Governo do RN lança concurso público para a Saúde com 565 vagas


A governadora Fátima Bezerra assina nesta quinta-feira (6) dois editais para a realização do novo concurso público da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). Serão ofertadas 565 vagas, além de formação de cadastro de reserva, contemplando cargos de nível médio/técnico e superior em todas as oito regiões de saúde do estado.

As inscrições estarão abertas das 14h do dia 10 de março até as 23h59 do dia 14 de abril de 2025, pelo site do Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (Idecan), banca organizadora do certame. O concurso terá validade de dois anos a partir da homologação do resultado final.

As provas objetivas serão aplicadas no dia 25 de maio em Natal, João Câmara, Macau, Mossoró, Pau dos Ferros, Caicó, Nova Cruz, São José de Mipibu e Santa Cruz. Os candidatos a cargos de nível superior também farão prova discursiva e de títulos.

O Governo do Estado nomeou 3.718 servidores para a área da saúde desde 2019, reforçando o atendimento em hospitais e unidades de referência. Os novos servidores do concurso substituirão profissionais temporários e atenderão à demanda de ampliação de leitos no estado.

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Mortes por obesidade no Brasil aumentam 75,3% em 14 anos

De 2010 a 2024, a obesidade foi responsável por 45.310 mortes no Brasil, um aumento de 75,3% no período, segundo o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde de 2024. O ano com o maior número de óbitos foi 2021, com 4.561 registros. Desde então, houve uma redução de 19,35% nos casos.

Nesta 3ª feira (4.mar), é celebrado o Dia Mundial da Obesidade, data dedicada à conscientização sobre essa doença crônica não transmissível.

O presidente da SBCBM (Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica) e cirurgião bariátrico, Juliano Canavarros, explicou que muitas dessas mortes não foram causadas diretamente pela obesidade. Segundo ele, os óbitos estão associados a comorbidades frequentes em pessoas obesas, como hipertensão e dislipidemia — condição caracterizada por níveis elevados de colesterol.

“O paciente pode desenvolver muitas doenças associadas à obesidade que vão aumentar a chance dele morrer. Inclusive, já é científico que obesos podem ter 30% a mais de chance de desenvolver câncer, que vai abreviar a vida desta pessoa”, disse.

A AMA (Associação Médica Americana, na sigla em inglês), maior associação de médicos e estudantes de medicina dos Estados Unidos, classificou a obesidade como uma doença crônica em 2013. Já a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera obesas as pessoas com IMC (Índice de Massa Corporal) acima de 30 kg/m².

Além do aumento no número de mortes associadas à obesidade, o número de casos da doença entre brasileiros maiores de 18 anos cresceu 105,9% entre 2006 e 2023, segundo o Vigitel (Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico). No último ano com dados disponíveis (2023), 24,3% dos adultos no país foram considerados obesos.

Para a psicóloga e cofundadora da ONG Obesidade Brasil, Andrea Levy, o aumento da obesidade entre os brasileiros está ligado a fatores como sedentarismo, desigualdade social, problemas de segurança pública e a ausência de políticas voltadas para a prevenção e o tratamento da doença.

A gente não pode chegar para uma pessoa com obesidade, em uma situação de vulnerabilidade, que mora na periferia, e falar: ‘Vai caminhar no parque e compra comida saudável’. Comida saudável é hipertaxada, e a pessoa não tem tempo para cozinhar porque tem que trabalhar em 3 empregos. Esses são fatores socioeconômicos muito presentes na vida da população brasileira”, afirmou.

Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que “oferece assistência integral a pessoas com sobrepeso e obesidade por meio da Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas, na qual a obesidade é um dos eixos temáticos”.

Leia a íntegra da nota:

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece assistência integral a pessoas com sobrepeso e obesidade por meio da Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas, na qual a obesidade é um dos eixos temáticos.”

“As intervenções clínicas incluem orientações nutricionais, promoção de atividade física e, quando necessário, terapias farmacológicas. A cirurgia bariátrica é indicada para casos específicos, especialmente quando outras abordagens não resultaram em perda de peso significativa ou controle das comorbidades associadas.”

