Uma mulher descobriu que seu marido estava pagando a academia de sua amante e decidiu confrontá-lo. O encontro, porém, saiu do controle e resultou em uma grande confusão
A lua nesta segunda-feira (19) estará em fase cheia e no perigeu, o ponto da sua órbita mais próximo da Terra, formando o fenômeno conhecido como Superlua Azul. Esse alinhamento faz com que a Lua apareça maior e mais brilhante no céu. Esse é um evento que ocorre a cada dois anos e poderá ser observada de qualquer lugar do Brasil.
A previsão é que a Lua comece a aparecer no céu a partir das 15h25, com a melhor visualização ocorrendo ao anoitecer. Para observar o fenômeno, não será necessário utilizar equipamentos, a Lua será visível a olho nu e se destacará no céu. Especialistas recomendam que a observação seja feita em locais livres de nebulosidade para garantir uma visão clara.
Nesta noite, a Lua poderá parecer cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que uma Lua cheia comum. O fenômeno é visível em grande parte do planeta, incluindo América do Norte, Europa e Brasil. Astrônomos observam que a Superlua Azul não afeta apenas a visualização, mas também causa marés mais intensas devido às forças gravitacionais combinadas da Lua e do Sol. Essas condições resultam em marés mais altas, conhecidas como marés de perigeu.
Mensagens obtidas pela Folha mostram que Wellington Macedo, policial militar lotado no gabinete de Alexandre de Moraes no STF (Supremo Tribunal Federal), utilizou o órgão de combate à desinformação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para levantar informações sigilosas sobre uma pessoa que faria uma obra na casa do ministro.
As conversas entre o PM, responsável pela segurança de Moraes, e Eduardo Tagliaferro, então chefe da AEED (Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação) do TSE, indicam o uso de banco de dados da Polícia Civil de São Paulo para as pesquisas de informações que não podem ser obtidas em plataformas de acesso público.
Foram acessados dados como endereço, telefone, filiação e histórico criminal do prestador de serviço.
Como mostrou a Folha, o PM também fez pedidos para a produção de relatórios ao setor de combate à desinformação do TSE. O uso da assessoria especial do TSE para questões relacionadas à segurança de Moraes está fora do escopo de atuação da estrutura do órgão.
A proteção de ministros do STF é de responsabilidade da Secretaria de Segurança do STF, formada por policiais judiciais e, quando necessário, reforçada com agentes de segurança de outras corporações, como a Polícia Federal.
No caso de ameaças a ministros, a praxe é que essa Secretaria de Segurança receba as informações e repasse para as autoridades competentes, seja a Polícia Federal ou as estaduais. Há a possibilidade de o próprio gabinete do ministro acionar a polícia diretamente com pedido de investigação por se tratar de suspeita de crime.
As mensagens que abordam o levantamento das informações indicam que os dados acessados eram sigilosos, o que contradiz a fala de Moraes no plenário do STF na quarta (14) quando ele afirmou que os dados solicitados pelo seu gabinete a AEED eram todos públicos.
Em 24 de fevereiro de 2023, o segurança do ministro encaminha o nome de uma pessoa e solicita que Tagliaferro levante a ficha criminal dele.
“Apenas se tem ou não passagem pela polícia”, pede o PM. “Boa tarde. De qual estado ele é? SP?”, responde Tagliaferro. “Ele é uma das pessoas que fará reforma no apt do Min”, afirma Wellington Macedo durante a conversa.
Cerca de uma hora depois do pedido, por volta das 16h30, Tagliaferro enviou um relatório intitulado “Consulta – Polícia Judiciária SP” e outro nomeado de “Registro Civil”.
Em seguida, ele encaminha também cópias de boletim de ocorrência em nome da pessoa indicada pelo segurança de Moraes.
Após encontrar um registro sobre um suposto homicídio na ficha criminal e levantar a possibilidade de ser um homônimo, Tagliaferro faz outras buscas e encontra informações sobre o processo e o cumprimento de pena pelo prestador de serviço.
“Excelente. Agora sim. Vou passar ao chefe”, diz o PM após receber as informações.
