Pesquisa mostra preferência das empresas por boleto bancário ao invés de Pix

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Se o Pix domina nos pagamentos de pessoas físicas, entre as empresas a preferência ainda é pelo boleto bancário. Segundo pesquisa feita pela Qive (antes conhecida por Arquivei) com apoio da Endeavor, o boleto bancário é o método de pagamento usado com maior frequência por 65% das empresas brasileiras, à frente do Pix, com 33%, e do cartão de crédito, que tem apenas 2% das preferências.

A preferência pelo boleto é atribuída a questões como segurança e compatibilidade com os sistemas, segundo o estudo da Qive, que é uma plataforma de gestão de documentos fiscais e financeiros. A pesquisa aponta que o boleto oferece comprovantes mais padronizados e rastreáveis. Além disso, o processo de pagamento tem múltiplas aprovações, de modo a reduzir riscos, e permite mais tempo para revisão e aprovação diante do alto volume de transações. Para completar, alguns sistemas de gestão empresarial não possuem integração completa com o Pix.

A pesquisa ouviu 400 empresas de todas as regiões do Brasil entre os dias 23 de setembro e 18 de outubro de 2024. As companhias são dos mais diversos setores - incluindo serviços, alimentação, tecnologia, saúde e indústria - abrangendo desde microempresas a grandes empresas, com faturamento acima de R$ 300 milhões.

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Lewis Hamilton faz o primeiro teste com carro da Ferrari na Itália; veja

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Lewis Hamilton, um dos maiores nomes da história da Fórmula 1, teve sua primeira experiência ao volante de um carro da Ferrari no dia 22 de janeiro de 2024. Aos 40 anos, o piloto britânico inaugurou uma nova etapa de sua carreira ao testar o monolugar Ferrari F1-75, em Fiorano, circuito de testes da escuderia italiana.

A ocasião marcou um momento especial para Hamilton, que recentemente se juntou à equipe de Maranello após anos competindo pela Mercedes. O piloto já havia visitado as instalações da Ferrari no início da semana, familiarizando-se com a equipe e conhecendo a fábrica icônica.

O teste em Fiorano foi cercado de grande expectativa, tanto pela simbologia da mudança de Hamilton quanto pela curiosidade dos fãs sobre o desempenho do britânico em um carro da lendária escuderia italiana. Durante o dia, Hamilton realizou várias voltas para se adaptar ao monolugar e ao ambiente, enquanto a equipe acompanhava atentamente os dados e as impressões do piloto.

Embora os detalhes sobre o desempenho e os tempos de volta não tenham sido divulgados, a Ferrari compartilhou imagens exclusivas do dia, mostrando Hamilton em ação na pista e interagindo com os engenheiros e mecânicos.

Com sete títulos mundiais e um legado impressionante, Lewis Hamilton entra para a história como um dos poucos pilotos a competir por duas das maiores equipes da Fórmula 1.

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Governo Lula promete manter Auxílio Gás após ficar sem dinheiro para pagar benefício

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O governo do presidente Lula (PT) prometeu manter o Auxílio Gás mesmo após ter ficado sem dinheiro disponível para pagar as parcelas do benefício em 2025. Conforme o Estadão revelou, o programa ficou sem recursos em caixa.

Sem o Orçamento de 2025 aprovado no Congresso, o programa ainda não recebeu autorização orçamentária para pagamento neste ano. Mesmo com a aprovação, o valor previsto pelo governo - R$ 600 milhões - é suficiente apenas para uma das cinco parcelas necessárias para atender os beneficiários. O governo tentou aprovar uma manobra para tirar o Auxílio Gás do Orçamento, mas não conseguiu.

Inicialmente, o Ministério do Desenvolvimento Social, que cuida do programa, afirmou que não havia previsão para pagamento do benefício nem definição de um calendário. Após a publicação da reportagem, a pasta enviou uma nova nota ao Estadão prometendo manter o repasse.

A primeira parcela de 2025 está prevista para fevereiro. "O governo federal reafirma seu compromisso com a manutenção do pagamento do Auxílio Gás para este ano de 2025", diz a nota. "O benefício, que atende 5,5 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade social, garante o acesso ao gás de cozinha e contribui para a segurança alimentar da população."

