Barcelona acerta primeiro reforço para próxima temporada; saiba

O Barcelona já definiu seu primeiro reforço para a próxima temporada: o zagueiro Jonathan Tah, de 29 anos. Segundo o jornal catalão Mundo Deportivo, o jogador do Bayer Leverkusen chegará ao clube sem custos de transferência, já que seu contrato com o time alemão se encerra em 30 de junho deste ano.

Tah recebeu propostas de clubes da Alemanha e da Premier League, mas optou por assinar com o Barcelona, atraído pela oportunidade de atuar no Camp Nou. Além disso, no time espanhol, ele voltará a trabalhar com o técnico Hansi Flick, seu compatriota.

A chegada do zagueiro, no entanto, pode gerar um excesso de opções na defesa do Barcelona, que atualmente conta com nomes como Ronald Araújo, Pau Cubarsí, Iñigo Martínez, Eric García (emprestado ao Girona) e Andreas Christensen. Com isso, o clube poderá precisar negociar um ou mais jogadores para equilibrar o elenco.

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Carnaval de Natal terá abertura na quinta-feira (27); veja atrações confirmadas

O Carnaval de Natal terá sua abertura oficial na quinta-feira (27), no Polo Petrópolis, com o Baile de Máscaras e entrega da chave da cidade ao Rei Momo e a Rainha, pelo prefeito Paulinho Freire.

Na programação desse ano, a Prefeitura decidiu dividir os Polos em palcos principais e palcos coretos. Nos principais, montados no estacionamento do Ginásio Dias (Zona Norte), na Praça dos Gringos. (Zona Sul) e no Centro Histórico (Zona Leste) serão realizados os shows principais. Nos coretos, como por exemplo em Petrópolis, no Largo do Atheneu, Beco da Lama e Praça do Cruzeiro, na Redinha também estão programadas atrações.

Uma novidade desse ano é a criação do Corredor do Maruim, na Redinha, na avenida do Mercado, com a presença de trios elétricos das 14h às 18h. Depois saem os blocos e troças pelas ruas locais.

De acordo com informações da Prefeitura de Natal, a redução de custos com estrutura de palcos nos Polos permitiu que mais investimentos fossem realizados nas atrações por toda a cidade.

No “reinado de Momo” deste ano, além das atrações locais e blocos por toda a cidade, grandes nomes da música estão confirmados. Banda Grafith, Alceu Valença, Cavaleiros do Forró, Psirico, Lambasaia, Henry Freitas, Ávine Vinny, Ricardo Chaves, Márcia Felipe, Zé Vaqueiro, Sergynho Pimenta, Romero Ferro, Tatau, Parangolé, Xandy Harmonia, Cheiro de Amor e outros.

“Decidimos fazer o Carnaval depois que zeramos a fila das matrículas escolares, garantimos o fardamento e a climatização em quase todas as salas, iniciamos a operação para minimizar efeitos das fortes chuvas, colocamos 10 mil lambadas de LED nas ruas da cidade e outras ações. Enfim, o Carnaval não é custo é investimento. Na nossa gestão vamos buscar parcerias para todos os eventos importantes. Infelizmente este ano não deu ainda porque assumimos há pouco tempo, mas os próximos serão”, explicou o Prefeito Paulinho Freire.

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Se taxar aço, vamos reagir, diz Lula sobre medidas de Trump

(FOLHAPRESS) - O presidente Lula (PT) afirmou que, caso haja aplicação de tarifas de importação sobre o aço brasileiro nos Estados Unidos, o governo fará denúncia à OMC (Organização Mundial do Comércio). O petista também voltou a falar em reciprocidade nas medidas de taxação.

"Ouvi dizer que vai taxar o aço brasileiro: se fizer, nós vamos reagir comercialmente ou vamos denunciar à OMC ou taxar os produtos que a gente exporta aqui", disse.
"Nós queremos paz, não queremos guerra. O Brasil não tem contencioso internacional. Se o [Donald] Trump tiver esse comportamento com o Brasil, eu vou ter com os EUA. Haverá reciprocidade."
Questionado em entrevista concedida à Rádio Clube do Pará sobre seu relacionamento com o presidente americano, Lula disse que "não há relacionamento". "Existe relação entre governos."

