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Avenida da Alegria recebe mais de 100 mil foliões e marca a história do carnaval de Natal

O bairro da Redinha foi palco de um momento histórico neste carnaval com a primeira edição da Avenida da Alegria. Durante os quatro dias de folia, mais de 100 mil pessoas festejaram pela avenida, que reuniu grandes nomes da música local e nacional. Dentre as principais atrações estiveram: Ricardo Chaves, Xanddy Harmonia, Cheiro de Amor, Tony Salles e Capilé. O projeto é uma realização da Prefeitura do Natal, através da Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte).

O prefeito Paulinho Freire destacou que a criação da Avenida da Alegria veio para ficar e que no próximo ano o evento contará com muitas novidades. “Foi uma festa linda, que trouxe vida para a Redinha e para a nossa querida Zona Norte. Foi muito bonito de ver o sorriso e a alegria do povo que festejou e brincou na nossa avenida. Não tenho dúvida de que a Redinha se consolidou como um novo ponto de encontro para os foliões em Natal”, comemorou.

Além disso, o prefeito afirmou ainda que com o sucesso da primeira edição, a expectativa é de que o carnaval na Avenida da Alegria volte em 2026 ainda maior.

O encerramento da festa no novo polo aconteceu na tarde desta terça-feira (4), com uma animação contagiante, que fez o público cantar e dançar com as bandas Cheiro de Amor e Capilé.

A cantora Raquel Tombesi, da banda Cheiro de Amor, falou  que encerrar a folia na Avenida da Alegria foi muito especial porque existe uma relação de amor antiga entre a banda e os natalenses.  “Eu fiquei emocionada com a animação do povo de Natal que pulou, vibrou e se emocionou a cada música. Foi muito bonito”, disse emocionada.

A estrutura montada na Avenida garantiu conforto e segurança para os foliões, que puderam curtir o carnaval com uma programação para todas as idades.

O comércio local foi impactado positivamente com os festejos carnavalescos. Para a vendedora ambulante Isa Silva, o bom faturamento que teve neste carnaval se deve a implementação da Avenida da Alegria. “Eu vendo no carnaval há 6 anos e eu nunca vi uma festa desse tamanho. Tudo bem organizado e muito turista. Nesses quatro dias, o meu faturamento surpreendeu as minhas expectativas. Que venha o próximo ano”, comentou a comerciante.

O folião Joabe Renan disse que a festa foi inesquecível e que aproveitou cada momento. “Foi tudo tão bom que eu já estou com a roupa de vir para o próximo ano. Tenho certeza que 2026 vai ser melhor ainda”, disse empolgado.

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Trump estremece relação com coanfitriões da Copa do Mundo de 2026

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Imagens recorrentes de Donald Trump assinando decretos em seu gabinete no Salão Oval da Casa Branca estampam jornais e sites de notícias no mundo todo desde seu retorno à presidência dos Estados Unidos, no mês passado. Além dos efeitos na política e na economia externa causados pelas decisões do político, um detalhe em uma mesa que fica atrás da cadeira presidencial chama a atenção: uma réplica da taça da Copa do Mundo.

Trump é conhecido por ser um fã de golfe -além de se orgulhar de sua técnica-, gosta de lutas e também é frequentemente visto em partidas da NFL, a liga nacional de futebol americano. O "soccer", como o futebol é chamado no país, nunca esteve no topo da lista de preferências do político, que, no entanto, terá um papel central no Mundial de 2026.

Espera-se que seja ele a entregar o troféu para a seleção campeã da próxima edição do torneio, que terá Estados Unidos, México e Canadá como coanftriões. Onze das 16 cidades-sedes são nos Estados Unidos, que receberão a maioria dos 104 jogos da competição. Outras três sedes serão em solo mexicano, e duas, no território do Canadá.

O jogo de abertura, que historicamente atrai o maior número de chefes de Estado, será no estádio Azteca, na Cidade do México, em 11 de junho. A decisão será em Nova York, no dia 28 de julho.

Trump gosta de jogar com símbolos, e a presença da taça não foi interpretada como um mero adorno. Tampouco como uma demonstração de confiança na seleção dos Estados Unidos –seu melhor resultado foi o terceiro lugar na distante Copa de 1930; na última edição, em 2022, caiu nas oitavas. De uma maneira ou de outra, não foi por acaso que objeto foi posicionado em um momento de batalha comercial com os demais anfitriões do Mundial, que ocorrerá daqui a pouco mais de um ano.

