Cristiano Ronaldo não viaja com Al-Nassr para jogo no Irã por risco de receber 99 chibatadas; entenda

Cristiano Ronaldo está fora do jogo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões da Ásia. Seu time o Al Nassr, viajou para o Irã sem sua estrela para evitar problemas… Isso porque ele poderia ter de enfrentar 99 chicotadas por adultério. A informação foi dada pelo jornal Marca.

O caso é antigo, de 2023. Cristiano Ronaldo foi gravado dando um abraço e um beijo na testa de Fatemeh Hammami Nasrabadi, uma artista que sofre de uma deficiência e pinta com os pés.

De acordo com a lei iraniana, o gesto pode ser considerado adultério, já que o beijo não é dado pelo cônjuge. A penalidade inclui até 99 chicotadas.

Ainda de acordo com o Marca, o Al-Nassr chegou a enviar uma carta solicitando que o duelo desta segunda fosse realizado em campo neutro, mas a proposta não foi aceita pelo Esteghlal. Por esse motivo, foi decidido que Cristiano não será incluído na lista para a partida.

Aos 40 anos, Cristiano Ronaldo vive ótima fase com a camisa do Al-Nassr. Ele é o artilheiro do Campeonato Saudita, tendo balançado as redes 17 vezes, e se mantém firme no objetivo de alcançar a marca de mil gols na carreira. Até a publicação desta matéria, o CR7 já havia marcado 925 gols.

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Saiba como ver o “alinhamento dos planetas” nesta 6ª. Outro só em 2040

Os apaixonados pela observação do céu poderão aproveitar um evento astronômico raro nesta sexta-feira (28/2), quando todos os planetas do Sistema Solar — Terra, Marte, Vênus, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Mercúrio — vão se alinhar em forma de arco. O fenômeno poderá ser visto a olho nu, caso não haja nuvens e outros obstáculos.

Quem perder este “desfile planetário“, como o fenômeno é conhecido, terá de esperar 15 anos pelo próximo alinhamento entre sete planetas, que só voltará a se repetir em 2040.

O processo de alinhamento já vem sendo formado desde janeiro, mas vai atingir o seu auge nesta sexta, com a chegada de Mercúrio à mesma linha de visada dos demais planetas.

O alinhamento está relacionado com a velocidade com que os astros giram em torno do Sol. A Terra, por exemplo, leva um ano (365 dias) para completar uma volta, enquanto Júpiter leva 12 anos.

Saiba como ver

Para observar o alinhamento dos planetas, não são necessários equipamentos, como lunetas ou binóculos – embora eles facilitem. De acordo com os estudiosos e entusiastas do assunto, basta procurar um lugar em que o horizonte oeste esteja desimpedido, sem prédios e árvores, que não tenha morros e em uma noite limpa, sem nuvens.

Alguns planetas, como Mercúrio, são de difícil visualização sem equipamentos – no entanto, a recomendação é o uso de algum programa tipo planetário, que reproduz o céu para qualquer horário e local. Alguns dos programas são gratuitos e podem ser instalados como aplicativo de celular ou no computador.

E no Brasil?

No Brasil, o alinhamento poderá ser observado em várias partes do país, logo após o pôr do sol, por volta das 19h45 (horário de Brasília). A visibilidade será melhor em regiões com céu limpo e horizonte desobstruído.

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Casal é obrigado a viajar ao lado de cadáver após passageira morrer em voo


Um casal foi obrigado a viajar ao lado de um cadáver durante um voo entre Melbourne, na Austrália, e Veneza, na Itália. O incidente aconteceu após uma passageira passar mal e morrer no avião, coordenado pela Qatar Airways.

Segundo Mitchell Ring, que viajava com sua esposa Jennifer, a passageira desmaiou durante o voo e não reagiu aos socorros da equipe de bordo. Diante da impossibilidade de levar a mulher à classe executiva devido ao espaço reduzido, os funcionários pediram para acomodar o corpo em um assento vago ao lado do casal.