"O que estou preocupado é que os Estados Unidos, depois da Segunda Guerra, virou uma espécie de patrono da democracia, eles se colocaram nessa posição. Agora, os discursos não são mais esses, e me parece que a democracia não está valendo tanto", afirmou.

"Agora, estão defendendo o protecionismo, vou taxar os países, vou tomar o Canadá, o golfo do México, vou expulsar milhões de pessoas. É um discurso que não tem nada a ver com o que os EUA fizeram após a Segunda Guerra."

Desde que tomou posse como presidente em janeiro deste ano, Trump vem anunciando a implantação de tarifas a produtos importados de outros países, incluindo o Brasil.

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Dólar cai a R$ 5,7374 com alta de petróleo e Trump 'flexível' sobre tarifas; Galípolo é foco

O dólar abriu a sexta-feira, 14, com viés de alta no mercado à vista, mas passou a cair rapidamente em meio à busca por recuperação do petróleo e queda dos rendimentos dos Treasuries e da divisa americana no exterior. As tarifas "recíprocas" do governo Trump com prazo para negociação até início de abril e focadas em setores, como no etanol brasileiro e carros na Europa, amenizam os ânimos dos investidores e os ajustes dos ativos financeiros.

O mercado de câmbio acompanha a queda externa do dólar, por conta da postura mais flexível de Donald Trump sobre tarifas recíprocas, que entram em vigor no início de abril, permitindo negociações antes de decisões definitivas, afirma o analista de mercado da Stonex, Leonel Mattos. "As tarifas sobre aço e alumínio também só entram em vigor em 30 dias", destaca.

Além disso, segundo ele, a alta do petróleo ajuda e os dados econômicos recentes vieram mistos nos EUA, gerando incertezas sobre cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) em 2025, mas que ainda seguem no jogo de apostas do mercado.

Sem indicadores na agenda local, as atenções ficam em palestra do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, a empresários na Fiesp (a partir das 10 horas) e em dados dos EUA de janeiro de vendas do varejo (10h30, de Brasília) e da produção industrial (11h15).

O mercado acompanhou mais cedo a entrevista do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que não desviou o dólar da queda ante o real. Ele afirmou que haverá reciprocidade do Brasil, se houver alguma tarifa dos Estados Unidos.

Disse ainda que o Brasil vai crescer 3,7% em 2024."Vamos surpreender em 2025 e o Brasil continuará crescendo", declarou em entrevista à Rádio Clube do Pará.

Sobre a proposta de exploração na Foz do Rio Amazonas, o presidente disse que o País não pode prescindir de pesquisar a riqueza que existe na Margem Equatorial. "Temos que fazer uma mediação entre contra e favor e pensar no Brasil."

Lula afirmou ainda ter certeza de que a ministra do meio ambiente, Marina Silva, jamais será contra. Queremos mostrar para o Ibama e Marina Silva que é possível fazer prospecção de petróleo, declarou.

A agenda fiscal do governo segue no foco. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que os projetos de isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil e do novo consignado privado podem chegar ao Congresso antes do Carnaval, mas a proposta da reformulação do novo Auxílio Gás ainda está sendo formatada.

Integrantes do agronegócio acenderam o alerta para uma ação do PSOL no Supremo Tribunal Federal (STF) que, na visão do setor, pode alimentar ainda mais a inflação.

Às 10h01, o dólar à vista caía 0,55%, a R$ 5,7374. O dólar futuro para março recuava 0,49%, a R$ 5,7490.

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Palmeiras vence Inter de Limeira e segue na briga por vaga no Paulistão

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O Palmeiras venceu o Inter de Limeira por 3 a 0, nesta quinta-feira (13), e segue firme na luta por uma vaga na próxima fase do Campeonato Paulista. Sem Abel Ferreira, que cumpriu suspensão, o auxiliar João Martins comandou a equipe na partida.

