Salários de fevereiro devem ser pagos a partir desta quinta-feira (6)

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Carnaval 2025, apesar de não ser considerado um feriado nacional, afetou as datas de pagamento de salários em todo o país. A comemoração afeta a data em que cairá o quinto dia útil, momento em que ocorrem os depósitos das remunerações.

Nos locais onde o Carnaval for considerado feriado, como no Rio de Janeiro, o quinto dia útil cairá no dia 10, uma segunda-feira. Para os outros locais, a data cairá nesta quinta-feira (6), pois o sábado é considerado dia útil para a contagem do pagamento de salário.

A comemoração teve efeito também no funcionamento de agência bancárias, que ficaram fechadas entre os dias 3 e 4 de março. O atendimento dos bancos passa a ser retomado às 12h desta quarta-feira (5). Nos locais em que as agências costumam fechar às 15h, o início do expediente será antecipado para garantir pelo menos três horas de atendimento presencial ao público.

Algumas empresas costumam realizar o pagamento de seus funcionários no dia 5 de cada mês, e não no 5º dia útil, como uma forma de se adaptar ao fluxo de caixa e ao planejamento financeiro. Assim, é possível que alguns trabalhadores recebam o pagamento de forma antecipada.

A comemoração afetou também os pagamento das aposentadorias, pensões e demais benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) de fevereiro, que foram iniciados a partir do dia 24. Os pagamentos do benefício deveriam seguir até o dia 12 de março, mas o instituto anunciou que irá antecipar todos os pagamentos restantes para os dias 6 e 7 de março.

O Carnaval não é um feriado nacional, por isso, a terça-feira é considerada dia útil de trabalho. Apenas nos locais onde a data é feriado, como no estado Rio de Janeiro, há a pausa determinada por lei.

Em outras localidades, como o município de São Paulo, por exemplo, o Carnaval é ponto facultativo e também há direito ao descanso.

O Bolsa Família não terá o calendário afetado pelo Carnaval porque os pagamentos, que começaram no dia 17 de fevereiro, foram encerrados na última sexta-feira de fevereiro. Neste mês, o benefício foi pago a 20,55 milhões de famílias, em um investimento de R$ 13,81 bilhões.

O calendário oficial de feriados foi divulgado pelo governo federal no final de 2024. Ao todo, o Brasil contará com 11 feriados, além de pontos facultativos, ao longo do ano de 2025. Confira quais são os próximos feriados deste ano:

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Corinthians joga no Equador para se aproximar de vaga na Libertadores

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Após eliminar a modesta Universidad Central da Venezuela (UCV), em jogo dramático na Neo Química Arena, o Corinthians vai para o último confronto pela vaga na fase de grupos da Copa Libertadores. O time alvinegro encara o Barcelona, do Equador, nesta quarta-feira, às 21h30, pelo jogo de ida da terceira fase preliminar da competição. A volta acontece na outra quarta, no mesmo horário, em São Paulo. Em caso de igualdade no placar agregado, a decisão será nos pênaltis.

O Corinthians começou a temporada do mesmo jeito que terminou o ano de 2024, empilhando vitórias, e com o técnico Ramón Díaz rodando bastante o elenco para evitar o desgaste dos atletas. O time alvinegro garantiu a melhor campanha do Paulistão e pode decidir o título em casa se chegar à final. Contudo, a dificuldade para eliminar a UCV colocou uma pulga atrás da orelha do torcedor.

Ao estrear na fase preliminar da Libertadores, o Corinthians não conseguiu ser protagonista e colocou a classificação em xeque ao empatar fora contra a UCV, por 1 a 1, e sofrer para derrotar o time venezuelano em casa, com Yuri Alberto salvando o time com gol quase nos acréscimos, garantindo o triunfo por 3 a 2.

A resposta à desconfiança, contudo, veio na última partida. Com um time misto, o Corinthians teve uma atuação contundente contra o Mirassol, recém-promovido à Série A do Campeonato Brasileiro, vencendo por 2 a 0 e garantindo a classificação às semifinais do Paulistão.

O Barcelona está longe de ser um adversário do mesmo nível da UCV. O time de Guayaquil é o líder do Campeonato Equatoriano, com 100% de aproveitamento. Maior campeão da liga nacional, com 16 títulos, o clube ainda busca o primeiro troféu da Libertadores. A equipe amargou o vice em 1990, quando caiu para o Olimpia, do Paraguai, e em 1998, ano em que foi derrotado pelo Vasco.

