no país, sob governo do petista Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil já totaliza 561 mortos pela dengue; esse número equivale a 51,2% do total de óbitos registrados em todo o ano de 2023, que foi de 1.094.

Outras 1.020 mortes ainda estão sendo investigadas pelo Ministério da Saúde.

Em quase três meses, a situação atual é 11,8% maior do que o drama da dengue enfrentado pela população brasileira em 2015.

Naquele ano, o Brasil teve o maior número de casos até então, 1.688.688. Era governo da petista Dilma Rousseff e houve troca de ministros na pasta da Saúde: Arthur Chioro deixou o cargo em outubro; Marcelo Castro assumiu em meio à crise.

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