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Parlamentares do Rio Grande do Norte já se posicionam a favor da manutenção do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), que foi discutido na reunião de Comissão Geral no Plenário da Câmara dos Deputados. O deputado federal Robinson Faria (PL) disse que “a luta pela manutenção do Perse é uma luta do Brasil. Não estamos concedendo privilégios, estamos garantindo a geração de emprego e renda”.
Robinson Faria apontou, na quarta-feira (27), que estimativas do setor de eventos, durante a pandemia, deixou de faturar R$ 230 bilhões e o de turismo, R$ 475 bilhões. O Perse foi criado com duas medidas centrais: o reparcelamento de dívidas fiscais e a redução de tributos federais, por 60 meses. “Só no Rio Grande do Norte, o turismo gera cerca de 300 mil empregos e alimenta o setor de serviços. O Perse é uma forma de manter em funcionamento hotéis e restaurantes, garantir o trabalho do artesão, do pescador, da camareira, de uma grande cadeia”, defendeu Robinson Faria.
Para Robinson, “não se está se concedendo nenhum privilégio ao setor de eventos, que não está pedindo nenhum privilégio, estão apenas pedindo o direito de trabalhar, de manter aberto o seu hotel, de manter aberto o seu restaurante, de manter aberta a oportunidade de sobreviver e dar emprego àqueles que mais precisam”.
Em plenário, Robinson alertou que no Estado “quase não existe mais indústria. Das cinco indústrias, duas fecharam e só existem três. O que alimenta a economia do Rio Grande do Norte hoje e gera 300 mil empregos é o turismo, que alimenta o setor de serviço. Então, o turismo gera serviço”.
O deputado federal Benes Leocádio (União Brasil) também apoia o Perse: “É um projeto importante para incentivar as atividades do setor de evento, que ainda se recupera da pandemia de Covid-19, ondew foi um dos setores da economia mais afetados”.
Para o deputado federal Paulinho Freire (União Brasil), “é inaceitável a extinção de um programa que fortalece a manutenção do turismo, um dos setores que mais geram emprego e renda no país”. Segundo ele, o Perse “foi um combustível importante para a sobrevivência dos setores mais prejudicados pela pandemia e tem gerado resultados positivos na economia brasileira”.
A preocupação do setor de eventos e dos deputados é com a publicação pelo governo federal das Medidas Provisórias 1.202, de 2023, e 1.208, de 2024, que determinam a extinção do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos.
No começo do mês, o ministro Fernando Haddad (Fazenda), havia anunciado que a Medida Provisória 1.202, editada em dezembro e que tem validade até maio, não será alterada. A única mudança foi a retirada da reoneração gradual da folha de pagamento para 17 setores da economia, suprimida do texto de 28 de fevereiro para ser convertida em projeto de lei.
O governo federal deverá enviar projeto de lei à Câmara com uma versão mais “focada” do programa, em vez de propor a extinção gradual. Como o novo PL terá urgência constitucional, precisará ser avaliado pelo Congresso em até 45 dias.
Nesta quarta-feira (27), o senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, divulgou trechos de uma pesquisa encomendada ao instituto Paraná Pesquisas, indicando que o potencial eleitoral de Michelle Bolsonaro em um confronto direto com Lula não deve ser subestimado. Segundo os dados apresentados, atualmente o cenário aponta para um empate técnico entre os dois candidatos.
Nos trechos revelados pelo senador, o ex-presidente Jair Bolsonaro surge com 41,7% das intenções de voto, superando o presidente Lula, que obtém 41,6%.
Além disso, há um empate técnico entre Lula e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, com Lula recebendo 44,5% das intenções de voto e Michelle ficando logo atrás, com 43,4%.
Outro dado apresentado por Ciro indica um empate técnico entre Lula e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Lula soma 43,9% das intenções de voto, enquanto Tarcísio alcança 40,8%.
No X, antiga plataforma do Twitter, Ciro afirmou que irá publicar cenários levantados pelo Paraná Pesquisas a cada duas horas.
“E fica o aviso: as coisas não estão nada boas para o lado de lá”, declarou o senador.
Policiais prenderam nesta quarta-feira (27) o homem que teve a testa tatuada com a frase “eu sou ladrão e vacilão’”em 2017, após ser acusado de furtar uma bicicleta. Desta vez, o homem estaria roubando uma casa na Zona Oeste de São Paulo, dois dias após ter o alvará de soltura expedido pela Justiça.
Os agentes só descobriram que era o mesmo homem do caso da tatuagem quando realizaram a prisão do dele. O homem, além do caso de 2017, já havia respondido por outros crimes.
Em 2019, ele foi condenado a quatro anos e oito meses de prisão após roubar um celular e um agasalho de uma funcionária de um posto de saúde na cidade de Ferrazópolis.
Também em 2018, Ruan foi preso por furto em Mairiporã e novamente preso pelo mesmo crime em 2019 e em 2022.
Relembre o caso
Ruan foi tatuado com a frase na testa após supostamente ter roubado uma bicicleta em junho de 2017. À época, ele era menor de idade e foi flagrado por Maycon Wesley e o vizinho, Ronildo Moreira. Os agressores filmaram o momento em que tatuaram a frase nele e compartilharam as imagens nas redes sociais.
Maycon e Ronildo foram presos por tortura em São Bernardo do Campo. Os dois foram condenados em 2018 a mais de três anos de reclusão. Em julho do mesmo ano, foram para regime semiaberto.
Fuga
Em dezembro de 2023, quando ainda estava no Centro de Detenção Provisória Belém 1, na zona leste de São Paulo, o jovem conseguiu fugir da cadeia junto com outros seis detentos, mas se arrependeu da fuga e se entregou para a Polícia no dia seguinte.
Por causa da fuga, ele perdeu o benefício de cumprir a pena em regime semiaberto e seguiu em regime fechado até março deste ano, quando encerrou seu período na cadeia.
Pelo menos 19 cidades do Rio Grande do Norte tiveram mais divórcios do que casamentos ao longo de 2022, segundo dados da Pesquisa de Registros Civis, divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Veja a lista de cidades mais abaixo).
A maior diferença registrada foi na cidade de Pendências, que teve 39 divórcios a mais que casamentos – foram 63 contra 24. São Paulo do Potengi ficou logo atrás, com 31 separações a mais que matrimônios.
A cidade potiguar que teve o maior número de divórcios em 2022 foi Mossoró, com 676. O município, no entanto, registrou um número maior de casamentos (1.225) e, por isso, não consta na lista mais abaixo.
A mesma situação ocorreu em Parnamirim, segunda cidade com o maior número absoluto de divórcios no RN, com 571.
Já a capital Natal teve 179 divórcios, segundo a pesquisa, número também abaixo dos 3.250 casamentos – o maior número absoluto no estado.
Cidades com mais divórcios que casamentos no RN