O Corinthians aposta na sequência invicta para avançar à fase de grupos. O time do Parque São Jorge não perde há 11 partidas, e um empate no Equador pode ser considerado um resultado razoável para decidir a classificação na Neo Química Arena. A equipe alvinegra não perde em casa desde agosto do ano passado, quando foi derrotada por 2 a 1 pelo Red Bull Bragantino, pela Copa Sul-Americana, mas ainda assim levou a melhor nos pênaltis e avançou no torneio.

"Temos que mostrar que estamos à altura. Será difícil, mas temos este grupo que está acostumado a jogar coisas difíceis. Estamos confiantes que vamos fazer um bom jogo", comentou o auxiliar técnico Emiliano Díaz, filho de Ramón.

Entre as partidas contra o Barcelona, o Corinthians vai disputar a semifinal do Paulistão. O adversário será o Santos, de Neymar. A vaga na decisão será decidida em jogo único na Neo Química Arena. Por deter a melhor campanha do Estadual, o time corintiano tem a vantagem de jogar em casa.

FICHA TÉCNICA:

BARCELONA-EQU X CORINTHIANS

BARCELONA-EQU - Contreras; Vargas, Rangel, Campi e Pineida; Arroyo e Quiñónez, Bryan Carabalí, Jandry Gomez e Janner Corozo; Cortez. Técnico: Segundo Castillo.

CORINTHIANS - Hugo Souza; Matheuzinho, André Ramalho, João Pedro e Matheus Bidu; José Martinez, André Carrillo, Breno Bidon e Rodrigo Garro; Yuri Alberto e Memphis Depay. Técnico: Ramón Díaz.

ÁRBITRO - Dario Herrera (ARG)

HORÁRIO - 21h30.

LOCAL - Estádio Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil, no Equador.

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Avenida da Alegria recebe mais de 100 mil foliões e marca a história do carnaval de Natal

O bairro da Redinha foi palco de um momento histórico neste carnaval com a primeira edição da Avenida da Alegria. Durante os quatro dias de folia, mais de 100 mil pessoas festejaram pela avenida, que reuniu grandes nomes da música local e nacional. Dentre as principais atrações estiveram: Ricardo Chaves, Xanddy Harmonia, Cheiro de Amor, Tony Salles e Capilé. O projeto é uma realização da Prefeitura do Natal, através da Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte).

O prefeito Paulinho Freire destacou que a criação da Avenida da Alegria veio para ficar e que no próximo ano o evento contará com muitas novidades. “Foi uma festa linda, que trouxe vida para a Redinha e para a nossa querida Zona Norte. Foi muito bonito de ver o sorriso e a alegria do povo que festejou e brincou na nossa avenida. Não tenho dúvida de que a Redinha se consolidou como um novo ponto de encontro para os foliões em Natal”, comemorou.

Além disso, o prefeito afirmou ainda que com o sucesso da primeira edição, a expectativa é de que o carnaval na Avenida da Alegria volte em 2026 ainda maior.

O encerramento da festa no novo polo aconteceu na tarde desta terça-feira (4), com uma animação contagiante, que fez o público cantar e dançar com as bandas Cheiro de Amor e Capilé.

A cantora Raquel Tombesi, da banda Cheiro de Amor, falou  que encerrar a folia na Avenida da Alegria foi muito especial porque existe uma relação de amor antiga entre a banda e os natalenses.  “Eu fiquei emocionada com a animação do povo de Natal que pulou, vibrou e se emocionou a cada música. Foi muito bonito”, disse emocionada.

A estrutura montada na Avenida garantiu conforto e segurança para os foliões, que puderam curtir o carnaval com uma programação para todas as idades.

O comércio local foi impactado positivamente com os festejos carnavalescos. Para a vendedora ambulante Isa Silva, o bom faturamento que teve neste carnaval se deve a implementação da Avenida da Alegria. “Eu vendo no carnaval há 6 anos e eu nunca vi uma festa desse tamanho. Tudo bem organizado e muito turista. Nesses quatro dias, o meu faturamento surpreendeu as minhas expectativas. Que venha o próximo ano”, comentou a comerciante.