A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – Regional do Rio Grande do Norte (SBACV/RN), realiza, no próximo sábado (17), o CHECK-UP VASCULAR, com atendimento gratuito à população, no Ginásio Nélio Dias – Zona Norte de Natal, das 8h às 15h. A ação promove consultas médicas, prescrição de medicamentos e, nos casos necessários, encaminhamento para exames, além de palestras sobre doenças vasculares, a importância do exercício físico e de uma boa alimentação. O número de fichas para atendimento é limitado.
“Manter alerta, informar e conscientizar a população sobre a importância dos cuidados com a saúde é fundamental para evitar agravantes em doenças que acometem o sistema vascular e, abordar a necessidade de ser acompanhado por um médico especialista da área, proporcionar a prevenção e o diagnóstico precoce é um dos propósitos da ação”, comenta Dra. Glenda Rocha, presidente da SBACV/RN.
Doenças como Tromboembolismo Venoso (TEV); Estenose de Carótida – sendo ela uma das causas mais frequentes para o Acidente Vascular Cerebral (AVC); Aneurisma da Aorta (AA); Varizes; Doença Arterial Periférica (DAP), Pé Diabético, dentre outras, fazem parte das enfermidades que afetam o sistema vascular e que, em muitas situações, podem ser prevenidas e/ou tratadas com melhor resultado, a depender do tempo de diagnóstico precoce. Medidas preventivas como parar de fumar, reduzir estresse, adotar uma dieta equilibrada com menos gordura, sal e açúcar, evitar bebidas alcoólicas, praticar exercícios físicos regularmente e realizar exames periódicos são algumas das precauções indicadas para uma vida mais saudável.
O Check-Up Vascular envolve médicos angiologistas, cirurgiões vasculares e residentes da especialidade para promover atendimentos em prol da prevenção, detectando características que advirtam situações de risco e que acometem o sistema cardiovascular. O evento é uma realização da SBACV/RN, conta com 15 boxes para atendimento; parceria da Marinha do Brasil, na realização dos testes glicêmicos e verificação de pressão arterial; patrocínio da Venosan – meias compressivas e Biolab; apoio da Prefeitura do Natal.
A Folha revelou nesta quarta (13) que o gabinete do ministro Alexandre de Moraes se valeu de mensagens privadas no aplicativo WhatsApp para simular a produção de relatórios que, mais tarde, seriam usados por ele mesmo para embasar ações contra expoentes do bolsonarismo golpista.
Nos autos, o órgão de combate à desinformação levantava de forma espontânea supostas ameaças ao regime democrático, como se imagina o Estado democrático de Direito. Na prática, as supostas ameaças eram farejadas pelo próprio magistrado. É como se Moraes escrevesse: baseado nas evidências colhidas por mim mesmo e por mim mesmo já recriminadas de imediato, decido.
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou um brasileiro pelo homicídio do seu então companheiro, em Lisboa, Portugal. O homem de 22 anos fugiu para Natal, de onde é natural, após ocultar o cadáver do francês, de 56 anos, na despensa. Nos dias seguintes ao crime ele também furtou e vendeu itens de valor, como um relógio Rolex e eletrônicos.
As investigações apontam que, após chegar ao Brasil, o denunciado atualizou as redes sociais do falecido com publicações, mensagens e telefonemas. O Corpo de Bombeiros em Lisboa encontrou o cadáver após chamado do locador do francês, que não conseguiu contato para cobrar o aluguel. Com a constatação do crime e da fuga, o Ministério Público português solicitou cooperação jurídica internacional às autoridades brasileiras, com a realização de busca e apreensão em Natal.
Venda de bens – O denunciado vendeu um relógio Rolex por quase três mil euros (cerca de R$ 18 mil). Ele também repassou itens como malas, cintos e sapatos que pertenciam ao estoque de uma loja do francês, fechada há pouco tempo, por 1,5 mil euros (mais de R$ 9 mil). O brasileiro ainda trouxe outros bens do ex-companheiro ao Brasil.
O homem deve responder por homicídio qualificado (por asfixia), ocultação de cadáver e furto qualificado (com abuso de confiança). A Ação Penal tramita na 14a Vara da Justiça Federal no Rio Grande do Norte sob o número 0805816-31.2024.4.05.8400.