Ao todo, Mitchell e Jennifer tiveram que permanecer ao lado do cadáver, coberto por um lençol, por cerca de quatro horas. O passageiro criticou que a tripulação não ofereceu suporte emocional durante o incidente e relatou ainda que, ao chegarem ao destino, precisaram esperar a retirada do corpo antes de deixar a aeronave.

Em nota, a companhia aérea expressou pesar pela morte da passageira e se desculpou por “ações inconvenientes”. “Pedimos desculpas por qualquer inconveniente ou sofrimento que este incidente possa ter causado e estamos entrando em contato com os passageiros de acordo com nossas políticas e procedimentos”, escreveu.

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Governo Trump faz referência ao STF e diz que multar empresa americana é incompatível com democracia

O Departamento de Estado dos Estados Unidos, equivalente ao Ministério das Relações Exteriores, publicou uma mensagem no X nesta quarta-feira (26) em que faz referência implícita ao caso do Rumble contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

“O respeito pela soberania é uma via de mão dupla com todos os parceiros dos EUA, incluindo o Brasil. Bloquear o acesso à informação e impor multas a empresas sediadas nos EUA por se recusarem a censurar pessoas que vivem nos Estados Unidos é incompatível com os valores democráticos, incluindo a liberdade de expressão”, escreveu o perfil do Escritório do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado.

É a primeira vez que a gestão do presidente Donald Trump trata do tema.

Um dia antes, a juíza Mary S. Scriven negou pedido de liminar protocolado pelo Rumble e pela Trump Media & Technology para que ordens de Moraes não sejam cumpridas nos Estados Unidos.

Ao mesmo tempo, porém, a magistrada afirmou que as decisões do ministro não se aplicam aos EUA se os réus não forem intimados pelos protocolos da Convenção de Haia e de um tratado entre o país e o Brasil, como é o caso.

Por isso, a juíza não viu a necessidade de conceder uma liminar para evitar o cumprimento de determinações do ministro. A decisão não analisou o mérito da ação.

O pedido de liminar em si ocorreu porque a Rumble e a empresa de mídia de Donald Trump entendem que Moraes determinou à plataforma de vídeo que encerre a conta do influenciador bolsonarista Allan dos Santos e forneça os seus dados de usuário sem se restringir ao Brasil.

Ou seja, que o magistrado teria dado uma ordem para ser cumprida nos Estados Unidos por empresa registrada no país estrangeiro e sem intimá-la pelas vias corretas.

Por isso, a empresa pediu à Justiça decisão em caráter urgente dizendo que não as plataformas não precisam cumprir a ordem de Moraes. A magistrada da Flórida, por sua vez, entendeu que a solicitação da Rumble não é cabível porque a empresa já não precisaria cumprir a decisão justamente porque o ministro brasileiro não acionou os canais devidos de intimação.

Scriven acrescentou ainda que aparentemente nenhuma ação foi tomada para reforçar as determinações de Moraes pelo governo brasileiro, pelo governo americano ou outro ator relevante. No entanto, afirma que se houver alguma ação nesse sentido, ela tomará alguma ação.

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Hamas entrega corpos de bebê e mais 3 reféns israelenses em caixões pretos


O grupo terrorista Hamas entregou os restos mortais de quatro reféns israelenses no início da manhã desta quinta-feira (20), no horário de Brasília, informou a agência de notícias Reuters. Entre eles, está o corpo de um bebê de oito meses, o mais jovem de todos os reféns na Faixa de Gaza.

A entrega, que faz parte do acordo de cessar-fogo em vigor desde 19 de janeiro, aconteceu em Khan Younis, na Faixa de Gaza. Os restos mortais foram entregues em caixões pretos para integrantes de Cruz Vermelha, responsáveis por levá-los até Israel.

As vítimas tinham sido feitas reféns no ataque realizado pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, que matou 1,2 mil pessoas em Israel. Outras 251 foram sequestradas pelo grupo terrorista. A retaliação israelense no território palestino deixou cerca de 48 mil mortos e destruiu cidades.