Nesta terça-feira (4), o republicano anunciou o início da cobrança de tarifas de 25% sobre importações de México e Canadá e uma tarifa de 10% sobre o petróleo, o gás natural e a eletricidade canadenses.

Trump também assinou um decreto para rebatizar o Golfo do México como "Golfo da América", ação minimizada pela presidente do México, Claudia Scheinbaum. "Para nós e para o resto do mundo inteiro, continua sendo o Golfo do México", disse ela.

O Golfo do México é o maior golfo do mundo, cercado por terras da América do Norte e da América Central. Banha Estados Unidos, México e Cuba.

Ainda não se sabe precisamente como a crise comercial poderá afetar a Copa do Mundo de 2026. Também há temores em relação à presença dos torcedores no megaevento, sobretudo nos jogos marcados para os Estados Unidos, diante das restritivas políticas de imigração da gestão de Trump.

Além de ter anunciado deportações em massa e enviado milhares de migrantes para a prisão de Guantánamo, a Casa Branca vai reforçar sua proteção na fronteira com o México, com o envio de 1.500 soldados. Ao longo dos próximos meses, 10 mil militares devem atuar na área. A ação tem como objetivo impedir que estrangeiros sem visto entrem no país.

Procurada pela Folha, a Fifa (Federação Internacional de Futebol) não se pronunciou sobre os temas.

Pessoas que trabalham na organização do Mundial afirmam que tudo continua como planejado e adotam uma linha pragmática sobre as falas de Trump. A entidade só tomará alguma medida se, de fato, houver algum tipo de interferência do político que possa comprometer o megaevento.

Neste momento, essa possibilidade não está no horizonte dos organizadores. A entidade, na figura de seu presidente, Gianni Infantino, já deu vários sinais de que mantém uma relação próxima do republicano e que deve evitar atritos com o governo dos Estados Unidos.

Foi durante o primeiro mandato de Trump (2017-2021) que os três países da América do Norte ganharam o direito de sediar a Copa de 2026. Na época, o republicano se envolveu pessoalmente para vencer a disputa contra Marrocos.
A vitória da candidatura norte-americana estreitou os laços entre o republicano e Infantino. O presidente visitou a Casa Branca na época e no mês passado marcou presença na cerimônia de posse do chefe de Estado.

Infantino também foi um dos primeiros líderes de entidades importantes a parabenizar Trump pela vitória na última eleição. No dia da posse do republicano, a Fifa divulgou texto mencionando "uma grande amizade". Uma relação que poderá ser testada se a ofensiva de Trump contra os demais anfitriões da Copa do Mundo de 2026 continuar.

Será apenas a segunda vez na história que o Mundial terá mais de um país-sede. A única vez que isso ocorreu até hoje foi em 2002, quando Japão e Coreia do Sul dividiram a edição vencida pela seleção brasileira. A Copa de 2030 será realizada em seis países, de três continentes.

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China, Canadá e México reagem a Trump e agravam guerra tarifária

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O regime da China e os governos do Canadá e do México reagiram à implantação de tributos de importação pelos Estados Unidos, agravando a guerra tarifária que se iniciou em fevereiro deste ano, quando o presidente Donald Trump implantou uma taxa de 10% sobre produtos chineses e anunciou novas barreiras sobre outros bens e países.

China e Canadá já impuseram novas tarifas sobre produtos americanos, enquanto o México prometeu anunciar retaliações no próximo domingo (9).

Os ministérios das Finanças e do Comércio da China anunciaram na tarde de terça-feira (4) em Pequim, madrugada no Brasil, a imposição de tarifas adicionais a produtos agrícolas e alimentos importados dos Estados Unidos, inclusive milho, algodão e soja. Nas três commodities, as vendas brasileiras para o país hoje superam as americanas.

Foi em resposta à decisão dos EUA de dobrar para 20% as tarifas sobre todos os produtos chineses, com a justificativa de que Pequim precisa atuar mais contra a venda de insumos usados na produção de fentanil, droga de alto consumo entre americanos.