Sem o Orçamento aprovado, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) autoriza o governo a gastar provisoriamente algumas despesas inadiáveis. O governo entende que o Auxílio Gás se enquadra nesse quesito. O ministério informou que fez um pedido para liberação do recurso pelo Tesouro Nacional para o pagamento da primeira parcela.

Para o restante do recurso necessário, o governo prometeu fazer remanejamentos dentro do Orçamento. Isso significa tirar despesas de outras áreas para cobrir o benefício.

O benefício é pago a cada dois meses para os cidadãos beneficiados. "O restante dos recursos necessários à execução do Programa serão alocados na LOA por meio de remanejamento."

O Auxílio Gás protagonizou uma tentativa do governo de mudar a sistemática do programa driblando as regras fiscais. No ano passado, o Poder Executivo mandou um projeto para o Congresso propondo que a verba deixasse de ser custeada com o Orçamento da União e passasse a ser operada pela Caixa com o dinheiro que empresas de petróleo depositam no Fundo Social. A proposta não foi aprovada.

O Orçamento de 2025 foi enviado ao Congresso com R$ 600 milhões para o Auxílio Gás, um corte de 84% em relação ao valor original, já incorporando as mudanças do projeto. Em 2024, foram necessários R$ 3,4 bilhões para pagar o benefício a todas as famílias atendidas. Diante dos questionamentos, Haddad e o número dois da Fazenda, o secretário-executivo Dario Durigan, anunciaram que o Auxílio Gás voltaria para as balizas normais do Orçamento, o que ainda não aconteceu.

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Ministro de Bolsonaro tem punição anulada e será julgado de novo no caso de pastores no MEC

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A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu, no fim do ano passado, anular uma sanção que havia aplicado a Milton Ribeiro, ex-ministro da Educação de Jair Bolsonaro, pelo caso do "gabinete paralelo" dos pastores que atuavam no ministério, revelado pelo Estadão em 2022. A decisão foi tomada na última reunião do colegiado de 2024, em 16 de dezembro, mas, por ser um processo em andamento, foi divulgada sem o nome da autoridade escrutinada.

A sanção anulada foi uma censura ética. A medida não tem o efeito concreto de uma multa, por exemplo, mas funciona como uma espécie de mancha no currículo. Um novo julgamento deverá ser realizado na próxima reunião do colegiado, marcada para 27 de janeiro.

O caso que ficou conhecido como "gabinete paralelo" consistia na influência exercida na pasta por dois pastores, Gilmar Silva dos Santos e Arilton Moura, sem vínculo com o ministério. As reportagens da época mostraram que eles facilitavam o acesso de pessoas ao ministro. Uma gravação vazada naquele período registrava Milton Ribeiro dizendo que daria preferência a atender "a todos os que são amigos do pastor Gilmar" - e que isso teria sido um pedido do então presidente, Jair Bolsonaro.

O caso também incluiu, por exemplo, um prefeito acusando um dos pastores de ter pedido pagamentos em ouro para liberar recursos para creches no ministério. A Comissão de Ética, porém, foca na declaração gravada do então ministro. O relator do processo no colegiado foi Manoel Caetano, que preside a comissão. No voto em que recomendou a censura ética, ele afirmou que a declaração "colocou em dúvida a integridade e a clareza de posições da administração pública, em claro desvio de caráter ético-jurídico, bem como revelou o descumprimento do compromisso moral e dos padrões qualitativos estabelecidos para a conduta da alta administração".

A defesa de Milton Ribeiro negou irregularidades tanto na época em que o caso foi divulgado quanto no processo da Comissão de Ética. Argumentou que a distribuição de recursos para municípios era realizada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e que não poderia interferir nos critérios de repasse. Também disse que o áudio não menciona nenhuma contrapartida para o envio de recursos e que as notícias que embasavam a representação eram inverídicas. Milton Ribeiro deixou o Ministério da Educação por causa do escândalo. Depois, ainda em 2022, ele chegou a ser preso durante a investigação da Polícia Federal sobre o caso.