O Verdão começou o jogo impondo seu ritmo e abriu o placar logo aos 14 minutos, com Maurício. O segundo gol saiu no fim da primeira etapa, aos 44’, marcado por Flaco López. No segundo tempo, o capitão Gustavo Gómez fechou o placar aos 66 minutos, garantindo mais três pontos para o time alviverde.

Após a vitória, João Martins comentou a importância do resultado para as ambições da equipe no campeonato:
"Se não tivéssemos um bom desempenho e resultado, mesmo que ganhássemos no domingo, ia ser impossível."

Com o triunfo, o Palmeiras se mantém na disputa por uma vaga na próxima fase do Paulistão, de olho nos próximos desafios da competição.

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Brasil não é problema comercial para os EUA, diz Alckmin

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou na noite desta quinta-feira (13) que o Brasil não representa um “problema comercial” para os Estados Unidos.

Alckmin deu a declaração ao comentar o anúncio, pelo presidente estadunidense, Donald Trump, da aplicação de tarifas de reciprocidade contra qualquer país que imponha impostos contra as importações norte-americanas.

“É natural que o novo governo americano queira avaliar o seu comércio exterior, estudar, avaliar a questão do comércio exterior. O Brasil não é problema comercial para os Estados Unidos. A balança comercial nossa de bens é equilibrada. Nós exportamos US$ 40 bilhões e importamos US$ 40 bilhões”, disse Alckmin em coletiva.

“Quando nós incluímos os serviços, os Estados Unidos tem um superávit de US$ 7,4 bilhões. É o sétimo maior superávit da balança comercial americana. Então nós não somos problema comercial”, acrescentou.

O vice-presidente ressaltou que dos dez produtos mais exportados pelo Brasil aos Estados Unidos, apenas quatro não são taxados pela alfândega estadunidense, nos demais são impostas tarifas. Já nos dez produtos mais importados pelo Brasil vindos dos EUA, oito entram totalmente livres de tarifas.

“O caminho do comércio exterior é ganha-ganha. É ter reciprocidade, não é alíquota igual. Reciprocidade é você vender mais onde é mais competitivo, onde você é menos competitivo, você compra. Produtos que você não tem, você adquire. Essa é a regra e é nesse princípio que nós vamos trabalhar”, disse.

Etanol brasileiro

Geraldo Alckmin defendeu ainda o etanol brasileiro e disse acreditar que a resolução da questão comercial será com base no diálogo e entendimento entre os países. “No caso do etanol, primeiro é importante destacar que o etanol do Brasil, ele é de cana-de-açúcar. Ele descarboniza mais, ele tem um terço a menos de pegada de carbono”, disse.

O vice-presidente disse que um dos caminhos de solução poderá ser a adoção de cotas para os produtos brasileiros, assim como ocorreu com o aço, em 2018, quando os EUA também levantaram barreiras comerciais contra o produto.

“No caso do aço, lá atrás, se caminhou para a cota, chamada hard cota, porque acima de um limite não pode entrar. Esse pode ser um dos caminhos, vamos aprofundar todos esses temas”.

“O comércio exterior é um caminho de diálogo, um caminho de entendimento, um caminho de ganha ganha, de buscar alternativas. É isso que vai ser feito”, acrescentou.

Balança

Os dez principais produtos brasileiros exportados para os EUA são: óleos brutos (sem taxação), produtos semimanufaturados de ferro ou aço (taxa de 7,2%), café não torrado (9%), pastas químicas de madeira (3,6%), ferro fundido (3,6%), aviões (sem taxa), gasolinas (sem taxa), aviões a turbojato (sem taxa), carnes desossadas (10,8%), ligas de aço (7,2%).

Já os dez principais produtos dos EUA importados pelo Brasil são parte de turborreatores (sem taxa), turborreatores de empuxo (sem taxa), gás natural liquefeito (sem taxa), óleos brutos de petróleo (sem taxa), óleo diesel (sem taxa), naftas (sem taxa), hulha betuminosa (sem taxa), copolímeros de etileno (20% de taxa), óleos lubrificantes (sem taxa), polietilenos (20%).

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