A medida chinesa entra em vigor no próximo dia 10. Será imposta uma tarifa adicional de 15% sobre frango, trigo, milho e algodão e de 10% sobre sorgo, soja, carne suína, bovina, produtos aquáticos, frutas, vegetais e laticínios. Paralelamente, foram listadas empresas americanas que passarão a ter restrições de exportação e investimento.

O porta-voz do Ministério do Exterior da China, Lin Jian, afirmou durante coletiva diária poucas horas após o anúncio que Pequim vai jogar "até o fim", repetindo declaração do chanceler Wang Yi há duas semanas, se Washington avançar com a guerra comercial.

Por outro lado, também nesta terça, na abertura das chamadas Duas Sessões, evento anual com as lideranças chinesas que aponta a estratégia para o ano, inclusive em economia, o porta-voz da Assembleia Nacional Popular, Lou Qinjian, reiterou que China e EUA, "historicamente, ganham ao cooperar e perdem ao se confrontar".

"O importante é respeitar os interesses um do outro e encontrar uma solução apropriada", acrescentou. "Nós esperamos trabalhar com o lado americano através de diálogo e consulta."

Um porta-voz do Ministério do Comércio pediu aos EUA "que retirem imediatamente as tarifas unilaterais irracionais", argumentando: "Devemos retornar ao caminho em direção a negociações entre iguais, para resolver as diferenças".

Maior concorrente dos EUA na exportação de commodities agrícolas como soja, milho e algodão para a China, o Brasil pode ser beneficiado.
Desde a eleição de Trump, o agronegócio brasileiro se prepara para ganhar ou perder espaço na China, com as tarifas propostas pelo presidente americano desde a campanha e com a eventual negociação que faça com Pequim para retirá-las.

"Quanto mais [Trump] exagerar na dose, mais oportunidades eu vejo para o Brasil", disse o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. "Os EUA competem na área agrícola conosco, [Trump] pode fazer uma negociação e impor produtos agrícolas para a China", disse a senadora Tereza Cristina, ex-ministra da pasta.

Em janeiro, logo após sua posse e um telefonema com o líder chinês, Xi Jinping, o presidente americano chegou a responder, ao ser questionado pelo canal Fox News se faria um acordo comercial com a China: "Eu posso fazer isso".

Pequim também mostrou disposição para negociar o acordo, com o Ministério do Exterior dizendo que "os dois países têm enormes interesses comuns e espaço para cooperação" e com o vice-primeiro-ministro Ding Xuexiang acrescentando: "Nós não queremos superávit comercial. Nós queremos importar mais" dos EUA.

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou que irá aplicar tarifas sobre produtos dos EUA a partir desta terça-feira (4) em resposta aos impostos anunciados pelo presidente Donald Trump, que entraram em vigor no mesmo dia.

Em comunicado já na segunda-feira (3), Trudeau afirmou que "nada justifica essas medidas (dos EUA)".

"Se as tarifas dos Estados Unidos entrarem em vigor, o Canadá responderá a partir da meia-noite aplicando taxas de 25% sobre 155 bilhões de dólares canadenses (US$ 107,59 bilhões) em produtos americanos", afirmou o premiê.
A tarifa sobre produtos que movimentam até 30 bilhões de dólares canadenses (US$ 20,82 bilhões) já passa a valer nesta terça, enquanto os impostos sobre 125 bilhões de dólares canadenses (US$ 86,77 bilhões) terão início em até 21 dias, caso os impostos dos EUA prossigam até lá.

Durante o mês passado, Trudeau afirmou que a medida teria como alvo a cerveja norte-americana, o vinho, o bourbon, os eletrodomésticos e o suco de laranja da Flórida. Porém, no mesmo mês, o governo do Canadá havia divulgado que a medida seria aplicada para vários produtos como carne, legumes, laticínios, utensílios domésticos, eletrônicos e até aviões.

Os únicos bens a serem isentos

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Rodrygo marca, Real Madrid vence Atlético e larga na frente na Champions

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O Real Madrid fez o "dever de casa" e venceu o rival Atlético por 2 a 1, no Santiago Bernabéu, pela partida de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões.

Rodrygo inaugurou o placar e Brahim Díaz decretou a vitória. O autor do gol decisivo foi o substituto do suspenso Bellingham e correspondeu à chance no time titular.