A anulação da censura ética teve origem em embargos de declaração, tipo de recurso que pede esclarecimentos ou correções sobre uma decisão. Os representantes de Milton Ribeiro pediram a nulidade do julgamento sob o argumento de não ter havido intimação no fim da investigação e na designação do julgamento, o que teria reduzido o direito de defesa do ex-ministro.

"Nem sequer foram concedidos ao embargante e sua defesa técnica o prazo para apresentar as alegações finais e a oportunidade para sustentar oralmente. Até mesmo porque, o embargante apenas tomou conhecimento da sanção que lhe fora imposta, quando já havia sido emitida e formalizada a conclusão do Colegiado", afirmou a defesa de Milton Ribeiro.

Em seu novo voto, o presidente da Comissão de Ética, Manoel Caetano, disse não ter havido prejuízo à defesa porque o ex-ministro teria tido oportunidade para se manifestar sobre todas as provas produzidas. Apesar disso, concordou com a nulidade do julgamento porque a publicação da pauta da reunião que decidiria pela censura ética não incluiu o nome do advogado de Milton Ribeiro, Daniel Bialski. Também determinou a inclusão de novo julgamento do processo na próxima reunião do colegiado, com intimação dos interessados.

"Os advogados do ex-ministro Milton Ribeiro explicitam que ninguém pode ser julgado sem observância e respeito aos princípios constitucionais do devido processo, contraditório e ampla defesa. E no caso, isso ocorreu e por isso o procedimento foi anulado pela própria Comissão de Ética Pública da Presidência. Aguarda-se o correto andamento do processo e a marcação dos demais atos processuais para possibilitar que se possa comprovar a plena inocência das acusações apresentadas, bem como evidenciar a conduta sempre proba, ética e correta de Milton Ribeiro enquanto Ministro da Educação", afirmou a defesa do ex-ministro em nota enviada à reportagem.

"A decisão foi anulada por nulidade decorrente de falta de regular intimação do advogado do acusado. Suprida essa nulidade, o processo deve entrar na pauta de janeiro", afirmou o presidente da Comissão de Ética, Manoel Caetano, que também é relator do processo.

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PF pede ao STF que investigação sobre desvio de emendas fique com Dino

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A Polícia Federal (PF) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que as investigações da Operação Overclean sobre o desvio de emendas parlamentares sejam transferidas ao gabinete do ministro Flávio Dino.

O inquérito foi distribuído por sorteio ao ministro Kassio Nunes Marques no dia 17. Os investigadores defendem que Dino tem preferência para conduzir o caso porque ele é relator de outros processos sobre irregularidades na liberação de emendas parlamentares.

Como regra geral, os relatores no STF são definidos por sorteio. Uma ação ou investigação só é direcionada a um ministro quando ele já atua em casos que têm ligação direta com o novo processo - é a chamada distribuição por prevenção.

Quando o inquérito da Operação Overclean chegou ao STF, em 16 de janeiro, o ministro Edson Fachin, vice-presidente da Corte, estava à frente do plantão judiciário. Ele considerou que não era o caso de prevenção.

Cabe agora ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal, analisar o pedido da PF e decidir se o inquérito deve ser transferido ao gabinete de Flávio Dino.

Nesta terça, 12, Barroso pediu que a Secretaria Judiciária apresente parecer técnico sobre "eventual prevenção". O presidente do STF também solicitou que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, diga se concorda com a redistribuição.

Flávio Dino conduz com rigor a investigação sobre a distribuição das emendas parlamentares. O ministro congelou repasses e vem cobrando mais transparência na indicação dos recursos.

A Operação Overclean foi enviada ao STF por suspeita de envolvimento de parlamentares com prerrogativa de foro. O STF é a instância competente para investigar deputados e senadores. O processo tramita em segredo de Justiça.

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Medina e John John desfalcam WSL em 2025 e brincam sobre surfar juntos

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O Mundial de surfe da World Surf League (WSL) terá um desfalque de peso na temporada de 2025: o havaiano John John Florence, tricampeão do mundo.