Foram entregues pelo Hamas nesta quinta-feira os restos mortais de Shiri Bibas, de origem argentina, dos filhos dela Kfir Bibas, de oito meses, e Ariel Bibas, de 4 anos, além do idoso Oded Lifschitz, outro refém israelense morto.

O marido de Shiri, Yarden Bibas, e pais das crianças, também foi mantido como refém pelo grupo palestino. Ele estava entre os libertados em 1º de fevereiro. A família tinha sido sequestrada na comunidade agrícola de Nir Oz, uma das várias que ficam próximas a Faixa de Gaza.

De acordo com a Reuters, o Hamas afirmou em novembro de 2023 que os meninos e a mãe haviam sido mortos em um ataque aéreo israelense, mas as mortes nunca foram confirmadas pelas autoridades de Israel. Os corpos passarão por exames de DNA.

"Shiri e as crianças se tornaram um símbolo", disse Yiftach Cohen, morador de Nir Oz, comunidade que perdeu cerca de um quarto de seus habitantes, entre mortos e sequestrados, durante o ataque de 7 de outubro. "Ainda espero que eles estejam vivos."

Netanyahu foi alvo de protesto de familiares de reféns que ainda estão em poder do Hamas, na segunda-feira (17), quando foram completados 500 dias de cativeiro. Com fotos dos reféns, dezenas de pessoas marcharam até a casa do primeiro-ministro entoando palavras de ordem.

Com fotos de seus entes queridos, familiares de reféns israelenses que ainda estão em poder do Hamas na Faixa de Gaza manifestaram-se nesta segunda-feira (17), quando se completam 500 dias de cativeiro.

Até esta quinta, 19 reféns israelenses foram libertados pelo grupo terrorista como parte da primeira fase do acordo de cessar-fogo, além de cinco tailandeses. Em troca, mais de 1,1 mil palestinos que estavam presos em cadeias israelenses foram libertados.

Na primeira fase do acordo, o Hamas concordou em liberar 33 reféns israelenses em troca de 2 mil prisioneiros palestinos. No sábado (22), o grupo terrorista prometeu libertar mais seis reféns vivos.

2ª fase do acordo em negociação

Segundo a agência de notícias, as negociações para uma segunda fase do cessar-fogo, que deve garantir o retorno a Israel de cerca de 60 reféns restantes. A Reuters informou que menos da metade deles são considerados vivos.

A trégua deverá contemplar também a retirada completa das tropas israelenses da Faixa de Gaza para possibilitar o fim da guerra. No entanto, as perspectivas para um acordo permanecem incertas

Na quarta-feira (19), o Hamas informou que está disposto a libertar todos os reféns que permanecem na Faixa de Gaza durante a segunda fase do acordo, conforme declaração de Taher al-Nunu, um líder do grupo terrorista palestino.


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ANÁLISE ‘O ANTAGONISTA’: O fim do governo Lula

Por Rodolfo Borges – O Antagonista

O governo Lula vem perdendo popularidade desde que começou, e chega agora, no início de seu terceiro ano, ao pior nível de aprovação em todas as pesquisas.

Nos números do instituto Datafolha, a aprovação de 24% é a pior dos três mandatos presidenciais do petista, mais baixa até do que os 28% registrados no ápice da crise do mensalão, em 2005.

No caso do primeiro grande escândalo de corrupção do PT, Lula conseguiu reverter o cenário e se reelegeu em 2006. Ficou daquela época a impressão de que a oposição vacilou ao não insistir no impeachment do presidente, o que permitiu que ele se recuperasse.

Outros tempos

Neste governo, tudo parece diferente. A estratégia de Lula de aquecer a economia por meio de intensos gastos públicos, que levou a taxa de desemprego a recorde de baixa, não se reverteu em gratidão da população, o que tinha ocorrido em seus dois primeiros mandatos.