“O acesso à cirurgia bariátrica ocorre por meio dos serviços de saúde, com encaminhamento à atenção especializada, de acordo com critérios clínicos. O tratamento cirúrgico é indicado para indivíduos com IMC ≥ 50 kg/m² ou IMC ≥ 40 kg/m², com ou sem comorbidades, sem sucesso no tratamento clínico longitudinal realizado na Atenção Básica e/ou Ambulatorial Especializada por, no mínimo, dois anos. Também são elegíveis pacientes com IMC ≥ 35 kg/m² e comorbidades como alto risco cardiovascular, diabetes mellitus e/ou hipertensão arterial sistêmica de difícil controle, apneia do sono e doenças articulares degenerativas, desde que tenham seguido protocolos clínicos e passado pelo tratamento clínico longitudinal por, pelo menos, dois anos.

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Chupão no pescoço leva mulher a ter AVC; médicos alertam para riscos da prática

Em meio à empolgação do carnaval, há quem se entregue a beijos e carinhos mais intensos. No entanto, um gesto aparentemente inofensivo pode trazer riscos à saúde. Relatos médicos apontam que a pressão exercida por um chupão no pescoço pode causar lesões que podem levar a um acidente vascular cerebral (AVC).

Na Nova Zelândia, médicos publicaram um relato em uma revista científica sobre o caso de uma paciente de 44 anos que chegou ao hospital após apresentar fraqueza e, posteriormente, evoluiu com perda de movimento no braço direito. Ao realizarem os exames, os médicos perceberam que ela tinha sinais de AVC.

E o motivo era surpreendente: um chupão que ela tinha no pescoço.


E o caso dela não é o único: médicos também relataram o caso de uma mulher de 35 anos, na Dinamarca, que foi socorrida às pressas em meio a um AVC. O diagnóstico: ele foi causado por um chupão que ela havia levado no pescoço 12 horas antes.

Como um chupão pode evoluir para um problema no cérebro?

O g1 conversou com especialistas, e o que eles explicam é que a pressão feita com a boca na região do pescoço causou uma lesão na artéria carótida, responsável por transportar sangue rico em oxigênio do coração para o cérebro.

O médico neurologista Felipe Aydar Sandoval, do Hospital Sírio-Libanês, explica que o nome técnico desse tipo de lesão é dissecção da artéria carótida, que é uma ruptura na parede da artéria, podendo causar sangramento e reduzir o fluxo sanguíneo para o cérebro.

A dissecção, que é essa lesão, é uma causa comum de AVC em pessoas jovens. Esses casos que vimos são mais comuns do que imaginamos, e o chupão não é o único gatilho — Felipe Aydar Sandoval, médico neurologista.




Nos dois casos, as pacientes foram atendidas, hospitalizadas e receberam alta sem sequelas.

Qual a recomendação médica?

O especialista explica que esse tipo de lesão pode ocorrer devido a uma pancada em um acidente, a um chupão, mas também em muitas outras atividades do dia a dia, como natação, crossfit, prática de lutas e até andar de montanha-russa.

É mais comum do que se imagina, e na maioria dos casos passa despercebido, apenas como uma dor no pescoço, sem manifestar consequências. Mas é preciso ficar alerta após um chupão ou uma lesão para sinais como fraqueza, dormência e perda dos movimentos. Nesses casos, é preciso procurar atendimento médico — Felipe Aydar Sandoval, médico neurologista.

Ou seja, não há uma contraindicação, mas é preciso cuidado aos sintomas após o chupão.

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Jovem de 18 anos busca atendimento por apendicite e descobre gravidez em Mossoró

Uma mulher, de 18 anos, descobriu que estava grávida após sentir fortes dores abdominais. Esse caso ocorreu no Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró, região Oeste do Rio Grande do Norte, nessa terça-feira (25). A jovem mora na zona rural de Apodi.