Julián Álvarez fez o do time colchonero. O argentino deu sequência à boa fase, balançando a rede pela quarta partida seguida do Atleti, mas não foi o suficiente para evitar a derrota na casa do rival.

A partida de volta será disputada na quarta-feira da semana que vem, dia 12, na casa do Atletico. A bola rola no segundo compromisso do confronto a partir das 17h (de Brasília) no estádio Cívitas Metropolitano. Uma vitória dos colchoneros por um gol de diferença levará a decisão para os pênaltis.

No entanto, ambos os times retornam a campo antes, no final de semana, pelo Campeonato Espanhol. O Real recebe o Rayo Vallecano no domingo, às 12h15, enquanto o Atleti visita o Getafe no mesmo dia, às 10h. Os rivais madrilenos estão na cola do Barcelona, com 54 e 56 pontos, respectivamente.

Além da vantagem na ida, o Real conta com uma escrita favorável: nunca foi eliminado pelo Atleti no mata-mata da Champions e já levantou dois títulos diante do rival de Madri. Até o momento, foram cinco triunfos em confrontos eliminatórios no torneio: na semi da edição de 1958/59, na final de 2013/14, nas quartas de 2014/15, na final de 2015/1 e na semi de 2016/17.

Atual campeão, o Real Madrid busca se isolar ainda mais como o maior vencedor se conquistar o 16º título, enquanto o Atleti nunca venceu o torneio -foi vice em três ocasiões.

COMO FOI O JOGO

O Real largou sufocando o rival e saiu na frente com golaço do Rayo logo no terceiro minuto do jogo. O camisa 11, inclusive, infernizou o lateral Galán no início da partida, tanto na jogada do gol como em lance seguinte, também nas costas do espanhol, que gerou pedido de pênalti. O árbitro francês, no entanto, mandou o jogo seguir, e o VAR não interveio.

O jogo começou quente, mas esfriou rapidamente. O time da casa se compactou e seguiu explorando os contra-ataques, enquanto os visitantes sofriam para criar. Vini Jr quase ampliou ao invadir a área, só que foi travado no momento do chute. Depois disso, o Real se acomodou.

O Atleti equilibrou, foi se soltando em campo e chegou ao empate pelos pés do "Aranha" Julián Alvarez. O argentino arriscou e acertou o ângulo na única finalização a gol da equipe comandada por Simeone na primeira etapa. Na celebração, fez o tradicional movimento do super-herói.

O time merengue voltou do intervalo mais ligado e retomou a frente do placar com Brahim. O meia de 25 anos mostrou entrosamento com Vini pelo lado esquerdo do ataque e se sobressaiu no duelo, aproveitando a nova oportunidade no 11 inicial e fazendo o time sair na frente no confronto.

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Lula avalia Boulos para ministério no Planalto

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A nomeação de Gleisi Hoffmann (PT) para a articulação política acendeu o debate sobre o novo titular da Secretaria-Geral da Presidência, vaga para a qual a petista já esteve cotada. O presidente Lula (PT) avalia o nome do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) para o cargo, caso deseje substituir Márcio Macêdo, também do PT.

De acordo com interlocutores do presidente, Lula já mencionou em conversas o nome de Boulos, seu candidato à Prefeitura de São Paulo no ano passado. Liderança do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), Boulos ocuparia a pasta responsável pela interlocução com movimentos sociais.

Atual ocupante da função, Macêdo foi tesoureiro da campanha de Lula à presidência em 2022. Por seu perfil aguerrido, Boulos se enquadraria em um dos critérios que levaram à escolha de Gleisi para a Secretaria de Relações Institucionais: a disputa política. Procurado pela Folha de S.Paulo, Boulos não respondeu.

Outro nome lembrado para a Secretaria-Geral é o do advogado Marco Aurélio Carvalho. Coordenador do grupo de advogados Prerrogativas, que é alinhado ao governo, ele foi um dos defensores do presidente durante os processos da Operação Lava Jato. Seu nome foi cotado para a função durante a montagem do governo, em 2022. Como não seria candidato em 2026, poderia permanecer no cargo até o fim do governo.