A oposição agita mobilização para um impeachment, mas, apesar da baixa popularidade do presidente, não parece haver clima popular para interromper o governo antes do fim. Além do mais, a sensação é de que o governo já acabou — e 62% não o querem como candidato em 2026, segundo o Ipec.

Lula gastou mais do que devia nos dois primeiros anos de mandato e, mesmo assim, não satisfez nem seus próprios eleitores. Depois de o discurso de melhorar a comunicação não ter mostrado qualquer efeito no prestígio do presidente, as soluções que circulam são mais gasto público.

Cofre sem fundo

O plano de isentar de Imposto de Renda quem recebe até 5 mil reais de salário segue de pé, apesar de o governo não ter garantia de uma contrapartida para abrir mão da receita de ao menos 50 bilhões de reais — a taxação de “super ricos” seria uma alternativa não garantida de compensação.

Também já se fala em facilitação de crédito e na distribuição gás gratuito para 22 milhões de famílias, e os governistas depositam esperanças na volta do Pé-de-Meia, programa de incentivo aos estudantes que o Tribunal de Contas da União (TCU) tinha bloqueado por estar fora do Orçamento.

Todas essas medidas teriam como efeito impulsionar a inflação, que o governo Lula diz querer combater para reduzir o preço dos alimentos, e, consequentemente, pressionar para cima a taxa básica de juros.

Melhores?

A situação é tão ruim que Lula teve de apelar ao único argumento que restou ao seu governo, e que foi o que levou a sua eleição em 2022: “Nós somos melhores que os outros para governar este país”.

Os petistas se escoram nas pesquisas de intenção de voto que indicariam o presidente como favorito para a sucessão de 2026. Mas os números de Lula não são tão bons assim, a eleição ainda está longe e a perspectiva é de ainda mais desgaste para o presidente — há uma recessão a caminho, e isso não se evita ou se mascara com contabilidade criativa.

A questão agora é se Lula chegará a 2026 em condição de se apresentar como candidato, sob o risco de não conseguir limpar sua biografia após ser preso — a verdadeira razão pela qual concorreu em 2022 — e ainda jogar o país na pior crise desde que empurrou Dilma Rousseff para governar o Brasil.

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Israel recebe carregamento de bombas pesadas dos EUA


Israel recebeu um carregamento de bombas pesadas MK-84 dos EUA na noite de sábado, logo após Donald Trump suspender um bloqueio imposto à exportação de munições pelo governo de seu antecessor, Joe Biden.

O Ministério da Defesa israelense confirmou a informação neste domingo (16).

A MK-84 é uma bomba não guiada de aproximadamente 907 kg, que pode rasgar concreto e metais espessos, criando um amplo raio de explosão.

A administração de Biden se recusou a liberá-las para exportação para Israel devido à preocupação com o impacto em áreas densamente povoadas da Faixa de Gaza.

O governo antecessor ao de Trump enviou milhares de bombas para Israel após o ataque de 7 de outubro de 2023, por militantes palestinos do Hamas de Gaza, mas depois reteve um dos carregamentos. O bloqueio foi derrubado por Trump no mês passado.

“O carregamento de munições que chegou a Israel hoje à noite (sábado), divulgado pelo governo Trump, representa um recurso significativo para a Força Aérea e as IDF e serve como mais uma evidência da forte aliança entre Israel e os Estados Unidos”, disse o ministro da Defesa, Israel Katz, no sábado à noite.

Israel Katz, ministro da Defesa de Israel
O carregamento chegou após dias de preocupação sobre o cessar-fogo em Gaza, depois que ambos os lados se acusaram mutuamente de violar os termos do acordo para interromper os combates e permitir a troca de reféns mantidos em Gaza por prisioneiros palestinos e detidos em prisões israelenses.

Washington anunciou assistência a Israel no valor de bilhões de dólares desde o início da guerra.