Depois de sentir dores na barriga, ela foi buscar ajuda inicialmente em uma unidade de saúde de Felipe Guerra, município vizinho. Os médicos desconfiaram que ela estava passando por uma crise de apendicite. No entanto, logo em seguida, a mulher foi encaminhada ao Hospital Tarcísio Maia, onde a equipe médica descobriu a gravidez dela, que já estava em trabalho de parto.

A jovem disse para os médicos de plantão que não estava grávida. No entanto, ela já estava em trabalho de parto. Ela deu à luz a um menino, medindo 49 cm e pesando 3 quilos e 300 gramas. Ela acabou sendo transferida para o Hospital Maternidade Almeida Castro.

A jovem e a criança devem receber alta nessa quarta-feira (26).

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Fila do SUS coloca vida da população em risco, diz pesquisa

A atual fila do Sistema Único de Saúde (SUS) coloca a vida da população brasileira em risco, segundo um estudo do Instituto Locomotiva. A pesquisa “A Classe C e a Saúde: os desafios de acesso a exames e consultas” traz um retrato sobre as dificuldades enfrentadas por mais de 100 milhões de pessoas que dependem do sistema público de saúde.

Segundo o estudo divulgado na sexta-feira (21) , 94% dos brasileiros da Classe C concordam com a seguinte frase: “o tempo de espera para a marcação e realização de consultas e exames no SUS coloca em risco a vida de muitos brasileiros”.

O instituto conclui que a maioria das pessoas de Classe C sofre principalmente quando busca por uma consulta com um especialista. Nove em cada dez brasileiros desta faixa econômica que tentaram uma consulta pelo SUS afirmam que o tempo de espera foi longo.

  • 60%: tempo de espera para consultas com médicos especialistas foi muito longo
  • 56%: tempo de espera para exames foi muito longo
  • 46%: tempo de espera para consultas com médicos generalistas foi muito longo

A pesquisa aponta que uma parte dos brasileiros convive com doenças que poderiam ter sido evitadas se o SUS fosse mais ágil. Por exemplo, 24% dos cidadãos apresentaram piora no quadro de saúde por causa do tempo de espera para conseguir uma consulta ou exame na rede.

A demora nos atendimentos e as consequentes complicações na saúde fizeram com que os brasileiros da Classe C buscassem a rede privada de saúde. De acordo com o Locomotiva, 72% das pessoas viveram ou conhecem alguém que passou por essa situação.

Além disso, cerca de um a cada três brasileiros de Classe C já desistiram de uma consulta muito demorada no SUS e arcaram com custos de um atendimento particular.

O levantamento também aponta que a população vê benefícios na integração entre os sistemas público e privado, com 95% dos entrevistados apoiando medidas que facilitem o compartilhamento de informações entre os dois setores.

A pesquisa foi realizada com 1.500 pessoas em 127 cidades de todas as regiões do Brasil. Foram entrevistados homens e mulheres com 18 anos ou mais, entre 19 e 21 de novembro de 2024.

As conversas foram feitas virtualmente e a margem de erro da pesquisa é de 2,6 pontos percentuais.

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Fila de espera por cirurgias no SUS cresce 26% em 2024

A fila de espera por cirurgias no SUS cresceu 26% em 2024. Uma fila que não é pequena. Mais de 1,3 milhão de brasileiros aguardam por cirurgias eletivas no SUS, segundo dados oficiais obtidos pelo Jornal Nacional por meio da Lei de Acesso à Informação.

Cirurgias eletivas são as que não são consideradas urgentes. É como se toda a população de Porto Alegre estivesse à espera de atendimento. A maior procura é pela cirurgia de catarata.
Há décadas o SUS convive com filas e o problema se agravou por causa da pandemia de Covid, quando mais de um milhão de cirurgias tiveram que ser canceladas ou adiadas.

Em fevereiro de 2023, o Ministério da Saúde lançou o Programa Nacional de Redução das Filas, com incentivo financeiro para estados e municípios que conseguissem agilizar o atendimento. Mas, em vez de diminuir, a fila para cirurgias eletivas cresceu 26% em 2024, na comparação com 2023.