John John anunciou em suas redes que vai se "concentrar no surfe de uma maneira diferente". O surfista deu a entender que irá realizar um projeto de filmagens pessoal em locais a serem explorados.

Pouco tempo depois, a WSL confirmou em nota seu afastamento. A organização afirma que John John receberá um "wildcard" para disputar a temporada de 2026.

O anúncio do afastamento fez com que Medina comentasse na postagem. O brasileiro -que sofreu uma lesão e, a princípio, está fora das três primeiras etapas- brincou dizendo que irá acompanhá-lo nas viagens: "Vou me juntar a você em uma viagem de surfe", disse no comentário em inglês.

Com a desistência de John John, o mexicano Alan Cleland herda a vaga. O havaiano dá um tempo no circuito como o atual campeão, já que venceu em 2024.

Na categoria feminina, a australiana Stephanie Gilmore segue fora do circuito. A octacampeã mundial de 36 anos já havia desfalcado o tour ano passado, e diz que agora focará na recuperação de lesões.

Com a ausência mantida, a brasileira Luana Silva foi confirmada no Championship Tour. Na semana passada ela sagrou-se campeã mundial pró júnior.

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Denúncia colocou na mira da PF assessor do deputado Antônio Doido preso com R$ 1 milhão

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Uma denúncia anônima colocou o assessor parlamentar Jacob Aarão Serruya Neto, servidor no gabinete do deputado Antônio Leocádio dos Santos, mais conhecido como Antônio Doido (MDB-PA), na mira da Polícia Federal (PF). Ele foi exonerado depois que as suspeitas vieram a público.

O Estadão pediu manifestação do deputado e busca contato com a defesa do assessor, o que não havia ocorrido até a publicação deste texto.

O informante alertou as autoridades sobre um saque vultuoso - mais de R$ 1 milhão - da conta da empresa A. C. da Silva Comércio de Gêneros que estava previsto para acontecer no dia 17 de janeiro, na agência do Banco do Brasil na rua Senador Lemos, em Belém, para cobrir propinas a servidores públicos.

Policiais federais à paisana seguiram a pista e, no dia informado, fizeram campana na frente do banco. Descobriram que o representante comercial Wandson de Paula Silva recebeu o dinheiro em uma sala reservada na agência e armazenou a quantia em uma mochila preta.

Os agentes seguiram o carro de Silva, uma Hilux branca, depois que ele deixou o banco. Viram o momento em que o representante comercial estacionou o veículo e embarcou em outro carro, um Corolla preto, com a mochila de dinheiro - notas de R$ 200 acondicionadas em sacolas plásticas - contendo R$ 1 milhão. Foi nesse momento que a PF anunciou o flagrante. Ao inspecionar os carros, os federais encontraram mais R$ 100 mil, no porta-luvas da Hilux.

Serruya e Silva foram conduzidos à superintendência da Polícia Federal em Belém. Ambos ficaram em silêncio nos depoimentos. A reportagem pediu posicionamento da defesa do representante comercial, o que não havia ocorrido até a publicação deste texto.

A PF busca agora identificar os destinatários do dinheiro. Para isso, pediu autorização para acessar conversas nos celulares apreendidos com o assessor parlamentar e com o representante comercial. A expectativa é a de que as mensagens levem a novos suspeitos.

Serruya e Silva conseguiram autorização para aguardar a conclusão das investigações em liberdade. A juíza plantonista Thatiana Cristina Nunes Campelo considerou que não havia necessidade de mantê-los presos, desde que pagassem R$ 40 mil de fiança cada. A decisão afirma que eles têm endereço fixo, ocupação lícita, não cometeram crimes violentos e não têm antecedentes criminais.

A juíza também estabeleceu medidas cautelares, como o comparecimento periódico no fórum e a proibição de se ausentar de Belém. Segundo a magistrada, "considerando o modus operandi empregado, isto é, posse e saque de vultosa quantia em espécie, típico da prática da fase de ocultação de ativos financeiros característicos das condutas tipificadas como delito de lavagem de capitais, bem ainda o possível envolvimento de servidor público federal integrante dos quadros da Câmara de Deputados", há indícios dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Jacob Aarão Serruya Neto foi nomeado para o cargo comissionado de secretário parlamentar no gabinete do deputado Antônio Doido em abril de 2023. O servidor foi exonerado dois dias após o flagrante da PF. Serruya também trabalhou no Tribunal de Contas do Pará entre 2007 e 2010.