O folião Joabe Renan disse que a festa foi inesquecível e que aproveitou cada momento. “Foi tudo tão bom que eu já estou com a roupa de vir para o próximo ano. Tenho certeza que 2026 vai ser melhor ainda”, disse empolgado.

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Trump estremece relação com coanfitriões da Copa do Mundo de 2026

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Imagens recorrentes de Donald Trump assinando decretos em seu gabinete no Salão Oval da Casa Branca estampam jornais e sites de notícias no mundo todo desde seu retorno à presidência dos Estados Unidos, no mês passado. Além dos efeitos na política e na economia externa causados pelas decisões do político, um detalhe em uma mesa que fica atrás da cadeira presidencial chama a atenção: uma réplica da taça da Copa do Mundo.

Trump é conhecido por ser um fã de golfe -além de se orgulhar de sua técnica-, gosta de lutas e também é frequentemente visto em partidas da NFL, a liga nacional de futebol americano. O "soccer", como o futebol é chamado no país, nunca esteve no topo da lista de preferências do político, que, no entanto, terá um papel central no Mundial de 2026.

Espera-se que seja ele a entregar o troféu para a seleção campeã da próxima edição do torneio, que terá Estados Unidos, México e Canadá como coanftriões. Onze das 16 cidades-sedes são nos Estados Unidos, que receberão a maioria dos 104 jogos da competição. Outras três sedes serão em solo mexicano, e duas, no território do Canadá.

O jogo de abertura, que historicamente atrai o maior número de chefes de Estado, será no estádio Azteca, na Cidade do México, em 11 de junho. A decisão será em Nova York, no dia 28 de julho.

Trump gosta de jogar com símbolos, e a presença da taça não foi interpretada como um mero adorno. Tampouco como uma demonstração de confiança na seleção dos Estados Unidos –seu melhor resultado foi o terceiro lugar na distante Copa de 1930; na última edição, em 2022, caiu nas oitavas. De uma maneira ou de outra, não foi por acaso que objeto foi posicionado em um momento de batalha comercial com os demais anfitriões do Mundial, que ocorrerá daqui a pouco mais de um ano.

Nesta terça-feira (4), o republicano anunciou o início da cobrança de tarifas de 25% sobre importações de México e Canadá e uma tarifa de 10% sobre o petróleo, o gás natural e a eletricidade canadenses.

Trump também assinou um decreto para rebatizar o Golfo do México como "Golfo da América", ação minimizada pela presidente do México, Claudia Scheinbaum. "Para nós e para o resto do mundo inteiro, continua sendo o Golfo do México", disse ela.

O Golfo do México é o maior golfo do mundo, cercado por terras da América do Norte e da América Central. Banha Estados Unidos, México e Cuba.

Ainda não se sabe precisamente como a crise comercial poderá afetar a Copa do Mundo de 2026. Também há temores em relação à presença dos torcedores no megaevento, sobretudo nos jogos marcados para os Estados Unidos, diante das restritivas políticas de imigração da gestão de Trump.

Além de ter anunciado deportações em massa e enviado milhares de migrantes para a prisão de Guantánamo, a Casa Branca vai reforçar sua proteção na fronteira com o México, com o envio de 1.500 soldados. Ao longo dos próximos meses, 10 mil militares devem atuar na área. A ação tem como objetivo impedir que estrangeiros sem visto entrem no país.

Procurada pela Folha, a Fifa (Federação Internacional de Futebol) não se pronunciou sobre os temas.

Pessoas que trabalham na organização do Mundial afirmam que tudo continua como planejado e adotam uma linha pragmática sobre as falas de Trump. A entidade só tomará alguma medida se, de fato, houver algum tipo de interferência do político que possa comprometer o megaevento.

Neste momento, essa possibilidade não está no horizonte dos organizadores. A entidade, na figura de seu presidente, Gianni Infantino, já deu vários sinais de que mantém uma relação próxima do republicano e que deve evitar atritos com o governo dos Estados Unidos.

Foi durante o primeiro mandato de Trump (2017-2021) que os três países da América do Norte ganharam o direito de sediar a Copa de 2026. Na época, o republicano se envolveu pessoalmente para vencer a disputa contra Marrocos.
A vitória da candidatura norte-americana estreitou os laços entre o republicano e Infantino. O presidente visitou a Casa Branca na época e no mês passado marcou presença na cerimônia de posse do chefe de Estado.

