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Joe Biden recorre à maconha para ganhar jovens de volta

Joe Biden resolveu recorrer a drogas na corrida contra Donald Trump. Especificamente, à maconha.

O presidente, que se destacou no campo democrata durante seus anos no Senado como um apoiador fervoroso da guerra às drogas, está prestes a promover o maior afrouxamento da regulação federal da cânabis em décadas.

O movimento é visto pela campanha como uma oportunidade de recuperar a simpatia dos jovens, grupo essencial para a vitória em 2020, mas que vem se distanciando de Biden por seu apoio a Israel na guerra Israel-Hamas.

Um gesto simbólico importante ocorreu no início de março, quando o presidente entrou para a história como o primeiro a defender o afrouxamento da regulação federal da maconha no tradicional discurso Estado da União.

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Atendimento a mulheres vítimas de violência em ação do governo Lula sobe 63% em 2024

A Operação Átria, realizada em março visando os crimes de violência contra a mulher, registrou aumento de 63% nos atendimentos em comparação com a que foi realizada no mesmo período em 2023. Coordenada pelo Ministério da Justiça, ela acolheu 129.932 mulheres. No ano passado, foram 79.586.

A ação ocorreu em 1.765 municípios no mês passado, com 10.475 prisões.

O número de medidas protetivas de urgência solicitadas quase dobrou entre as duas operações: foi de 37.965 em 2023 para 68.015 neste ano. A quantidade de denúncias apuradas também saltou, saindo de 17.480 para 30.807. O ministério investiu R$1,6 milhão na ação.

A operação ocorreu em conjunto com órgãos como o Ministério das Mulheres e as Secretarias de Segurança Pública dos 26 estados e do Distrito Federal. As principais ocorrências registradas foram de descumprimento de medida protetiva de urgência, ameaça, lesão corporal, injúria, sequestro e cárcere privado, perseguição, estupro e feminicídio.

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Relator no TRE-PR vota contra cassação de Moro; julgamento será retomado na quarta (3)

O desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza, relator do processo que pede a cassação do senador Sergio Moro (União Brasil), votou pela improcedência da ação.

Isso significa que ele entendeu que as acusações não procedem e que o cargo conquistado por Moro no senado deve ser mantido.

O segundo desembargador a votar, José Rodrigo Sade, pediu vista. Com isso, a continuidade da sessão ficou marcada para a quarta-feira (3).

As duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs) que pedem a cassação do mandato de Sergio Moro começaram a ser julgadas às 14h desta segunda-feira (1º), no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), em Curitiba.

Moro responde por abuso de poder econômico na pré-campanha eleitoral de 2022. Ele foi eleito com 1,9 milhão de votos. As ações contra ele possuem teor similar e serão julgadas em conjunto pela corte.

Além do relator, outros seis desembargadores irão votar.

Todos os membros da Corte votam, inclusive o presidente do TRE-PR, desembargador Sigurd Roberto Bengtsson, porque os processos envolvem possível perda de mandato. Em ações sem esse tipo de especificidade, o presidente só votaria em caso de empate.

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