Criada em 2020, A. C. da Silva Comércio de Gêneros venceu 33 licitações municipais no Pará. Levantamento feito pela PF aponta que a maior parte dos contratos foi custeada com recursos federais - mais de R$ 24 milhões. Os investigadores suspeitam que o CNPJ tenha sido registrado em nome de um laranja. A empresa foi procurada pelo Estadão.

Como mostrou o Estadão, Antônio Doido está entre os deputados que mais direcionaram emendas parlamentares em 2024. Ele conseguiu mandar R$ 37,8 milhões para diversas prefeituras paraenses.

COM A PALAVRA, OS CITADOS

A reportagem pediu posicionamento do deputado Antônio Doido, da empresa A. C. da Silva Comércio de Gêneros e da defesa do representante comercial Wandson de Paula Silva, mas não teve retorno até a publicação deste texto. O Estadão busca localizar a defesa de Jacob Aarão Serruya Neto. O espaço está aberto para manifestação de todos os citados (rayssa.motta@estadao.com).

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Mbappé responde à crítica de Neymar, mas evita polêmica

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O craque francês Kylian Mbappé evitou criar uma polêmica com Neymar ao responder à crítica que astro brasileiro fez sobre as razões pelas quais, na visão dele, o trio MNM no Paris Saint-Germain, formado por Mbappé, Neymar e Messi, não deu certo.

Em entrevista ao ex-jogador Romário, que lançou um canal no Youtube, Neymar indicou que se dava bem com Mbappé até a chegada de Messi. Depois disso, o francês teria ficado "enciumado", afirmou o jogador do Al Hilal e da seleção brasileira.

Ao comentar a declaração, Mbappé disse que tem muito respeito por Neymar, o definiu como "um jogador único" e afirmou que pretende "lembrar do positivo".

"Agora, eu estou em Madri [no Real Madrid], quero aproveitar. E sorte para Neymar, a sua família e amigos", disse o francês ao canal TNT Sports.

Na entrevista para Romário, Neymar comentou, ainda, que o que impediu o PSG de conquistar mais títulos relevantes com seu poderoso ataque foi justamente o ego dos atletas.

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Dólar cai a R$ 6,03 com ameaça de Trump de impor tarifas sobre importações

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O dólar fechou a sessão desta terça-feira (21) com leve queda de 0,18%, cotado a R$ 6,031, refletindo a reação do mercado diante da ameaça do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas de 25% sobre produtos importados do México e Canadá a partir de 1º de fevereiro.

A moeda norte-americana abriu em alta e permaneceu assim durante toda a manhã, mas inverteu o movimento e passou a cair durante a tarde. Segundo analistas, o mercado seguiu incerto se Trump vai adotar um tom mais agressivo contra parceiros comerciais ou não, fazendo a moeda oscilar constantemente durante a sessão.

Trump disse ainda que as tarifas sobre produtos chineses seriam de 100%, além de exigir que a União Europeia comprasse mais petróleo dos EUA.

Já a Bolsa fechou com alta de 0,39%, aos 123.338 pontos, segundo dados preliminares. É a primeira vez, desde meados de dezembro do ano passado, que a Bolsa encerra com essa pontuação, endossada por Wall Street, enquanto Petrobras e ações de empresas de proteínas limitaram os ganhos.

Na cena doméstica, a sessão foi marcada por noticiário esvaziado no Brasil. Ao contrário do que ocorreu na segunda-feira, o BC (Banco Central) se manteve longe dos negócios nesta terça. Na véspera, a divisa dos EUA encerrou com queda de 0,36%, cotado a R$ 6,042. A Bolsa encerrou com alta de 0,41%, aos 122.855 pontos.

Diante disso, o mercado voltou as atenções para os acontecimentos do cenário externo, com os acontecimentos políticos e econômicos da nova gestão Trump em foco.