Infantino também foi um dos primeiros líderes de entidades importantes a parabenizar Trump pela vitória na última eleição. No dia da posse do republicano, a Fifa divulgou texto mencionando "uma grande amizade". Uma relação que poderá ser testada se a ofensiva de Trump contra os demais anfitriões da Copa do Mundo de 2026 continuar.

Será apenas a segunda vez na história que o Mundial terá mais de um país-sede. A única vez que isso ocorreu até hoje foi em 2002, quando Japão e Coreia do Sul dividiram a edição vencida pela seleção brasileira. A Copa de 2030 será realizada em seis países, de três continentes.

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China, Canadá e México reagem a Trump e agravam guerra tarifária

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O regime da China e os governos do Canadá e do México reagiram à implantação de tributos de importação pelos Estados Unidos, agravando a guerra tarifária que se iniciou em fevereiro deste ano, quando o presidente Donald Trump implantou uma taxa de 10% sobre produtos chineses e anunciou novas barreiras sobre outros bens e países.

China e Canadá já impuseram novas tarifas sobre produtos americanos, enquanto o México prometeu anunciar retaliações no próximo domingo (9).

Os ministérios das Finanças e do Comércio da China anunciaram na tarde de terça-feira (4) em Pequim, madrugada no Brasil, a imposição de tarifas adicionais a produtos agrícolas e alimentos importados dos Estados Unidos, inclusive milho, algodão e soja. Nas três commodities, as vendas brasileiras para o país hoje superam as americanas.

Foi em resposta à decisão dos EUA de dobrar para 20% as tarifas sobre todos os produtos chineses, com a justificativa de que Pequim precisa atuar mais contra a venda de insumos usados na produção de fentanil, droga de alto consumo entre americanos.

A medida chinesa entra em vigor no próximo dia 10. Será imposta uma tarifa adicional de 15% sobre frango, trigo, milho e algodão e de 10% sobre sorgo, soja, carne suína, bovina, produtos aquáticos, frutas, vegetais e laticínios. Paralelamente, foram listadas empresas americanas que passarão a ter restrições de exportação e investimento.

O porta-voz do Ministério do Exterior da China, Lin Jian, afirmou durante coletiva diária poucas horas após o anúncio que Pequim vai jogar "até o fim", repetindo declaração do chanceler Wang Yi há duas semanas, se Washington avançar com a guerra comercial.

Por outro lado, também nesta terça, na abertura das chamadas Duas Sessões, evento anual com as lideranças chinesas que aponta a estratégia para o ano, inclusive em economia, o porta-voz da Assembleia Nacional Popular, Lou Qinjian, reiterou que China e EUA, "historicamente, ganham ao cooperar e perdem ao se confrontar".

"O importante é respeitar os interesses um do outro e encontrar uma solução apropriada", acrescentou. "Nós esperamos trabalhar com o lado americano através de diálogo e consulta."

Um porta-voz do Ministério do Comércio pediu aos EUA "que retirem imediatamente as tarifas unilaterais irracionais", argumentando: "Devemos retornar ao caminho em direção a negociações entre iguais, para resolver as diferenças".

Maior concorrente dos EUA na exportação de commodities agrícolas como soja, milho e algodão para a China, o Brasil pode ser beneficiado.
Desde a eleição de Trump, o agronegócio brasileiro se prepara para ganhar ou perder espaço na China, com as tarifas propostas pelo presidente americano desde a campanha e com a eventual negociação que faça com Pequim para retirá-las.

"Quanto mais [Trump] exagerar na dose, mais oportunidades eu vejo para o Brasil", disse o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. "Os EUA competem na área agrícola conosco, [Trump] pode fazer uma negociação e impor produtos agrícolas para a China", disse a senadora Tereza Cristina, ex-ministra da pasta.

Em janeiro, logo após sua posse e um telefonema com o líder chinês, Xi Jinping, o presidente americano chegou a responder, ao ser questionado pelo canal Fox News se faria um acordo comercial com a China: "Eu posso fazer isso".

Pequim também mostrou disposição para negociar o acordo, com o Ministério do Exterior dizendo que "os dois países têm enormes interesses comuns e espaço para cooperação" e com o vice-primeiro-ministro Ding Xuexiang acrescentando: "Nós não queremos superávit comercial. Nós queremos importar mais" dos EUA.

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou que irá aplicar tarifas sobre produtos dos EUA a partir desta terça-feira (4) em resposta aos impostos anunciados pelo presidente Donald Trump, que entraram em vigor no mesmo dia.