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Hamas faz reféns israelenses agradecerem aos captores antes de serem libertos

O Hamas libertou três reféns israelenses neste sábado, 8, em troca de 183 palestinos presos por Israel, em uma entrega encenada onde combatentes do Hamas armados com fuzis forçaram seus reféns a fazer discursos curtos, efetivamente sob ameaça de armas, agradecendo aos militantes que os mantiveram cativos por 16 meses.

Os eventos tornaram um cessar-fogo já frágil ainda mais vulnerável, possivelmente colocando em risco os próximos passos do acordo de trégua. Israel está programado para se retirar de parte de Gaza no domingo, permitindo que os palestinos lá se movam mais livremente, mas ameaçou tomar ações não especificadas em resposta ao que considera serem violações do cessar-fogo por parte do Hamas.

As negociações sobre a segunda fase do acordo de trégua deveriam estar avançando agora, em meio a uma grande consternação no mundo árabe sobre a proposta do presidente Donald Trump de mover as mais de duas milhões de pessoas de Gaza para fora do enclave e fazer com que os Estados Unidos assuma o território.

Para o Hamas, a entrega de reféns cuidadosamente coreografada reforçou a mensagem do grupo de que, apesar de uma guerra devastadora na Faixa de Gaza que matou milhares de seus membros e grande parte de sua liderança, o grupo continua no poder ali, desafiando a promessa dos líderes israelenses de erradicá-lo.

Em uma declaração sobre a liberação dos reféns, o Hamas disse: “Isso confirma que nosso povo e sua resistência estão com a vantagem”.

O Hamas afirma que tratou seus cativos de forma benevolente, mas muitos israelenses viram as imagens como uma evidência quase insuportável do contrário. Três reféns frágeis e dolorosamente magros foram desfilados em um palco diante de uma multidão na cidade de Deir al-Balah, cada um segurando um “certificado de liberação” emitido pelo Hamas, e forçados a pronunciar palavras escritas para eles.

Gideon Saar, ministro das Relações Exteriores de Israel, invocou o trauma definidor do judaísmo no último século, escrevendo nas redes sociais: “Os reféns israelenses parecem sobreviventes do Holocausto”.

O espetáculo de sábado certamente reforçará a pressão de alguns israelenses para que o governo encontre uma maneira de recuperar todos os reféns restantes em Gaza. Para outros, isso reforçará a visão de que Israel deve retomar a guerra depois que a primeira fase de seis semanas do cessar-fogo expirar em 2 de março, em vez de negociar uma paz a longo prazo.

O que acontecerá a seguir está longe de ser certo.

O escritório do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse após as liberações no sábado que ele havia ordenado às autoridades israelenses que “tomassem as medidas apropriadas” em relação às violações do cessar-fogo, mas não especificou quais seriam essas ações.

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Cantor potiguar é liberado na Alemanha após dois anos de prisão

O cantor e compositor Arleno Farias, natural do município de São Rafael, no Rio Grande do Norte, foi solto nesta quinta-feira (6) após cumprir pena na Alemanha. O artista havia sido condenado a dois anos e meio de prisão. Nas redes sociais do cantor e de amigos, foi publicado o vídeo do momento da soltura.

Ele foi preso na Alemanha em meio a um processo judicial envolvendo sua ex-esposa, que afirmou à Justiça alemã que ele teria tocado nela enquanto dormia e tentado ter relações sem o consentimento dela. O cantor, no entanto, nega todas as acusações. Além da condenação, Arleno perdeu a guarda do filho, fruto do relacionamento com a denunciante. O caso se tornou ainda mais complexo porque a ex-esposa do cantor é advogada, o que, segundo ele, dificultou sua defesa e agravou sua situação.

Durante o período em que esteve detido, Arleno recebeu apoio de brasileiros que vivem no país. A amiga Lúcia Hinz mobilizou recursos para custear assistência jurídica e alimentação, incluindo a realização de uma vaquinha online.

Na saída da prisão, Lúcia e grupo de colegas estiveram presentes para recepcioná-lo. O cantor ainda não se pronunciou publicamente sobre o caso.

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