A nomeação de Boulos, por sua vez, exigiria um xadrez partidário. O PSOL já está à frente do Ministério de Povos Indígenas, com Sônia Guajajara, e auxiliares apontam que ocupar duas pastas não seria proporcional ao tamanho do partido.

Além disso, há hoje um segmento do PSOL que é mais crítico ao governo e defende um distanciamento do Palácio do Planalto.

Uma das possibilidades aventadas seria a filiação de Boulos ao PT -algo para o que seus aliados vêm pressionando-o já há algum tempo.

A mudança na Secretaria-Geral é uma das esperadas da reforma ministerial, que começou com duas trocas nas últimas semanas. A ministra Nísia Trindade foi substituída na Saúde por Alexandre Padilha (PT). Ele comandava as Relações Institucionais, pasta da articulação política, que ficará sob o comando de Gleisi.

O nome da presidente do PT era um dos que circulavam para a Secretaria-Geral, assim como os dos deputados federais José Guimarães (PT-CE) ou e Paulo Pimenta (PT-RS). Essa pasta não é alvo do centrão, diferentemente da Secretaria das Relações Institucionais, para qual reivindicava um nome do MDB, do PP ou do Republicanos.

Aliados de Lula, desde o princípio das conversas sobre reforma ministerial, sempre disseram que o presidente não terá no Planalto alguém que não seja da sua estrita confiança. E, além disso, ele sempre teve palacianos essencialmente petistas.

Em conversas, Lula chegou a dizer que considerava Boulos mais petista do que alguns filiados ao PT.

Boulos, durante a transição de governo, já havia sido cotado para assumir algum ministério, tendo feito parte do grupo de trabalho de Cidades. Mas isso não ocorreu, uma vez que ele já era à época pré-candidato à prefeitura.

Sob influência de Lula, o PT abriu mão de candidatura na maior cidade do país para apoiá-lo. Boulos chegou ao segundo turno, mas foi derrotado por Ricardo Nunes (MDB), reeleito com o apoio do bolsonarismo.

Lula tem confiança e apreço por Boulos. No ano passado, fez campanha por ele, uma das poucas em que o presidente efetivamente se engajou -mas na reta final não foi a São Paulo. Aliados citaram seu quadro de saúde na época, quando ele caiu no banheiro do Alvorada.

A previsão era a de que o presidente estivesse presente em um ato na avenida Paulista, ao lado de Boulos, e ministros, o que não aconteceu.

No dia 3 de outubro, Lula participou de uma live com Boulos nas redes sociais do então candidato. Ele disse que o psolista chegava às vésperas do primeiro turno em "posição confortável" e fez vários apelos aos eleitores, especialmente às mulheres, para que votassem em Boulos, que tinha como vice a ex-prefeita Marta Suplicy (PT).

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Jogador do Red Bull Bragantino em estado grave após acidente na Anhaguera

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Pedro Severino, atacante de 19 anos do sub-20 do Red Bull Bragantino, sofreu um grave acidente de trânsito na madrugada desta terça-feira (4) e encontra-se em estado grave. O incidente ocorreu na Rodovia Anhanguera, na altura da cidade de Americana, quando o carro em que o jogador estava colidiu na traseira de um caminhão.

Segundo informações do Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, onde Pedro Severino foi atendido, o atleta sofreu um traumatismo craniano e passou por cirurgia. Seu estado de saúde é considerado grave. Outro jogador do Bragantino, Pedro Castro, de 18 anos, que também estava no veículo, sofreu apenas ferimentos leves e está em observação.

A Polícia Rodoviária informou que os atletas do sub-20 do Bragantino retornavam do período de folga e seguiam para o centro de treinamento do clube em Atibaia no momento do acidente. Os condutores do carro e do caminhão realizaram o teste de bafômetro, que não constatou consumo de álcool.

O Red Bull Bragantino emitiu uma nota oficial informando que está acompanhando a situação dos atletas e prestando todo o suporte necessário. O clube também esclareceu que nenhum dos jogadores estava dirigindo o veículo no momento da colisão.

Pedro Severino é filho do ex-atacante Lucas Severino, que teve passagens por clubes como Athletico, Cruzeiro e Corinthians no início dos anos 2000. O jovem atacante foi anunciado como reforço do Bragantino na semana passada, após ser emprestado pelo Botafogo-SP.

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