As maiores filas estão nos estados mais populosos do país. São Paulo e Minas Gerais têm, juntos, mais de 600 mil pacientes à espera de um procedimento cirúrgico. É praticamente metade do total.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirma que o SUS realizou quase 14 milhões de cirurgias eletivas em 2024 — um número recorde. Ainda segundo a ministra, o objetivo daqui para frente é reduzir o tempo de espera, que hoje, em média, é de dois anos e quatro meses.

“Sempre nós teremos uma fila o que é importante é trabalharmos para aumentar a produção de consultas, de exames e de cirurgias e reduzir o tempo de espera. Definimos aquelas especialidades onde havia uma maior espera, situações mais críticas, tratamentos dos cânceres, o período de 30 dias para fechar um diagnóstico e daí o encaminhamento para o procedimento que for necessário e, no caso de outras especialidades, 60 dias”, diz a ministra da saúde, Nísia Trindade.

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Brasil ultrapassa 100 mortes confirmadas por dengue em 2025

O Brasil ultrapassou uma centena de mortes confirmadas de dengue nesta quinta-feira (13), chegando a 109 registros, com outros 300 óbitos ainda em investigação. Desde o começo do ano, 287 mil casos prováveis da doença foram contabilizados em todo o país, com uma taxa de incidência nacional de 135,2 casos por 100 mil habitantes.

O ministério da Saúde acompanha o cenário de dengue no país dividindo por semanas epidemiológicas. Atualmente, estamos na sétima semana. No mesmo período de 2024, o Brasil havia registrado 122 mortes e 688 mil casos prováveis de dengue.

A grande maioria das mortes foram em São Paulo, que acumula 72% do total (79). Paraná está em segundo lugar na lista de óbitos, com cinco confirmações, seguido do Rio de Janeiro e Minas Gerais, com três, e Paraná, duas. Acre, Amapá, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará tiveram uma morte cada. As outras unidades da federação não registraram mortes até o momento.

O estado paulista também lidera em números absolutos de casos prováveis, com quase 60% dos registros. São 168 mil desde o começo do ano. Minas Gerais está atrás, com 32 mil, seguido de Goiás, com 15.682, e Paraná, com 15.258.

Já se tratando sobre coeficiente de incidência, o Acre lidera entre as unidades da federação. São 588,8 casos por 100 mil habitantes. São Paulo é o segundo colocado, com 365,8, e Mato Grosso registra taxa de 311,7.

A maioria dos casos foi registrado em mulheres (55%), e a faixa etária de 20 a 29 anos é a que mais contrai a doença, com quase 55 mil casos, o que representa quase um em cada cinco dos registros.

O Brasil foi o primeiro país a disponibilizar a vacina contra dengue de forma gratuita para a população. A Qdenga, produzida pela farmacêutica japonesa Takeda, e precisa de duas doses para imunização completa. O público-alvo selecionado é de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos por causa do alto índice de internação pela dengue.

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Projeto atua na prevenção do câncer de pênis no RN

Mais de 22,2 mil internações por câncer de pênis foram registradas no Brasil desde 2015 e até 2025 mais de 5,8 mil homens terão o órgão amputado em decorrência da doença, segundo dados do Ministério da Saúde. Diante desses números, a Sociedade Brasileira de Urologia do Rio Grande do Norte (SBU-RN) realiza, durante o mês de fevereiro, uma campanha de conscientização e prevenção sob o lema “Cuide, você só tem um!”, incluindo um mutirão de cirurgias marcado para este sábado (15).

O câncer de pênis é considerado uma doença evitável, com fatores de risco amplamente conhecidos. Segundo o urologista Rafael Pauletti, presidente da SBU-RN, a falta de orientação sobre higiene é um dos principais desafios. “Se um homem nunca teve a instrução correta, desde a infância, sobre a importância de puxar a pele do pênis para a higienização adequada, ele pode desenvolver a doença”, explica.