Nesta terça-feira pela manhã, o dólar estava em valorização na comparação com outras moedas, mas passou a se desvalorizar no início da tarde e inverteu novamente o movimento, passando por um alívio diante de outras divisas.

Segundo Matheus Spiess, analista da Empiricus Research, o início do mandato de Trump na Casa Branca traz incertezas que impulsionam a volatilidade da divisa dos EUA.

Para o analista, a volatilidade será uma constante no novo governo do presidente americano, em especial com a definição dos rumos para novos capítulos da guerra comercial e questões tarifárias, e diante de um cenário de ausência de fatores domésticos relevantes.

"O mercado está atento e em compasso de espera em relação a anúncios que Trump possa fazer nesse início de mandato, já que ele não detalhou como vai funcionar as tarifas de importação, o que aliviou os ânimos, mas deixa o mercado na incerteza. Isso deixa o mercado volátil também", Rodrigo Cohen, analista de investimentos.

"O mercado está digerindo as informações de ontem, sobre quais vão ser as prioridades do governo Trump e seus efeitos ao redor do mundo. É um dia de certa forma de cautela", disse Victor Furtado, head de Alocação da W1 Capital.

Na abertura dos mercados na Europa, o euro chegou a cair 0,6% e estava cotado a US$ 1,04. A libra esterlina tinha queda de 0,6%, a US$ 1,23, enquanto o peso mexicano se desvalorizava 1,3%, e o dólar canadense, 1%.

Uma das poucas moedas que chegou a se valorizar frente à divisa norte-americana foi o iene, que fechou em alta de 0,5%, cotado a 154,78 ienes.

As principais Bolsas da Ásia não sofreram oscilações significativas. As ações de Hong Kong subiram 0,91%, maior patamar em cinco semanas, em movimento antagônico às ações de baterias e energia, que caíram. Já as Bolsas da China ficaram praticamente estáveis, com o índice CSI300 (que reúne as principais companhias de Xangai e Shenzhen) oscilando positivamente 0,08%, e o índice de Xangai, negativamente a 0,05%. No Japão, o índice Nikkei subiu 0,32%.

Já o minério de ferro teve alta de 0,56% no contrato de maio na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China, cotado a 804,5 iuanes (US$ 110,57) a tonelada. No início da sessão, o contrato atingiu o valor mais alto desde 12 de dezembro de 2024, em 808 iuanes.

Após vencer as eleições de novembro, Trump tomou posse nesta segunda, ao lado do vice, J.D. Vance, retornando à Casa Branca após quatro anos.

A cerimônia começou com a tradicional participação de Trump em um culto na Igreja Episcopal de St. John, localizada próxima à Casa Branca.

Em seguida, como parte do protocolo de transição, ele tomou chá com o agora ex-presidente Joe Biden. Devido ao mau tempo em Washington, com previsão de frio intenso e neve, o juramento foi realizado dentro do Capitólio.

Trump e Vance se reuniram com apoiadores em um centro de eventos na capital americana, onde o presidente fará seu primeiro discurso oficial. Depois, já na Casa Branca, Trump assinou os primeiros atos do mandato.

Economia 20/01/2025 Notícias no Minuto
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Azul anuncia suspensão de voos entre Natal e Fernando de Noronha

A Azul informou, nesta terça-feira (21), a suspensão dos voos ligando o Aeroporto de Natal, em São Gonçalo do Amarante, ao Aeroporto de Fernando de Noronha, a partir do dia 8 de março.

Segundo a companhia, a decisão é parte de um “processo normal de ajuste de capacidade à demanda”. Com a modificação, todos os voos entre a ilha pernambucana e o continente serão operados somente a partir de Recife (PE).

De acordo com a empresa, os clientes impactados com a decisão receberão toda a assistência necessária, incluindo a reacomodação em outros voos.

Confira a nota da Azul

“Azul informa que, como parte de um processo normal de ajuste de capacidade à demanda, a partir de 03 de março, os voos para Fernando de Noronha (PE) serão operados somente a partir de Recife.

Importante ressaltar que os Clientes impactados serão reacomodados e receberão a assistência necessária, conforme prevê a resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).”

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