Em comunicado já na segunda-feira (3), Trudeau afirmou que "nada justifica essas medidas (dos EUA)".

"Se as tarifas dos Estados Unidos entrarem em vigor, o Canadá responderá a partir da meia-noite aplicando taxas de 25% sobre 155 bilhões de dólares canadenses (US$ 107,59 bilhões) em produtos americanos", afirmou o premiê.
A tarifa sobre produtos que movimentam até 30 bilhões de dólares canadenses (US$ 20,82 bilhões) já passa a valer nesta terça, enquanto os impostos sobre 125 bilhões de dólares canadenses (US$ 86,77 bilhões) terão início em até 21 dias, caso os impostos dos EUA prossigam até lá.

Durante o mês passado, Trudeau afirmou que a medida teria como alvo a cerveja norte-americana, o vinho, o bourbon, os eletrodomésticos e o suco de laranja da Flórida. Porém, no mesmo mês, o governo do Canadá havia divulgado que a medida seria aplicada para vários produtos como carne, legumes, laticínios, utensílios domésticos, eletrônicos e até aviões.

Os únicos bens a serem isentos

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Rodrygo marca, Real Madrid vence Atlético e larga na frente na Champions

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O Real Madrid fez o "dever de casa" e venceu o rival Atlético por 2 a 1, no Santiago Bernabéu, pela partida de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões.

Rodrygo inaugurou o placar e Brahim Díaz decretou a vitória. O autor do gol decisivo foi o substituto do suspenso Bellingham e correspondeu à chance no time titular.

Julián Álvarez fez o do time colchonero. O argentino deu sequência à boa fase, balançando a rede pela quarta partida seguida do Atleti, mas não foi o suficiente para evitar a derrota na casa do rival.

A partida de volta será disputada na quarta-feira da semana que vem, dia 12, na casa do Atletico. A bola rola no segundo compromisso do confronto a partir das 17h (de Brasília) no estádio Cívitas Metropolitano. Uma vitória dos colchoneros por um gol de diferença levará a decisão para os pênaltis.

No entanto, ambos os times retornam a campo antes, no final de semana, pelo Campeonato Espanhol. O Real recebe o Rayo Vallecano no domingo, às 12h15, enquanto o Atleti visita o Getafe no mesmo dia, às 10h. Os rivais madrilenos estão na cola do Barcelona, com 54 e 56 pontos, respectivamente.

Além da vantagem na ida, o Real conta com uma escrita favorável: nunca foi eliminado pelo Atleti no mata-mata da Champions e já levantou dois títulos diante do rival de Madri. Até o momento, foram cinco triunfos em confrontos eliminatórios no torneio: na semi da edição de 1958/59, na final de 2013/14, nas quartas de 2014/15, na final de 2015/1 e na semi de 2016/17.

Atual campeão, o Real Madrid busca se isolar ainda mais como o maior vencedor se conquistar o 16º título, enquanto o Atleti nunca venceu o torneio -foi vice em três ocasiões.

COMO FOI O JOGO

O Real largou sufocando o rival e saiu na frente com golaço do Rayo logo no terceiro minuto do jogo. O camisa 11, inclusive, infernizou o lateral Galán no início da partida, tanto na jogada do gol como em lance seguinte, também nas costas do espanhol, que gerou pedido de pênalti. O árbitro francês, no entanto, mandou o jogo seguir, e o VAR não interveio.

O jogo começou quente, mas esfriou rapidamente. O time da casa se compactou e seguiu explorando os contra-ataques, enquanto os visitantes sofriam para criar. Vini Jr quase ampliou ao invadir a área, só que foi travado no momento do chute. Depois disso, o Real se acomodou.

O Atleti equilibrou, foi se soltando em campo e chegou ao empate pelos pés do "Aranha" Julián Alvarez. O argentino arriscou e acertou o ângulo na única finalização a gol da equipe comandada por Simeone na primeira etapa. Na celebração, fez o tradicional movimento do super-herói.

O time merengue voltou do intervalo mais ligado e retomou a frente do placar com Brahim. O meia de 25 anos mostrou entrosamento com Vini pelo lado esquerdo do ataque e se sobressaiu no duelo, aproveitando a nova oportunidade no 11 inicial e fazendo o time sair na frente no confronto.

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