O câncer de pênis afeta principalmente os homens acima dos 50 anos, mas pode se manifestar em indivíduos mais jovens. Entre os sintomas mais comuns estão feridas persistentes, secreções com odor forte, alteração na coloração da pele da glande e nódulos na virilha. O HPV e o tabagismo também são fatores que aumentam o risco de desenvolvimento da doença.

A iniciativa de conscientização faz parte de uma mobilização nacional. A falta de acesso à educação em saúde e de orientação adequada é apontada pelo especialista como um dos principais agravantes da situação no Brasil. “A população carente tem maior dificuldade de acesso à saúde e menos educação sobre higiene, o que leva ao aumento da incidência da doença”, destaca.

A SBU-RN reforça que a prevenção começa com medidas simples, como a higienização adequada da região íntima. Outro ponto importante é a vacinação contra o HPV, disponível na rede pública de saúde para meninos e meninas. “Se o homem não tem o hábito de puxar a pele do pênis e limpar corretamente, ele pode ter HPV e não perceber. Com o tempo, o vírus pode evoluir para o câncer. O mesmo acontece com o tabagismo, que acelera o desenvolvimento da doença”, alerta o urologista.

Segundo o Ministério da Saúde, todas as lesões ou tumorações no pênis devem ser avaliadas por um médico. A atenção deve ser redobrada para lesões de evolução lenta e que não respondem a tratamentos convencionais. Nessas situações, a biópsia é essencial para confirmar o diagnóstico. Os principais tratamentos desse câncer incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

Para reforçar as ações de prevenção, a SBU-RN realiza no dia 15 de fevereiro um mutirão de postectomia no Hospital da LIGA Contra o Câncer. O procedimento consiste em remover o excesso de pele do prepúcio, ajudando a evitar casos de câncer de pênis ao permitir uma higienização mais eficaz.

“Temos uma equipe preparada para atender os pacientes que já estão na fila de espera”, conclui Pauletti. A estimativa é que sejam atendidos de 8 a 10 pacientes. Para atendimentos rotineiros, os homens podem procurar unidades como o HUOL, além dos ambulatórios do João Machado e do Hospital da Polícia.

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Médico Geraldo Pinho é confirmado como novo secretário de Saúde de Natal

O prefeito Paulinho Freire anunciou nesta segunda-feira (10) o médico Geraldo Pinho como secretário municipal de Saúde de Natal. O novo gestor da pasta foi recebido no Palácio Felipe Camarão e, em seguida, se dirigiu à Secretaria.

Formado em Medicina há quase 13 anos, com residência médica em Radiologia e diagnóstico por imagem no Hospital do Servidor Público Estadual do Estado de São Paulo (IAMSPE) e com especialização em diagnóstico por imagem do sistema músculo esquelético no Hospital do Coração de SP (HCor), Geraldo Pinho tem amplo conhecimento do Sistema Único de Saúde (SUS).

O novo titular da SMS Natal já atuou em equipes de Saúde da Família (ESF) em três municípios (Canguaretama, lelmo Marinho e Jucurutu). Além disso, o novo secretário ocupou o cargo de diretor médico do Hospital Maternidade de Jucurutu e do Instituto de Radiologia, ampliando sua expertise em gestão hospitalar. Ele participou ainda do programa “Acelera”, idealizado pelo Governo de São Paulo, que tinha como foco a realização de exames e cirurgias diárias, inclusive de madrugada, para acelerar o atendimento e diminuir filas de espera.

Em 2022, filiado ao Podemos, foi candidato a senador na chapa que tinha Styvenson Valentim como candidato a governador. No ano passado, já filiado ao PP, foi candidato a vereador e apoiou o prefeito Paulinho Freire.

A Secretaria de Saúde de Natal está sem titular desde que a médica Leidimar Murr pediu exoneração no último dia 29 de janeiro. A secretária adjunta Rayanne Araújo assumiu interinamente e permaneceu no cargo até o anúncio do novo titular. Ela também deixa a prefeitura para ocupar cargo no Serviço Social da Indústria (SESI) 

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